Desempregados se reuniram para pedir solução para impasse de projetos.Construção de plataformas da Petrobras foi paralisada após Lava Jato.
Trabalhadores que perderam empregos devido à paralisação de projetos no polo naval de Rio Grande, no Sul do Rio Grande do Sul, realizaram um protesto nesta terça-feira (5) no município. Um grupo se reuniu na Câmara de Vereadores para pedir uma solução para o impasse envolvendo a construção de duas plataformas para a Petrobras: a P-75 e P-77.
Michele Domingues trabalhou como soldadora durante quatro anos. Ela está desempregada há sete meses. ”Como é que tu vai explicar para o teu filho que hoje ele tem leite, mas talvez amanhã não tenha?”, questiona.
Michele está desempregada há sete meses
(Foto: Reprodução/RBS TV)
Em novembro de 2013, a Petrobras e o estaleiro QGI assinaram um contrato para construir as plataformas em Rio Grande. Com as investigações da operação Lava Jato, o projeto chegou a ser cancelado.
Em julho de 2015, uma comitiva de trabalhadores foi de Rio Grande até a sede da Petrobras no Rio de Janeiro e voltou com a garantia da obra, que geraria dois mil empregos diretos. Porém, um ano depois, a indefinição continua.
Em 2013, os três estaleiros do porto de Rio Grande chegaram a empregar mais de 20 mil pessoas. Atualmente, o número não chega a sete mil. A Petrobras e o estaleiro QGI não se manifestaram sobre a obra das plataformas.
Construção de plataformas está emperrada (Foto: Reprodução/RBS TV)
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/bom-dia-rio-grande/videos/t/edicoes/v/falta-de-oportunidades-no-setor-naval-gera-protesto-em-rio-grande-no-sul-do-rs/5144403/
FONTE: G1
Michele está desempregada há sete meses
(Foto: Reprodução/RBS TV)
Em novembro de 2013, a Petrobras e o estaleiro QGI assinaram um contrato para construir as plataformas em Rio Grande. Com as investigações da operação Lava Jato, o projeto chegou a ser cancelado.
Em julho de 2015, uma comitiva de trabalhadores foi de Rio Grande até a sede da Petrobras no Rio de Janeiro e voltou com a garantia da obra, que geraria dois mil empregos diretos. Porém, um ano depois, a indefinição continua.
Em 2013, os três estaleiros do porto de Rio Grande chegaram a empregar mais de 20 mil pessoas. Atualmente, o número não chega a sete mil. A Petrobras e o estaleiro QGI não se manifestaram sobre a obra das plataformas.
Construção de plataformas está emperrada (Foto: Reprodução/RBS TV)
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/bom-dia-rio-grande/videos/t/edicoes/v/falta-de-oportunidades-no-setor-naval-gera-protesto-em-rio-grande-no-sul-do-rs/5144403/
FONTE: G1
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