sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

US$ 1,7 bi por FPSOs da cessão onerosa

 

O consórcio Odebrecht/ UTC/OAS apresentou o menor preço na concorrência da Petrobras para a conversão dos cascos dos quatro primeiros FPSOs da cessão onerosa. A obra será executada no estaleiro Inhaúma (ex-Ishibrás), com a proposta de US$ 1,753 bilhão, cerca de US$ 430 milhões por unidade. Os envelopes foram abertos em (18/1).


O valor inclui o trabalho de conversão dos cascos, a serem fornecidos pela Petrobras, troca de chapas e mais investimentos destinados a obras no estaleiro. A Andrade Gutierrez apresentou proposta de US$ 2,33 bilhões (preço unitário de cerca de US$ 580 milhões) e o Jurong do Brasil, de US$ 2,512 bilhões (US$ 620 milhões por unidade).


O preço apresentado pelo consórcio Odebrecht/ UTC/ OAS surpreendeu o mercado e foi considerado extremamente baixo. A proposta, segundo especialistas, é compatível com valores praticados por estaleiros da China.

Desde de 19/1, a Petrobras iniciou o trabalho de análise das planilhas comerciais, devendo divulgar o resultado desse processo nas próximas semanas. Não se sabe ao certo qual será o posicionamento da estatal diante da grande diferença de preço.

A aposta do mercado é de que a comissão de licitação opte por desclassificar o Jurong e a Andrade Gutierrez, alegando preços excessivos. Os primeiros envelopes da licitação foram abertos no início de janeiro.

Os FPSOs da cessão onerosa terão capacidade para produzir 150 mil barris/dia de óleo e comprimir 7 milhões de m3/dia de gás e entrarão em operação entre os anos de 2015 e 2017. O casco da primeira unidade, a ser instalado no prospecto de Franco em 2015, já está no Brasil, aguardando pelas definições do processo de licitação.

A concorrência destinada à contratação e instalação dos módulos das unidades da cessão onerosa será lançada separadamente, apenas em 2013.


Fonte: Energia Hoje

Os problemas de crescimento de um país em construção


Os problemas de crescimento de um país em construção: Porto de Suape
Créditos: Divulgação
O Brasil vive o auge das grandes obras de infraestrutura: são gerados milhões de empregos e os investimentos estrangeiros superaram os US$ 60 bilhões em 2011. Mas esse impulso não basta para manter o crescimento econômico, que as últimas projeções situam abaixo de 3%. A estagnação da indústria, que só cresceu 0,4% entre janeiro e novembro do ano passado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é um dos principais fatores para que o Produto Interno Bruto (PIB) aumente para cerca de um terço do ritmo da Argentina e metade do ritmo do Peru.

Os indicadores industriais contrastam com o dinamismo que mostra a construção civil. Os edifícios proliferam por todo o país e ainda assim o preço dos imóveis duplicou - em alguns casos triplicou - nos três últimos anos, especialmente na cidade do Rio de Janeiro e em Recife, capital de Pernambuco, alimentando mais a fúria construtora e os temores de uma "bolha" imobiliária.

O programa Minha Casa, Minha vida, lançado pelo governo federal em 2009, estimula com facilidades de crédito a construção de três milhões de moradias populares até 2014, em uma tentativa de reduzir o déficit habitacional que, no ano passado, o Ministério das Cidades estimava em 5,5 milhões de unidades.

Além disso, os brasileiros parecem ter descoberto agora a urgência de desenvolver uma verdadeira infraestrutura logística e energética. O país aparece em plena construção. Estão previstas 12.265 obras em diferentes partes do país com meta de conclusão para 2016, que consumirão cerca de R$ 1,5 trilhão em investimentos, segundo estudo da Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção.

Em meio a tantas obras, falta melhor planejamento para os projetos logísticos, com vários de viabilidade incerta -- como uma ferrovia cujo destino ainda está indefinido --, outros sem cargas suficientes para cobrir seus custos e hidrovias com obstáculos não resolvidos, de acordo com questionamento de Renato Pavan, engenheiro especialista em logística.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que o governo federal adotou para agilizar investimentos prioritários, não destina recursos a projetos fundamentais, como as hidrovias amazônicas, afirmou Pavan, sócio da consultoria Macrologística, que pesquisa as melhores alternativas logísticas para a economia brasileira.

Contudo, a proliferação de projetos em execução permite ao Brasil mitigar os efeitos da crise econômica do mundo industrializado e manter o crescimento do PIB, ainda que moderado, com baixo desemprego. No período de janeiro a novembro de 2011, foram criados mais de 2,3 milhões de empregos, apesar da estagnação industrial.

Entre as novas prioridades, definidas pela crescente exportação de grãos e minérios, os portos ganharam nova importância. Os antigos terminais fluviais e marítimos estão sendo ampliados e melhorados, como ocorre no caso de Santos, o maior porto da América Latina, que duplicará sua capacidade a partir de 2013.

Também são construídos portos de norte a sul do Brasil. Só a empresa LLX, propriedade de um próspero grupo de mineração e energia, está encarregada de construir dois "superportos" próximos ao Rio de Janeiro, um para exportar minerais e outro para também contar com um complexo de indústrias siderúrgicas, mecânicas, petroleiras e energéticas.

Outros dois projetos, também planejados como complexos portuários e industriais, já são uma realidade na região Nordeste, considerando as futuras grandes refinarias que a Petrobras constrói na região, como catalisadores principais da atração de outras empresas. Suape, perto de Recife, é hoje um formigueiro de 80 mil trabalhadores, a maioria dedicada a levantar a refinaria, três unidades petroquímicas e outras fábricas, mas também há muitos empregados nas mais de cem empresas já instaladas ali, como um grande estaleiro e o maior moinho de trigo da América Latina.

Além das refinarias de Suape e Pecém, o outro porto industrial, o Nordeste contará com uma terceira, no Estado do Maranhão, que quando estiver em funcionamento será a maior do país, com capacidade para refinar 600 mil barris diários de gasolina e outros combustíveis. Os investimentos da Petrobras, estimados em US$ 224,7 bilhões até 2015, permitem recuperar a indústria naval brasileira e impulsionar a infraestrutura portuária e marítima, já que sua prioridade é explorar o petróleo descoberto a partir de 2006 na camada pré-sal do Atlântico, a 250 quilômetros da costa brasileira.

A energia elétrica é outro fator que sustenta o auge da construção no Brasil. O governo reiniciou o aproveitamento dos grandes rios da Amazônia, apesar da oposição de ambientalistas, enquanto a energia eólica ganhava um forte impulso em 2011, graças ao barateamento dos equipamentos para esse fim. Além disso, nessa região continua a construção das centrais termoelétricas que utilizam gás natural ou derivados de petróleo, e também foram reiniciados os trabalhos para terminar a terceira central nuclear do país.

Este país em construção também é impulsionado pela instalação de novas vias férreas e novos oleodutos, pela ampliação e recuperação de estradas, aeroportos e outros meios de transporte e por reformas urbanas exigidas para poder organizar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. A isso se soma a expansão da atividade agropecuária e do setor de serviços para garantir o crescimento econômico do Brasil.

Tudo que foi citado acima compensa parcialmente o fraco desempenho dos últimos tempos da indústria manufatureira, afetada pela crise global com epicentro nos Estados Unidos e na Europa. A produção industrial brasileira caiu 7,4% em 2009, arrastada pela queda financeira dos Estados Unidos, para se recuperar em 2010 com crescimento que chegou a 10,5%, antes de cair novamente no ano passado.

A recessão, ou a estagnação dos países industrializados, reduziu a demanda por bens manufaturados, com seu consequente barateamento, o que intensificou a competição da indústria desses países com a brasileira, já sob impacto da valorização do real em relação ao dólar. Assim, agravou-se a "desindustrialização precoce" do Brasil identificada por muitos economistas e empresários como consequência do real fortalecimento das elevadas exportações primárias e a entrada de capital estrangeiro.

No ano passado, o Brasil obteve superávit comercial de US$ 29,79 bilhões, graças à agricultura e à mineração, que cobriram com juros o déficit industrial que, de janeiro a novembro, era de US$ 43,68 bilhões. Este descompasso em detrimento da indústria é mais acentuado no comércio com a China, com as exportações brasileiras praticamente limitadas a minério de ferro e soja, contra importações de bens com maior valor agregado, como eletrônicos e equipamentos industriais.

A desvantagem dessa relação desigual não se concentra nos chamados termos de intercâmbio, já que ultimamente aumentaram os preços das matérias-primas, devido, principalmente, à forte demanda por parte da China, e baixaram os de bens industrializados, também em razão do gigante asiático, por causa de suas exportações a preço baixo.

O problema desta disparidade de crescimento no Brasil é que a indústria manufatureira favorece mais o desenvolvimento econômico e social ao oferecer empregos de qualidade, com maior remuneração e estabilidade, enquanto a construção, um setor que ocupa muita mão de obra, oferece apenas empregos temporários e paga bem menos.

FONTE: Envolverde - IPS - Mario Osava

Feira do Polo Naval debaterá investimentos do setor

Foto: Deyver Dias/JA

Feira do Polo Naval vai debater as oportunidades geradas no setor de construção naval

Além da P-55, o Porto do Rio Grande sedia, simultaneamente, os projetos das plataformas P-58 e P-63 - ambas no canteiro de obras da empresa Quip no Porto Novo - e a P-66, a primeira das oito estruturas que serão fabricadas pela empresa Ecovix no Estaleiro Rio Grande para serem utilizadas pela Petrobras para a exploração da camada do pré-sal.

Juntos, os projetos somam aproximadamente R$ 12 bilhões em investimentos. Mas a região vive a expectativa de outros projetos na área naval. No Porto do Rio Grande, o Grupo Wilson, Sons projeta investir US$ 140 milhões na construção de um estaleiro para construir rebocadores e embarcações de apoio para o setor de óleo e gás. Na cidade de São José do Norte, do outro lado do canal do porto, a Estaleiros do Brasil (EBR) recebeu a licença prévia do governo do Estado para iniciar a construção do estaleiro de 1,5 milhão de m² e a capacidade para processar 110 mil toneladas de aço a cada ano. O investimento é avaliado em US$ 420 milhões.

O otimismo e os desafios gerados pelos investimentos serão debatidos na 1ª Feira do Polo Naval do Rio Grande do Sul, evento que acontece de 20 a 23 de março, no auditório do Cidec da Furg. Serão quatro dias de congressos, workshops, conferências, rodadas de negócios e palestras envolvendo os diferentes segmentos da indústria, da logística e do transporte naval e oceânico. Uma das atividades previstas é o Navtec 2012 – Conferência Internacional em Tecnologia Naval e Offshore: Ciência e Inovação (www.navtec2012.c3.furg.br). O evento vai abordar os principais desafios tecnológicos da indústria naval e offshore, contando com a participação dos diferentes segmentos envolvidos com o cenário da construção de navios e estruturas oceânicas e suas inter-relações com o ecossistema. Estão previstas palestras internacionais, workshops temáticos e sessões técnicas de apresentação de trabalhos científicos.

Uma das entidades já confirmadas é a Rede de Inovação para a Competitividade da Indústria Naval e Offshore (Ricino), cuja coordenação do Comitê de Programa está sob a responsabilidade do prof. dr. Segen Estefen. "Acreditando que temos uma grande oportunidade para divulgar a nossa rede, bem como promover uma reunião dos cinco núcleos, propomos a realização do "Painel 3 - Rede Ricino – Plano Estratégico para o Brasil", que será uma das atividades do Navtec 2012 no dia 23 de março de 2012", afirma Ernesto Luiz Casares Pinto, vice-reitor da Furg e coordenador da Ricino, na região sul gaúcha.

Segundo Jayme Ramis, integrante da Comissão Organizadora da Feira do Polo Naval, é de extrema importância a participação das entidades de capacitação, pois, hoje, este é um dos maiores desafios que o Polo Naval local encontra para poder agilizar os trabalhos de construção, montagem e entrega de acordo com os padrões exigidos internacionalmente e pela Petrobras. "Certamente, essa qualificação passa pelos nossos Polos Regionais de Formação Técnica e Acadêmica", ressaltou.

Mais informações estão disponíveis no site www.polonavalrs.com.br

Fonte: Jornal Agora

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Empresas locais atendem só 7% da demanda dos grandes empreendimentos

Sebrae/RS executa projeto de qualificação de fornecedores buscando auxiliá-las a melhorar esse percentual

Foto: Divulgação/Sebrae

Projeto inclui visita técnica ao Estaleiro Rio Grande

Pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul, em parceria com a Prefeitura do Rio Grande, diagnosticou que as micro e pequenas empresas (MPEs) do Município suprem apenas 7% da demanda do Polo Naval rio-grandino e de outros grandes empreendimentos por produtos e serviços. Isso significa que, entre os empreendimentos pesquisados, com volume de demanda no período de 12 meses em torno de R$ 50 milhões, apenas cerca de R$ 3,5 milhões estão ficando em Rio Grande. O levantamento foi realizado no segundo semestre de 2011 e incluiu consultas a 12 grandes empreendimentos instalados em Rio Grande e Poder Público: Quip, Ecovix, Petrobras, Refinaria Riograndense, Transpetro, Tecon, Timac Agro, Bunge, Yara Brasil, Profab, Granel Química e Setor de Compras da Prefeitura Municipal.

Conforme o Gestor dos Projetos da Indústria Regional Sul da Unidade Rio Grande do Sebrae/RS, Ricardo Fares da Silva, neste estudo foi possível mapear o que oito desses empreendimentos compram de empresas rio-grandinas e de fora. E foi verificado que empresas locais estão vendendo pouco ou deixando de comercializar produtos com os quais trabalham. Em termos de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), por exemplo, o grupo de oito grandes empresas investiu, em 2011, R$ 3.440.804,14 e apenas 8% deste valor ficou em Rio Grande. Em material de limpeza, higiene e alimentação, o grupo aplicou R$ 2.199.277,65/ano. Deste valor, apenas 7% foi conquistado pela firmas do Rio Grande. Na compra de materiais elétricos, foram gastos R$ 4.601.466,61/ano e Rio Grande absorveu 28% deste montante. Estes são apenas alguns exemplos. Nova pesquisa será realizada em 2012.

Silva relata que são 30 os fatores que impedem maior aquisição de suprimentos em Rio Grande. Entre estes, figuram falta de preço, ausência de estoque suficiente, atendimento inadequado e não participação das empresas em pregões eletrônicos.

 

Qualificação

O desafio é mudar essa realidade. Para tanto, o Sebrae/RS está iniciando, no Município, um Projeto de Qualificação de Fornecedores para o Polo Naval e os outros grande empreendimentos, por meio de um convênio nacional com a Petrobras. Segundo Ricardo Fares, dentro desse projeto, de 2012 a 2014, serão trabalhados estes fatores visando a aumentar a participação de empresas locais, para gerar mais renda e emprego na região do Rio Grande. As inscrições das empresas interessadas já estão ocorrendo e podem ser feitas até o dia 28 de fevereiro, pelo telefone (53.3231.2433), das 9h às 18h, e-mail deborahf@sebrae-rs.com.br.

A intenção é trabalhar com um grupo de 70 micro e pequenas empresas, das quais 80% já estão inscritas. O Sebrae trabalhará para que elas se cadastrem na Petrobras como fornecedores. Entre as ações já programadas, está a quinta rodada de negócios da região, marcada para 20 de março, no Cidec-Sul/Furg. A rodada é uma forma de tentar aproximar mais as empresas locais dos grandes empreendimentos.

"O grande desafio é chamá-las e rever a situação atual. A meta é, em 2012, chegarmos a 30% de conteúdo local", observou. Segundo ele, neste sentido, primeiro é necessário fazer os micro e pequenos empresários enxergarem que esse mercado é possível. O segundo passo é qualificar as MPEs locais para serem mais competitivas.

O Sebrae já promoveu uma visita técnica das empresas inscritas ao Estaleiro Rio Grande (ERG1), onde está localizado o Dique Seco. Em fevereiro, pretende fazer um diagnóstico nelas, levantando seus pontos fortes e fracos para traçar o perfil do grupo e ver o que precisa ser mais trabalhado. No próximo dia 30, na Câmara de Comércio, às 19h, o projeto de qualificação será apresentado aos interessados.

 

Fonte: Carmem Ziebell – Jornal Agora

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Ofertas de Emprego!!!

Vagas para Três Lagoas - MS

Experiência em refinaria de petróleo:

 

Oportunidades (Téc. de Qualidade, Téc. de Meio Ambiente, Téc. de Segurança do Trabalho e Mestre de Obras).

Prezados Senhores, vagas de Inspetor de Solda N1 com SEQUI

Inspetor de Solda N1

Obra em Três Lagoas - Mato Grosso do Sul

favor encaminhar currículo com pretensão salarial na CLT e CNPJ
para o email
luciocarneiro@pop.com.br.

 

Prezados Senhores, Vagas de 2 inspetores qualificados

Com 2 Qualificações = EVS + LP ou EVS + PM ou
Com 1 Qualificação = EVS ou LP

Obra em Três Lagoas - Mato Grosso do Sul

favor encaminhar currículo com pretensão salarial para
o email
luciocarneiro@pop.com.br.

 

VAGA PARA OPERADOR DE GUINDASTE - SPARROW 3

A V.Ships Offshore está com uma oportunidade para Operador de Guindaste - Sparrow 3.

Por favor, encaminhe currículo para: offshorecrew.brazil@vships.com

 

Vagas para recém formados

- Informamos que A Randstad (Controladora da RH Internacional – RHI) é responsável pelo Programa Novos Operadores da Lanxess 2012.

Para isso, tomamos a liberdade de solicitar sua especial colaboração na divulgação deste Programa cujo cartaz segue abaixo:


- O perfil é 2ª grau técnico: Química, Eletrônica, Eletrotécnica, Mecânica, Automação ou Instrumentação.
- Formados ou recém formados: período Janeiro de 2008 a Junho de 2011

E-mail para o envio de currículos é
novosoperadores@rhi.com.br

 

Técnico em Eletrônica/Eletrotécnico

- 8 vagas
- Trabalho offshore
- Iniciantes, não precisam ter experiência
- Com CREA
- Salário R$ 2200,00 já com adicionais de embarque
- A carteira será assinada como auxiliar técnico e a empresa irá pagar HUET e CBSP para quem não possui.

Interessados enviar CV para
joanna.ty@hotmail.com

 

 

 

** Obs: Estou apenas repassando e desejo a todos os interessados uma boa sorte!!!

 

http://carlinhosmg.blospot.com;

Twitter e Facebook carlinhosmg;

 "A sabedoria para o espírito é como a comida para o corpo." (Textos Judaicos)

Vagas p/ Insp. Elétrica / Instrumentação

Bom dia nobres amigos segue abaixo mais uma informação sobre boca para Insp. Elét./ Instr.

 

* O Consórcio Ipojuca - RNEST, está contratando Inspetores de Elétrica e

> Instrumentação, se por acaso conhecer alguém favor enviar Curricullum

> para: flavio.fernandes@consorcioipojuca.com.br

 

 

** Obs: Estou apenas repassando e desejo a todos os interessados uma boa sorte!!!

 

 

 "A sabedoria para o espírito é como a comida para o corpo." (Textos Judaicos)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Vagas p/ Pintores e Jatistas

Boa tarde nobres amigos e quero pedir a ajuda dos senhores no sentido de alguém conhecer profissionais na área de Pintura e Jato e que tenham interesse de trabalhar na P-58 para que envie os currículos para o Sr. Mardem (mardem.silva@cqgoffshore.com.br).

 

Certo da colaboração dos senhores tenham todos um ótimo final de semana!!!

 

Att,

 

Carlinhos Mineiro

Controle  da  Qualidade

http://carlinhosmg.blospot.com;

Twitter e Facebook carlinhosmg;

 "A sabedoria para o espírito é como a comida para o corpo." (Textos Judaicos)


De: Mardem Silvestre Silva [mailto:Mardem.Silva@cqgoffshore.com.br]
Para: Carlos Roberto de Oliveira
Assunto: Pintores

 

Carlos,

Boa tarde.

 

Gostaria de saber se você conhece pintores e jatistas que gostariam de trabalhar

na CQG no estaleiro onde estou.

Caso conheça favor pedir para entrar em contato comigo e enviar curriculum.

Desde já agradeço.

 

Atenciosamente,

 

Mardem Silvestre Silva

Inspetor de Pintura N2

Qualidade - P-58

CQG Construções Offshore S.A.

Rio Grande - RS

Rua Honorio Bicalho, 11

      

* mardem.silva@cqgoffshore.com.br

 

 

 

 

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

OGX Maranhão recebe licença para projeto de produção de gás na bacia do Parnaíba

OGX Maranhão, sociedade formada entre a OGX e a MPX, recebeu da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (SEMA-MA) a Licença de Instalação (LI nº 10/1012) para o empreendimento de produção e escoamento de gás natural nos campos Gavião Real e Gavião Azul, na Bacia do Parnaíba. O documento faz parte do processo de licenciamento ambiental do empreendimento, que vai produzir e tratar gás natural para a UTE Parnaíba, principal complexo termelétrico em implantação no Brasil. Atualmente, a capacidade total contratada do complexo já alcança 1.500 MW e reforça as sinergias entre OGX e MPX.

Nas próximas semanas deverão ser iniciados os trabalhos de construção da Unidade de Tratamento de Gás (UTG) nas proximidades da UTE Parnaíba, no município de Santo Antônio dos Lopes. Nesta UTG será realizado o tratamento para remover os líquidos existentes no gás produzido e colocá-lo nas especificações exigidas. O investimento total nas instalações será de aproximadamente US$ 110 milhões. A produção do gás deverá ter início no segundo semestre e poderá atingir até 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural, o que significa dobrar a produção atual de gás natural em terra no Brasil.

Gás natural no Maranhão

A OGX Maranhão atua na Bacia do Parnaíba desde dezembro de 2009, quando iniciou as pesquisas sísmicas no subsolo de parte dos oito blocos exploratórios dos quais detém concessão. De 2010 até agora perfurou 10 poços na região com duas sondas de perfuração (QG-1 e BCH-5) e, em breve, contará com uma terceira sonda em operação. A empresa já gerou cerca de 1.500 empregos no Estado e entre 400 e 500 empregos diretos serão criados na fase de construção da UTG.

 Primeira turbina para UTE Parnaíba

Já a MPX recebeu, no porto do Itaqui, no Maranhão, a primeira turbina da UTE Parnaíba. O equipamento, fabricado pela GE nos Estados Unidos, pesa 178 toneladas, tem 5 metros de altura e chegará em fevereiro ao canteiro de obras.

Esta turbina faz parte de um acordo superior a US$ 1,2 bilhão com a multinacional GE para aquisição de 19 turbinas Frame 7FA de 183 MW, cada uma, e um contrato de manutenção e assistência técnica por 20 anos. A parceria permitirá a implantação de forma eficiente do complexo de geração a gás natural da UTE Parnaíba, que já tem licença para construir 3722 MW.

A UTE Parnaíba terá unidades de geração de energia que somam 1.531 MW de capacidade instalada. O fornecimento da energia, negociado em leilões públicos e com grandes consumidores livres, garantirá uma receita anual de R$ 714 milhões por até 20 anos. O investimento previsto chega a R$ 3 bilhões, gerando mais de 1.500 empregos diretos. A empresa possui ainda licença de instalação para cerca de 2.200 MW.

“A parceria entre a GE e a MPX mostra a importância do empreendimento UTE Parnaíba para o crescimento da empresa. Teremos um importante polo de geração de energia elétrica integrado à produção de gás natural local”, afirma o Presidente da MPX, Eduardo Karrer.

SOBRE A MPX

MPX, parte do Grupo EBX, é uma empresa diversificada de energia com negócios complementares em geração elétrica, mineração de carvão e exploração e produção de gás natural na América do Sul. A companhia tem um amplo portfólio de empreendimentos de geração térmica, que excede 14 GW de capacidade e a posiciona estrategicamente para se tornar uma geradora privada líder. A MPX possui também ativos de classe mundial de carvão de baixo nível de emissões, com recursos potenciais para suportar uma produção de 35 milhões de toneladas por ano – e com infraestrutura integrada, que inclui uma ferrovia de 150 km das minas à costa e um porto de águas profundas.

SOBRE A OGX

Focada na exploração e produção de óleo e gás natural, a OGX é responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. A companhia possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 30 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito SantoPará-Maranhão e Parnaíba e 5 blocos exploratórios na Colômbia, nas bacias de Cesar-RancheríaVale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. Além de contar com um quadro de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$ 3,6 bilhões (em setembro de 2011) para investimentos em exploração, produção e novos negócios.  

Vagas - Contratações para Setal em Minas Gerais!

Esta empresa ganhou uma licitação na Vale e está precisando destes
profissionais, se interessarem mande CV ou divulguem

Obras em Mariana e Ouro Preto.

 

Contato:  antonio.aniceto@setal.com.br

  Supervisão Básico
  Pessoal Mensalista e/ou Contratado R$/mês


1 - GERÊNCIA
1.1 Gerente do contrato
1.2 Secretária


2 - ADM CONTRATUAL / GESTÃO
2.1 Gerente administr. contratual
2.2 Técnico administração contratual
2.3 Auxiliar Técnico
2.4 Coordenador de Gestão / S/C
2.5 Engenheiro Custos Pleno
2.6 Engenheiro Custos Júnior
2.7 Técnico de Custos

3 -PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO
3.1 Gerente de Planejamento
3.2 Analista de Sistemas Sênior
3.3 Técnico de Informática
3.4 Engenheiro Planejamento Sênior
3.5 Engenheiro Planejam. Pleno
3.6 Engenheiro Planejam. Jr
3.7 Técnico Planejamento Primavera
3.8 Técnico Planejamento
3.9 Auxiliar Técnico de planejamento
3.10 Técnico de Documentação
3.11 Arquivista Técnico
3.12 Técnico de control tube Sr
3.13 Supervisor control tube
3.14 Auxiliar de Arquivo
3.15 Técnico de Apropriação
3.16 Apropriadores

4 -CONTROLE DE MATERIAIS
4.1 Coordenador de Materiais
4.2 Técnico de Materiais
4.3 Auxiliar Técnico Materiais
4.4 Operador Informática (SAP)
4.5 Almoxarife
4.6 Ajudante
4.7 Rigger

5 - CONTROLE DE QUALIDADE
5.1 Gerente CQ
5.2 Eng. Qualidade / Inspeção / NR-13
5.3 Técnico Documentação
5.4 Arquivista Técnico
5.5 Auxiliar de Documentação
5.6 Inspetor Construção Civil
5.7 Inspetor Recebimento
5.8 Inspetor Teste por Pontos
5.9 Inspetor Equipamentos
5.10 Eng. Coordenador NR13
5.11 Inspetor NR-13 (Prof. Habilitado)
5.12 Inspetor Tubulação
5.13 Inspetor Dimensional
5.14 Inspetor Elétrica
5.15 Inspetor Instrumentação
5.16 Inspetor Solda N1
5.17 Inspetor Solda N2
5.18 Inspetor Pintura N1
5.19 Inspetor Isolamento
5.20 Inspetor LP/PM
5.21 Inspetor US N2 ( medição espess.tub.)
5.22 Auxiliar Técnico CQ

6 - PRODUÇÃO - CONSTR. E MONTAGEM
6.1 Gerente de Construção
6.2 Engenheiro Coord. Civil
6.3 Supervisor Construção Civil
6.4 Auxiliar Técnico C. Civil
6.5 Engenheiro Coord. Mecânico
6.6 Engenheiro Mecânico / rigging
6.7 Supervisor Estruturas Metálicas
6.8 Supervisor Equipamentos
6.9 Auxiliar Técnico Produção
6.10 Engenheiro Coord. Tubulação
6.11 Engenheiro Tubulação
6.12 Supervisor Tubulação
6.13 Supervisor Solda
6.14 Auxiliar Técnico Produção
6.15 Engenheiro Coord. Elétrica
6.16 Engenheiro Eletricista
6.17 Supervisor Elétrica
6.18 Auxiliar Técnico Produção
6.19 Engenheiro Coord. Instrumentação
6.20 Supervisor Instrumentação
6.21 Técnico Instrumentação
6.22 Auxiliar Técnico Produção
6.23 Topógrafo N2
6.24 Topógrafo
6.25 Nivelador
6.26 Auxiliar de Topografia
6.27 Engenheiro Pintura / isolamento
6.28 Supervisor Isolamento
6.29 Supervisor Pintura
6.30 Auxiliar Técnico Produção
6.31 Técnico de Rigging
6.32 Encarregado de Rigging
6.33 Rigger
6.34 Engenheiro Andaimes
6.35 Supervisor de Andaimes

7 - SMS
7.1 Gerente SMS
7.2 Engenheiro Segurança
7.3 Técnico Segurança
7.4 Médico do Trabalho (jornada 4 h/dia)
7.5 Técnico Enfermagem
7.6 Enfermeiro
7.7 Profissional Meio Ambiente
7.8 Técnico Meio ambiente
7.9 Auxiliar Meio Ambiente
7.10 Aux Segurança e Saúde

8 - CONDICIONAMENTO/ COMISSIONAMENTO
8.1  Eng.Coord. Comissionamento
8.2 Superv. condicionamento / preservação
8.3 Téc Plan. Comissionamento
8.4 Superv. Comissionamento
8.5 Auxiliar Técnico de condicionamento
8.6 Engenheiro de Processo
8.7 Eng. de Comissionamento pleno
8.8 Técnico Instrumentação
8.9 Auxiliar Técnico Comissionamento
8.10 Arquivista Técnico

9 - ADMINISTRAÇÃO
9.1 Gerente Administrativo-Financeiro
9.2 Coordenador Administrativo
9.3 Coordenador Financeiro - Contábil
9.4 Coordenador de RH
9.5 Encarregado de RH
9.6 Analista Adm Pessoal
9.7 Auxiliar Adm Pessoal
9.8 Coordenador de Treinamento
9.9 Auxiliar de Treinamento
9.10 Coordenador de Pessoal
9.11 Auxiliar de pessoal
9.12 Profissional de Comunicação Social
9.13 Assistente Social
9.14 Técnico de Informática
9.15 Contador
9.16 Caixa
9.17 Auxiliar Contabilidade
9.18 Almoxarife
9.19 Auxiliar Almoxarifado
9.20 Ajudante
9.21 Ferramenteiro
9.22 Ajudante
9.23 Comprador
9.24 Motorista Comprador
9.25 Supervisor de Serviços Gerais
9.26 Encarregado de Transporte
9.27 Encarregado de Serviços Gerais
9.28 Encarregado de Refeitório
9.29 Encarregado de casas / repúblicas
9.30 Recepcionista (Telefonista)
9.31 Operador Xerox
9.32 Auxiliar Administrativo
9.33 Motorista
9.34 Zelador
9.35 Copeira
9.36 Faxineira
9.37 Porteiro

10 - ENGENHARIA DE CAMPO
10.1 Eng. Coordenador Engenharia
10.2 Engenheiro civil pleno
10.3 Engenheiro de Processo pleno
10.4 Engenheiro mecânico pleno
10.5 Engenheiro elétrica pleno
10.6 Engenheiro instrumentação pleno
10.7 Projetistas ( civil, elétrica, tubulação etc)
10.8 Desenhistas

 

*Obs: Estou apenas repassando e boa sorte aos interessados;

 

Revista Abendi - Edição 48



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Curso ISA - Princípos aplicados em Caldeiras a Óleo

 

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INVISTA em você
Cursos de Qualificação Profissional ISA Distrito 4

 

 

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FUNCIONAMENTO DE INSTRUMENTOS E CONTROLES APLICADOS EM CALDEIRA A ÓLEO

 15 e 16 de março

 

 

Objetivos

Proporcionar aos participantes as informações básicas da automação e integração de caldeiras utilizando redes de controle e intertravamento, com monitoramento a distância através de uma HIM e/ou sistema de supervisão e controle (SSC).

Público Alvo

Destinado a todos os profissionais que se interessam pelas áreas de controle de caldeiras, integração de variáveis de controle, otimização na automação de caldeiras e suas malhas de controle.

Expectativas de Resultados

Que os participantes entendam:
• Como o vapor é gerado, o que é título do vapor como ele é distribuído e como reaproveitar a energia contida nele.
• Qual o custo das perdas do calor nos vazamentos de vapor; nos flanges sem isolamento e na utilização imprópria nos trocadores.
• Quais as implicações de uma operação insegura da caldeira.
• Porque devemos automatizar uma caldeira, quais as conseqüências desta automação.
• Entender as variáveis de processo que identificam a eficiência da caldeira e da combustão através de analisadores e outros instrumentos.
• A aplicação de novas tecnologias, tais como os controladores híbridos, os transmissores digitais, rede de controle, rede de intertravamento, as HIM e o PC na arquitetura da caldeira.
• Os acidentes acontecem na partida e parada das caldeiras, assim sendo elaborar procedimentos para evitar acidentes desta ordem.
• Que é possível operar uma caldeira com segurança, economia e respeitando o meio ambiente.

Descrição

Com a instabilidade dos produtores de petróleo o preço do óleo vem subindo todos os dias e, fazem da produção de vapor com economia e segurança, uma meta que deve ser seguida com afinco, pois os custos aumentam vertiginosamente quando a caldeira opera desregulada.
Monitorar todos os processos que envolvem a produção e a distribuição do vapor e o retorno do condensado, agindo com rapidez quando um deles está fora dos parâmetros pré-configurados mantém a eficiência da caldeira em números plausíveis.
Quanto maior for a automação e a integração dos sistemas da caldeira, maior será a segurança e a eficiência.
Este será nosso objetivo, fornecer ferramentas que ajudem na compreensão dos mecanismos que envolvem a manipulação do vapor, através de novas tecnologias e de procedimentos operacionais.

Ementa

1. Porque devemos otimizar os controles da caldeira:
• Novas tecnologias;
• Incrementar novas malhas de controle;
• Incrementar o intertravamento.

2. Integrar sistema de controle aumenta a segurança:
• Redes de controle;
• Redes de intertravamento;
• Sistema de controle híbrido.

3. Analisadores de gás:
• CO2;
• O2;
• Temperatura;
• Eficiência.

4. Partida e parada da caldeira:
• Procedimento de partida;
• Chama piloto;
• Chama principal;
• Anel de alimentação e retorno de óleo;
• Atomização do óleo.

Programa

1. Introdução;
2. Noções de grandezas;
3. Variáveis: Pressão; Temperatura e Vazão;
4. Calor:
4.1. Sensível;
4.2. Latente;
5. Tipos de caldeiras:
5.1. Aquotubular;
5.2. Flamotubular;
6. Dispositivos de alimentação de água;
7. Dispositivos de alimentação de combustível;
8. Dispositivos de alimentação de ar;
9. Visor de nível;
10. Indicadores:
10.1. Pressão;
10.2. Temperatura;
11. Válvula de segurança;
12. Intertravamento:
12.1. Fotocélula;
12.2. Pressostato;
12.3. Termostato;
12.4. Chave de nível;
13. Ventiladores;
14. Válvulas de descarga de fundo;
15. Válvulas de descarga de nível;
16. Processo de combustão;
17. Analisador de gás:
17.1. CO2;
17.2. O2;
17.3. Teor de fuligem;
17.4. Excesso de ar na combustão;
17.5. Eficiência da combustão;
18. Combustível;
19. Atomização e queimadores;
20. Instrumentação inteligente;
21. Integração do sistema:
21.1. Telas no SSC (Sistema de Supervisão e Controle);
21.2. Alarmes;
21.3. Histórico;
22. Redes:
22.1. Função básica da Rede Sensor Bus;
22.2. Função básica da Rede Field Bus;
22.3. Função básica da Rede Device Bus;
22.4. Função básica da Rede Proprietária;
23. Operação de caldeiras:
23.1. Partida;
23.2. Parada;
24. Roteiro de vistoria diária:
25. Falhas de operação;
26. Tratamento da água;
27. Poluição do ar provocada por caldeiras;
28. Precauções durante a limpeza;
29. Manutenção preventiva de caldeiras;
30. Manutenção preditiva de caldeiras;
31. Inspeção de caldeiras;

 

 

 

 

Instrutor

Reginaldo de Mattos Onofre, Técnico de Automação na PETROBRÁS (29 anos), Ministrou Curso de Instrumentação básica no SENAI de Santos, Instituto Brasileiro de Segurança na área de caldeiras, participou de congressos e simpósios como conferencista, Participou de vários cursos no Brasil e nos Estados Unidos (STEAM ENERGY CONSERVATION SEMINAR) na área de produção e distribuição de vapor, Ministrou palestra sobre economia de óleo combustível na geração de vapor na ISA EXPO 2005 CHICAGO, possui vários artigos em revistas tais como Mecatrônica Atual, Intech, Petro & Química e sites como: ESCOLA SENAI e TESTO do BRASIL.

Inscrições

Membros da ISA: R$ 1.500,00
Demais Categorias: R$ 1.900,00

* Solicite a ficha de inscrição pelo e-mail: michelle@isadistrito4.org.br

FORMA DE PAGAMENTO
Depósito no Banco Santander (033)
Agência 0435 (Moema) - C/C 13003202-1 - ISA - Distrito 4

*A taxa dará direito a: coffee-break, almoço, material didático, certificado de participação e credenciamento.


TORNE-SE ASSOCIADO ISA
lourenco@isadistrito4.org.br


INFORMAÇÕES GERAIS

Horário:
• Das 09h00 às 18h00;

Local:
• Hotel Mercure Times Square – Av. Jamaris, 100 - Moema;

Credenciamento:
• Comparecer no dia com 30 minutos de antecedência;

Cancelamento:
• Todo pedido de cancelamento deve ser feito por escrito até 10 dias antes do início do evento. Caso não ocorra, será cobrado 50% do valor do curso.

Observação Importante:
• O curso poderá ser cancelado ou ter sua data alterada, por contingências de momento.

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Informações

ISA - Distrito 4
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Desenvolvido por Capella Designwww.isadistrito4.org.brISA DISTRITO 4 - Associação Sul-Americana de Automação
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