quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Plataforma P-63 inicia produção no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, RJ


Plataforma compõe o primeiro sistema de produção de Papa-Terra

A Petrobras iniciou nessa segunda-feira, 11 de novembro, a produção do campo de Papa-Terra, localizado ao sul da Bacia de Campos, por meio da plataforma P-63, conectada ao poço PPT-12. A unidade, do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo) está instalada em local onde a profundidade de água é de 1.200 metros. Com capacidade para processar, diariamente, 140 mil barris de petróleo e 1 milhão de m³ de gás, além de injetar 340 mil barris de água, essa plataforma compõe o primeiro sistema de produção de Papa-Terra.

A nova unidade faz parte do conjunto de projetos de produção programados para este ano pelo Plano de Negócios e Gestão (PNG) da Petrobras para o período de 2013 e 2017. A combinação de reservatórios com petróleo de grau API variando entre 14 e 17, e em águas profundas, faz o desenvolvimento do campo de Papa-Terra um dos projetos mais complexos já concebidos pela Petrobras, requerendo a incorporação de diversas soluções inovadoras.

Além do FPSO P-63, ao qual serão interligados cinco poços produtores e 11 injetores, será instalada em Papa-Terra a plataforma P-61, a primeira plataforma do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Plataform) a operar no Brasil, que será deslocada para a locação ainda neste mês de novembro e à qual serão interligados 13 poços produtores.

Os poços da P-63 serão conectados por dutos flexíveis submarinos com aquecimento elétrico, conhecidos por IPB (Integrated Production Bundle), e os da P-61, por meio de completação seca (válvulas de controle do poço na plataforma em vez de no fundo do mar). Todos os 18 poços de produção do campo contam com a instalação de bombas centrífugas submersas. A produção da P-61 será transferida em fluxo multifásico para o FPSO P-63.

A P-61 contará ainda com uma sonda de apoio do tipo TAD (Tender Assisted Drilling), que será transportada da China para o Brasil nos próximos dias. O escoamento do petróleo será feito por meio de navio aliviador e o gás excedente ao consumo nas unidades de produção será injetado em reservatório adjacente.

A P-63 foi convertida em FPSO a partir do navio-tanque BW Nisa, no Estaleiro Cosco, na China, e as últimas etapas de construção foram realizadas no Canteiro da QUIP/Honório Bicalho, localizado em Rio Grande (RS). Os serviços foram executados pelo consórcio formado pela Quip (Queiroz Galvão, UTC, Iesa e Camargo Correa) e pela BW Offshore.

Parceria com Chevron

 O projeto Papa-Terra é operado pela Petrobras (62,5%) em parceria com a Chevron (37,5%). O campo está localizado a 110 km da costa brasileira, onde a profundidade varia de 400 a 1.400 metros.
Para George Kirkland, vice-presidente mundial da Chevron e vice-presidente executivo de Exploração e Produção, o início da produção de Papa-Terra é "mais um importante passo no sentido de cumprir a meta de crescimento que temos definida para 2017".

Já o presidente da Chevron para África e América Latina, Ali Moshiri, disse que o sucesso do desenvolvimento de Papa-Terra é "o resultado de uma parceria sólida entre a Chevron e a Petrobras, que integra as habilidades e experiências das duas empresas para o desenvolvimento de projetos desafiadores e da nova produção de energia".

Dados Técnicos sobre a P-63:
Dimensões do casco (compr. x larg. x alt.): 340 m x 58 m x 28 m;
Acomodações: capacidade para 110 pessoas;
Peso total do Topside (convés/módulos): 18.500 toneladas;
 Conteúdo Local: 65%;
Produção de petróleo: 140.000 barris por dia;
Compressão de Gás: 1.000.000 de m3 por dia;
Injeção de água: 340.000 barris por dia.

Fonte: G1

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