quarta-feira, 23 de abril de 2014
Petrobrás de escândalo a escândalo!!!
Queridos Ladrões... (Despressurizar)
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Mercado aquecido, mais de 70 mil funcionários e cadeia de fornecedores forte, o grande desafio do setor naval e offshore é a busca por competitividade
O desafio da indústria nacional é atender a demanda de forma competitiva, vencidas as etapas de reativação da indústria e capacidade de produção com elevado índice de conteúdo local. Hoje, plataformas e embarcações possuem índices de conteúdo local acima dos acordados em contrato. "O setor também conta com importante participação do governo em incentivos fiscais e atração de investimentos", completa Mendonça em entrevista concedida para a e-news da Marintec South America -11ª Navalshore.
Outro ponto destacado na entrevista foi a complexidade do parque industrial brasileiro, segundo Mendonça, o país hoje é exportador de vários materiais e equipamentos que se utilizam também na construção de embarcações e plataformas.
Outra parte, menos de 30% do material e de equipamentos, ainda não possui fabricantes nacionais, de modo que, esta parcela acaba sendo obrigatoriamente importada.
Missão no Reino Unido
Na busca pelo fortalecimento da cadeia de fornecedores a Abenav participou em janeiro de uma missão no Reino Unido, onde esteve presente em seminários e realizou visitas técnicas: "No Reino Unido foi possível ver o elevado nível de especialização das empresas britânicas, que tiveram uma oportunidade semelhante a nossa, com forte apoio do governo e conseguiu se desenvolver e chegar ao estágio atual, sendo um dos nossos benchmarks para o setor", destacou o presidente da Abenav.
ABENAV na Marintec South America-11ª Navalshore
A Abenav está presente na Marintec South America – 11ª Navalshore com uma parceria que, além das rodadas de negócios destinadas aos expositores e aos estaleiros brasileiros, envolve o desenvolvimento de um workshop técnico, que será realizado de 9h as 13h no dia 13 de agosto, e de condições especiais para estaleiros que queiram participar do evento com estande próprio de até 16m².
Sobre a Marintec South America – 11ª Navalshore
O evento acontece 12 e 14 de agosto de 2014, no Centro de Convenções SulAmérica, Rio de Janeiro, reunindo novidades em produtos e serviços para construção e reparo naval, equipamentos e suprimentos para estaleiros, além de soluções para o setor de petróleo e gás, Workshops Técnicos e Conferências. www.marintecsa.com.br.
Sobre a UBM
A UBM é uma das maiores empresas do mundo em mídia de negócios. Está presente em 30 países, trabalhando para criar oportunidades de negócios e visibilidade às empresas. www.ubmbrazil.com.br
ContatoViviane Silva – vsilva@ubmbrazil.com.br Marketing & Communication CoordinatorTelefone: +55 (11) 48785916
FONTE Navalshore
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sábado, 12 de abril de 2014
Petrobras vai desafiar conteúdo nacional da ANP em Tartaruga Verde
A Rolls-Royce anunciou no início desta semana um investimento de R$ 80 milhões de reais para construir uma fábrica de equipamentos marítimos na cidade de Duque de Caxias. Mas, depois de ler esta reportagem, uma decisão destas pode ser repensada pela gigante britânica. Este é um exemplo do que deve acontecer depois da informação de que a Petrobras decidiu mudar a forma de contratar os novos FPSOs que estavam programados para serem construídos no Brasil, dando um chute na política de desenvolvimento do conteúdo nacional.
O próprio secretário de petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida, garantiu num evento organizado pelo Consulado Britânico no Rio de Janeiro, no dia 20 de março, que os índices estipulados por contratos seriam cumpridos exatamente como o acordado. Neste mesmo evento, o gerente de desenvolvimento de mercado da Petrobras, Ronaldo Martins, complementou a fala de Almeida, explicando que as exigências legais de conteúdo local continuarão sendo cumpridas de acordo com o que foi estabelecido nos contratos com a ANP, mas que os excedentes dos índices, buscados voluntariamente pela estatal, podem ser reduzidos caso haja necessidade. Passados menos de um mês, o tema voltou ao debate, com as declarações do coordenador de conteúdo local da petroleira, Paulo Alonso, na quarta, ao dizer que “para a Petrobras é absolutamente estratégico ter a indústria nacional desenvolvida”.
Essas três declarações tentaram acalmar o mercado depois do que disse a presidente Graça Foster no dia 18 de março, revelando o indicativo de um rascunho do desejo da companhia. Mas agora este rascunho está se tornando arte final nas pretensões da empresa no que diz respeito ao projeto de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos.
O Petronotícias teve informações firmes de que a decisão da Petrobras está distante das exigências da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para o conteúdo nacional no projeto de Tartaruga Verde. O resultado da decisão da empresa é que, efetivamente, haverá concorrência para a construção do FPSO que vai explorar o campo. Mas, com certeza, se nada mudar na intenção da estatal, o navio será feito quase todo no exterior. A recente decisão da Ecovix, responsável pela construção dos cascos dos replicantes da Cessão Onerosa, já pode ser considerado um reflexo da fala da presidente Graça Foster. Após receber uma forte pressão, a empresa vai mandar fazer um desses cascos na China. O ex-presidente Lula chegou a cobrar ações da presidente Dilma Rousseff para melhorar a economia, em entrevista na terça-feira, mas todos sabem que não é criando empregos fora do país que isso vai acontecer.
As empresas estrangeiras que acreditaram nas promessas feitas pelo governo brasileiro e se dispuseram a trazer suas tecnologias para o Brasil, fazer parcerias com empresas brasileiras e até joint ventures, podem estar considerando um desinvestimento por não saber no que acreditar.
- Como se fosse uma punhalada pelas costas - disse uma fonte que não quis se identificar.
No projeto de Tartaruga Verde, os setores que mais vão sentir são os de instalação de módulos e suas integrações. Para eles, a ANP previa um conteúdo nacional de 95% e agora a Petrobras está considerando apenas 35%. Isto vai significar o desemprego de milhares de trabalhadores em muitas regiões. E atingirá diretamente empresas e estaleiros. Quem investiu para melhorar a performance nessas construções em busca de escala, vai se sentir desamparado e sem confiança. Caso esta decisão se mantenha, as consequências para a cadeia econômica serão extremamente penosas.
Mesmo sabendo disso e tendo consciência da situação, a estatal preferiu traçar alguns parâmetros que contradizem as exigências da ANP. A engenharia básica, por exemplo, será de apenas 20%, ante 50% exigidos, e o detalhamento do projeto, 10%, ante 95% na lei. O casco, por não ter estaleiro disponível, 10% (80% é a regra). Já a montagem dos módulos, 55% (deveria ser 95%). Talvez estas mudanças sejam o que mais vai mexer na cadeia de fornecimento de serviços. Há milhares de trabalhadores envolvidos nesses projetos e muitas empresas treinando pessoas visando a extensão deste empreendimento. A engenharia básica do Top Side será de 20% (ANP: 95%) e o detalhamento desta engenharia de 35% (ANP: 95%). Vasos de pressão, 65% (ANP: 85%), bombas, 20% (ANP: 70%), e trocadores de calor, 30% (ANP: 80%).
A Petrobras detalhou estes e outros itens e criou o seu próprio critério para estabelecimento de conteúdo local, independente do que a ANP exige. Esses são apenas alguns exemplos que tivemos conhecimento, mas a listagem é muito maior e vai atingir a diversos segmentos. Esta opção, mesmo que pague as multas previstas, revela que para a Petrobras será mais importante produzir petróleo rapidamente em Tartaruga Verde do que gerar novos empregos, ganhar experiência, desenvolver e profissionalizar a mão de obra brasileira, melhorando a economia como um todo. Os baixos valores das multas da ANP acabam sendo um estímulo para que a Petrobras burle as regras. Ela vai optar por flexibilizar as exigências na licitação da plataforma e pagar as multas depois do navio pronto. Esta será a política de Tartaruga.
Fonte : Monitor Digital
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terça-feira, 8 de abril de 2014
Polo naval de Rio Grande deve ter novas contratações somente em setembro de 2014
Na Quip, catracas foram desativadas em função do número menor de trabalhadores. Foto: Marcio Gandra / Especial |
Admissões foram adiadas por cinco meses, e chegada de cascos deve atrasar ainda mais!!!
segunda-feira, 7 de abril de 2014
PETROBRAS DIVULGA NOTA SOBRE A PLATAFORMA P-55
domingo, 6 de abril de 2014
Casco de plataforma da Petrobras deixa dique no RS (P66)
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Petrobras plataforma P-66 estaleiro |
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Plataforma deixou dique seco no sábado (foto: Agência Petrobras) |
terça-feira, 1 de abril de 2014
Ambientalistas cerram fileiras contrárias aos novos aproveitamentos hidrelétricos do Rio Uruguai
Enquanto a população persegue respostas sobre o futuro e impactos da construção de hidrelétricas no noroeste do Estado, ambientalistas cerram fileiras contrárias aos novos aproveitamentos hidrelétricos do rio que com seu curso ajuda a desenhar o mapa do Estado. Embora a área alagada projetada agora seja quase um quarto do previsto nos projetos das décadas de 1970 e 1980, os reservatórios somarão cerca de 970 hectares, extensão superior ao lago da usina de Belo Monte, no Pará, que terá potência instalada cinco vezes superior ao complexo de Garabi.
Depois que o Brasil assistiu à maior cheia do Rio Madeira, posterior à construção de duas grandes hidrelétricas, os argumentos se avolumam. Em Rondônia, os responsáveis pelas usinas de Jirau e Santo Antônio trocaram acusações sobre a responsabilidade do problema. Aqui, uma das organizações da trincheira ambientalista é movimento Rio Uruguai Vivo, criado em 2006 por estudantes de biologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
— Essas barragens mudam completamente a característica do Uruguai. De um rio de corredeiras, passará a ter águas paradas. Os dourados, por exemplo, precisam de um corredor de 80 a 100 quilômetros sem barreiras para a migração da reprodução — sustenta o biólogo Ismael Brack, para quem o potencial hidrelétrico do principal rio gaúcho já esgotou.
A apreensão é compartilhada pelo pescador Bruno Borges Pacheco, 29 anos. Com o ofício herdado do pai e do avô, Pacheco nota que, a cada ano, está mais difícil capturar peixes em Garruchos.
— Só conseguimos pescar segunda e terça. O pessoal das barragens (outras já construídas no rio, como Itá) libera a água na quarta, e o rio começa a encher na quinta. Vem uma água branca, que nem parece ser do rio. O peixe some — conta Pacheco.
Para Brack, não vale o argumento de que o Brasil precisa construir hidrelétricas para garantir energia mais limpa em comparação com usinas de carvão e óleo. O país poderia resolver parte do problema, avalia o biólogo, se trocasse as turbinas de hidrelétricas antigas por equipamentos mais modernos, o que poderia elevar em 15% a geração.
Outra preocupação é o Salto do Yucumã — maior queda d'água longitudinal do mundo e uma das sete maravilhas do Estado. A Eletrobrás garante a preservação do salto e do Parque Estadual do Turvo, em Derrubadas. Havia o temor de que pelo menos 10% da área do parque seria alagada pelo reservatório da Panambi. No local, refúgio da onça-pintada, sucumbiriam 2 milhões de árvores.
O diretor de geração da Eletrobrás, Valter Cardeal, nega qualquer dano ambiental à área e diz que somente haverá possibilidade de inundação no Turvo em períodos de cheia.
Participação argentina gera dúvidas
Um ponto de interrogação para os empreendimentos é se a Argentina, em permanente crise, terá capacidade para honrar sua parte na construção de Garabi e Panambi. A Eletrobrás sustenta que, como as usinas serão dadas em garantia aos bancos financiadores do projeto, não haveria risco de a Argentina não ter acesso a recursos.
Uma das etapas mais delicadas do cronograma foi vencida em fevereiro, quando o Ibama aprovou o termo de referência que vai nortear o trabalho de resgate da fauna. O levantamento deve começar em abril.
Desde maio do ano passado, um consórcio formado por quatro empresas argentinas e duas brasileiras, entre as quais a Engevix, que atua no polo naval de Rio Grande, acelera o trabalho. Tem até fevereiro de 2015 para concluir os estudos técnico e de impacto ambiental. Mas tanto a Eletrobrás quanto a estatal argentina Ebisa esperam ter o relatório finalizado ainda em 2014. Assim, licitação e início da obra teriam chance de ser antecipadas de 2016 para 2015.
Fonte: Zero Hora (Caio Cigana)
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