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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

PBH não apresenta auditoria obrigatória em obra de viaduto

Certificação da Qualidade do Projeto, exigida pela ABNT, revisa cálculos do projeto de estrutura.


SADASDSADDAS
Desabamento. Na imagem, pilar afundado entre o bloco que se rompeu, supostamente por falta de aço

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) exige que os projetos de estruturas de concreto sejam revisados. Para isso, deve ser contratado um profissional habilitado, de uma empresa diferente da projetista da obra, que faça a avaliação conhecida como Certificação da Qualidade do Projeto (CQP), segundo a NBR 6118. A suspeita é que a obra do viaduto Batalha dos Guararapes, na avenida Pedro I, em Venda Nova, não passou por essa verificação. Se ela tivesse sido feita, afirmam especialistas, o erro de cálculo que aparentemente derrubou o elevado, em 3 de julho, matando duas pessoas, poderia ter sido detectado, evitando a tragédia.
Fontes ouvidas pela reportagem confirmam que a perícia deve mesmo apontar o erro de cálculo no projeto, como aventado pela Cowan, construtora responsável pela obra, como a causa do desabamento. O Instituto de Criminalística da Polícia Civil, no entanto, afirmou que ainda está finalizando o laudo. As investigações devem ser concluídas na próxima semana.

O diretor da Consol, Maurício de Lana, informou que não houve a verificação. A empresa fez o projeto executivo do Batalha dos Guararapes e de outros dez elevados na avenida Pedro I. Conforme fontes ligadas ao caso, apesar de a prefeitura ter dito que a certificação foi feita, não apresentou o documento nem o engenheiro responsável.

Outra informação obtida por O TEMPO é que a construtora Cowan possui um certificado de qualidade ISO (International Organization for Standardization) ou Padronização que a obrigaria a realizar obras apenas com CQP. A Prefeitura de Belo Horizonte e a Cowan foram procuradas, desde a noite da última quarta-feira, mas não deram nenhum retorno.

“Toda obra tem que ser verificada na fase de projeto. É obrigatório desde 2003 pela ABNT. Isso é feito para saber se há conformidade, se a estrutura é segura, confiável e durável. Se der algum problema na obra, a primeira pergunta é: o projeto foi verificado?”, explicou o engenheiro de estruturas, consultor e verificador de projetos José Celso da Cunha, membro da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece).

“O controle de qualidade, que reduziria os riscos praticamente a zero, é algo, muitas vezes, ignorado no Brasil, permitindo desastres como o do viaduto. Uma verificação teria apontado o erro antes de a obra começar. A falta de 90% de aço no bloco (como sugere a Cowan) estava muito fácil de perceber”, avaliou o engenheiro Nelson Araújo Lima, especialista em acidentes estruturais e ex-diretor da Divisão de Estruturas da Secretaria Municipal de Obras do Rio de Janeiro.

Como é. Ao fazer a avaliação de conformidade do projeto, o engenheiro responsável verifica a qualidade da estrutura e do projeto. “Você vê se as cargas estão previstas, se as plantas estão corretas, se as estrutura foi bem projetada, de acordo com as condições de segurança e qualidade. A verificação se atenta a algumas vertentes, entre elas, a de que a estrutura jamais vai atingir status de ruptura”, destacou José Cunha.

A certificação é um dos custos mais baixos de uma obra. Segundo Cunha, o preço do CQP chega a 10% do orçamento total. No caso do Guararapes, que custou R$ 15 milhões, ela ficaria em cerca de R$ 1,5 milhão.
Citado
Norma. A Cowan contratou um perito particular para avaliar a queda e convocou uma coletiva de imprensa para anunciar o resultado. Mesmo com perguntas sobre a revisão do projeto, o CQP não foi citado. 
O que diz a Norma Técnica Brasileira (NBR) 6118
Estabelece os requisitos para o projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido (com ferros que agem sob tensão).

O capítulo 5 trata da avaliação de conformidade do projeto, conhecida na engenharia por certificação de qualidade (CQP). Ela deve ser feita antes da fase de construção e, de preferência, simultaneamente com a fase de projeto. Deve ser realizada por profissional habilitado, independente e diferente do projetista. A avaliação deve ser requerida pelo contratante e registrada em documento específico, que acompanhará a documentação do projeto.

Conforme o engenheiro José Celso Cunha, em linhas gerais, a norma estabelece que a verificação tem que checar três vertentes: segurança em serviço (como o peso ao qual a estrutura é submetida), segurança na ruptura (se não vai atingir condições de ruptura) e durabilidade da estrutura (sobrevida de 50 anos).




segunda-feira, 7 de abril de 2014

PETROBRAS DIVULGA NOTA SOBRE A PLATAFORMA P-55


A Petrobras, através de comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), divulgou nota de esclarecimento sobre a Plataforma P-55.
A plataforma, que no último dia 16 de março, durante o processo de lançamento  do primeiro de um dos dois oleodutos definitivos de escoamento de petróleo e instalada no campo de Roncador, na Bacia de Campos, teve rompimento em um cabo de aço interligado ao guincho da embarcação de lançamento FDS, da empresa Saipem, com a queda de parte da tubulação no solo marinho.
A companhia destaca que os dutos danificados já foram substituídos por outros disponíveis em estoque e adquiridos para o lançamento do segundo oleoduto da P-55. O lançamento do primeiro oleoduto ocorrerá ainda neste mês.
A companhia informa, ainda, que novos dutos estão em processo de aquisição para reporem aqueles que  estavam destinados ao segundo oleoduto.
Não haverá impacto na instalação do segundo oleoduto, que já estava programada para o segundo semestre de 2014.
O escoamento de petróleo nesta fase atual do projeto é realizado por oleoduto já instalado até a plataforma P-54, como originalmente previsto. Esse duto será substituído quando forem instalados os dois oleodutos definitivos.
É importante destacar que não há impacto na produção do campo de Roncador. A plataforma P-55 entrou em operação em dezembro de 2013 e todos os poços do sistema entrarão em produção ainda em 2014.




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