quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

PETROBRAS BATE RECORDE HISTÓRICO DE PRODUÇÃO DIÁRIA


Petroleiro da Petrobras (Foto: Divulgação)

VOLUME PRODUZIDO DE ÓLEO E LGN NO DIA 21 DE DEZEMBRO — 2,286 MILHÕES DE BARRIS — SUPEROU RECORDE ANTERIOR ALCANÇADO EM 2010.

A Petrobras informa que bateu um novo recorde histórico de produção própria diária de óleo e LGN no último dia 21 de dezembro, quando produziu 2,286 milhões de barris. O volume produzido não considera a parcela de seus parceiros e supera o recorde anterior de 2,257 milhões de barris alcançado em 27 de dezembro de 2010. A Petrobras também bateu recorde diário de produção operada no mesmo dia, tendo produzido 2,470 milhões bpd.
Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informa que o novo patamar histórico decorre, principalmente, da contribuição de nove sistemas de produção. Conforme a estatal, cinco deles começaram a operar em 2013 e tiveram novos poços interligados ao longo de 2014. Outros quatro sistemas de produção foram instalados este ano.
Das plataformas instaladas em 2013, contribuíram para esse resultado a P-63, no campo de Papa-Terra, e P-55, no campo de Roncador, ambas na Bacia de Campos; o FPSO Cidade de Itajaí, em Baúna, no pós-sal da Bacia de Santos; além dos FPSOs Cidade de São Paulo, no campo de Sapinhoá, e Cidade de Paraty, na área de Lula Nordeste - ambos no pré-sal da Bacia de Santos.
Os sistemas de produção que entraram em operação em 2014 e que colaboraram para o desempenho foram a P-58, no Parque das Baleias, e P-62, no campo de Roncador, na Bacia de Campos; e os FPSOs Cidade de Mangaratiba, na área de Iracema Sul, e Cidade de Ilhabela, na de Sapinhoá Norte, ambos no pré-sal da Bacia de Santos. "A alta eficiência operacional dos campos localizados nas porções fluminense e capixaba da Bacia de Campos, como resultado do Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef), também contribuiu com o recorde", afirma a empresa.
Conforme a estatal, essas áreas têm mantido a produção sustentável, diante do declínio natural dos reservatórios. "A alta eficiência operacional e a manutenção da estabilidade da produção nas Unidades Operacionais do Norte e Nordeste do País, que praticamente compensaram todo o declínio natural dos campos maduros da área", afirma.
A Petrobras informa também que com a chegada de novas embarcações do tipo PLSV (Pipe Laying Support Vessel) e com a redução do tempo não produtivo dessas unidades - fruto das ações do PRC-Sub -, a companhia interligou 68 novos poços - produtores e injetores - até novembro de 2014, o que já se constitui em um número bem superior aos 45 poços interligados ao longo de todo ano de 2013.

Pré-sal

A produção de petróleo nos campos operados pela Petrobras na província do pré-sal das bacias de Santos e Campos atingiu a marca histórica de 700 mil barris de petróleo por dia (bpd) no dia 16 de dezembro de 2014, informou a estatal. Desse volume, cerca de 74% (523 mil bpd) correspondem à parcela da companhia e o restante à das empresas parceiras nas diversas áreas de produção da camada Pré-sal.
No comunicado à CVM, a empresa detalha que a produção de 700 mil barris por dia foi alcançada oito anos depois da primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, ocorrida em 2006, e apenas seis meses após a marca dos 500 mil barris, obtida em junho. "Essa produção representa uma marca extremamente significativa na indústria do petróleo, especialmente diante do fato de os campos se situarem em lâminas d'água profundas e ultraprofundas", avalia a empresa.



quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Vaso de pressão pesando 400 toneladas do Comperj tomba durante transporte


Um vaso de pressão - estrutura cilíndrica de cerca de 400 toneladas - que seria instalada no Comperj, em construção pela Petrobras, tombou na tarde de segunda-feira, 15, quando era instalado numa balsa de transporte no terminal da empresa Locar, na Ilha do Governador, zona norte do Rio.
Não houve relatos de feridos. A Petrobras e as prestadoras de serviços envolvidas no transporte não haviam informado, até o fechamento desta edição, sobre o estado da peça ou possíveis prejuízos.
O transporte de equipamentos que chegam a pesar alguns milhares de toneladas e têm sido importados pela Petrobras desde 2011 é um dos capítulos da arrastada obra da refinaria em construção em Itaboraí, região metropolitana do Rio.
Projetado em 2006 por US$ 6,5 bilhões para ser originalmente um complexo petroquímico, o Comperj deverá ficar pronto em agosto de 2016. O custo chegará a US$ 13,5 bilhões, mas para fazer apenas uma refinaria convencional de combustíveis, com capacidade de 165 mil barris/dia, deixando a petroquímica de lado.
A Locar confirmou o incidente por meio de nota e esclareceu que não é "a responsável pela operação de remoção". A Transdata, contratada para fazer o transporte dos equipamentos, também confirmou a ocorrência do incidente, mas não deu informações detalhadas sobre o caso, alegando confidencialidade no contrato com a Petrobras. Procurada, a estatal não se posicionou até o fechamento desta edição.
Desde 2011, os equipamentos ultrapesados estão armazenados em vários pontos no entorno do Porto do Rio à espera de uma solução logística para serem entregues no canteiro de obras do Comperj.
A opção escolhida, a construção de um cais em São Gonçalo, cidade vizinha à Itaboraí, e de uma estrada especial, necessária para carregar os pesados equipamentos, atrasou. As peças ficaram encalhadas, gerando custos de armazenagem.
Com o cais finalmente pronto, a Petrobras começou a levar a São Gonçalo as peças que estavam no pátio de armazenagem da Locar na Ilha do Governador. As peças são levadas por mar, em balsas que têm capacidade para suportar até 3,6 mil toneladas. A operação das balsas fica a cargo da Manobrasso, empresa especializada em içamentos e movimentações marítimas.
O incidente de segunda-feira ocorreu na oitava viagem para levar os vasos de pressão ao cais em São Gonçalo. A peça de 400 toneladas era manobrada numa carreta de eixos hidráulicos com rodas, para ser colocada na balsa. Aparentemente, um problema num dos eixos fez a peça tombar sobre a balsa, que teve o convés furado, mas não afundou.

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