terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Petrobras já planeja novo gasoduto e dez plataformas no pré-sal
Tupi é emblemático. Com ele, o pré-sal da bacia de Santos tornou-se o centro de um polo com vários reservatórios e a Petrobras mudou de patamar pelo volume de reservas estimadas e pelo valor de mercado. Entre o antes e o depois de Tupi, o valor da estatal saltou de US$ 93,2 bilhões (em outubro de 2006, quando foi concluído o poço pioneiro de Tupi), para US$ 197 bilhões em outubro de 2010.
Tupi - cuja comercialidade precisa ser declarada até sexta-feira - deverá chegar ao fim de 2011 produzindo 100 mil barris/dia de petróleo e até 5 milhões de metros cúbicos de gás. Junto com a plataforma Cidade de Angra dos Reis (instalada em Tupi em outubro), os planos para a região do pré-sal já nas mãos da estatal e seus sócios incluem a chegada de mais dez plataformas (até 2016), um novo gasoduto de 350 a 400 quilômetros para escoar o gás da região de Tupi e entorno e novas estratégias logísticas, incluindo estações intermediárias com capacidade para armazenar (em alto mar) grandes quantidades de petróleo.
Quando virar campo, Tupi também deverá mudar de nome. Há quem aposte que se chamará Lula, já que a regra do Ibama é que os nomes dos campos venham da fauna marinha. Qualquer que seja o nome, ele detém o recorde de ser o que mais cedo entrou em produção, ainda que em fase de testes: menos de três anos entre a conclusão do primeiro poço, anunciado em outubro de 2006, e o início do teste de longa duração, em abril de 2009. Antes dele, a média era de a cinco a sete anos entre a descoberta e o primeiro óleo.
Desde 2009, quando começou o teste de longo duração de Tupi (ainda com a plataforma Cidade São Vicente) já foram produzidos mais de 7 milhões de barris de petróleo e gás na área. Para chegar aos 100 mil barris/dia, a Petrobras prevê a conexão gradual de seis poços produtores de petróleo, um poço injetor de gás, um injetor de água e outro capaz de injetar, alternadamente, água e gás.
Além da plataforma de Tupi estão previstas mais dez plataformas na área do pré-sal, sendo dois pilotos para produção antecipada em Guará (2013) e Tupi Nordeste (2014). Entre 2015 e 2016 virão as outras oito plataformas chamadas na Petrobras de "replicantes" - projetos quase idênticos, mas não iguais - a serem construídas no estaleiro Rio Grande.
Além do petróleo, Tupi também vai produzir gás natural. José Formigli, gerente-executivo de Exploração e Produção da Petrobras para o pré-sal, explica que a transferência de gás de Tupi para Mexilhão só será possível para os três primeiros pilotos (Tupi, Guará e Tupi Nordeste), limitada a 10 milhões de metros cúbicos por dia de gás. "Temos que ter outra rota em 2014, quando entrar o primeiro replicante, já que o último piloto entra em 2013", explica.
Para escoar a produção adicional de gás, uma das soluções é construir um novo gasoduto de 350 a 400 quilômetros saindo de Tupi-Iracema direto para Cabiúnas (RJ) , onde a Petrobras já opera estação de tratamento e poderá receber volumes adicionais sem necessidade de obra grandiosa. O projeto já está quase pronto e, segundo Formigli, só falta "terminar algumas curvas". Ele terá capacidade para transportar de 11 a 13 milhões de m3/dia.
Antes dessa fase, o gás excedente servirá para gerar energia a bordo da plataforma de Tupi e ser reinjetado ou exportado para terra por gasoduto até a plataforma de Mexilhão. De lá ele será escoado para a Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato, em Caraguatatuba (SP), onde será tratado e distribuído ao mercado. Para não queimar o gás, a Petrobras estuda plantas de liquefação de gás embarcadas, ou FSOs de gás - antes conhecidas pela sigla Gás Natural Liquefeito Embarcado (GNL-E).
Formigli lembra que a infraestrutura de gás é complexa, já que na concepção ela precisa vir junto de um projeto para comercialização do insumo, para que ele possa ser monetizado. No momento, os estudos econômicos indicam que os FSOs de gás serão instalados nos testes de longa duração (TLDs).
Depois de explorar toda a bacia de Campos usando como base o aeroporto de Macaé (RJ), o pré-sal de Santos vai contar com cinco bases de apoio aéreo: Cabo Frio, Jacarepaguá, Itaguaí (todos no Rio), Itanhaém (SP) e a base aérea de Santos. Para apoio marítimo serão usados os terminais dos portos de Macaé, Rio de Janeiro, Itajaí, Itaguaí e a base de Santos, onde o aeroporto já está pronto.
A Petrobras também está analisando a criação de "plataformas-hub", uma espécie de rodoviária no mar, onde as pessoas chegarão de transporte marítimo e sairão de helicóptero até as plataformas. A estatal ainda esbarra em projetos de embarcação com estabilidade suficiente para permitir essa movimentação de barcos, helicópteros e pessoas. "Todo mundo acha que é óbvio, mas não é. E o preço? Já foi oferecido até um porta-aviões. Só que um porta-aviões se ficar parado tem o péssimo hábito de ficar virando de um lado para outro. Tem casco fininho porque precisa ter velocidade, e quando para, rola. E aí o helicóptero não pousa", afirma o executivo.
Esse é apenas um dos desafios de engenharia e projetos que a Petrobras está enfrentando para desenvolver a produção de petróleo no pré-sal. A empresa já está implantando o conceito de "hubs" na bacia de Campos onde rebocadores podem se abastecer em navios gigantes da Petrobras capazes de suprir combustível para várias embarcações durante vários dias. Mas para atender tantos navios indo e vindo para as plataformas do pré-sal esse modelo causaria o que Formigli chama de "engarrafamentos" em alto mar. Para estudar isso, a companhia criou um grupo de trabalho chamado Gerenciamento Integrado de Operações (GIOP). Mas é para o futuro.
No curto prazo, a Petrobras trabalha para permitir que seus sócios em Tupi (BG, com 25% e Galp, com 10%) e Guará (BG com 30% e Repsolcom 25%) possam ter acesso ao petróleo. Toda a produção da fase de testes de Tupi foi vendida à Petrobras.
Para ficar com sua parte na produção os sócios poderão retirar sua parte do óleo por meio de navios aliviadores com sistema de posicionamento dinâmico (o Shuttle DP, na linguagem técnica) que poderão ser carregados diretamente da plataforma de produção. À medida em que o volume aumenta, essa logística fica muito cara. Para os três primeiros testes de longa duração, a Petrobras acertou com os sócios que eles poderão usar uma estação intermediária a ser instalada em águas rasas na região da Bacia de Campos.
A estação, chamada Unidade Offshore de Transferência e Exportação (UOTE), será formada por um navio de 280 mil toneladas adaptado para funcionar como plataforma do tipo FSO (sigla para Flotation, Storage and Offloading), com capacidade de armazenar entre 1,5 a 1,8 milhão de barris de petróleo. Ela será ligada a duas monobóias e funcionará como um porto em alto-mar, no qual os navios poderão atracar, carregar e partir sem necessidade de mover-se até o continente. "Essa solução só serve para os primeiros testes de longa duração. Para as plataformas replicantes vamos definir outra estratégia. Mas os sócios também podem chegar à conclusão que o volume de óleo justifica uma estação deles", diz Formigli.
Para além do horizonte das dez plataformas (2017 em diante), a estatal pesquisa outros modais para escoar a produção, inclusive dutos. O desafio é construir bombas capazes de gerar pressão suficiente para bombear óleo diretamente de uma plataforma ou do fundo do mar, e com força suficiente para chegar na costa paulista, a 320 km de distância. "Esse modal por duto está sendo trabalhado e estão sendo buscadas soluções tecnológicas", diz Formigli.
Fonte: Portosenavios
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Lupatech assina contratos para afretamento de embarcações com Eide Marine, no valor de US$ 899,0 milhões
domingo, 19 de dezembro de 2010
Ibama libera licença de operação para P-57 da Petrobras
A Evolução da Educação
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A agressividade infantil
- Sempre teve, por parte da família a realização de todas as suas vontades, fato cada dia mais comum, quando ambos pais trabalham fora e sentem-se culpados por ter pouco tempo disponível para o filho e acabam "tentando" suprir esta lacuna com permissividade excessiva, sem impor limites.
- É muito exigida e pouco elogiada. A criança acaba perdendo parâmetros, pois mesmo fazendo o máximo para acertar, ainda é pouco para o grau de exigência dos pais ou professores.
- Tem dificuldades em relacionar-se com outras crianças, mantendo-se afastada do grupo. Foi vítima de alguma agressão ou abuso sério.
- Colocar apelidos depreciativos
- Assediar
- Ofender
- Amedrontar
- Fazer "gozações"
- Ameaçar
- Humilhar
- Agredir
- Criar situações para "pegar" a "vítima"
- Bater
- Discriminar
- Empurrar
- Excluir
- Machucar
- Isolar
- Intimidar
- Perseguir
- Desprezar
- Chega em casa com contusões freqüentes
- "Perde" dinheiro com freqüência
- Chega em casa com roupas rasgadas
- Briga constantemente com amigos considerados "próximos" antes
- Diz que precisa de algo porque perdeu ou foi roubado
- Está com péssimo humor
- Fica quieto e retraído
- É agressivo com os irmãos
- Evita sair de casa
- Não se dedica como antes aos estudos
- Tem insônia
- Demonstra ansiedade excessiva
- Jogos cooperativos
- Atividades de inclusão. Mixando sempre os grupos, evitando as "panelinhas"
- Palestra a respeito de boas idéias de como trabalhar em grupo.
- Mostrar reportagens a respeito das conseqüências sofridas pelos bullies nas mais diversas situações.
Postado por Laelie Machado
sábado, 18 de dezembro de 2010
Educação ou permissividade?
Educação Ou Permissividade?
Muitas vezes assistimos crianças birrentas fazendo cenas terríveis para alcançar o que desejam... E isso é absolutamente normal! A criança costuma testar aos pais, tios e avós inicialmente, e, depois, professores e colegas.
Anormal é o comportamento de alguns pais, que deixam a criança à vontade, sem corrigi-la. Das atitudes corretas dos pais frente a essas tentativas de domínio através da pressão, vai depender o futuro da criança. Caso contrário, da birra a criança irá partir para a agressividade, contra os próprios pais, irmãos, colegas e professores.
Sem regras e sem limites, meninos e meninas se tornam adolescentes, e depois, que adultos irão se tornar?
Quais outros apelos irão utilizar para conquistar o que desejam, da forma mais rápida e, normalmente, a menos correta?
Será que o “modelo” adotado nos últimos anos é o mais correto?
Meus pais (iguais a muitos outros pais) nos criaram, a mim e a meus irmãos, com horários e regras determinadas: de alimentação, de estudo, de brincar e de dormir.
Auxiliar em serviços domésticos e também atender os clientes junto com o pai e a mãe, no pequeno comércio da família, era como uma brincadeira levada a sério. Ali aprendíamos a educação para tratar com as pessoas e, interessante recordar, na hora de brincar, essa era nossa brincadeira predileta...
Recebíamos ensinamentos, bem como aprendíamos a respeitar nossos pais e as outras pessoas, mais a educação/ aprendizagem na escola.
Dias atrás, durante as comemorações de aniversário da Escola Sagrado Coração de Jesus, quando alunos, professores e autoridades se concentraram no pátio para a abertura das comemorações eu voltei ao passado:
Recordei a “Hora Cívica” de nossa escola, onde aprendíamos o Hino Nacional, Hino da Bandeira, Hino do Rio Grande do Sul (no nosso caso), o que hoje está faltando às nossas crianças!
Hoje?
Crianças ou adolescentes não trabalham e os pais podem ser penalizados...
Tenho visto muito menor pelas ruas e não são “pedintes”; estão andando e muitas vezes, em péssimas companhias, experimentando drogas e praticando vandalismos.
Educação?
Recebíamos inicialmente em casa.
E a educação continuava na escola...
Fosse com os colegas ou com os professores, que nos ensinavam “as letrinhas” e reforçavam as regras domésticas de convivência e respeito.
E hoje, o que se percebe, é que nem as crianças ou os adolescentes (em significativo percentual) respeitam seus pais, os professores e aqueles ao seu redor!
Até agora ainda não “assimilei” o porquê de rasgar todos os cadernos, no final do ano, por exemplo... Acho que é uma forma de desrespeito aos pais, que trabalham (e muitos enfrentam sérias dificuldades financeiras), destruindo material caro, e sujando as ruas...
E o “Estatuto da Criança e do Adolescente”? Existe para proteger quem, afinal? Não entendo como “proteção” não permitir aos pais ensinarem algo útil ao filho.
Quem pode falar sobre as necessidades e os sonhos dos jovens são eles próprios...
Certo dia, observando cinco meninos, (3 eram filhos e 2 sobrinhos), felizes e sorridentes, trabalhando em volta de um sofá, observando como foi feito e garanto, eles estavam bem melhor ali do que na rua, na malandragem...
Outro menino, na borracharia auxiliando o pai, aprendendo a trabalhar e ter responsabilidade me explicou: “vou à escola pela manhã, com minha irmãzinha; papai nos leva e vai nos buscar na saída; e, ao chegar a casa, almoçamos; depois, faço minhas tarefas e venho ajudar aqui; mas tenho colegas que, enquanto ajudo meu pai, aprendendo alguma coisa útil, ficam na rua fazendo muitas coisas erradas”...
Anos atrás tinha escola onde a criança estudava meio período e, no restante do dia, ela aprendia as mais variadas tarefas como trabalhos domésticos e a cuidar de um pomar ou da horta, dentre outras.
Parece existir alguma falha na Lei, pois não permitir que os pais ensinem aos filhos, está errado e seria importante rever e corrigir para que as crianças aprendam desde pequenas.
Conversei com algumas pessoas as quais me disseram que há uma grande carência de jovens para aprender a trabalhar, apenas pessoas mais velhas se apresentam enquanto os jovens, ao atingirem a “idade permitida” para o trabalho, já não têm mais interesse; muitos, já viciados, são funcionários do tráfico de drogas...
“Nós, para trabalhar e aprender temos de nos esconder, senão nosso pai pode ir preso”, declara o menino na borracharia.
Conversando com um advogado conhecido ele me apontou uma profissão que está desaparecida em nossa cidade: o engraxate. “Os meninos que trabalhavam como engraxate contribuindo com a renda familiar, depois da proibição do trabalho, ficam pelas ruas, aprendendo o que não presta”, observa ele.
É evidente a necessidade de fiscalização para evitar a exploração do trabalho infantil bem como o discernimento do que é exploração, bem diferente dos atos de auxiliar os pais e aprender a trabalhar.
Muitos pais passam o dia fora, trabalhando e, quando a criança volta da escola boa parte acaba saindo para a rua, podendo, assim, se envolver com drogas e prostituição, caindo na marginalidade.
Está passando da hora de revisar tal lei...
http://www.artigonal.com/educacao-infantil-artigos/educacao-ou-permissividade-870253.html
Vagas p/ Inspetor da Qualidade
Quantidade: 3 vagas
Descrição: Planejar e supervisionar a execução das atividades de soldagem e estruturas metálicas, de acordo com a programação de produção. Qualificar procedimentos de soldagem e inspecionar processos de fabricação de acordo com normas de qualidade, preservação do meio ambiente e segurança do trabalho. Inspecionar produtos, peças, conjuntos e outros elementos acabados ou em fase de processamento, por meio de testes, instrumentos de precisão ou observação visual, verificando dimensões, resistências, funcionamento e demais características referentes a padrões de qualidade.
Experiência de 5 anos na função e na área naval.
Escolaridade: 2º grau técnico.
Conhecimento
Observações: Benefícios: Assistência Médica / Medicina
Horário: A combinar.
Informações adicionais: Ter disponibilidade para residir no mínimo 10 meses no exterior (China)
Faixa Salarial: A Combinar
Idiomas: Inglês (Fluente)
Cidades: RIO DE JANEIRO - RJ e RIO GRANDE - RS (3 vagas)
Enviar currículo até 20/12/2010 para marcelle.gentile@yahoo.com.br
"A felicidade não consiste em fazer o que gostamos, mas em gostarmos do que fazemos."
As Pérolas do SAC (Muito boa p/ descontrair um pouco)
EMPRESA: LUPO
Olá, recentemente adquiri três cuecas da Lupo, modelo Speedo.
Acontece que após um dia de uso, a hora que eu tiro a cueca, ninguém aguenta o cheiro. A Valdirene, que é empregada de casa, disse que não vai lavar as cuecas por causa do odor, minha mãe também. Meu pai disse que pode ser problema de fungo na virilha ou coisa assim, mas isso não é, por que tenho boa higiene. O que faço??? Pode ser problema na fabricação das cuecas? Daniel
Resposta: Prezado Sr. Daniel, Agradecemos seu contato e sua preferência por nossos produtos. Informamos que seu relato sobre as cuecas é inédito.. Acreditamos não se tratar de problema em nossa fabricação, pois nunca tivemos nenhum problema desse tipo e trabalhamos com matérias-primas de qualidade. Atenciosamente, SAC - LUPO
EMPRESA: PHILLIPS
Olá, comprei um Philishave Micro Action Dupla Ação HQ 342 há algumas semanas e por necessidade resolvi usá-lo na região do saco escrotal, mas não obtive muito sucesso. Além da forte dor, notei pequenos cortes... Como não fui feliz em minha tentativa e tenho certeza que várias outras pessoas também passam por necessidades pessoais como essa, gostaria de deixar a minha sugestão para elaborarem um produto específico para esse fim. Se possível, para a região anal também. Desde já agradeço e aguardo retorno. Gilbert.
Resposta: Prezado Sr. Gilbert, com referência à solicitação feita, informamos que este aparelho trabalha com lâminas que cortam bem rente a pele, neste caso, o saco escrotal possui uma pele bem fina e sensível, além de ser bem enrugado também, e por este motivo o senhor sentiu dor e teve pequenos cortes. Pedimos encarecidamente para o senhor não tentar barbear o seu ânus com o aparelho, pois os resultados podem ser desastrosos. Contamos com sua compreensão.. Atenciosamente, Vinicius Decia CIC - Centro de Informações ao Consumidor Philips e Walita 0800-701-0203 - E-mail: cic@philips..com.br
EMPRESA: SOUZA CRUZ
Bom dia, gostaria de fazer uma reclamação. É sabido por todos que o cigarro é prejudicial à saúde devido à presença de alguns produtos químicos que podem causar diversas doenças. É óbvio que vocês, assim como eu, sabem disso. Minha reclamação se refere ao fato de minha sogra ser fumante há trinta anos e até agora não ter tido nenhum, nenhum mesmo, tipo de doença relacionada ao consumo d e cigarro até agora... Considero isso lamentável, pois eu compro tres maços de cigarro Derby pra ela por dia e até agora nada. E isso já faz dez anos!!! Apesar de desapontado com os resultados obtidos, pretendo continuar comprando para ela os cigarros dessa marca, pois não concordo com a pirataria de cigarros que tanto prejudicam o operário público. Dessa forma gostaria de ser informado sobre qual é o produto mais cancerígeno dessa empresa. Respeitosamente, André
Resposta: Sr. André agradecemos seu contato, o que muito nos honrou pela lembrança de nossa empresa. A Souza Cruz tem por princípio se comunicar somente com adultos.. Para que possamos dar uma resposta sobre sua solicitação necessitamos comprovar a sua maioridade. Pedimos, por gentileza, que nos redirecione este e-mail informando o seu nome completo, o nr. do CPF, sua data de nascimento e telefone (com DDD), que entraremos
EMPRESA: TAURUS
Olá, recentemente um grande amigo meu me pregou uma baita peça, e eu preciso descontar. Como possuo uma spingarda modelo Delta, calibre
Resposta: Prezado Senhor, nossa orientação é de que o senhor não atire em seu amigo, mesmo que de brincadeira. Uma das regras de segurança para manuseio de armas é bastante clara: 'Nunca, em nenhuma hipótese, aponte qualquer arma, carregada ou descarregada, para qualquer pessoa ou coisa que você não deseje atingir ou destruir. Atenciosamente, Departamento de Marketing Forjas Taurus AS
EMPRESA: SADIA
Muito obrigado pela atenção. Há muito tempo venho utilizando a Lingüiça Sadia como parceira sexual. Celibatário e homossexual por opção gostaria de opinar sobre uma possível mudança na textura da mesma, que poderia apresentar sua superfície em alto relevo e um aumento do seu diâmetro, para aumentar o prazer. Seria possível?? Há alguma contra indicação para a penetração anal? Há alguma substância na salsicha que não seja indicada para isso?
Resposta: Caro consumidor, A salsicha Sadia não é prejudicial
Empresa ganha contratos de óleo e gás offshore de petróleo (ABB)
Fornecimento de energia confiável para produção, armazenagem e descarga flutuante diversas (FPSO) para a produção de petróleo ao largo da costa do Brasil.
ABB entrega do equipamento completo de energia para cada navio vai garantir um suprimento confiável de energia a bordo. Cada entrega inclui um contentor E-House (casa de eléctrico) para o completo sistema de energia, geração de energia e equipamentos relacionados, distribuição e serviços de engenharia e instalação.
Os contratos incluem:
- Entrega de um módulo completo Elétrico (E-House) com sistemas de alimentação completa distribuição brasileira de petróleo e gás consórcio QUIP, para instalação no novo FPSO Petrobras P-63 (campo de Papa-Terra). QUIP e BW Offshore vai funcionar inicialmente o navio, que mais tarde serão operados pela Petrobras.
- Fornecimento de um módulo elétrico para controlar o sistema de aquecimento para Risers Technip sobre o FPSO Petrobras P-63 (campo de Papa-Terra). A "Produção Integrada de Pacotes" IPB solução tecnológica será utilizado na pesada campo de Papa-Terra do petróleo para aumentar a temperatura do fluido.
- Módulo Elétrico (E-House) com a distribuição de poder completar a SBM Offshore para o FPSO Cidade de Paraty. SBM Offshore assinou um contrato com a Petrobras para uma carta de vinte anos e operação de um FPSO para o desenvolvimento do Nordeste na área de Tupi no pré-sal, ao largo do Brasil.
- Fonte de alimentação e equipamentos de distribuição de SBM Offshore para o FPSO Cidade de Anchieta. resultados da ABB são parte de uma atualização para o navio, que foi previamente postado no campo de Espadarte no Brasil. Após a modificação, a SBM Offshore vai arrendar e explorar o navio em contrato da Petrobras, no campo de Baleia Azul em desenvolvimento ao largo da costa do Brasil.
Fonte: hazardexonthenet.net