sexta-feira, 27 de junho de 2014

Empresa de guindastes inicia obras na Capital (Porto alegre)

    

Depois de um ano de espera, a primeira de duas empresas interessadas em instalar empreendimentos ligados à indústria naval em Porto Alegre lança hoje a pedra fundamental para o início das obras. A joint venture criada pela Koch Metalúrgica e a austríaca Palfinger conseguiu vencer todas as exigências burocráticas que emperravam a instalação de uma unidade de montagem e teste de guindastes próxima à ponte do Guaíba.
Conforme explica a gerente-geral da Palfinger na América do Sul, Suzana Barros, inicialmente, serão investidos US$ 2 milhões na área. O interesse da empresa partiu de um contrato para a produção de 28 guindastes destinados a sete navios de perfuração de petróleo (drillships) em construção no estaleiro Jurong, pertencente à Aracruz.
Como a contratante está sediada no Espírito Santo, a companhia chegou a cogitar a instalação em outras áreas localizadas no estado capixaba. “Foi demorado, mas trabalhamos nesse projeto há um ano e meio desde que fomos contemplados com ele. Consideramos outras áreas, mas o apoio do governo do Estado, via AGDI, e também da Fiergs, nos fez acreditar na concretização da planta”, comenta.
Segundo a executiva, as obras começarão logo depois da Licença de Instalação (LI), concedida na segunda-feira passada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam). A previsão é de que as operações efetivas se iniciem dentro do prazo de quatro meses. “O primeiro contrato é para sete navios de perfuração, que necessitam de 28 guindastes. Já estamos em outras concorrências que foram viabilizadas em razão dessa nova área”, destaca. De acordo com Suzana, os primeiros guindastes (destinados a quatro navios) utilizarão 60% de conteúdo local. Em seguida, o percentual será ampliado para 65% (nos três navios restantes).
O outro projeto interessado na área portuária, da Ecovix, em conjunto com o Grupo Irigaray, serviria de apoio ao estaleiro que a empresa administra em Rio Grande. No entanto, a diretoria já declarou que os atrasos nas liberações de licenças foram responsáveis por uma revisão dos objetivos da unidade, que deve ser instalada em um terreno próximo à Cesa e à rodoviária da Capital.
Em março, o presidente da Ecovix, Gerson Almada, afirmou ao Jornal do Comércio que os investimentos, estimados entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões, seriam utilizados em um complexo de formatação própria, focado em disputar licitações de plataformas de petróleo e outras unidades de apoio.
Fonte: Jornal do Commercio (POA)

Onze cursos para o setor naval são incluídos no Guia Pronatec

Proposta de inclusão dos cursos, elaborada no âmbito do Prominp, já foi publicada pelo Ministério da Educação (MEC)

O setor naval exige que o treinamento da mão de obra considere processos de trabalho, normas operacionais e tipos de equipamentos específicos.

Por esse motivo, a Petrobras, o Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) e os estaleiros Enseada do Paraguaçu, Jurong e Ecovix (estaleiro Rio Grande), elaboraram proposta - já aceita - de inclusão de 11 cursos de qualificação profissional para a indústria naval no Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), publicado pelo Ministério da Educação (MEC).

Com carga horária que varia de 160 a 300 horas, os cursos publicados são: instalador de tubulações navais; operador de movimentação de carga; operador de ponte rolante; soldador de arame tubular naval; soldador de eletrodo revestido naval; soldador MAG naval; soldador TIG naval; caldeireiro naval; eletricista naval, mecânico de máquinas industriais e pintor industrial.

O levantamento do grupo de trabalho criado no âmbito do Prominp, que se estendeu por quatro meses, teve por objetivo adequar o Guia Pronatec para atender à demanda crescente da indústria por mão de obra especializada, diante das recentes encomendas da Petrobras, com prazo de entrega até o final da década. Os cursos deverão ser solicitados pelas empresas ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que arcará com o custo da qualificação.

O Pronatec foi criado pelo Governo Federal em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.

Mais informações no site http://pronatec.mec.gov.br/fic/. (16/05/14)

 


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terça-feira, 24 de junho de 2014

Angola: Reativada plataforma que processou petróleo durante oito anos

Uma unidade flutuante de produção e armazenamento de petróleo que trabalhou durante oito anos consecutivos no offshore angolano vai ser reativada este ano, após dois anos de obras de conversão, informou a empresa proprietária.

De acordo com a administração da OPS - Serviços de Produção de Petróleos, o caso da FPSO (Floating Production, Storage and Offloading, em inglês) N'Goma representa a "primeira conversão" de uma unidade deste género no país.

As FPSO são plataformas flutuantes de grandes dimensões utilizadas na indústria petrolífera de operações offshore para processar, armazenar e exportar petróleo bruto ainda em alto-mar, sendo a principal atividade da angolana OPS.

A FPSO N'Goma, formalmente denominada como Xikomba, foi a primeira unidade do género que a operadora Esso colocou em funcionamento em Angola, no bloco 15, e operou consecutivamente com "excelentes rendimentos" entre 2003 e 2011, de acordo com a OPS.

Esta unidade, semelhante a um grande petroleiro, tem mais de 340 metros de comprimento por 50 de largura, capacidade para armazenar 1,5 milhões de barris de petróleo e para produzir 100 mil barris por dia.

Após trabalhos de conversão e melhorias realizados nos últimos dois anos em Singapura, cujos custos não foram divulgados, decorre agora a instalação de novos módulos no convés, nos estaleiros de Porto Amboim, no norte do país.

A plataforma estará de regresso ao offshore, em Angola, "nas próximas semanas", indicou o diretor-geral da OPS, Fabrice Dumortier, referindo-se ao início da operação no bloco 15/06, em águas profundas (mais de mil metros de profundidade).

"A equipa da OPS está preparada e entusiasmada para acolher esta nova operação na sua frota e dar início a uma relação frutífera e de longo prazo com a ENI [operador daquele bloco], num contrato de 12 anos", acrescentou Fabrice Dumortier, durante uma cerimónia realizada em Luanda para assinalar os dez anos de atividade da empresa.

A OPS perspetiva o início da produção neste bloco durante o quarto trimestre de 2014, no mesmo período em que será desmobilizada uma outra plataforma, a FPSO Kuito, com que também opera no offshore angolano.

A empresa, constituída pela petrolífera estatal angolana Sonangol e pela SBM Offshore, esta última líder internacional em unidades FPSO, assegura os serviços operacionais de produção de petróleo em Angola, empregando 450 trabalhadores, mais de metade nas unidades offshore.

Nos últimos dez anos, a OPS produziu em Angola, para diferentes operadoras, mais de 700 mil milhões de barris de petróleo e 1.130 carregamentos para exportação, contando com um volume de negócios anual que ronda os 300 milhões de dólares (220 milhões de euros).

Fonte: Dinheiro Digital com Lusa

 


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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Exigência de conteúdo local afeta produção

   

 

O Brasil será a segunda maior fonte de crescimento da oferta de petróleo nos próximos cinco anos, após a América do Norte, entre os produtores fora do cartel da Opep, mas companhias estrangeiras estão menos dispostas do que antes a investir no país.

A avaliação é da Agência Internacional de Energia (AIE), em relatório sobre perspectivas de médio prazo, na qual destaca também que a Petrobras tornou-se a companhia de petróleo mais endividada do mundo, com dívida superior a USS 110 bilhões, no rastro da "hemorragia de cash" causada pelo controle de preço da gasolina.

Conforme a AIE, a produção brasileira de petróleo deverá passar a barreira de 3 milhões de barris/dia em 2019, com um ano de atraso em relação às projeções feitas no ano passado.

Isso é resultado, principalmente, de atraso em projetos e em estimativas mais altas de declínio nos atuais campos de produção. Exploração no pré-sal cresce em "ritmo saudável" e atividade tem sido um sucesso, segundo a AIE. Ao mesmo tempo, desde 2010 a Petrobrás enfrenta problemas para aumentar a produção anual. O declínio na produção de campos de águas profundas chega a 20% e tem aumentado.

A expectativa agora é de alta ligeira na produção este ano, numa reversão de dois anos de declínio. Entre 2013-2019, o aumento médio é estimado em 160 mil barris/dia por ano, na medida em que entram em operação grandes projetos nas bacias de Santos e de Campos. E termina com aumento de 47% comparado aos 2,1 milhões de barris/dia em 2013.

Ao mesmo tempo, nota a AIE, a Petrobras enfrenta "severas restrições de caixa" por causa de perdas enormes nas atividades de "downstream". A agência destaca que o controle de preços da gasolina, mantido em níveis não lucrativos, choca-se com as necessidades de financiamento da companhia.

"Isso tem causado hemorragia de dinheiro, com importações de produtos de petróleo a preços internacionais e vendas desses produtos a custo menor", nota. Com dívida estimada em mais de US$ 110 bilhões, a Petrobras teve de cortar investimentos para os próximos anos. Outras companhias, como Statoil e Chevron ,por sua vez, projetam elevar investimentos para cerca de US$ 14 bilhões por ano até 2018 no país.

Segundo a AIE, mudanças nas estruturas de contratos de "upstream" (atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo) também afetaram a capacidade no país. "Companhias estrangeiros estão menos dispostas a investir no Brasil do que estavam antes nos campos do pré-sal, na medida em que o país parece oferecer termos menos atrativos", diz a AIE.

A agência estima que, para várias companhias estrangeiras, é insatisfatório fazer enormes investimentos enquanto dependem da Petrobras como operadora.

Nota que desenvolver campos do pré-sal é um desafio técnico importante, que exige mais investimentos, tempo e capacidade técnica. "A Petrobras tem visto um aumento de mais de 30% nos custos de produção para os poços existentes, equipamentos, materiais e mão de obra entre 2011 e 2013", segundo a AIE.

A agência destaca que o governo continua "pesadamente envolvido" nas atividades de exploração de petróleo, com rígidas exigências de conteúdo local e tornando mais difícil fechar orçamentos e prazos de projetos. Petrobras e as outras companhias envolvidas na exploração devem usar uma certa percentagem de navios, plataformas e equipamentos nacionais.

A agência se refere a questões de nacionalismo, e nota que, embora tenha chegado ao fim o ciclo de aumento de taxações e de royalties e de renegociação de contratos em vários países produtores, em contrapartida tem crescido o aumento de requerimentos de conteúdo local nos últimos anos.

No Brasil, ela estima que a indústria doméstica é mais robusta e diversificada do que em vários outros grandes produtores de petróleo, e assim mais capaz de satisfazer as necessidades industriais, "mas as exigências de conteúdo local são onerosas e complexas, variando sobre águas profundas, categoria de gastos e fase de desenvolvimento".

Além disso, nota que campos em águas ultra profundas exigem tecnologia e equipamentos altamente sofisticados que "frequentemente não são encontrados mesmo na base industrial diversificada do Brasil". Para a AIE, as companhias também assumem compromissos demasiados sobre conteúdo local "numa tentativa de ganhar licitações".

Em comparação, a agência nota que a abertura do mercado de petróleo no México estabelecerá exigências de conteúdo local comparativamente baixas de 25%, numa lei que deve ser submetida ao Congresso mexicano nos próximos meses.

Avalia que os problemas que as políticas de conteúdo local tentam resolver são genuínos e as preocupações das autoridades plenamente justificadas. Mas insiste que requerimentos excessivos onerosos, inflexíveis e mal orientados podem facilmente resultar em fiasco e desacelerar o ritmo de projetos do setor privado e estrangeiro. "Isso tem sido aparentemente um fator por trás dos recentes atrasos de produção em vários países produtores", segundo a AIE.

(Fonte: Valor Econômico/Assis Moreira | De Genebra\0

 


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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Estaleiro Enseada é a maior obra na BA

·         Indústria naval e Offshore

Uma movimentação intensa de pessoas, empresas e máquinas agita a região de Maragojipe, no Recôncavo Baiano, localizado na Baía de Todos os Santos, a pouco menos de 200 quilômetros de Salvador. Cerca de 450 caminhões, carretas e caçambas trafegam, diária e ininterruptamente, na BA-534, estrada que liga a BA-001, na Ilha de Itaparica, até Salinas da Margarida, transportando pedras, cimentos, tubulações e estruturas de ferro para o canteiro de obras do estaleiro Enseada, que está sendo construído por mais de quatro mil operários, na baía do Iguape, confluência dos rios Baetantã e Paraguaçu.

Orçado em R$ 2,6 bilhões, é o maior investimento privado atualmente em execução no Estado da Bahia, informa Humberto Rangel, diretor de relações institucionais da Enseada Indústria Naval, formado pelas empresas Odebrecht, OAS, UTC e a Kawasaki Heavy Industries (KHI), do Japão. O principal financiamento vem do Fundo de Marinha Mercante, no valor de R$ 1 bilhão, com um empréstimo adicional, negociado este ano, de mais R$ 400 milhões.

Quando estiver em operação plena, a partir de março do ano que vem, produzirá navios, sondas de perfuração e plataformas, processando até 36 mil toneladas de aço por ano. E proporcionará cerca de dez mil empregos diretos e indiretos. "Trata-se de um empreendimento que abre imenso leque de oportunidades em diferentes áreas de negócio", destaca Rangel.

Construído numa área de 1,8 milhão de metros quadrados, dos quais 400 mil destinados à preservação ambiental, o estaleiro Enseada impacta, direta ou indiretamente, pelo menos 15 municípios em seu entorno, tanto pela absorção de mão de obra, como pela criação de novos serviços e de empresas. No pico de sua implantação, em fevereiro deste ano, o canteiro de obras chegou a contar com quase seis mil trabalhadores, a maioria, moradores da região.

Mas a grande expectativa é com os quatro mil postos de trabalho, diretos, de alta qualificação, que o empreendimento vai gerar em sua fase de operação. Afinal, a primeira incumbência do estaleiro será construir seis navios sondas, parte de uma encomenda de 29 barcos desse tipo feito pela Petrobras aos estaleiros brasileiros.

Segundo Rangel, a construção dos navios-sonda é uma tarefa complexa, que envolve procedimentos e rotinas bem diferentes das que acontecem atualmente no canteiro de obras. "O esforço que está sendo feito agora é de treinamento e de formação de pessoas", diz ele. A construção do casco do primeiro navio-sonda, o Ondina, que será entregue pelo Enseada em julho de 2016, está sendo feita no estaleiro da sócia Kawasaki, especializada nesta tecnologia, em Sakaide, no Japão.

Para lá, foram enviadas duas turmas de engenheiros e técnicos brasileiros para ser treinados na tecnologia, e a construção do casco do segundo navio-sonda da encomenda da Petrobras, o Pituba, previsto para ser entregue em maio de 2017, já será realizada no estaleiro da Bahia. O treinamento no Japão faz parte de um pacote de transferência de tecnologia da Kawasaki, que representa um investimento de US$ 80 milhões feito pelo Enseada Indústria Naval.

Outro grande benefício é o desenvolvimento de uma rede de fornecedores para atender à demanda do estaleiro, especialmente na parte de engenharia, suprimento do projeto de sondas e pessoal qualificado. Desde fins do ano passado, a Enseada, em parceria com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), desenvolve um programa de seleção e capacitação de empresas para ser fornecedoras das cadeias de óleo, gás e naval. Pelo menos cem empresas passam, no momento, pelo processo de avaliação, devendo ser selecionadas cerca de 30.

No canteiro de obras de Maragojipe, o ritmo de trabalho é intenso. Em maio, 65% das edificações do estaleiro já estavam concluídas. A tarefa não é fácil, segundo André Frias, engenheiro coordenador dos projetos de engenharia. São obras de grandes dimensões.

A Oficina de Estruturas, por exemplo, que vai transformar chapas e perfis metálicos em blocos utilizados na montagem dos navios, tem 74 mil metros quadrados de área e 40 metros de altura. É a maior edificação do estaleiro e fica pronta em junho. O Cais I, com área de 5,2 mil metros quadrados e capacidade para atracar embarcações de até 210 metros de comprimento, recebeu em fevereiro a primeira parte do Goliath, um superguindaste de 150 metros, altura equivalente a um prédio de 50 andares, pesando sete mil toneladas e que pode içar cargas de 1,8 mil toneladas.

(Fonte:Valor Econômico/Genilson Cezar | De Salvador)

 

 


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segunda-feira, 16 de junho de 2014

PETROBRÁS DEVERÁ INSTALAR NOVO FPSO PARA CAMPO DE MARLIM SUL

A Petrobrás terá que incluir um quarto módulo de produção no campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, a partir da instalação de um novo FPSO até o fim de 2017. A determinação é da ANP, que manteve a decisão que obriga a estatal a apresentar um Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) para a área. Localizado na bacia de Campos, Marlim Sul é responsável por 15% da produção diária da Petrobras no país.

Entre as outras determinações da agência, estão a elevação da capacidade de processamento de água da P-40, visando aumentar produção dos módulos 1, 2 e 3 do campo, e a perfuração de um novo poço produtor até o primeiro semestre de 2015, para drenar áreas sem produção, e de dois novos poços na zona MRL300/MLS-002.

Fonte: Petronotícias


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sábado, 14 de junho de 2014

Para Lula, vaias a Dilma na abertura são "maior vergonha que país já viveu"

 

Contra a "cretinice" dos torcedores que xingaram a presidente Dilma Rousseff (PT) na abertura da Copa do Mundo, em São Paulo, o ex-presidente Lula a presenteou com uma rosa branca, na noite desta sexta-feira (13), durante encontro do PT em Pernambuco.

Lula disse que, assim como fez em um comício em Belo Horizonte, na campanha de 2010 --quando teria sido "massacrada" em uma entrevista, o presente era uma forma de homenagear pelo constrangimento passado. O ex-presidente definiu as vaias como "a maior vergonha que o país já viveu".

"Estou lhe dando uma rosa branca contra esse ato de cretinice que aconteceu ontem", afirmou.

Emocionada, a presidente agradeceu o presente. "Agradeço essa rosa e agradeço às mulheres do PT de Pernambuco. Hoje é um dia emocionante. Acho que esse gesto do presidente Lula e da Tereza Leitão [presidente do PT em Pernambuco] são simbólicos do que nós somos. Somos guerreiros. Temos essa tradição de militância guerreira. Temos valores, respeitamos a dignidade", disse.

Apoio à Copa

Lula fez um longo discurso de apoio à Dilma e protestou conntra a presidente.

"Agora, [parte da imprensa] diz que num era para ser assim, que exagerou, que teve palavrão. Mas ela incentivou o tempo todo essa reação da sociedade. Há quatro anos, na África do Sul, e você num viu um palavrão. A vaia é uma coisa natural, já tomei muita na vida", disse.

O ex-presidente ainda disse que o público, formado por "gente bonita e que sempre comeu", foi maleducado.

"Você viu que não tinha ninguém com a cara de pobre, a não ser você, Dilma. Não tinha nenhum pelo menos moreninho. Era a parte bonita da sociedade, que comeu a vida inteira e chegou ao estádio para mostrar que educação a gente aprende em casa, vem de berço. Eu duvido que um trabalhador desse país, que uma mulher ou que um homem tivesse coragem de falar 1% dos palavrões que eles destilaram, de uma cretinice fomentada por uma parte da imprensa brasileira", afirmou.

Lula ainda ressaltou o sucesso da abertura da Copa e disse que tudo funcionou, apesar do "complexo de vira-lata" que toma conta do país.

"Essas mesmas pessoas que diziam que não ia funcionar, agora estão vendo. os estádios funcionaram, é um melhor que o outro; o metrô funcionou; a segurança funcionou e a seleção, que venceu o jogo, funcionou."

 

 

Kkkkkk..... Pô Lulinha menos, bem menos!!!

quarta-feira, 11 de junho de 2014

BRASIL E ARGENTINA NEGOCIAM NOVO ACORDO PARA RETOMAR OPERAÇÃO DA UTE URUGUAIANA

Após o esgotamento do prazo de 60 dias estipulado no memorando de entendimento entre Brasil e Argentina, devido ao aumento do despacho termelétrico, os dois países iniciaram processo de discussão para retomar a operação da termelétrica Uruguaiana (640 MW) com um novo fornecimento de gás natural.

Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), o prazo fixado de 60 dias foi definido em função do despacho de 1,2 milhões de m³ /dia, tendo em vista a limitação da malha de gasodutos da Argentina. Mas, em alguns dias, foi possível aumentar o consumo para 2,4 milhões de m³/dia, fazendo com que o volume contratado se esgotasse antes do período. O fornecimento de gás natural para a usina foi estabelecido em março através de um aditivo ao memorando de entendimento que os países têm desde 2013.

A usina retomou a operação em caráter de urgência em fevereiro e estava gerando 490 MW. A importação do gás da Argentina era feita através da Sulgás, sendo limitada até 2,8 milhões de metros cúbicos. Está marcada para esta terça-feira (10) uma reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que deverá abordar o tema e definir sobre a compra de uma nova carga de gás natural.

Fonte: Petronotícias


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Brasil avança na construção de submarinos

Proteger 8.500 km de litoral e riquezas ocultas no fundo do mar, como as reservas do pré-sal e de minerais da Amazônia Azul. Com este objetivo, o Brasil avança na construção do primeiro de cinco submarinos, um deles com propulsão nuclear, em parceria com a França.

“O Brasil é detentor de riquezas que estão no nosso mar. É responsabilidade nossa ter uma força armada forte. Não para fazer guerra, mas para não entrar em guerra. Para que não tentem tomar nossas riquezas. O submarino de propulsão nuclear é uma das armas com maior possibilidade de dissuasão”, declarou em entrevista à AFP o almirante-de-esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld, coordenador-geral do Prosub, programa de desenvolvimento de submarinos, com custo estimado em R$ 23 bilhões (uns US$ 10 bilhões).

Os novos submarinos vão substituir os cinco convencionais que o Brasil possui atualmente, construídos entre 1980 e 1990, em parceria com a Alemanha, e que estão no fim da vida útil.

Em Itaguaí, 70 km ao sul do Rio de Janeiro, fica o complexo de 540 mil metros quadrados onde a empreiteira brasileira Odebrecht, a estatal francesa de Defesa DCNS e a Marinha do Brasil trabalham em conjunto para cumprir um cronograma que se estende até 2025.

Na unidade fabril, o primeiro submarino convencional (SBR1), previsto para lançamento ao mar em 2017, está 45% concluído, e o segundo (previsto para 2019) começa a ser construído. Os demais ficarão prontos a cada 18 meses.

As dimensões do complexo impressionam: na fábrica, com 38 metros de altura, operários trabalham nas enormes chapas de aço que, unidas, formarão o casco resistente dos submarinos convencionais que, prontos, terão 75 metros de comprimento e pesarão 2.000 toneladas.

A alguns metros de distância, 3.000 pessoas trabalham em ritmo acelerado para erguer o estaleiro, com inauguração prevista para novembro, onde as seções dos submarinos serão montadas.

A infraestrutura terá ainda um estaleiro de manutenção, uma base naval e um complexo radiológico, onde será feita a troca do combustível nuclear.

O submarino nuclear (SNBR), com 100 metros de comprimento e 6.000 toneladas, começará a ser construído em 2017 e será lançado em 2025.

Atualmente, apenas cinco países projetam e constroem submarinos nucleares: China, Reino Unido, EUA, Rússia e França.

Submarinos convencionais possuem restrições como o motor diesel-elétrico, que os obriga a ir à superfície a cada 12h ou 24h para carregar as baterias e mudar o ar respirado na cabine.

Mais caros, os de propulsão nuclear são mais velozes e não precisam vir à tona, pois utilizam energia atômica, fonte praticamente inesgotável, para mover seus motores, e o ar respirado é purificado através de um composto químico.

Patrimônio marítimo

Segundo a Marinha, os submarinos convencionais patrulharão pontos de comunicação muito intensa, como portos. O nuclear atuará em áreas mais distantes, onde estão as reservas do pré-sal – estimadas em até 35 bilhões de barris – e a Amazônia Azul, um território marítimo de 3,5 milhões de quilômetros quadrados, situado até 200 milhas náuticas (370 km) ao longo da costa.

Rica em biodiversidade, a Amazônia Azul, onde o Brasil exerce soberania, com direito a exploração, aproveitamento e gestão dos recursos naturais, tem minerais como fosforita, ouro, manganês e calcário, com aplicações diversas, da agricultura à construção civil.

Além disso, 95% do comércio exterior brasileiro passam pelo mar, onde o Brasil também prospecta a maior parte do petróleo e gás natural, destaca a Marinha.

Em 2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aprovou a Estratégia Nacional de Defesa, que prevê que o Brasil deve impedir que forças inimigas se aproximem por via marítima, dotando-se de uma força naval submarina importante, com capacidade para projetar e fabricar os dois tipos de submarinos.

A França atendeu à demanda brasileira por transferência tecnológica e no mesmo ano, Lula e o então colega francês, Nicolas Sarkozy, firmaram um acordo em que a DCNS, detentora do projeto e construtora de submarinos, se comprometeu a fornecer material para construir as embarcações e infra-estruturas, fazer treinamento de pessoal, com a nacionalização dos equipamentos e sistemas para o desenvolvimento da indústria brasileira neste setor.

A única exceção é a parte nuclear, pois o reator e o combustível de urânio enriquecido são desenvolvidos com tecnologia brasileira.

Os cinco submarinos serão equipados com torpedos convencionais, pois a Constituição brasileira e o Tratado de Não-proliferação Nuclear (TNP), do qual o país é signatário, proíbem desenvolver ou adquirir armas atômicas.

Segundo o relatório “Tendências dos gastos militares no mundo”, do Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês), o Brasil se manteve em 2013 entre os 15 países com maiores gastos no setor, com despesas de US$ 31,5 bilhões (cerca de R$ 70 bilhões), embora tenha havido um recuo de 3,9% nos investimentos com relação a 2012.

Em 2013, o país comprou 36 aviões-caça Gripen da Suécia e, este ano, 28 aviões de transporte KC-390, da construtora brasileira Embraer.

Além dos submarinos, o acordo firmado com a França prevê a aquisição de 50 helicópteros de transporte militar EC-725.

Fonte: Informativo dos Portos


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segunda-feira, 9 de junho de 2014

JUSTIÇA APROVA PLANO DE RECUPERAÇÃO DA LUPATECH

A justiça homologou o plano de recuperação extrajudicial proposto pela Lupatech a seus titulares de Bônus Perpétuos. A companhia, que foi afetada por cortes na aquisição de serviços e equipamentos por parte da Petrobrás, sua maior cliente, ainda aguarda a manifestação da corte competente de Nova York referente ao requerimento que reconhece a validade do plano na jurisdição norte-americana.

Para a indústria de petróleo e gás, a Lupatech fornece cabos de poliéster para ancoragem de plataformas em águas profundas e ultraprofundas, válvulas, ferramentas para completação de poços, revestimentos especiais para tubos, compressores de gás, sistemas de monitoramento em fibra óptica e serviços gerais em plataformas. Além desses negócios, a empresa atua na produção e comercialização de válvulas industriais, com destaque para petroquímica, química, papel e celulose, alimentação, farmacêutica, siderúrgica, dentre outros.

Até o ano passado, a Lupatech acumulou uma dívida de R$ 1,43 bilhão. De acordo com o plano de recuperação, esse montante poderá se reduzir para um valor entre R$ 521,9 milhões e R$ 329,22 milhões.

Fonte: Petronotícias

 


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Amazônia atrai R$ 130 bilhões, mas enfrenta novos problemas

A riqueza mineral e o potencial da bacia hidrográfica fizeram da Amazônia um novo foco de investimentos do Brasil. Até 2022, o volume de obras anunciadas na região soma mais de R$ 130 bilhões, entre projetos de mineração, hidrelétricas e terminais portuários. Muito ainda deve vir pela frente, já que há vários estudos em andamento. O problema será contornar os impactos ambientais que boa parte dos projetos trarão para a região.

A nova ocupação da Amazônia

Os empreendimentos vão ajudar a turbinar a economia do Norte. Estudo da consultoria Tendências mostra que, entre 2015 e 2018, os Estados da região vão crescer 3,8% ao ano – acima da média nacional de 2,9%.

A renda familiar deverá seguir o mesmo ritmo e subir mais que o resto do País: 3,8%, ante 3,0%. Consequentemente, a população aumentará 1,35% ao ano no período (no Sul e Sudeste, a taxa ficará em 0,7%).

Pelas últimas previsões feitas pelo IBGE, no ano passado, o Norte alcançou 17 milhões de habitantes. Até 2018, serão 18,2 milhões. Nesse período, a taxa de desemprego terá ligeira queda, dos atuais 6,6% para 6,4%.

A partir de hoje, o Estado publica uma série de reportagens sobre o novo ciclo de investimentos na Amazônia, os reflexos na vida da população local e na comunidade indígena e os impactos nas áreas de preservação ambiental. Os empreendimentos têm sido motivo de preocupação entre governantes locais e ambientalistas, que questionam os benefícios dos projetos bilionários. “O País precisa rever seu olhar sobre a Amazônia e redesenhar o padrão de ocupação da região. Caso contrário, daqui a 30 anos estaremos discutindo a coexistência entre crescimento e pobreza”, argumenta o governador do Pará, Simão Jatene (PSDB).

Pelas últimas previsões feitas pelo IBGE, no ano passado, o Norte alcançou 17 milhões de habitantes. Até 2015, serão 18,2 milhões. Nesse período, a taxa de desemprego terá ligeira queda, dos atuais 6,6% para 6,4%.

Com o esgotamento de potenciais hidrelétricos e o estrangulamento do sistema portuário das Regiões Sul e Sudeste, a solução tem sido erguer usinas e portos no Norte. O movimento começou com as usinas do Rio Madeira e Belo Monte e deve seguir com outros 13 mil megawatts (MW) nos próximos dez anos.

“Cerca de 60% do potencial hidrelétrico está na Região Norte, mas sabemos que apenas uma parte será explorada”, afirma o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim.

Para permitir o início dos estudos de São Luiz do Tapajós e Jatobá, as próximas usinas a serem leiloadas, a presidente Dilma Rousseff criou uma medida provisória e alterou os limites do Parque Nacional da Amazônia e de uma série de florestas, campos e áreas de preservação ambiental.

“Essa é uma das questões mais delicadas na discussão sobre as hidrelétricas do Tapajós. Não faz sentido ter critérios para criar uma área de preservação e não ter nenhum para diminuir essa mesma área”, critica o superintendente de Políticas Públicas do WWF-Brasil, Jean-François Timmers. Nada garante que em outros casos medida semelhante seja adotada.

Além das questões ambientais, as últimas construções têm provocado sérios problemas sociais, como o inchaço populacional em cidades com infraestrutura precária. Quando um projeto de bilhões de reais chega a um pequeno município, quase sempre com ausência do Estado e indicadores precários, ele desestabiliza o pouco de equilíbrio que a população tem, afirma o governador do Pará. Segundo ele, embora seja o segundo maior saldo da balança comercial brasileira, grande produtor de energia e de minério e ter o 4.º ou 5.º maior rebanho de gado, o Pará tem uma renda per capita de um pouco mais da metade da média nacional.

No caso dos portos, o impacto tende a ser menor durante as obras. Mas, com o aumento de caminhões nas estradas rumo aos terminais e a expansão dos comboios nos rios, o cotidiano da população local muda radicalmente. E a captura de benefícios é ainda mais difícil. Os terminais são operados por poucas pessoas, já que têm um elevado grau de automatização.

“Na década de 70, fomos válvula de escape para a reforma agrária. Agora vamos ser para o esgotamento da logística? Não queremos ser apenas um corredor de passagem. Queremos que tenha projetos que agreguem valor aqui”, diz Jatene.

Pelas últimas previsões feitas pelo IBGE, no ano passado, o Norte alcançou 17 milhões de habitantes. Até 2015, serão 18,2 milhões. Nesse período, a taxa de desemprego terá ligeira queda, dos atuais 6,6% para 6,4%.

Fonte: Renée Pereira – O Estado de S. Paulo


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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS RECEBERÁ CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PETRÓLEO E ENERGIA

O Centro de Convenções e Eventos do Parque Tecnológico do município de São José dos Campos (SP) receberá a Conferência Internacional e Expo – Energias: Petróleo e Renováveis nesta segunda-feira (9). O evento tem por finalidade apresentar o atual panorama energético internacional, desafios e propostas governamentais para uma maior cooperação e integração energética entre o Brasil e os países contemplados e representados no evento.

O perfil dos participantes no evento concentra empresários, técnicos, pesquisadores, além de profissionais das áreas de agronegócios, engenharia e construção, cooperativas, indústrias de transformação, etanol e biodiesel, empresas de geração de energia e distribuidoras, assim como lideranças governamentais, prefeitos, secretários estaduais e municipais de desenvolvimento econômico, energia, ciência e tecnologia; e ainda universidades, institutos tecnológicos, fornecedores e prestadores de serviços.

Durante os dois dias de painéis técnicos, os participantes irão ouvir especialistas e técnicos do setor e terão a oportunidade de conhecer de perto a experiência brasileira no que diz respeito à inovação e às novas tecnologias na produção e gestão de combustíveis renováveis na mobilidade urbana, na aviação e no setor automotivo.

O empresariado terá acesso às oportunidades de negócios e parcerias oferecidas pela indústria e mercado energético, apresentadas por executivos e tomadores de decisão no Desenvolvimento Econômico, local e internacional; e por empresas âncoras e líderes no setor do petróleo, biodiesel, etanol e de outras energias renováveis.

Fonte: Petronóticias

 


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RIO SEDIARÁ CURSO DE FORMAÇÃO EM FPSO

Acontecerá no Rio de Janeiro a FPSO Training Course Rio, que irá promover cursos de aperfeiçoamento destinado aos profissionais de FPSO. Seja na parte técnica ou comercial, o projeto permite uma compreensão completa de todo o ciclo, além de informações e responsabilidades na área.

O evento acontecerá entre os dias 10 e 12 de setembro, no JW Marriott Hotel, em Copacabana. O curso será ministrado por vários especialistas no ramo, como David Steed, da Crondall Energy. Para se inscrever, é necessário se cadastrar no site do evento.

Os oradores irão abordar temas para o bom desenvolvimento de projetos, desafios do ramo, avaliação e gerenciamento de riscos, segurança ambiental, além da interação e trocas de experiência entre os participantes.

 


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sábado, 7 de junho de 2014

Ex-atacante Fernandão morre aos 36 anos, após acidente de helicóptero

OBRIGADO GRANDE ÍDOLO POR PROPICIONAR GRANDES ALEGRIAS AOS COLORADOS, ESMERALDINOS E PORQUE NÃO AOS BRASILEIROS EM GERAL!!!

 

   

 

O ex-atacante Fernando Lucio da Costa, o Fernandão, morreu neste sábado após um acidente de helicóptero na cidade de Aruanã, em Goiás. Ele tinha 36 anos e viajava de sua casa no interior para a capital, Goiânia.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta de 1h30 deste sábado. Fernandão estava com mais quatro pessoas no helicóptero. Não há sobreviventes.

Nascido em Goiânia, no dia 18 de março de 1978, Fernandão começou a carreira nas divisões de base do Goiás, seu clube de coração. Destaque entre os juvenis, passou a ter chances nos profissionais em 1995, na campanha do oitavo lugar na Série A. Em 1996, foi um dos responsáveis pelo quarto lugar no Brasileirão.

O atacante ficou no clube até 2001, quando transferiu-se para o Olympique de Marselha. Na França, ele ainda teve uma passagem pelo Toulouse, por empréstimo, antes de voltar ao futebol brasileiro.

Foi no retorno, pelo Internacional, que Fernandão teve os melhores momentos da carreira. Entre 2004 e 2008, ele foi maior ídolo do time que ganhou a Libertadores e o Mundial, ambos em 2006. Fernandão marcou época e entrou na lista de grandes jogadores da história do clube gaúcho.

Em 2008, seduzido por uma proposta milionária do Alh-Gharafa, do Catar, o atacante partiu para mais uma passagem fora do Brasil. Mas, em 2009, ele retornou ao país e a seu primeiro clube, o Goiás.

Anunciado como a maior contratação da história do clube, Fernandão fez boas partidas em seu retorno, mas não foi o mesmo ídolo da primeira passagem pela equipe esmeraldina. Em 2010, ele foi negociado com o São Paulo, onde encerrou a carreira, no ano seguinte.

Depois de pendurar as chuteiras, o atacante voltou a trabalhar no Internacional - primeiro como dirigente, depois sendo treinador. Nas duas funções, contudo, ele não teve o mesmo destaque.

Nos últimos meses, Fernandão começava uma nova carreira: a de comentarista. Ele participava de transmissões do SporTV e seria uma das novidades do canal na transmissão da Copa do Mundo.

 

Fonte: ESPN.UOL


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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Os trens chineses.... e nós construindo estádios caríssimos e superfaturados!!!!

HÁ 39 ANOS ATRÁS QUANDO O PRESIDENTE NIXON VISITOU A CHINA,(INÍCIO DA ABERTURA AO CAPITALISMO) NÃO HAVIA CARROS, ÔNIBUS, AVIÕES, ETC... SÓ BICICLETAS... 





Enquanto nossos políticos falam, falam,
nada decidem e o tempo passa, vejam
o que os chineses já alcançaram
em termos de transportes ferroviários.
Impressionou-me atingirem velocidades
de 301 km/h produzindo
menos de 67 dB de ruído.

 


Conclusão:
    
Estamos MUITO atrasados.


Beijing-Shanghai high-speed rail.
Beijing departure station




 




The train speed is 350 km/hr


 

 
The crew to board the
Beijing-Shanghai high-speed train.

 

 

 

 
The crew staff are preparing food.


 

 
The trains have 1st class,
business and VIP cars,
as well as economy class of course.
There are also dedicated disabled areas,
wheelchair accessible bathrooms
and corridors.












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De olho nos acontecimentos...

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Galo Até Morrer!!!

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Super Galo

Minha Princesinha

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Galerinha do Barulho rsrsrs...

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Filhotes, Filhos

Minha vida

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Família

EU E MINHA TURMINHA LINDA

EU E MINHA TURMINHA LINDA
FAMÍLIA