terça-feira, 24 de abril de 2012

*CURIOSIDADES DO NOSSO CORPO (algo que precisamos saber)


1. Se você estiver com a garganta doendo, aperte seu ouvido:
Pressionando os nervos do ouvido, ele vai gerar um reflexo imediato nos espasmos da garganta e alivia o desconforto

2. Para ouvir melhor utilize apenas um lado da orelha:
Se você está em um clube e não ouvir bem o que as pessoas estão dizendo, vire a cabeça e use apenas a orelha direita, uma vez que ela distingue melhor as conversações, enquanto a esquerda identifica músicas de som.

3. Para resistir à tentação de ir ao banheiro pense em sexo:
Quando não resistir à vontade de urinar e não tiver um banheiro por perto, pense em sexo. Isso vai entreter o seu cérebro e reduzirá o estresse.

4. Provoque tosses para reduzir a dor:
Um grupo de cientistas alemães descobriram que quando você espirra, aumenta a pressão no peito e coluna vertebral, inibindo, assim, dores na coluna.

5. Se você estiver com o nariz entupido:
Pressione o céu da boca e o nariz. Toque o céu da boca firmemente com um dedo, segurando o nariz abaixo das sobrancelhas. Isso permitirá que as secreções possam se mover e você volta a respirar.

6. Quando você tiver com azia, durma sobre seu lado esquerdo:
Isto cria um ângulo entre o estômago e do esófago, de modo que o ácido não pode passar para a garganta.

7. Quando um dente dói esfregue um cubo de gelo em sua mão:
Você deve passar um pedaço de gelo na área, em um "v" que tem entre o polegar e o dedo indicador contra a palma da mão. Isto reduz em 50% a dor, pois este setor está ligado aos receptores da dor da face.

8. Quando você se queimar, pressione o ferimento com um dedo:
Após a limpeza da área afetada, pressione com a mão sobre a queimadura, assim ela retornará a temperatura inicial e evitará bolhas. (Para pequenas queimaduras, apenas)

9. Quando você estiver bêbado:
Repouse a mão sobre uma mesa ou superfície estável. Se você fizer isso, seu cérebro vai recuperar o sentido de equilíbrio e evitará que tudo gire ao seu redor.

10. Ao correr, respire quando o pé esquerdo pisar o chão.
Isto irá prevenir sentimento de comichão no peito, porque se você respirar quando você coloca o pé direito, fará pressão no fígado.

11. Se sangrar o nariz, empurre com o dedo:
Se você deitar com o sangue escorrendo poderá se sufocar, por isso é melhor pressionar o dedo sobre o lado do nariz quando você tiver sangramento.

12. Para controlar o batimento cardíaco quando você está nervoso
Coloque o polegar na boca e assopre, isso irá ajudar seu coração parar de bater tão rápido a partir da respiração.

13. Para aliviar uma dor de cabeça quando você bebe água gelada:
Quando você beber algo congelado, resfria o paladar e o cérebro interpreta. Então você deve colocar a língua no céu da boca para retornar à temperatura normal.

14. Previna a falta de visão quando você está na frente do PC:
Quando você coloca seus olhos em um objeto próximo, como um computador, a vista fica cansada e não consegue enxergar direito. Por isso, feche os olhos, contraia o corpo e prenda a respiração por um momento. Então, relaxe. Remédio santo.

15. Desperte suas mãos e pés adormecidos movendo sua cabeça:
Quando você dorme, um braço ou uma mão, gire a cabeça de um lado para o outro e sentirás a dormência passar dentro de 1 minuto. Os membros superiores adormecem pela pressão sobre o pescoço. Igualmente para pernas e pés, leva alguns segundos.

16. Uma maneira fácil de prender a respiração debaixo d'água:
Antes de mergulhar, fazer respirações muitos rápidos e fortes para fazer o sangue ácido desaparecer, pois isso é que causa a falta de ar.

17. Memorize textos à noite:
Tudo o que você ler antes de dormir, o mais fácil de lembrar ...


Rio Grande, de rio-grandinos e brasileiros


Com Polo Naval, população da cidade começa a ganhar um novo perfil


Filhos desta terra ou não, há uma nova onda na cidade do Rio Grande. São novas opções de lazer que vão surgindo, oportunidades de trabalho, de estudos. Um mercado que cresce em ritmo acelerado e que recebe uma incumbência cada vez maior. Receber profissionais, aprendizes e trabalhadores de todas as áreas e adotar como se estes sempre fossem daqui.

Com o desenvolvimento do Polo Naval, vários trabalhadores vêm integrar esse complexo e, junto com eles, famílias que acabam se integrando ao sistema da cidade e passando a atuar no comércio, na indústria e nos serviços. Rio Grande está se tornando um centro de aglomeração e unificação de pessoas de diversas regiões do Brasil que precisam conviver em harmonia.

No último dado estatístico feito pela empresa Quip - que integra o Polo Naval - este ano, a grande maioria dos funcionários pertence a Rio Grande e a cidades da região. Em todo complexo da Quip, 80,9% dos trabalhadores são gaúchos, sendo que 69,7% são rio-grandinos. Os outros 19,1% de trabalhadores pertencem aos demais estados brasileiros. Estes números foram levantados em março de 2012.

Mesmo que a proporcionalidade de funcionários de fora do Rio Grande do Sul seja menor do que a de gaúchos, é muito perceptível a entrada de outros estados na cultura rio-grandina. Em bares, restaurantes, festas noturnas notamos a presença desses “estrangeiros” que ajudam a construir a nova cidade do Rio Grande.

Adaptação e cultura

Edgar Velloso tem 32 anos e nasceu no Rio de Janeiro. Está na cidade desde maio de 2007. “Antes de eu vir de vez eu já tinha vindo algumas outras vezes aqui. E quando me fizeram o convite, posso dizer que me assustou bastante”, afirma ele.

Edgar é coordenador de desenvolvimento de software e tecnologia da informação da Quip e afirma que hoje não se acostumaria a morar novamente no Rio de Janeiro. “Os primeiros meses foram complicados. Mas a questão cultural foi bem positiva, pois quando cheguei aqui e vi a cultura gaúcha, ela chama atenção. Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina não tem identidade tão forte. Quando eu vi o que tudo significava vi que era muito bonito. Eu morei toda vida no Rio e nem sabia que lá tinha hino, achava que era o ‘Cidade Maravilhosa’”.
Edgar começou a morar no centro e depois se mudou para o Cassino. “A paz, o sossego, a tranquilidade. No máximo em 30 minutos eu chego em casa. Todos esses fatores começaram a despertar o meu carinho pela cidade. Fiz muitos amigos, conheci minha esposa aqui também. Até na hora de buscar um serviço é mais fácil, aqui você liga pro mecânico que é seu amigo e ele vai buscar o seu carro, lá no Rio você perde o dia inteiro tentando fazer isso”, afirma ele.

Segundo ele, a qualidade de vida que Rio Grande apresenta é muito boa. “Deixar o carro em casa e poder ir ao cinema, caminhar na avenida. Eu conheço muita praia, mas como a daqui não tem igual”, avalia. Sobre o frio, Edgar fala que estranhou muito quando chegou aqui. “Quando geava eu tirava foto e mandava para o Rio. O frio incomoda bastante, mas o calor constante também. No frio você põe um casaco e se esquenta, no calor não tem o que você fazer”, conclui.
 
Já Gilson Moreira, da comunicação social da Quip, está morando em Rio Grande há dois anos. “As facilidades que Rio Grande tem me encantam, poder ir ao supermercado, ser atendido mais rapidamente nos lugares. Fui trocar o nome da conta de luz e consegui fazer isso no horário de almoço. No Rio, iria perder o dia. O que mais minha esposa sente falta é de um shopping center”, afirma ele.
Já Edgar também diz que sua esposa, que é de Bagé, não se importaria de morar no Rio de Janeiro. E ele avalia que o que falta em Rio Grande é a pavimentação de ruas. Gilson afirma que a mobilidade para chegar a Rio Grande ainda é complicada. “Falta aeroporto, duplicação da estrada. Na Feira do Polo Naval ficou clara essa dificuldade de chegar até Rio Grande. Falta uma ligação com a Capital”, conclui.
Sobre um dos principais problemas que Rio Grande vem enfrentando, os dois avaliam que não chega a ser tão sério assim. “Aqui não tem engarrafamento. Tem lentidão. Há um problema cultural que as pessoas não estão acostumadas”, avalia Edgar.

Fonte: Jornal Agora (André Zenobini)

Oportunidade de trabalho para a RNEST, em Ipojuca/PE


Caros Amigos,
Conhecendo alguém disposto a ir para a RNEST, em Ipojuca/PE, (para Assistência Técnica à Obra), o contato é com o Eng. Hugo Karam, abaixo indicado (salário e condições a negociar!!)
Estão precisando dos seguintes profissionais para a RNEST, para ficarem locados na obra:

Engenheiro Civil;
Engenheiro de Automação e Instrumentação;
Projetista de Tubulação;
Projetista Elétrico;

Contato:
HUGO KARAM DE LIMA
Engenheiro Eletricista
ENGEVIX Engenharia S/A
         
hugo.lima@engevix.com.br

Vagas para Inspetor de equipamentos


A GERMAN ENG está recrutando 6 Inspetores de Equipamentos para parada de usina de açúcar e álcool em usinas em Arez RN e Pedras de Fogo PARAÍBA, período de 2 a 3 meses (maio, junho e julho).
Serviços de Inspeção Nr 13 em vasos e trocadores.
Mandar CV Urgente para: lelio@german-engenharia.com.br


Boa sorte aos interessados.
linkedin.com



"Inspeção de Equipamentos Estáticos"


A GERMAN ENGENHARIA conta uma uma área voltada para a prestação de serviços de Inspeção de Equipamentos. Estes serviços são planejados e supervisionados por uma equipe multidisciplinar de engenharia, que atua em todas as fases da vida operacional dos equipamentos, desde a sua fabricação, transporte e montagem, até o acompanhamento da deterioração pelo uso e manutenção.
Através da estrutura própria da German Engenharia e da consolidação de parcerias estratégicas, possuímos recursos modernos e atualizados nas áreas de ensaios não-destrutivos e análise de resultados, a fim de proporcionar aos nossos clientes níveis adequados de disponibilidade e confiabilidade de suas instalações a um custo compatível com as suas necessidades.
Objetivamos agregar valor através da implementação de soluções de inspeção e contínua pesquisa, via planejamento e utilização de técnicas que permitam o mínimo de invasão do equipamento quando em operação e, também, através da análise dos resultados condizentes com as normas e códigos reconhecidos tais como normas API, NBIC, ASME e BS aplicadas aos problemas detectados.
No caso de necessidade de reparos e manutenção, nossa experiência e nossos serviços incorporam os Projetos de Reparos, visando a proposição de soluções técnicas e realistas, considerados para os serviços de campo que possuem limitações de acesso, regras de segurança, etc.


http://www.german-engenharia.com.br/site/equip_estatico.html#meio


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Comperj terá maior projeto de reúso industrial de água do mundo



Consciente da importância da água para suas atividades e dos problemas decorrentes da crescente escassez e degradação da qualidade deste recurso, a Petrobras investe no desenvolvimento de projetos relacionados ao uso racional da água em suas instalações. Para o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), maior empreendimento da história da Petrobras, que está sendo construído em Itaboraí (RJ), a Companhia optou por uma solução inovadora, que aproveitará o efluente tratado da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) para uso como água industrial.

Será o maior projeto de reúso de água do mundo. A vazão total prevista para o empreendimento será de 1500 litros por segundo, o que equivale a 47,3 bilhões de litros por ano, quantidade suficiente para o consumo de uma cidade de 750 mil habitantes. Caberá à Cedae o investimento na implantação do projeto e à Petrobras o pagamento da tarifa pelo fornecimento de água.

Optando pela utilização de água proveniente de esgoto tratado, a Petrobras deixa de captar água em fontes naturais. Com isso, o Comperj não usará água potável no seu processo industrial, garantindo sua operação sem concorrer com o fornecimento de água para a população. A água fornecida servirá principalmente para processos de resfriamento e geração de vapor.

O sistema compreenderá:

- Estação de Produção de Água Industrial (EPAI), localizada na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Alegria, da Cedae: responsável pela produção de água industrial com as características requeridas pelo Comperj, utilizando tecnologia MBR (Reator Biológico de Membrana);

- Duto submarino de 17 quilômetros de extensão: levará a água proveniente de esgoto tratado da ETE Alegria, localizada no Caju, até a reservação intermediária na ETE São Gonçalo;

- Estação de bombeamento e duto terrestre: levarão a água por mais 32 km até a entrada do Comperj, em Itaboraí.

Cabe destacar que, além da água de reúso, haverá o também o fornecimento de água potável para o Comperj. Conforme previsto no convênio firmado em março de 2008, entre Petrobras e Cedae, foi inaugurada a ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA) de Porto das Caixas, em Itaboraí, incluindo o sistema de adução, que ampliará a capacidade de produção em 100 litros por segundo.

Metade do acréscimo do suprimento de água potável é ofertada para a população do entorno do Comperj, beneficiando aproximadamente 25 mil pessoas, e a outra metade é fornecida para o abastecimento de água potável do Comperj.

O empreendimento

Um dos principais empreendimentos da história da Petrobras, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), está sendo construído em uma área de 45 km2 no município de Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Serão 212 mil empregos diretos, indiretos e por efeito renda para todo o Programa Comperj. Será, portanto um empreendimento estruturante e de grande porte para a região e para o estado do Rio de Janeiro.

Sua configuração conta, em uma mesma área industrial, com unidades de Refino e unidades Petroquímicas. A Refinaria do Comperj tem o início de operação da sua primeira fase previsto para 2014, com capacidade de processar até 165 mil barris de petróleo por dia. Na segunda fase, prevista para 2018, será atingida capacidade total de 330 mil barris de petróleo por dia.

Serão produzidos, pela Refinaria, diesel, GLP, querosene, nafta, coque e enxofre a fim de suprir o mercado nacional e fornecer matéria-prima para as Unidades Petroquímicas. As Unidades Petroquímicas têm previsão de operação em 2017, produzindo eteno, propeno, polietilenos, polipropileno entre outros petroquímicos.

Agência Petrobras de Notícias (guiaoilegas)

Empresas fornecedoras de estaleiros visam Brasil, diz sindicato


Diante da expansão das encomendas de navios, sondas e plataformas para o pré-sal, o Sinaval (Sindicato Nacional da Indústria Naval) mapeou o interesse de, ao menos, 20 empresas fornecedoras de estaleiros de se instalarem ou ampliarem suas atividades no país.

Entre elas, estão a suíça ABB (motores laterais para sondas), a italiana Pelegrini (guindastes), a norte-americana Raytheon (radares), a finlandesa Wärtsilä (motores elétricos), a japonesa Daihatsu (motores), a britânica Rolls Royce (sistemas elétricos) e a alemã CSA-ThyssenKrupp (aço).
 
  
A siderúrgica pretende instalar um laminador em sua unidade em Itaguaí (RJ) para produzir aço naval, caso obtenha preço competitivo de gás natural usado no processo de laminação (transformação de placas grossas de aço em chapas mais finas). Hoje, apenas a Usiminas fornece o produto no Brasil.

Algumas dessas empresas já se instalaram no país, como a Pelegrini, que montou uma fábrica em Rio Grande (RS) para suprir o estaleiro de mesmo nome que constrói cascos para plataformas da Petrobras. Outros projetos estão mais distantes e dependem de outras variáveis, além da demanda gerada pelo pré-sal. É o caso da CSA.

Segundo Franco Papini, vice-presidente do Sinaval, a entidade listou uma série de equipamentos nos quais existe a possibilidade de fabricação no país e irá sugerir à Petrobras a adoção de metas específicas de conteúdo nacional para esses bens. É uma forma, diz, de estimular a instalação de companhias no Brasil.

Como exemplo, o executivo citou o caso dos motores de geração elétrica a diesel, atualmente importados. Já há, diz, tecnologia para montar boa parte no país.

Atualmente, a Petrobras define apenas uma meta de exigência de conteúdo nacional global para a suas encomendas de navios, plataforma e sondas. A ideia é que sejam criados percentuais mínimos para cada um dos equipamentos que podem ser feitos no país.

Essa será uma das sugestões do Sinaval à presidente da Petrobras, Graça Foster, que criou um programa para trazer fornecedores estrangeiros ao país de equipamentos sem similar nacional e "chamou para si" a responsabilidade sobre tal tarefa.

De modo geral, a exigência era de 60% para cada embarcação. O Sinaval mapeou que os petroleiros nas encomendados pela Transpetro (subsidiária de transporte da Petrobras) o percentual de conteúdo local chegou a 70%. Já nos barcos de apoio à exploração e produção de petróleo, ficou em 61%. Para plataformas, 63% dos bens e serviços foram produzidos no país.

"Esses números que atingimos já são página virada. Temos de buscar o desafio de que é possível fabricar no Brasil", disse Papini.

O Sinaval vai levar à Petrobras uma lista de equipamentos nos quais há possibilidade de fornecimento local e quais empresas podem se habilitar a produzir os bens no país.

Fonte: Folha.com (PEDRO SOARES)

terça-feira, 17 de abril de 2012

P-55 atrasa início da construção de cascos para Petrobras (ENGEVIX)


Um problema nos nós (peças de aço usadas na construção da estrutura principal do convés) da plataforma P-55, da Petrobras, atrasou o início da construção dos oito cascos de plataformas que a Engevix vai construir para a estatal instalar no pré-sal da bacia de Santos. A plataforma está sendo finalizada no Estaleiro de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

De acordo com o presidente da Engevix, Cristiano Kok, a saída P-55 do dique-seco do estaleiro Rio Grande estava programada para setembro do ano passado, mas por causa de um problema encontrado nos nós do equipamento essa data foi adiada para 15 de junho, um prazo que ele considera "apertado" para ser cumprido.

"Nosso desejo é que ela [P-55] fique pronta o mais depressa possível, ela está ocupando o dique-seco que nós queremos ocupar", disse Kok após participar de evento promovido pela Associação Brasileira de Consultores de Engenharia.

A P-55 está programada para ser instalada no campo de Roncador, na bacia de Campos, onde no início do mês a Petrobras encontrou a exsudação (vazamento natural) de fluído de perfuração, de origem ainda não explicada pela companhia.

Para driblar o atraso na construção dos cascos, a Engevix alterou o processo, adiantando o que for possível fazer fora do dique-seco. Para isso, porém, foi necessária a ajuda da Petrobras, que financiou um guindaste de maior porte que vai içar as peças de tamanhos maiores do que as previstas anteriormente.

A Engevix assinou contrato para a construção dos cascos com a Petrobras há um ano e meio e tinha prazo de cinco anos e meio para entregar os oito cascos. Segundo Kok, em quatro anos a entrega será feita, sem atrasos.

"A mudança na forma de fazer o projeto foi uma estratégia para garantir o prazo, o cronograma está rigorosamente em dia", afirmou o executivo.


Fonte: Folha.com (DENISE LUNA)


Comperj: A tragédia anunciada


A Petrobrás constrói em Itaboraí um complexo petroquímico gigante que, além da petroquímica, inclui duas refinarias. Uma obra que enche de orgulho os brasileiros, retomando o braço petroquímico privatizado por Collor e FHC. A petroquímica é a parte mais lucrativa da indústria do petróleo.

Na obra de construção desse gigante, 14 mil trabalhadores foram contratados, distribuídos em vários consórcios. Centenas desses trabalhadores estão em alojamentos no entorno do Comperj e os outros residem nas redondezas e na Baixada Fluminense.  O grande problema da obra é que esses consórcios tratam os trabalhadores como animais. Exploram e desrespeitam o tempo todo.

A Petrobrás, que deveria tomar a frente e cobrar dos consórcios respeito aos direitos dos trabalhadores, “lava as mãos”. Por isso afirmamos que a direção da Petrobrás é a principal responsável pelos maus tratos e o desrespeito com os trabalhadores por parte dos consórcios.

Tem empresa que não deposita o FGTS há seis meses. Outras não pagam hora-extra nem adotam o sistema de banco de horas, obrigando os operários a trabalharem além da jornada legal. Muitas delas também não garantem a folga legal para os trabalhadores de outros estados, o que inviabiliza visitarem suas famílias. Os trabalhadores reclamam da comida e do transporte.

Tudo isso está transformando o Comperj num caldeirão, palco de várias greves. No momento mais uma greve está acontecendo, agora como parte da campanha salarial. Os trabalhadores reivindicam: aumento real de salário; melhores condições de trabalho; e o não desconto dos dias parados em greves anteriores,  já que os culpados pelo desrespeito aos direitos trabalhistas são os patrões, não cabendo aos empregados pagarem a conta pelas paralisações. Além disso, os operários reclamam das distorções entre os salários nas mesmas funções.

O Sinticon-SG é o sindicato que representa os contratados nas obras do Comperj. Mas Sindipetro-RJ, que representa os funcionários da Petrobrás, está lutando ao lado desses trabalhadores, em busca de soluções para uma crise que, não temos dúvidas,  só será resolvida com a intervenção da Petrobrás.

No dia 11 de abril último, representantes dos dois sindicatos estiveram com o Diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto, que se comprometeu a se reunir com os responsáveis pelos consórcios com o objetivo de apresentar uma contraproposta da empresa aos grevistas, na assembleia marcada para quinta (12).

O Sinticon-SG disse ao diretor que sem uma contraproposta formalizada a greve vai continuar. Com a continuidade da greve, os trabalhadores discutem fazer uma concentração em frente ao Edise, sede da companhia, em busca de uma saída para o impasse.

No canteiro de obras, até agora nada de grave aconteceu, mas a presença ostensiva da polícia, com armas de grosso calibre, causa apreensão. No entanto, diga-se de passagem, até o momento os policiais tem se limitado a assistir ao conflito, a impedir um ou outro piquete, chegando a ameaçar alguns trabalhadores de prisão, embora sem  truculência.

Mas a tensão no canteiro de obras cresce. Trabalhadores, grevistas e não grevistas estão apavorados com a situação. As mulheres choram. O clima fica mais angustiante a cada dia. Estamos por um fio.

Agindo com justiça e cautela, a  direção da Petrobrás tem todas as condições para evitar  um desastre maior, que poderia por em xeque a obra e expor a riscos a vida dos trabalhadores.

Mas, se depender unicamente da intransigência dos consórcios, a tendência é  a greve continuar por tempo indeterminado. Talvez por que eles saibam que, em última instância, é a Petrobrás que será responsabilizada.

Estamos assistindo a um verdadeiro jogo de empurra entre os consórcios e a Petrobrás. Perguntamos: será que a presidenta Dilma sabe desse conflito?

Será que os dirigentes da companhia estão capacitados para resolver os graves problemas sociais e trabalhistas do Comperj?

A direção do Sindipetro-RJ tem feito seu papel, tentando viabilizar reuniões entre a direção da empresa e os grevistas. Caso a situação fuja do controle, ninguém poderá alegar “eu não sabia”.

* Emanuel Cancella é diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro

Fonte: Portogente (Emanuel Cancella)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Vagas inspetor qualidade civil e mecânica



SQS

Temos 05 vagas inspetor qualidade civil e mecanica.
Contatar Marcia no logistica@sqsqualidade.com.br

Boa sorte aos interessados e estou apenas repassando.

Casco da P-55 também teria problemas estruturais, diz publicação norueguesa


P-55 apresenta problemas em estruturas, diz publicação
Foto: Deyver Dias/Arquivo JA

De acordo com a publicação norueguesa especializada Upstream, a entrega da plataforma semissubmersível P-55, que está sendo construída no dique seco do Rio Grande, sofrerá mais atrasos, pois foram encontradas defeitos em estruturas do deckbox (convés). Em vistoria realizada no deckbox teriam sido encontradas fissuras em nós (peças de aço usadas na construção da estrutura principal do convés), defeitos que tornam arriscada a execução do içamento do deckbox para união com o casco, operação chamada de "mating".

O casco da P-55 atracou no cais sul do Estaleiro Rio Grande em 16 de janeiro deste ano e sua entrada no dique seco para o "mating" foi anunciada para a última semana de fevereiro. Depois, foi adiada para a última semana de março, mas até agora não ocorreu. O último adiamento do mating seria devido ao problema encontrado em alguns nós. Conforme a publicação, o casco também apresenta problemas. As informações que se tinha, extraoficialmente, até agora, é que ele veio de Pernambuco, onde foi construído, sem estar totalmente pronto.

No início de março, a Petrobras já tinha informado ao Agora que a P-55 não ficaria pronta em dezembro deste ano, como estava previsto, e sim no primeiro trimestre de 2013. As estruturas que apresentam fissuras foram adquiridas pela Petrobras. Fontes próximas ao projeto informaram à Upstream que, devido a esses problemas, a P-55 iniciará a produção de petróleo só em 2015. A previsão inicial era que começasse no final de 2013. Através de sua assessoria, a Petrobras disse que não vai se pronunciar sobre o assunto.
Fonte: Jornal Agora

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