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sábado, 27 de setembro de 2014

Operação para levantamento de módulos da P-74 (FPSO)

Escrito por Laura Hatton - 22 de setembro de 2014
O AL.SK190 foi configurado com uma lança principal de 118,5 m. Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo 10 dias
O AL.SK190 foi configurado com uma lança principal de 118,5 m. Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo 10 dias
Carga pesada e empresa de transporte ALE transportado e levantou um módulo de alojamento e um módulo de serviço no Rio de Janeiro, Brasil.
O módulo de alojamento pesava 1.538 toneladas e o módulo de serviço pesava 702 toneladas. 
Ambos os módulos foram instalados na Petrobras P-74 FPSO no estaleiro da Petrobras, no Rio de Janeiro.
Os módulos foram levantadas usando um guindaste AL.SK190.Com sua base de anel há uma pegada de 35 x 35 metros e capacidade de elevação é de 4.300 toneladas, disse ALE. Altura máxima de crescimento é de 200 m, e sua classificação de momento máximo de carga é 196 mil toneladas-metros.
O AL.SK190 foi criado com uma lança principal de 118,5 m. 
Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo de dez dias. Site se move foram realizados utilizando 56 linhas de eixo de auto-propelido transportador modular (SPMT).
Giovanni Alders, gerente de vendas ALE, disse: "Usando o guindaste AL.SK190 salvou-se a dois meses de inatividade como nosso cliente não tem que ter o FPSO para fora da base. O tempo de levantamento real para instalar os dois módulos foi reduzido a duas semanas e modificações no FPSO ainda pode ir à frente, enquanto o guindaste estava sendo montado e desmontado. "
Fonte: KHL

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Operação Ouro Negro aponta falhas em plataforma da Bacia de Campos (P55)

Segundo MPT, camarotes da P-55 estão superlotados e água não é tratada.
Petrobras disse não ter recebido um comunicado oficial das irregularidades.


Camarotes superlotados, falta de tratamento de água e trabalhadores sem capacitação ou treinamento para operar máquinas. Essas foram algumas das irregularidades encontradas na plataforma P-55, administrada pela Petrobras, segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT). A unidade passou por inspeção de órgãos federais durante a última semana, intitulada de Operação Ouro Negro. 
Além de fiscais do Ministério Público do Trabalho, participaram da operação representantes da Superintendência Regional do Trabalho (SRTE), Marinha, Anvisa, Ibama, e da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Uma denúncia feita por trabalhadores da unidade, formalizada pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (SindipetroNF), motivou a ação. 
Segundo a procuradora do trabalho, Flavia Bauler, a plataforma possui número de trabalhadores acima da capacitadade. 
"A P-55 foi projetada para ser uma plataforma compacta e receber poucos trabalhadores. Ela foi projetada para abrigar 90 e atualmente possui 156. O que mais nos preocupou foi ver a falta de espaço para as pessoas que lá trabalham. Camarotes projetados para receber dois, possuem quatro", contou a procuradora que esteve no local nesta semana. 
Um módulo temporário foi instalado na unidade a fim de minimizar a falta de espaço. Mas segundo a procuradora, o que foi pensado para ser temporário se tornou definitivo. 
Plataforma P-55 na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/MPT)Corredores para circulação (Foto: Divulgação/MPT)
"Os espaços são reduzidos. A quantidade de pessoas que encontramos lá trabalhando é a média de outras plataformas, porém, essa é muito pequena. A companhia não apresentou um prazo para desocupação das unidades construídas para serem provisórias", explicou.
Trabalhadores flagrados se alimentando em pé ou no chão do refeitório também chamou a atenção dos fiscais. 
"Não tem espaço nos camarotes, no refeitório muito menos. As pessoas se alimentavam em pé, porque já não havia espaço para se acomodar", completou Flavia Bauler. 
Outros graves problemas, segundo a procuradora, foram diagnosticados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), como falta de tratamento de água e trabalhadores sem treinamento, curso ou capacitação.
"A Anvisa não encontrou um dosador de cloro para tratamento da água consumida. Os trabalhadores disseram que não tem tratamento. Apesar da companhia afirmar que a comida é preparada com água mineral, as pessoas tomam banho e fazem sua higiene com uma água que está armazenada e parada há muito tempo, sem um mínino de tratamento. A ANP encontrou profissionais que não apresentaram capacitação, curso ou treinamento para operar maquinário ou a própria plataforma. Esses dois casos também charam muita a nossa atenção", relatou. 
Plataforma P-55 na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/MPT)Estrutura da P-55 (Foto: Divulgação/MPT)
Apesar da situação encontrada na P-55, a procuradora disse que não foi encontrado nada grave ao ponto de interditar a plataforma. Porém, segundo ela, um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) será confeccionado para que a Petrobras reduza, de imediato, o número de trabalhadores da plataforma sem prejudicar a saúde e os demais trabalhadores que permanecerão na unidade. Um inquérito será instaurado para responsabilizar a empresa estatal.
Em nota, a Petrobras informou que providenciou todas as informações solicitadas durante a fiscalização a bordo e que não houve, até o momento, registro ou comunicado oficial de irregularidades.
Plataforma P-55 na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/Ministério Público do Trabalho)
Camarotes na P-55 instalados na Bacia de
Campos (Foto: Divulgação/MPT)
Fonte: G1

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

PBH não apresenta auditoria obrigatória em obra de viaduto

Certificação da Qualidade do Projeto, exigida pela ABNT, revisa cálculos do projeto de estrutura.


SADASDSADDAS
Desabamento. Na imagem, pilar afundado entre o bloco que se rompeu, supostamente por falta de aço

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) exige que os projetos de estruturas de concreto sejam revisados. Para isso, deve ser contratado um profissional habilitado, de uma empresa diferente da projetista da obra, que faça a avaliação conhecida como Certificação da Qualidade do Projeto (CQP), segundo a NBR 6118. A suspeita é que a obra do viaduto Batalha dos Guararapes, na avenida Pedro I, em Venda Nova, não passou por essa verificação. Se ela tivesse sido feita, afirmam especialistas, o erro de cálculo que aparentemente derrubou o elevado, em 3 de julho, matando duas pessoas, poderia ter sido detectado, evitando a tragédia.
Fontes ouvidas pela reportagem confirmam que a perícia deve mesmo apontar o erro de cálculo no projeto, como aventado pela Cowan, construtora responsável pela obra, como a causa do desabamento. O Instituto de Criminalística da Polícia Civil, no entanto, afirmou que ainda está finalizando o laudo. As investigações devem ser concluídas na próxima semana.

O diretor da Consol, Maurício de Lana, informou que não houve a verificação. A empresa fez o projeto executivo do Batalha dos Guararapes e de outros dez elevados na avenida Pedro I. Conforme fontes ligadas ao caso, apesar de a prefeitura ter dito que a certificação foi feita, não apresentou o documento nem o engenheiro responsável.

Outra informação obtida por O TEMPO é que a construtora Cowan possui um certificado de qualidade ISO (International Organization for Standardization) ou Padronização que a obrigaria a realizar obras apenas com CQP. A Prefeitura de Belo Horizonte e a Cowan foram procuradas, desde a noite da última quarta-feira, mas não deram nenhum retorno.

“Toda obra tem que ser verificada na fase de projeto. É obrigatório desde 2003 pela ABNT. Isso é feito para saber se há conformidade, se a estrutura é segura, confiável e durável. Se der algum problema na obra, a primeira pergunta é: o projeto foi verificado?”, explicou o engenheiro de estruturas, consultor e verificador de projetos José Celso da Cunha, membro da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece).

“O controle de qualidade, que reduziria os riscos praticamente a zero, é algo, muitas vezes, ignorado no Brasil, permitindo desastres como o do viaduto. Uma verificação teria apontado o erro antes de a obra começar. A falta de 90% de aço no bloco (como sugere a Cowan) estava muito fácil de perceber”, avaliou o engenheiro Nelson Araújo Lima, especialista em acidentes estruturais e ex-diretor da Divisão de Estruturas da Secretaria Municipal de Obras do Rio de Janeiro.

Como é. Ao fazer a avaliação de conformidade do projeto, o engenheiro responsável verifica a qualidade da estrutura e do projeto. “Você vê se as cargas estão previstas, se as plantas estão corretas, se as estrutura foi bem projetada, de acordo com as condições de segurança e qualidade. A verificação se atenta a algumas vertentes, entre elas, a de que a estrutura jamais vai atingir status de ruptura”, destacou José Cunha.

A certificação é um dos custos mais baixos de uma obra. Segundo Cunha, o preço do CQP chega a 10% do orçamento total. No caso do Guararapes, que custou R$ 15 milhões, ela ficaria em cerca de R$ 1,5 milhão.
Citado
Norma. A Cowan contratou um perito particular para avaliar a queda e convocou uma coletiva de imprensa para anunciar o resultado. Mesmo com perguntas sobre a revisão do projeto, o CQP não foi citado. 
O que diz a Norma Técnica Brasileira (NBR) 6118
Estabelece os requisitos para o projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido (com ferros que agem sob tensão).

O capítulo 5 trata da avaliação de conformidade do projeto, conhecida na engenharia por certificação de qualidade (CQP). Ela deve ser feita antes da fase de construção e, de preferência, simultaneamente com a fase de projeto. Deve ser realizada por profissional habilitado, independente e diferente do projetista. A avaliação deve ser requerida pelo contratante e registrada em documento específico, que acompanhará a documentação do projeto.

Conforme o engenheiro José Celso Cunha, em linhas gerais, a norma estabelece que a verificação tem que checar três vertentes: segurança em serviço (como o peso ao qual a estrutura é submetida), segurança na ruptura (se não vai atingir condições de ruptura) e durabilidade da estrutura (sobrevida de 50 anos).




quinta-feira, 22 de maio de 2014

Contra crise política, Exército dá golpe de Estado na Tailândia

Militares assumem o poder após facções rivais não chegarem a acordo para fim de crise política.


BANGCOC  - Dois dias depois de declarar estado de sítio na Tailândia, o Exército do país assumiu o controle do governo por meio de um golpe de Estado. Segundo o comandante dos militares, general Prayuth Chan-ocha, o objetivo do golpe é restabelecer a ordem e promover reformas. O país vive desde novembro uma crise política com protestos de rua entre facções rivais.
Militares ergueram postos de controle em Bangcoc  - Sakchai Lalit / AP
Sakchai Lalit / AP
Militares ergueram postos de controle em Bangcoc
Prayuth fez o anúncio em uma transmissão na TV após ter mantido um encontro com todas as facções políticas rivais com o objetivo de encontrar uma solução para protestos antigovernamentais que já duravam seis meses. Ele disse que a tomada do governo não afetaria as relações internacionais.A Constituição do país foi suspensa. Vários membros do governo foram presos. Um toque de recolher foi decretado no fim da noite.
O Exército enviou tropas e veículos para remover os manifestantes de locais de protestos, disse um oficial militar. "Nós vamos enviar tropas e veículos para ajudar os manifestantes a deixar todos os locais de protesto", disse à Reuters o general Teerachai Nakwanit, primeiro comandante regional do Exército.
A Constituição atual tinha sido redigida pelos militares em 2007, um ano após o golpe de Estado contra Thaksin Shinawatra, irmão da primeira-ministra Yingluck Shinawatra.
O Exército assumiu o papel de mediador após declarar na terça-feira lei marcial em todo o país para prevenir uma explosão de violência após meses de protestos antigovernamentais. Os "camisas vermelhas", seguidores de Thaksin, ameaçaram intensificar os protestos em Bangcoc se o exército tomasse o poder e o governo interino caísse.
Os militares já tramaram 19 golpes de Estado no país, 12 deles bem sucedidos, desde o fim da monarquia absolutista em 1932.  / EFE e  REUTERS
Fonte: ESTADÃO

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Explosão em Bombas Centrífugas

As bombas centrífugas que serão demonstradas aqui, todas são bombas d’água que explodiram. As explosões não ocorreram por causa de qualquer contaminação ou reação química com algo que não deveria estar na bomba. Na verdade, explosões como estas têm acontecido com águas muito puras – bombas d’água de alimentação de caldeiras, bombas de condensado e bombas de água deionizada. Como essas explosões ocorreram?


As bombas operaram por algum período de tempo, com a sucção da bomba e as válvulas de descarga fechadas (operar a bomba em “shut off”). Como a água não pode fluir através da bomba, toda a energia que normalmente iria para o bombeamento é convertida, em vez disso, em calor. Quando a água é aquecida, ela se expande gerando uma pressão hidrostática no interior da bomba. Isso pode ser pressão suficiente para causar a quebra da bomba – talvez o selo mecânico falhe, ou a carcaça da bomba possa se romper. Essas explosões podem causar danos significativos ou lesões em pessoas por causa da energia acumulada. No entanto, se a água no interior da bomba for aquecida acima do seu ponto de ebulição, antes da bomba falhar, uma explosão ainda maior poderá ocorrer porque a água superaquecida liberada ferverá e se expandirá rapidamente (uma explosão por expansão de vapor resultante de líquido em ebulição - BLEVE). A explosão será semelhante a uma explosão de uma caldeira de vapor, em severidade e danos. Este tipo de explosão pode acontecer com qualquer fluido se uma bomba for operada com válvulas de sucção e descarga fechadas. Se com um fluido não-perigoso, como a água, pode resultar nos danos mostrados nas imagens, pense quão mais grave poderia ser se o líquido fosse inflamável - o material liberado poderia incendiar-se. Se o fluido for tóxico ou corrosivo, pessoas perto da bomba poderão ser gravemente feridas em decorrência do material liberado.





RECOMENDAÇÕES

  • Antes de por qualquer bomba em operação, verifique se todas as válvulas estão na posição correta. Certifique-se se as válvulas do alinhamento destinado para o escoamento estão abertas e, se outras válvulas, tais como drenos e vents, estão fechadas;
  • Se você está partindo uma bomba a partir de um local remoto, como uma sala de controle, certifique-se se a bomba está pronta para operar. Se você não tiver certeza, vá até a bomba e verifique, ou peça a alguém para verificar;
  • Certifique-se de que as etapas-chave importantes para a operação segura de bombas, incluindo todas as posições de válvulas, foram incluídas nos procedimentos de operação e em listas de verificação;
  • Algumas bombas possuem partida automática - por exemplo, a partir de um computador de controle de processo, ou de um instrumento de nível, com a finalidade de esvaziar automaticamente um tanque após atingido determinado nível. Certifique-se se todas as válvulas estão nas posições corretas ao colocar essas bombas em operação automática, por exemplo, após uma manutenção;
  • Algumas bombas possuem instrumentação para bloquear determinadas operações – por exemplo, por baixa vazão, alta temperatura, ou alta pressão. Certifique-se de que esses sistemas de segurança sejam adequadamente testados;
  • Se você se deparar com uma bomba em operação “isolada”, aja com extrema precaução. Interrompa a operação da bomba à distância; mantenha as pessoas AFASTADAS, até que ela esfrie;
  • Seja prudente na partida de bombas. A comunicação para saber qual bomba está preparada para operar tem de ser muito clara;
  • Algumas unidades procuram ter uma pessoa próxima à bomba no momento da partida. Isso pode não ser possível em todas as situações, mas poderá eliminar muitos problemas;
  • Se possível, abra a válvula de drenagem da carcaça de uma bomba que ficará fora de serviço por um longo período de tempo. Mas, verifique para se certificar de que não estará criando um outro problema (ambiental, financeiro, etc.);
  • E, uma ronda de rotina na área industrial poderá revelar muitas coisas – uma bomba isolada (bloqueada) em operação é apenas um dos exemplos.


O incidente da imagem abaixo acorreu com uma bomba centrífuga de 75 HP que estava operando com as válvulas de sucção e descarga fechadas por cerca de 45 minutos. Acredita-se que estivesse completamente cheia de líquido. Como a energia mecânica fornecida pelo motor estava se transformando em calor, o líquido no seu interior teve sua temperatura e pressão aumentadas gradualmente até que finalmente – a bomba acabou destruída de maneira catastrófica.



Um fragmento pesando 2,3 kg foi encontrado a mais de 120 metros de distância.
Felizmente, como não havia ninguém nas imediações, ninguém se feriu.
No passado, esse evento terminaria com uma falha de junta – o vazamento através de uma junta seria suficiente para aliviar a pressão. As novas concepções de juntas mecânicas melhoraram significativamente. Não se pode mais depender desse velho tipo de “sistema de alívio”.
Como os processos se tornaram mais automatizados, hoje é muito mais fácil de se acionar uma bomba acidentalmente ou operar a válvula errada.
 As instalações de bombas reservas paralelas também podem se tornar um problema caso a bomba “incorreta” seja acionada. Por exemplo, a “bomba norte” está com as válvulas alinhadas mas a “bomba sul” é acionada.
Essa condição demonstrada acima  é diferente de se operar uma bomba com somente a descarga bloqueada - quando a válvula de sução está aberta. Quando isso ocorre,  não há fluxo através da bomba. Neste caso, o alívio de pressão ocorre para trás, através da tubulação de sucção da bomba.

Fonte:
Instituto Americano de Engenheiros Químicos
Center for Chemical Process Safety - CCPS

quarta-feira, 20 de março de 2013

Repelente contra o aedes aegypti


REPASSANDO ...

QUEM ME ENVIOU ESTE EMAIL FOI UMA MÉDICA AMIGA MINHA, POR ISSO ESTOU PASSANDO PRÁ FRENTE.

ATENÇÃO: FALA-SE QUE NO RIO DE JANEIRO ESTÃO ESPERANDO A MAIOR INCIDÊNCIA DA HISTÓRIA, DE DENGUE ESTE ANO. VAMOS FAZER NOSSA PARTE.
MARINA F.G.NIAKOSWSKI:

Estou repassando, por entender tratar-se de uma solução fácil
para um problema que vem se arrastando e adoecendo tantas pessoas.

Se for possível, repassem.

Senhores, volto a insistir, com tanta chuva, está sendo impossível
controlar poças d'agua e criadouros, como sabem.

Estou fazendo um trabalho de formiguinha e está dando certo.

Este repelente caseiro, ingredientes de grande disponibilidade, fácil de
preparar em casa, de agradável aroma,econômico.

Em contato com pessoas, tenho notado que não se protegem, estão reclamando que crianças estão cheias de picadas.

Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo.

Já distribuí 500 frascos e continuo.

Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios, devido ao grande número de casos de dengue, não consigo abranger.

Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente (numa emergência) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente.

Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos, atrapalhando assim, a proliferação.

Não acham que qualquer ação que venha a somar nesta luta deveria ser bem vinda?

DENGUE I: 


FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:

- 1/2 litro de álcool;
- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);
- 1 vidro de óleo de nenê (100ml)

Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;

Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).

Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo.

O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.

O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação.

A comunidade toda tem de usar, como num mutirão.

Não forneça sangue para o aedes aegypti!

Ioshiko Nobukuni

- sobrevivente da dengue hemorrágica

****************________****************

Uma observação da Nair Adelaide:

Aqui em casa sempre temos este preparado. Minha filha usava quando fazia trabalho de campo para o mestrado em Biologia e tinha que passar a noite no mangue.
Quando eu faço, coloco bastante cravo para ficar mais forte. Acho que 10 gr é pouco. O óleo deve ser misturado só depois de bem curtido. Ele serve para fixar na pele. Usamos quando vamos pescar ou em qualquer ocasião em que se faz necessário. Além de eficiente, é cheiroso. 


sábado, 15 de dezembro de 2012

Espaço confinado




Espaço confinado, de maneira geral, é qualquer área não projetada para ocupação humana contínua e que possua meios limitados de entrada e saída. A ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e ou tem deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se desenvolverem.

Conforme a Nr 33, Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua; que possua meios limitados de entrada e saída; cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimeto de oxigênio.

Os trabalhos em áreas confinadas são uma das maiores causas de acidentes graves em funcionários. Seja por ocorrência de explosão, por incêndio ou asfixia, estes acidentes em muitos casos têm conseqüências fatais. Pesquisas realizadas pela OSHA (Norm Americana) revela que 90% do acidentes são causados por falta de oxigênio, ou seja por riscos atmosféricos.

A fim de minimizar e, se possível, eliminar tais acidentes, o trabalho em áreas confinadas foi normatizado através da ABNT 14.787 que, entre outras providências, exige a adequada ventilação dos espaços confinados. A exaustão e/ou insuflamento dos ambientes confinados tem como objetivo principal reduzir a concentração de substâncias tóxicas e/ou perigosas presentes na atmosfera do ambiente confinado, seja antes do início dos trabalhos seja no decorrer destes. Vale salientar que a ventilação é mais eficiente do que a exaustão, no caso deste segundo deve-se aplicar na fonte geradora, por exemplo em um serviço com solda, enquanto isso a ventilação fará a retirada de um todo no espaço, para este caso chamamos de sistemas combinados.

Outras definições de Espaço confinado, porém a titulo de conhecimento, por não constar da nossa norma em vigência, segue abaixo:

a) seja grande o suficiente e configurado de forma que o empregado possa entrar e executar um trabalho;

b) possua meios limitados ou restritos para entrada ou saída (por exemplo, tanques atmosféricos, vasos de pressão, torres de processo, reatores, silos, caixas de passagem, tanques de carga e lastro, fornos, entre outros);

c) não seja projetado para a permanência contínua de pessoas.

d) contém, conteve, ou tem o potencial armazenado para desencadear um risco, entre eles, o mais grave, é o risco atmosférico.

Os Riscos Atmosféricos dividem-se em atmosferas tóxicas, inflamáveis, deficiente de O2 e enriquecida de O2.

Critérios gerais



Todos os espaços confinados devem ser considerados inseguros para entrada, até que sejam providos de condições mínimas de segurança e saúde. Nesses espaços só é permitida a entrada após emissão de uma permissão para trabalho por escrito. Deve ser previsto treinamento para os trabalhadores quanto aos riscos a que estão submetidos, a forma de preveni-los e o procedimento a ser adotado em situação de risco, conforme norma ABNT NBR 14787. O Ministério do Trabalho e Emprego possui Norma Regulamentadora específica para espaços confinados, a NR 33. Deve existir sinalização (placa de advertência) com informação clara e permanente, proibindo a entrada de pessoas não autorizadas no interior do espaço confinado. Quando os trabalhos estiverem paralisados, além da sinalização de advertência, devem ser previstos dispositivos para impedimento da entrada no espaço confinado. Os trabalhos devem não só começar de maneira segura, mas devem sobretudo permanecer de maneira segura, e para isso, torna-se primordial uma boa APR (análise preliminar de riscos) que dará subsídio para a emissão da PET (permissão de Entrada e Trabalho) em espaços confinados. Com a evolução da tecnologia, e o desenvolvimento da segurança do trabalho, hoje podemos contar com um poderoso gerenciador de espaços confinados, que busca atender todos os requisitos da NR33, chamado SIEC, Sistema Integrado de Espaços Confinados, que centralizará todos os espaços confinados de uma unidade industrial, organizando as análises preliminares de riscos, e acima de tudo auxiliando o processo de gestão do responsável técnico da unidade, pois o SIEC gerencia os treinamentos obrigatórios, data de vencimento dos treinamentos de 16 horas e 40 horas, vencimento de ASO (atestado de saude ocupacional), sendo assim, podemos nos sentir mais seguros e organizados em relação à sistemas de gestão, indo ao encontro dos conceitos de OHSAS 18001 e ISO 14001.

Alem da NBR 14787 Mencionada acima tambem trata de assunto de espaço confinado a NBR 14606 Postos de Serviço -Entrada em Espaço Confinado que a muitos anos havia algo superior , algo denominado confinado.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.




sábado, 8 de dezembro de 2012

Acidente com Plataforma em Cingapura


Plataforma de petróleo se inclina no estaleiro de Cingapura, ferindo 89 trabalhadores.

Jurong Shipyard, CINGAPURA (BNO NEWS) - Perto de 90 trabalhadores ficaram feridas segunda-feira (3) quando parte de uma plataforma de petróleo cedeu em um estaleiro em Cingapura, tornando-se um dos acidentes de trabalho mais graves da história da cidade-estado asiática, autoridades locais, disseram na terça-feira.

O acidente aconteceu em cerca de 10:30 hora local na segunda-feira (3) durante um teste de elevação a bordo de uma das plataformas jack-up em construção no estaleiro Jurong, que é uma subsidiária do grupo de engenharia offshore e do mundo a segunda maior plataforma construtor Sembcorp Marine Ltd.

Um total de 89 pessoas ficaram feridas no acidente, um trabalhador ficou em estado crítico e tem 22 anos, ficando gravemente ferido. Mas apenas três trabalhadores permaneceram hospitalizados na terça-feira, incluindo duas pessoas no National University Hospital (NUH) e Hospital de West Point.


O Ministério da Manpower (MOM) disse que uma investigação preliminar mostrou que um dos mecanismos de elevação fracassadas para a plataforma Noble Regina Allen, que está atracado no estaleiro, fazendo com que o casco da plataforma principal para a lista para um lado, levando ao acidente. Ele disse que uma investigação está em andamento.

"MOM tem uma visão muito grave do acidente - este é um dos piores acidentes industriais que temos visto nos últimos tempos", disse Hawazi Daipi, Secretário Sênior (SPS) da Manpower. "A prioridade agora é cuidar dos feridos e garantir que eles recebam o melhor cuidado possível. Também é importante estabilizar a situação no local de trabalho e investigar o acidente cuidadosamente para descobrir o que deu errado."
2012.12.03 - Jurong Shipyard Jackup Rig Accident Figure 2
Após acidente de segunda-feira, o Ministério do Trabalho instruído todo o trabalho de parar na plataforma afetada. "Resta agora, e eu acho que vai levar algum tempo", disse o ministro interino Manpower Tan-Jin Chuan na terça-feira depois de visitar o local do acidente. "A empresa ainda está avaliando o que devem ser os próximos passos em termos de reverter a situação, por isso vamos trabalhar em estreita colaboração com a empresa. Por enquanto, a ordem de paragem de trabalho mantém-se até que está certo de que podemos levantá-lo."

A noticia foi vinculada em vários meios de comunicações do mundo inteiro.


 

 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

AULA DE MATEMÁTICA - Por um um professor anônimo


AULA DE MATEMÁTICA

Hoje vou brincar de professor de matemática. Vou passar alguns problemas para vocês resolverem.

Problema nº1

Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada. Quantos alunos ele atenderá por dia?

Resposta: 200 alunos dia.

Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por Mês?

Resposta: 4.400 alunos por mês.
Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que em cada um deles, resolveram pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche: 0,80 centavos, diárias. Quanto é a fatura do professor por dia?

R: 160,00 reais diários

Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo professor?

R: Final do mês ele terá a faturado R$ 3.520,00.
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Problema nº2

O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento?

Resposta: aproximadamente 0,27 mensais

(vixe, valemos menos que o pacote de pipoca)... Continuando os exercícios...
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Problema nº3

Um professor de padrão de vida simples, solteiro e numa cidade do interior, em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis:

Sindicato: R$12,00reais

Aluguel: R$350,00reais (pra não viver confortável)

Água/energia elétrica: R$100,00 reais (usando o mínimo)

Acesso à internet: R$60,00 reais

Telefone: R$30,00 reais (com restrições de ligações)

Instituto de previdência: R$150,00 reais

Cesta básica: R$500,00 reais

Transporte: sem dinheiro

Roupas: promocionais

Quanto um professor gasta em um mês?

Total das despesas: R$1202,00

Qual o saldo mensal de um professor?

Saldo mensal: R$1187,00 - 1202= -15 reais, passando necessidades


Agora eu te pergunto:

- Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?

- Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.

- Quanto vale o trabalho de um professor??
- Isso é bom para o aluno???
- Isso é bom para a educação pública do Brasil??


Agora  olhem a 
pérola que o Sr. Governador do Ceará disse:

" Quem quiser dar aula faça isso por gosto, e não pelo salário.
Se quiser ganhar melhor, peça demissão e vá para o ensino privado "

Cid Gomes – Governador do Ceará

SE VOCÊ ACHA QUE NOSSO GOVERNADOR DEVE ABRIR MÃO DE SEU SALÁRIO E GOVERNAR POR AMOR, PASSE PARA FRENTE!
CAMPANHA


 “Cid, doe seu SALÁRIO e governe por AMOR!”

Vamos espalhar isso aos 4 ventos e aumentar a campanha:

DEPUTADOS FEDERAIS E ESTADUAIS, MINISTROS, DOEM SEUS SALÁRIOS E TRABALHEM POR AMOR!






segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Petroleiros protestam contra mortes na Petrobrás e exigem novo modelo de SMS

Em todo o país, petroleiros das bases da FUP se mobilizaram na sexta-feira, 09, por um basta às mortes e acidentes no Sistema Petrobrás. Em outubro, em um intervalo de apenas 12 dias, três trabalhadores morreram em consequência da insegurança crônica que impera na empresa. São pelo menos 12 mortes só este ano e 323 vítimas desde 1995, a grande maioria trabalhadores terceirizados.

O último acidente que fez mais uma vítima neste cenário de horror foi no dia 30 de outubro com o caldeireiro Sérgio Henrique de Faria Bandeira, da empresa Manserv, que prestava serviços para a Petrobrás na Revap, em São José dos Campos.


Para exigir um basta a essa sangrenta rotina de acidentes e doenças que matam, mutilam e incapacitam dezenas de petroleiros a cada ano, a FUP e seus sindicatos realizam nesta sexta atos e protestos nas refinarias, terminais, áreas de exploração e produção de petróleo e demais unidades da Petrobrás. Com faixas, caixões e cruzes, os petroleiros se manifestam, atrasando a entrada do expediente para cobrar mudanças urgentes na política de (in)segurança da empresa.


O que tem se visto é que não há vontade política dos gestores da Petrobrás em construir um novo modelo de SMS que aponte mudanças estruturais na atual concepção gerencial da empresa de que a morte faz parte do negócio. Dezesseis trabalhadores morreram desde que o Grupo Paritário de Trabalho de SMS foi criado, em setembro de 2011, para a FUP e seus sindicatos discutirem e construírem propostas em conjunto com a empresa para um novo modelo de saúde e segurança. No entanto, após 14 reuniões do GT, nada de significativo mudou na gestão de segurança da Petrobrás.


A FUP se reuniu na sexta-feira, 09, às 15 horas com o diretor Corporativo e de Serviços, José Eduardo Dutra para cobrar um posicionamento claro da empresa sobre o SMS.


Como foram os atos desta sexta nas principais bases


No Norte Fluminense, o sindicato realizou um ato no Aeroporto Bartolomeu Lisandro, em Campos. Os dirigentes sindicais permanecem desde o início da manhã no local, fazendo um piquete de convencimento em relação às condições precárias de embarque e desembarque no local. Houve atrasos em voos de petroleiros do setor privado e cancelamentos de dois voos da Petrobrás (para P-25 e P-52). O Sindipetro-NF orienta os trabalhadores a só embarcarem pelo saguão principal, e a Petrobrás afirma que isso não é possível. Atualmente o embarque é realizado em um hangar improvisado pela empresa Líder. Cerca de 40 trabalhadores já deixaram de embarcar hoje em razão da mobilização.

Na Bahia, o Sindipetro realizou uma grande manifestaçãoem frente à sede da petrobrás, em Itaigara. Os trabalhadores realizaram uma passeata, carregando cruzes e caixões, em protesto contra a política de insegurança da empresa.


No Amazonas, os trabalhadores da Reman atrasaram o expediente em uma hora, durante o ato promovido pelo sindicato, cobrando uma nova política de SMS para a Petrobrás e suas subsidiárias.


Nas bases do Sindipetro Unificado de São Paulo, houve atrasos na entrada do expediente da Recap e do Terminal de Barueri, com 100% de adesão do turno. Na Replan e no Terminal de Guarulhos, a forte chuva atrapalhou as mobilizações, mas o sindicato fez um debate com os trabalhadores sobre a situação do SMS.


No Paraná e em Santa Catarina, as chuvas também tiveram reflexo nas mobilizações. Em função disso, o sindicato realizou panfletagens na REPAR e nos terminais terrestres e aquaviários. Na SIX, os trabalhadores atrasaram em uma hora o expediente.


Em Duque de Caxias, os trabalhadores do turno da Reduc aderiram a mobilização e atrasaram a entrada do expediente em quarenta minutos. O Sindicato expôs as questões de SMS que a FUP e sindicatos repudiam, citou as 16 mortes de trabalhadores do Sistema Petrobrás ocorridas desde setembro do ano passado e explicou aos trabalhadores o motivo da FUP ter se retirado do GT de SMS na última semana. Os petroleiros da refinaria solidarizaram-se às famílias das vítimas de acidentes e fizeram uma caminhada da entrada da refinaria até os seus locais de trabalho.


No Rio Grande do Sul, os trabalhadores da Refap atrasaram a entrada do expediente e aderiram ao ato realizado pelo Sindipetro, onde a categoria discutiu os problemas de segurança e questões relacionadas ao Acordo coletivo de Parada de Manutenção que está em elaboração e discussão na refinaria.


Em Minas Gerais, houve participação expressiva dos trabalhadores do turno e HA das unidades da Petrobrás. Eles demonstraram repúdio e indignação quanto a falta de segurança que vem assassinando trabalhadores na empresa. O atraso na entrada do expediente aconteceu na Regap e na Termelétrica Aureliano Chaves.


Os demais sindicatos da FUP ainda não repassaram informações sobre as manifestações.


Fonte: Imprensa FUP - 12/11/2012

P-58 realiza manobra para receber içamento de módulos

O antigo petroleiro MT Welsch Venture, que está sendo convertido no casco da plataforma P-58, realizou uma manobra, na quinta-feira (8), para inverter sua posição junto ao cais do porto e receber o içamento de novos módulos. A mudança possibilitou que o guindaste - que está no solo - encaixasse a parte necessária sobre o ponto exato na estrutura. A manobra de giro durou cerca de seis horas.

No período da tarde foi dado início ao içamento do módulo sete - manifold - e o trabalho foi finalizado em seguida. De acordo com a Quip, na quinta (8) foi também a primeira vez em que foi utilizado um guindaste deste modelo no mundo. O PTC do Vento DS é o maior da linhagem em operação no planeta. A colocação dos segmentos iniciou no mês de setembro e foi atrasada pelos fortes ventos ocasionados em outubro. As condições climáticas interferem diretamente na fase em andamento.

A previsão é de que até o final de novembro todos os módulos - ao todo 23 - restantes já estejam em cima da plataforma para que seja iniciada uma nova etapa. Neste segundo momento será feito um trabalho de integração das partes através do aparelhamento e soldagem nos locais e formas adequados.


Petrobras-58

Trazido ao município para ter o casco transformado na plataforma de petróleo P-58, o navio Welsh Venture atracou no porto de Rio Grande no dia 11 de outubro. Antes disso permaneceu 21 dias fundeado a 12 milhas da costa enquanto seu ingresso no canal era planejado pela Capitania dos Portos em parceria com a Petrobras. A plataforma está sendo construída pela CQG Construções off shore em parceria com a Quip que atua nas áreas de engenharia e suprimentos. Durante este período foram gerados cerca de 1,3 mil empregos com investimento orçado em R$ 2,27 bilhões. Esta é a quarta plataforma a ser feita no polo naval do município.

A previsão de entrega da P-58 é para o segundo semestre de 2013. Depois de finalizada a estrutura será enviada para o Parque das Baleias, no Espírito Santo, onde deverá ser instalada a aproximadamente 78 quilômetros da costa, na profundidade de 1,4 mil metros. A plataforma será capacitada para produzir, processar, armazenar e escoar petróleo. A produção diária estimada é de 180 mil barris, compressão de seis milhões de metros cúbicos de gás e injeção de água de 350 mil barris. As acomodações poderão receber cerca de cem pessoas.

Fonte: TNPetróleo

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Trabalhador morre vítima de acidente na manobra da P-55



O gerente de integração da plataforma P-55, Marco Antônio Camacho Torres, 59 anos, funcionário da Quip S/A, morreu às 23h35min de segunda-feira, na Santa Casa do Rio Grande. Ele estava hospitalizado desde a noite de domingo, dia 21, quando foi vítima de um acidente ocorrido durante a operação de saída da plataforma P-55 do dique seco, localizado no Estaleiro Rio Grande (ERG1).

Em nota divulgada nesta terça, 23, a Quip S/A disse acreditar que o acidente ocorreu devido ao rompimento de chumbadores de fixação da buzina (elemento para desvio da direção do cabo de tração) na parede do dique. "Essa buzina chocou-se contra os guarda-corpos do dique que, projetados, acabaram por atingir o funcionário", explicou. A empresa ressaltou ainda que o funcionário respeitava o isolamento de segurança e estava a mais de 30 metros do local de fixação da buzina.

A Quip destacou, na nota, que lamenta profundamente o incidente que acabou, cerca de 24 horas depois, causando a morte do seu colaborador. Também salientou que as equipes de emergência, com resgatistas e ambulância, que estavam no local da operação com a P-55 na noite de domingo, prestaram, imediatamente, todos os procedimentos necessários e levaram o trabalhador para o hospital da Santa Casa do Rio Grande. Comunicou ainda que ratifica sua política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) e que formou um comitê para investigar as causas do acidente. No entanto, adianta ter seguido todos os procedimentos de segurança.

"A Quip S/A reitera a sua solidariedade aos familiares e está prestando todo o suporte necessário neste momento tão difícil", ressaltou a diretoria da empresa na nota. Às 15h30min de hoje, 23, a empresa reuniu todos os seus funcionários para falar sobre o assunto e em seguida dispensou-os. Também disponibilizou transporte para os que desejassem ir ao velório do gerente de integração. O velório ocorreu até as 17h, na Capela ao lado da Funerária Rio Grande. Depois, o corpo foi encaminhado para o Crematório Memorial em Santos (SP).

A Capitania dos Portos abriu inquérito administrativo para averiguar o fato, pois o acidente ocorreu durante a manobra de uma plataforma e por isso é considerado acidente de navegação. Conforme o ajudante da Capitania, capitão de fragata Hugo Fortes, serão ouvidos todo os envolvidos na manobra de retirada da P-55 do dique seco. A necropsia realizada no posto do Departamento Médico Legal do Rio Grande mostrou que a causa da morte do trabalhador foi politraumatismo de tórax. A 3ª Delegacia de Polícia vai averiguar as circunstâncias em que ocorreu o fato.
Fonte: Jornal Agora

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Justiça decreta ilegal greve dos trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape

Operários terão desconto dos dias parados. TRT da 6ª Região considerou válido acordo votado em 27 de julho, que determina 10,5% de reajuste

A justiça julgou ilegal a greve dos trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape e determinou o retorno imediato ao trabalho dos cerca de 50 mil operários. O dissídio foi julgado hoje de manhã pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região e determinou também o desconto dos dias parados.

Na decisão do TRT 6ª Região ficou especificado que o acordo válido para reajuste e demais benefícios será o que foi aprovado na assembléia do dia 27 de julho, que firmou reajuste de 10,5%, cesta básica de R$ 260 e a equiparação salarial entre funcionários de empresas diferentes, mas que atuam com funções semelhantes em Suape, entre outros pontos acertados.

O julgamento de hoje foi realizado após o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon) entrar com pedido de dissídio, devido à paralisação das atividades na última semana.

Uma assembléia está sendo convocada para amanhã (quarta, 08/08), às 7h, pelo O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE). Na ocasião, o sindicato vai informar aos trabalhadores a decisão da justiça.

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