quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

EBR vence disputa de preço para construir duas plataformas P-74 e P-76

A empresa Estaleiros do Brasil (EBR) ficou em primeiro lugar na disputa de preços da licitação para construção de módulos e integração de duas novas plataformas da Petrobras para exploração de petróleo: P-74 e P-76. A intenção da empresa é fazer este serviço no estaleiro que implantará em São José do Norte. A conquista do contrato ainda precisa ser confirmada pela Petrobras, mas com essa classificação a EBR tem a possibilidade de obtê-lo. A abertura dos envelopes com a proposta comercial ocorreu ontem e, segundo a Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI), a assinatura do contrato com a Petrobras deve ocorrer até o final de janeiro.

O valor da encomenda poderá atingir R$ 3 bilhões (em torno de US$ 1,4 bilhão) e é a garantia para o início das operações da unidade que a EBR vai implantar em São José. O prefeito nortense, José Vicente Ferrari, comemorou a notícia, que considera como a confirmação que faltava para a efetivação do empreendimento bilionário no município. Na última terça-feira, a EBR assinou contrato com a Superintendência do Porto do Rio Grande (SUPRG) para uso temporário de uma área do porto organizado, na qual implantará o cais do estaleiro EBR.

Na assinatura do contrato com a SUPRG, o presidente da EBR, Alberto Padilla, informou que a empresa pretende começar as obras de implantação do Estaleiro EBR em São José do Norte em fevereiro de 2013, para que em outubro do mesmo ano parte dele já esteja pronta para início das operações. O secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Mauro Knijnik, diz que "com este investimento, São José do Norte se integra à estratégia de desenvolvimento do Estado, que aposta no incremento de setores modernos na economia gaúcha, com a indústria oceânica”.

A SDPI diz que a empresa deverá investir US$ 500 milhões na construção do estaleiro. O projeto foi negociado pela Sala do Investidor, mecanismo criado pelo Governo do Estado para atender as empresas dispostas a expandir-se no Rio Grande do Sul. A unidade da EBR vai garantir a expansão do Polo Naval já instalado em Rio Grande, conforme o secretário Knijnik. A previsão da companhia é gerar 4 mil empregos diretos, um volume significativo diante da população da cidade, de 25 mil habitantes. As plataformas começariam a ser construídas em outubro, a partir da construção de módulos a serem acoplados a cascos que virão do Rio do Janeiro.

A Prefeitura nortense diz que, diante da demanda de estruturação do município para receber o estaleiro, vem trabalhando, por meio das diversas secretarias envolvidas, para garantir as condições físicas para instalação da empresa e permitir o crescimento ordenado do Município. Segundo informações da assessoria do Executivo de São José do Norte, diversos convênios com o Estado já foram firmados e projetos em desenvolvimento preveem a expansão da zona urbana e o aumento da população decorrente da instalação da EBR e, consequentemente, de outros empreendimentos que virão.

 

Fonte: Jornal Agora - RS

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Obras do estaleiro de São José do Norte, RS, começam até fevereiro




Contrato de autorização para o uso do cais foi assinado nesta terça-feira.
Investimento de mais de R$ 1 bilhão deve gerar 6 mil empregos diretos.


http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/rbs-noticias/videos/t/edicoes/v/seis-mil-vagas-de-emprego-serao-geradas-na-construcao-de-estaleiro-em-sao-jose-do-norte/2301597/

As obras do estaleiro de São José do Norte, no Sul do Rio Grande do Sul, devem começar, no máximo, até fevereiro de 2013. A empresa Estaleiros do Brasil (EBR) recebeu nesta terça-feira (18) a autorização para o uso do cais, como mostra a reportagem do RBS Notícias (veja o vídeo).
É com euforia que o município de apenas 25 mil habitantes já se prepara para receber o maior empreendimento de sua história. O novo estaleiro deve custar R$ 1 bilhão e gerar 6 mil empregos diretos.
O investimento foi anunciado há dois anos por um grupo de empresas privadas. A obra será três vezes maior que o Estaleiro de Rio Grande. O contrato para utilizar o cais foi assinado por cinco anos.
“Esse era o último empecilho que nós tínhamos para poder iniciar a implantação. Em janeiro ou no mais tardar fevereiro, as obras começam”, afirmou o presidente da EBR, Alberto Padilla.
O estaleiro vai construir módulos de plataforma da Petrobras que vão explorar o petróleo na camada pré-sal. O projeto será o primeiro na área portuária de São José do Norte. Além de inaugurar a nova fase, vai definir regras para futuros investimentos do Polo Naval de Rio Grande.
Para utilizar o cais, que é uma área pública, o estaleiro vai pagar quase R$ 3 milhões por ano à Superintendência do Porto. Outros dois projetos aguardam negociação para início das obras.
“Vai servir para todos os estaleiros que vierem a se estabelecerem aqui. É um protocolo que deixa claro, transparente, quanto se cobra, como é a regra do jogo, e certamente todos saem ganhando”, comentou o superintendente Dirceu Lopes.


ACIDENTE DURANTE A MONTAGEM DO FLARE DA P-62


A coisa não anda muito boa mesmo para o Estaleiro Atlântico Sul (EAS). Depois do João Cândido o navio que não navegava, agora um grave acidente durante a montagem do Flare da P-62 no estaleiro vai atrasar ainda mais a montagem da plataforma. A P-62, quando estiver pronta, vai operar no Módulo 4 do Campo de Roncador, na Bacia de Campos. É uma unidade do tipo FPSO capaz de produzir 180 mil barris de petróleo por dia, estocar 1,8 milhão de barris e comprimir 6 milhões de metros cúbicos de gás natural. A unidade ficará ancorada em profundidade d’água de 1.545 metros.

O Petronotícias teve acesso à sequência de fotos do acidente, felizmente sem vítimas;

1 – Início da Manobra de edificação do Flare no dia 15/12 às 06:00h. Início do içamento às 09:40h.


2 – Chegada do flare na base para a rotação e verticalização – 9:40h. Pino alinhado e início da verticalização – 11:30h


3 – Início do giro para 40º para atingir a máxima inclinação, para se utilizar a lingada do Módulo 01 para aproximar o flare e verticalizar (a manobra parava a cada segundo para se avaliar a carga nos pontos de içamentos) – 13:30h


4 – Final do cabo do Pórtico que não está na posição para o giro com a ajuda da lingada do módulo 01. Para terminar  a manobra, esperou-se a maré vazante, prevista para 23:50h.


5 – 18:30h – Início do primeiro rompimento de cabo e evacuação imediata de todos de Bordo


6 – Todos as pessoas evacuadas de bordo – 18:35h


7 – 19:30h – Início do rompimento do segundo cabo


8 – 19:40h – Rompimento do segundo cabo e queda do Flare


9 – Deformação no flare após a queda


10 – 23:00 h – Passagem do primeiro cabo para amarração do flare e inicio da remoção do flare para área de pré-edificação


11 – 01:50h – Término da colocação da terceira lingada e inicio do içamento do flare. Às 2:45h – Retirado do topo do flare da água e verificação que estava totalmente avariado


12 – 3:30h – Início da colocação da lingada da estrutura avariada do topo do flare com o auxilio de rebocador. Às 04:15h – Retirada total do flare da água e verificação da grave avaria


13 – 4:20 h – Verificação da avaria dos flares tips


14 – 05:30h – Içamento do flare na área de pré-edificação


sábado, 15 de dezembro de 2012

Espaço confinado




Espaço confinado, de maneira geral, é qualquer área não projetada para ocupação humana contínua e que possua meios limitados de entrada e saída. A ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e ou tem deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se desenvolverem.

Conforme a Nr 33, Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua; que possua meios limitados de entrada e saída; cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimeto de oxigênio.

Os trabalhos em áreas confinadas são uma das maiores causas de acidentes graves em funcionários. Seja por ocorrência de explosão, por incêndio ou asfixia, estes acidentes em muitos casos têm conseqüências fatais. Pesquisas realizadas pela OSHA (Norm Americana) revela que 90% do acidentes são causados por falta de oxigênio, ou seja por riscos atmosféricos.

A fim de minimizar e, se possível, eliminar tais acidentes, o trabalho em áreas confinadas foi normatizado através da ABNT 14.787 que, entre outras providências, exige a adequada ventilação dos espaços confinados. A exaustão e/ou insuflamento dos ambientes confinados tem como objetivo principal reduzir a concentração de substâncias tóxicas e/ou perigosas presentes na atmosfera do ambiente confinado, seja antes do início dos trabalhos seja no decorrer destes. Vale salientar que a ventilação é mais eficiente do que a exaustão, no caso deste segundo deve-se aplicar na fonte geradora, por exemplo em um serviço com solda, enquanto isso a ventilação fará a retirada de um todo no espaço, para este caso chamamos de sistemas combinados.

Outras definições de Espaço confinado, porém a titulo de conhecimento, por não constar da nossa norma em vigência, segue abaixo:

a) seja grande o suficiente e configurado de forma que o empregado possa entrar e executar um trabalho;

b) possua meios limitados ou restritos para entrada ou saída (por exemplo, tanques atmosféricos, vasos de pressão, torres de processo, reatores, silos, caixas de passagem, tanques de carga e lastro, fornos, entre outros);

c) não seja projetado para a permanência contínua de pessoas.

d) contém, conteve, ou tem o potencial armazenado para desencadear um risco, entre eles, o mais grave, é o risco atmosférico.

Os Riscos Atmosféricos dividem-se em atmosferas tóxicas, inflamáveis, deficiente de O2 e enriquecida de O2.

Critérios gerais



Todos os espaços confinados devem ser considerados inseguros para entrada, até que sejam providos de condições mínimas de segurança e saúde. Nesses espaços só é permitida a entrada após emissão de uma permissão para trabalho por escrito. Deve ser previsto treinamento para os trabalhadores quanto aos riscos a que estão submetidos, a forma de preveni-los e o procedimento a ser adotado em situação de risco, conforme norma ABNT NBR 14787. O Ministério do Trabalho e Emprego possui Norma Regulamentadora específica para espaços confinados, a NR 33. Deve existir sinalização (placa de advertência) com informação clara e permanente, proibindo a entrada de pessoas não autorizadas no interior do espaço confinado. Quando os trabalhos estiverem paralisados, além da sinalização de advertência, devem ser previstos dispositivos para impedimento da entrada no espaço confinado. Os trabalhos devem não só começar de maneira segura, mas devem sobretudo permanecer de maneira segura, e para isso, torna-se primordial uma boa APR (análise preliminar de riscos) que dará subsídio para a emissão da PET (permissão de Entrada e Trabalho) em espaços confinados. Com a evolução da tecnologia, e o desenvolvimento da segurança do trabalho, hoje podemos contar com um poderoso gerenciador de espaços confinados, que busca atender todos os requisitos da NR33, chamado SIEC, Sistema Integrado de Espaços Confinados, que centralizará todos os espaços confinados de uma unidade industrial, organizando as análises preliminares de riscos, e acima de tudo auxiliando o processo de gestão do responsável técnico da unidade, pois o SIEC gerencia os treinamentos obrigatórios, data de vencimento dos treinamentos de 16 horas e 40 horas, vencimento de ASO (atestado de saude ocupacional), sendo assim, podemos nos sentir mais seguros e organizados em relação à sistemas de gestão, indo ao encontro dos conceitos de OHSAS 18001 e ISO 14001.

Alem da NBR 14787 Mencionada acima tambem trata de assunto de espaço confinado a NBR 14606 Postos de Serviço -Entrada em Espaço Confinado que a muitos anos havia algo superior , algo denominado confinado.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.




sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Rolls-Royce fecha contrato com EAS


A Rolls-Royce firmou um contrato com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) para fornecer sistemas de energia e propulsão para sete plataformas de perfuração para a Petrobras. O valor do pedido é de mais de R$ 335 milhões.

Cada uma das sete embarcações a serem construídas pelo estaleiro para atender a demanda da Petrobras trará seis grandes propulsores e seis motores a diesel Bergen, todos da britânica Rolls-Royce, perfazendo um total de 84 equipamentos, 42 propulsores e outros 42 motores. Os equipamentos serão usados em conjunto para dar propulsão até campos de perfuração e também para garantir o posicionamento exato dos navios durante as operações.

Francisco Itzaina, presidente da Rolls-Royce para América do Sul, comemorou a parceria. “É um prazer anunciar um pedido dessa grandeza no Brasil para um novo cliente do grupo, o Estaleiro Atlântico Sul. O contrato referenda nossa grande reputação de inovação e tecnologia e nossa liderança no mercado de sistemas de energia e propulsão para o setor offshore”, analisou o executivo.

As novas sondas da Petrobras darão suporte na perfuração de poços ao longo da camada pré-sal, localizada entre dois mil e três mil metros abaixo da superfície do Oceano Atlântico.

O Grupo é líder na entrega de sistemas integrados de propulsão e energia para plataformas que operam explorações offshore. Entre elas, estão embarcações de perfuração, sondas móveis, navios de construção submarina e navios tanque.

O CEO da Atlântico Sul, Otoniel Silva Reis, comentou o contrato. “Estamos felizes em trabalhar com a Rolls-Royce nesse projeto. A vasta experiência do Grupo em garantir energia e soluções em propulsão inovadoras e confiáveis, particularmente no setor de perfurações móveis, é um grande reforço para construirmos essas plataformas de perfuração altamente avançadas para a Petrobras”, disse.

Para dar suporte às atividades de produção através do mundo, a Rolls-Royce entregou sistemas de propulsão para mais de 140 unidades móveis de perfuração e tem sistemas já pedidos para mais 30 unidades.

Além disso, 45 navios de abastecimento offshore UT da Rolls-Royce foram construídos no Brasil para dar suporte a exploração e produção de óleo e gás. Outras 12 embarcações foram construídas, inclusive quatro navios de suporte a plataformas UT 775 SE pelo Grupo Bravante em Outubro.

A Rolls-Royce tem um longo e bem sucedido relacionamento com o Brasil há mais de 50 anos, com unidades em São Bernardo do Campo, Rio de Janeiro, Niterói e Macaé.

A companhia britânica continua seus investimentos no país e irá inaugurar em 2012 uma nova instalação em Santa Cruz, no Rio de Janeiro. Essa unidade será responsável pela montagem e teste das turbinas industriais a gás RB211. O primeiro lote de equipamentos que será produzido em Santa Cruz foi pedido pela Petrobras em um contrato de R$ 1,3 bilhão assinado em 2011.

Fonte: Redação (TN Petróleo)

sábado, 8 de dezembro de 2012

Acidente com Plataforma em Cingapura


Plataforma de petróleo se inclina no estaleiro de Cingapura, ferindo 89 trabalhadores.

Jurong Shipyard, CINGAPURA (BNO NEWS) - Perto de 90 trabalhadores ficaram feridas segunda-feira (3) quando parte de uma plataforma de petróleo cedeu em um estaleiro em Cingapura, tornando-se um dos acidentes de trabalho mais graves da história da cidade-estado asiática, autoridades locais, disseram na terça-feira.

O acidente aconteceu em cerca de 10:30 hora local na segunda-feira (3) durante um teste de elevação a bordo de uma das plataformas jack-up em construção no estaleiro Jurong, que é uma subsidiária do grupo de engenharia offshore e do mundo a segunda maior plataforma construtor Sembcorp Marine Ltd.

Um total de 89 pessoas ficaram feridas no acidente, um trabalhador ficou em estado crítico e tem 22 anos, ficando gravemente ferido. Mas apenas três trabalhadores permaneceram hospitalizados na terça-feira, incluindo duas pessoas no National University Hospital (NUH) e Hospital de West Point.


O Ministério da Manpower (MOM) disse que uma investigação preliminar mostrou que um dos mecanismos de elevação fracassadas para a plataforma Noble Regina Allen, que está atracado no estaleiro, fazendo com que o casco da plataforma principal para a lista para um lado, levando ao acidente. Ele disse que uma investigação está em andamento.

"MOM tem uma visão muito grave do acidente - este é um dos piores acidentes industriais que temos visto nos últimos tempos", disse Hawazi Daipi, Secretário Sênior (SPS) da Manpower. "A prioridade agora é cuidar dos feridos e garantir que eles recebam o melhor cuidado possível. Também é importante estabilizar a situação no local de trabalho e investigar o acidente cuidadosamente para descobrir o que deu errado."
2012.12.03 - Jurong Shipyard Jackup Rig Accident Figure 2
Após acidente de segunda-feira, o Ministério do Trabalho instruído todo o trabalho de parar na plataforma afetada. "Resta agora, e eu acho que vai levar algum tempo", disse o ministro interino Manpower Tan-Jin Chuan na terça-feira depois de visitar o local do acidente. "A empresa ainda está avaliando o que devem ser os próximos passos em termos de reverter a situação, por isso vamos trabalhar em estreita colaboração com a empresa. Por enquanto, a ordem de paragem de trabalho mantém-se até que está certo de que podemos levantá-lo."

A noticia foi vinculada em vários meios de comunicações do mundo inteiro.


 

 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O que as pessoas "normais" entendem quando um Engenheiro fala.

 Kkkkkk..... Só Jesus!!!














AULA DE MATEMÁTICA - Por um um professor anônimo


AULA DE MATEMÁTICA

Hoje vou brincar de professor de matemática. Vou passar alguns problemas para vocês resolverem.

Problema nº1

Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada. Quantos alunos ele atenderá por dia?

Resposta: 200 alunos dia.

Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por Mês?

Resposta: 4.400 alunos por mês.
Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que em cada um deles, resolveram pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche: 0,80 centavos, diárias. Quanto é a fatura do professor por dia?

R: 160,00 reais diários

Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo professor?

R: Final do mês ele terá a faturado R$ 3.520,00.
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Problema nº2

O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento?

Resposta: aproximadamente 0,27 mensais

(vixe, valemos menos que o pacote de pipoca)... Continuando os exercícios...
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Problema nº3

Um professor de padrão de vida simples, solteiro e numa cidade do interior, em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis:

Sindicato: R$12,00reais

Aluguel: R$350,00reais (pra não viver confortável)

Água/energia elétrica: R$100,00 reais (usando o mínimo)

Acesso à internet: R$60,00 reais

Telefone: R$30,00 reais (com restrições de ligações)

Instituto de previdência: R$150,00 reais

Cesta básica: R$500,00 reais

Transporte: sem dinheiro

Roupas: promocionais

Quanto um professor gasta em um mês?

Total das despesas: R$1202,00

Qual o saldo mensal de um professor?

Saldo mensal: R$1187,00 - 1202= -15 reais, passando necessidades


Agora eu te pergunto:

- Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?

- Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.

- Quanto vale o trabalho de um professor??
- Isso é bom para o aluno???
- Isso é bom para a educação pública do Brasil??


Agora  olhem a 
pérola que o Sr. Governador do Ceará disse:

" Quem quiser dar aula faça isso por gosto, e não pelo salário.
Se quiser ganhar melhor, peça demissão e vá para o ensino privado "

Cid Gomes – Governador do Ceará

SE VOCÊ ACHA QUE NOSSO GOVERNADOR DEVE ABRIR MÃO DE SEU SALÁRIO E GOVERNAR POR AMOR, PASSE PARA FRENTE!
CAMPANHA


 “Cid, doe seu SALÁRIO e governe por AMOR!”

Vamos espalhar isso aos 4 ventos e aumentar a campanha:

DEPUTADOS FEDERAIS E ESTADUAIS, MINISTROS, DOEM SEUS SALÁRIOS E TRABALHEM POR AMOR!






De olho nos acontecimentos...

De olho nos acontecimentos...

Galo Até Morrer!!!

Galo Até Morrer!!!
Super Galo

Minha Princesinha

Minha Princesinha

Galerinha do Barulho rsrsrs...

Galerinha do Barulho rsrsrs...
Filhotes, Filhos

Minha vida

Minha vida
Família

EU E MINHA TURMINHA LINDA

EU E MINHA TURMINHA LINDA
FAMÍLIA