segunda-feira, 22 de julho de 2013
UTC Engenharia deixa de ser sócia da empresa Quip
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Terminal de GNL permitirá a expansão de gasoduto
O dirigente acrescenta que o terminal deverá fornecer gás para a termelétrica (UTE Rio Grande) do Grupo Bolognesi que também será construída no município da Metade Sul. No entanto, ele ressalta que o terminal e o gasoduto são possíveis mesmo sem a usina. "O projeto principal não é a térmica, a usina é uma das pernas desse grande empreendimento", comenta Pigatto. Ele argumenta que a termelétrica agregaria valor à iniciativa e permitiria a aceleração do empreendimento.
Para a usina sair do papel, a estrutura precisa viabilizar a comercialização da energia a ser gerada. Nesse sentido, Pigatto afirma que a térmica pretende participar do leilão de energia que será promovido pelo governo federal no final de agosto. A decisão reavalia posição externada pela empresa ao Jornal do Comércio, publicada na edição de sexta-feira. O dirigente admite que o Custo Variável Unitário (CVU), que foi estipulado em R$ 105,00 o MWh para este próximo certame, é um limitador para os projetos a base de gás. Contudo, ele considera que, dependendo de questões como o preço do gás e receita fixa, pode haver viabilidade para o empreendimento ainda neste certame.
Pigatto enfatiza que, se a usina não sair vitoriosa no leilão do próximo mês, a ideia é que o projeto seja reinscrito nas próximas disputas de forma recorrente. Enquanto isso, as propostas do terminal de GNL e do gasoduto até a Região Metropolitana continuarão sendo desenvolvidas, independentemente da questão da termelétrica. "Se no meio desse caminho nós tivermos competência e competitividade para colocar uma térmica, facilita muito", avalia o dirigente. Ele reitera que o projeto prevê a disponibilidade de gás para o Estado em 2017, com a usina operando ou não.
O terminal de regaseificação de GNL é dimensionado para uma capacidade de 14 milhões de metros cúbicos ao dia e a térmica, de 1.238 MW, consumirá cerca de 6 milhões de metros cúbicos. Pigatto informa que estudo encomendado pela Sulgás indica que o Rio Grande do Sul terá, até 2030, um consumo de 14 milhões de metros cúbicos (levantamento que inclui a demanda da térmica).
Segundo o executivo, o terminal de GNL, a térmica e o gasoduto até a Região Metropolitana absorverão um investimento de cerca de R$ 6 bilhões. Ele acrescenta que o contrato de fornecimento de gás, por 20 anos, foi firmado com a British Petroleum (BP), que enviará duas cargas mensais do produto a Rio Grande. Sobre a expansão do gasoduto até Triunfo, Pigatto revela que o projeto foi entregue em março ao Ministério de Minas e Energia. Se a pasta considerar o complexo viável, ele é inserido no programa de transporte de gás e é autorizada a realização de um leilão para a sua implantação. Nesse certame sairá vencedora a empresa que oferecer a menor tarifa de transporte do insumo.
Pelo planejamento da Regás, ao longo do gasoduto estão previstas as instalações de city gates (estações redutoras de pressão que permitem a disseminação de ramais menores) em cidades como Rio Grande, Pelotas, São Lourenço do Sul, Tapes e Camaquã. Uma possível sócia desse empreendimento seria a estatal gaúcha Sulgás, que já foi convidada a participar da iniciativa.
Leilão contempla obras de transmissão no Estado
O Lote D do leilão de transmissão de energia, composto por três linhas e duas subestações a serem construídas no Rio Grande do Sul, foi arrematado pelo Consórcio MGF - Energy (formado pelas empresas MFG Engenharia, com participação de 95%, e Geoenergy, com 5%). A disputa ocorreu na sexta-feira durante o certame realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O conjunto das obras no Estado compreende a implantação de subestações e linhas de transmissão nas regiões da Serra, Vale do Taquari e Campanha. Serão 112,4 quilômetros de linhas e duas subestações (Lajeado e Vinhedos), que terão o prazo de 30 meses para serem concretizadas. A Receita Anual Permitida (RAP) ofertada pelo consórcio vencedor foi de R$ 9,8 milhões com deságio de 17,35% em relação à receita inicial estabelecida pela Aneel. A RAP é a receita a que o empreendedor terá direito pela prestação do serviço de transmissão a partir da entrada em operação comercial das instalações.
No total, o certame abrangeu sete lotes e cinco foram arrematados, os lotes A e G não receberam propostas. O deságio médio apresentado foi de 12,76%. Isso significa que a receita dos empreendedores para exploração dos investimentos ficará menor que a prevista inicialmente, contribuindo para a modicidade tarifária de energia. O prazo das obras vai variar de 24 a 36 meses. As instalações de transmissão serão construídas em sete estados e no Distrito Federal.
Fonte: Jornal do Commercio
terça-feira, 9 de julho de 2013
RS construirá mais plataformas petrolíferas
Segundo Maria das Graças, os brasileiros podem ter certeza de que "a Petrobras sabe o que pode fazer e as dificuldades que tem, administrando bem o caixa e os custos operacionais e sabendo que tem uma financialidade saudável". Quanto à participação da empresa na exploração do pré-sal, garantiu que ela "será ativa, ainda que não saibamos se naqueles 30%, pois ainda não conhecemos o edital", sustentou. Ela também informou que, até o mês de outubro, as plataformas P-55 e P-58 devem estar concluídas e deixarão Rio Grande em direção aos campos de exploração.
O 41º Prêmio Exportação RS também homenageou o presidente do Grupo Gerdau, André Gerdau Johhanpeter como Personalidade Competitividade Internacional. O|Brasil precisa avançar em sua infraestrutura, logística e na redução da carga tributária se quiser manter forte no mercado. Ele disse que problemas estruturais como esses contribuíram para que ocorresse uma redução nas exportações brasileiras, com a empresa passando a atender outros mercados com as usinas locais. Atualmente, a Gerdau atua em 14 países. "Nós já fomos grandes exportadores, mas neste momento estamos é lutando contra os importados para o Brasil", argumentou.
A Braskem foi o destaque na Categoria Quantitativa da premiação, como a maior exportadora do Estado em valor, juntamente com a Marcopolo, Souza Cruz, Forjas Taurus e Sthil Ferramentas, maiores exportadoras por três anos e alto crescimento. No total, foram agraciadas 37 empresas gaúchas.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
OGX já busca compradores que a salvem
O empresário, que detém hoje 59% das ações da companhia, já aceitou abrir mão de seu controle para viabilizar a operação, apurou a Folha com executivos próximos a Eike e ao banco BTG Pactual, que assessora o grupo X.
Eike autorizou o banco a iniciar um processo de venda da companhia para atrair novos sócios ao negócio. O próprio BTG já manifestou interesse em assumir uma parcela da empresa se necessário.
Para banqueiros, é mais fácil conseguir um bom preço negociando a OGX por fatias em vez de tentar passá la a um só comprador. Assim, o risco se dilui entre os novos sócios, que tenderiam a exigir desconto menor no valor a pagar.
A fatia final que restará a Eike, caso o processo seja bem-sucedido, é incerta, pois dependerá de quanto os investidores estarão dispostos a desembolsar pela empresa.
Não se descarta, no entanto, a possibilidade de a porção do empresário ser reduzida a até 25%, abrindo espaço para aportes maiores na OGX.
Há consenso entre os banqueiros do BTG e os executivos de Eike de que a venda não será fácil, diante do baixo valor de mercado e das dificuldades de caixa da empresa.
ESTRATÉGIA
A aposta é tentar convencer interessados de que os ativos da companhia valem mais do que o mercado está disposto a pagar no momento.
"Atrair um sócio implicará termos desvantajosos, mas a OGX já passou desta fase", avalia Roberto Altenhofen, da Empiricus Research. "Agora é a busca por sobrevivência."
Entre os interessados, está a petroleira russa Lukoil, que iniciou conversas com o grupo neste ano para assumir até 40% da OGX, como revelou a Folha. A negociação, porém, não será mais exclusiva.
O processo estava em estágio avançado, e um escritório no Brasil já havia sido acionado pelos russos em abril para esquadrinhar dados da OGX.
Eike e os russos, contudo, não chegaram a um acordo sobre preço até o momento.
Sem um cheque irrecusável na mesa, o lado político pesou, segundo executivos da EBX. A Petrobras, que Eike vê como peça valiosa para o plano de resgate do grupo, sinalizou que não via com bons olhos a associação aos russos.
Além de eventuais parcerias em campos operados pela Petrobras, executivos da OGX esperam conseguir "vender" a petroleira de Eike como parceira ideal para empresas estrangeiras investirem no pré-sal, cujas licitações serão coordenadas pela estatal.
Procuradas, a OGX e o BTG Pactual não quiseram comentar as informações.
Fonte: Portos e navios
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