Apesar do grande volume de recursos, a quantia veio abaixo do esperado pelo mercado. Para se ter uma ideia, a proposta que ficou em segundo lugar na concorrência, apresentada pelo consórcio Construcap / Fluor, foi de R$ 2,021 bilhões, ou seja, R$ 514 milhões a mais do que a vencedora.
Na sequência, vêm os consórcios Engevix / Mendes Júnior / CBI (R$ 2,283 bilhões); Techint / Toyo Setal / Andrade Gutierrez (R$ 2,605 bilhões); Odebrecht / UTC / Camargo Corrêa / OAS (R$ 2,994 bilhões); MPE / São Simão / Duro Filgueira (R$ 3,353 bilhões).
Além destes consórcios, a Jaraguá e a Promon também haviam sido convidadas para o certame, mas não apresentaram propostas.
O Rota 3 será responsável pelo processamento do gás natural produzido pelo pré-sal, sendo que terá capacidade para processar mais de 20 milhões de metros cúbicos diariamente quando os três módulos estiverem concluídos, em dezembro de 2016.
Fonte: Petronotícias
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