quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

PETROBRAS BATE RECORDE HISTÓRICO DE PRODUÇÃO DIÁRIA


Petroleiro da Petrobras (Foto: Divulgação)

VOLUME PRODUZIDO DE ÓLEO E LGN NO DIA 21 DE DEZEMBRO — 2,286 MILHÕES DE BARRIS — SUPEROU RECORDE ANTERIOR ALCANÇADO EM 2010.

A Petrobras informa que bateu um novo recorde histórico de produção própria diária de óleo e LGN no último dia 21 de dezembro, quando produziu 2,286 milhões de barris. O volume produzido não considera a parcela de seus parceiros e supera o recorde anterior de 2,257 milhões de barris alcançado em 27 de dezembro de 2010. A Petrobras também bateu recorde diário de produção operada no mesmo dia, tendo produzido 2,470 milhões bpd.
Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa informa que o novo patamar histórico decorre, principalmente, da contribuição de nove sistemas de produção. Conforme a estatal, cinco deles começaram a operar em 2013 e tiveram novos poços interligados ao longo de 2014. Outros quatro sistemas de produção foram instalados este ano.
Das plataformas instaladas em 2013, contribuíram para esse resultado a P-63, no campo de Papa-Terra, e P-55, no campo de Roncador, ambas na Bacia de Campos; o FPSO Cidade de Itajaí, em Baúna, no pós-sal da Bacia de Santos; além dos FPSOs Cidade de São Paulo, no campo de Sapinhoá, e Cidade de Paraty, na área de Lula Nordeste - ambos no pré-sal da Bacia de Santos.
Os sistemas de produção que entraram em operação em 2014 e que colaboraram para o desempenho foram a P-58, no Parque das Baleias, e P-62, no campo de Roncador, na Bacia de Campos; e os FPSOs Cidade de Mangaratiba, na área de Iracema Sul, e Cidade de Ilhabela, na de Sapinhoá Norte, ambos no pré-sal da Bacia de Santos. "A alta eficiência operacional dos campos localizados nas porções fluminense e capixaba da Bacia de Campos, como resultado do Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef), também contribuiu com o recorde", afirma a empresa.
Conforme a estatal, essas áreas têm mantido a produção sustentável, diante do declínio natural dos reservatórios. "A alta eficiência operacional e a manutenção da estabilidade da produção nas Unidades Operacionais do Norte e Nordeste do País, que praticamente compensaram todo o declínio natural dos campos maduros da área", afirma.
A Petrobras informa também que com a chegada de novas embarcações do tipo PLSV (Pipe Laying Support Vessel) e com a redução do tempo não produtivo dessas unidades - fruto das ações do PRC-Sub -, a companhia interligou 68 novos poços - produtores e injetores - até novembro de 2014, o que já se constitui em um número bem superior aos 45 poços interligados ao longo de todo ano de 2013.

Pré-sal

A produção de petróleo nos campos operados pela Petrobras na província do pré-sal das bacias de Santos e Campos atingiu a marca histórica de 700 mil barris de petróleo por dia (bpd) no dia 16 de dezembro de 2014, informou a estatal. Desse volume, cerca de 74% (523 mil bpd) correspondem à parcela da companhia e o restante à das empresas parceiras nas diversas áreas de produção da camada Pré-sal.
No comunicado à CVM, a empresa detalha que a produção de 700 mil barris por dia foi alcançada oito anos depois da primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, ocorrida em 2006, e apenas seis meses após a marca dos 500 mil barris, obtida em junho. "Essa produção representa uma marca extremamente significativa na indústria do petróleo, especialmente diante do fato de os campos se situarem em lâminas d'água profundas e ultraprofundas", avalia a empresa.



quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Vaso de pressão pesando 400 toneladas do Comperj tomba durante transporte


Um vaso de pressão - estrutura cilíndrica de cerca de 400 toneladas - que seria instalada no Comperj, em construção pela Petrobras, tombou na tarde de segunda-feira, 15, quando era instalado numa balsa de transporte no terminal da empresa Locar, na Ilha do Governador, zona norte do Rio.
Não houve relatos de feridos. A Petrobras e as prestadoras de serviços envolvidas no transporte não haviam informado, até o fechamento desta edição, sobre o estado da peça ou possíveis prejuízos.
O transporte de equipamentos que chegam a pesar alguns milhares de toneladas e têm sido importados pela Petrobras desde 2011 é um dos capítulos da arrastada obra da refinaria em construção em Itaboraí, região metropolitana do Rio.
Projetado em 2006 por US$ 6,5 bilhões para ser originalmente um complexo petroquímico, o Comperj deverá ficar pronto em agosto de 2016. O custo chegará a US$ 13,5 bilhões, mas para fazer apenas uma refinaria convencional de combustíveis, com capacidade de 165 mil barris/dia, deixando a petroquímica de lado.
A Locar confirmou o incidente por meio de nota e esclareceu que não é "a responsável pela operação de remoção". A Transdata, contratada para fazer o transporte dos equipamentos, também confirmou a ocorrência do incidente, mas não deu informações detalhadas sobre o caso, alegando confidencialidade no contrato com a Petrobras. Procurada, a estatal não se posicionou até o fechamento desta edição.
Desde 2011, os equipamentos ultrapesados estão armazenados em vários pontos no entorno do Porto do Rio à espera de uma solução logística para serem entregues no canteiro de obras do Comperj.
A opção escolhida, a construção de um cais em São Gonçalo, cidade vizinha à Itaboraí, e de uma estrada especial, necessária para carregar os pesados equipamentos, atrasou. As peças ficaram encalhadas, gerando custos de armazenagem.
Com o cais finalmente pronto, a Petrobras começou a levar a São Gonçalo as peças que estavam no pátio de armazenagem da Locar na Ilha do Governador. As peças são levadas por mar, em balsas que têm capacidade para suportar até 3,6 mil toneladas. A operação das balsas fica a cargo da Manobrasso, empresa especializada em içamentos e movimentações marítimas.
O incidente de segunda-feira ocorreu na oitava viagem para levar os vasos de pressão ao cais em São Gonçalo. A peça de 400 toneladas era manobrada numa carreta de eixos hidráulicos com rodas, para ser colocada na balsa. Aparentemente, um problema num dos eixos fez a peça tombar sobre a balsa, que teve o convés furado, mas não afundou.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Petrobras ficará abaixo da meta de produção de petróleo no Brasil em 2014

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras informou nesta segunda-feira que sua meta de aumentar a produção de petróleo no Brasil em 2014 em cerca de 7,5 por cento não será cumprida, alegando atrasos na entrega de plataformas próprias e necessidade de obras, entre outros fatores.

A petroleira estabeleceu, ainda no início do ano, uma meta de elevar seu bombeamento em 7,5 por cento ante 2013, com margem de um ponto percentual para mais ou para menos.

No entanto, agora companhia estima aumento de 5,5 a 6 por cento na produção este ano, segundo apresentação divulgada pela empresa durante uma conferência com analistas, no Rio de Janeiro.

Em 2013, a Petrobras produziu em média 1,931 milhão de barris de petróleo por dia no país.

A companhia justificou a produção abaixo da meta citando atraso na entrega de plataformas próprias e necessidade de obras à bordo, atrasos nos processos de licenciamento e na interligação de alguns poços.

Em agosto, uma fonte do governo federal já havia dito à Reuters que a Petrobras não conseguiria atingir sua meta devido a atrasos na entrada em operação de algumas plataformas.

Até pelo menos setembro, membros da diretoria da Petrobras ainda insistiam que a meta de produção estabelecida no início do ano seria cumprida.


Fonte: R7 Noticias ​


sábado, 18 de outubro de 2014

Dilma admite desvio da Petrobras e fará o possível para ressarcir

É a primeira vez que a presidente, candidata à reeleição, admite desvio de dinheiro público da empresa estatal.


Petrobras

A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou na tarde deste sábado (18) que houve desvio de recursos na Petrobras e que pretende fazer o possível para ressarcir os danos causados aos cofres públicos.
"Eu farei todo o meu possível para ressarcir o país. Se houve desvio de dinheiro público, nós queremos ele de volta. [...] Houve [desvio], viu!", disse Dilma.
A declaração foi feita durante coletiva no Palácio do Planalto, quando a presidente foi questionada sobre quais medidas administrativas poderia tomar em relação às denúncias de corrupção envolvendo a estatal. Dilma não detalhou que tipo de desvio houve tampouco o montante.
Tanto o doleiro Alberto Yousseff quanto o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa revelaram em depoimentos à Justiça Federal e ao Ministério Público Federal, com quem firmaram um acordo de delação premiada, que contratos da Petrobras eram superfaturados para pagar propina a partidos, políticos e financiar a campanha eleitoral de 2010.
Dilma deixou claro que é preciso esperar a conclusão da ação judicial para saber exatamente quanto deverá ser ressarcido. "Daqui para frente, a não ser que eu seja informada pelo Ministério Público ou pelo juiz, eu não tenho medida nenhuma a tomar. Não é o presidente quem processa. Eu tomarei todas as medidas para ressarcir tudo e todos. Mas ninguém sabe hoje ainda o que deve ser ressarcido. A chamada delação premiada onde tem os dados mais importantes não foi entregue a nós. Até eu pedi. Pedi tanto para o Ministério Público quanto ao ministro do Supremo, que disseram ser sigiloso", disse.
Os dois delatores apontaram beneficiários do esquema tanto na base de apoio à Dilma (PT, PMDB e PP), quanto no PSDB, partido de seu principal adversário na corrida presidencial, Aécio Neves.
"Eu não acho que alguém no Brasil tenha a primazia da bandeira da ética. Até o retrospecto do PSDB não lhe dá essa condição. Acho que não dá a partido nenhum. Todos os integrantes de partido, qualquer um, que tenham cometido crime, delito, malfeito têm de pagar por isso", disse Dilma.
A presidente criticou ainda os vazamentos seletivos em relação às revelações dos delatores do esquema. "Eu não vou aqui comemorar nada. Só acho que o pau que bate em Chico, bate em Francisco. Essa é uma lei".
Processo
Neste sábado, Dilma disse também que se sentiu desrespeitada pelo adversário Aécio Neves (PSDB) quando ele a chamou de "leviana".
"Quando começa a discussão, o candidato adversário não gosta muito. Ele parte para algumas atitudes um tanto quanto desrespeitosas. Foram desrespeitosas comigo, foram desrespeitosas com a Luciana Genro. Ele pode inclusive querer processar, mas quem deveria processa-lo somos nós", disse a presidente, durante coletiva no Palácio do Planalto.
Dilma se referia à decisão da campanha do tucano de processá-la por injúria e difamação por conta de uma inserção que circulou neste sábado. No vídeo, a campanha de Dilma diz que Aécio tem mostrado dificuldade em respeitar as mulheres e mostra imagens de dois debates nos quais o candidato chamou de leviana Luciana e Dilma. "Você acha que um candidato a presidente pode agir dessa maneira?", diz o locutor na inserção.
Dilma reclamou da postura do concorrente. "A nós duas ele chamou de leviana, coisa que não se faz. Não é uma fala correta para mulheres. Eu lamento muito. Eu tenho que discutir, eu não tenho só propostas genéricas", afirmou. "Você, chamada de leviana, se sentiria o que?", completou, ao ser questionada se sentiu desrespeitada.
Crítica
A presidente também criticou a política de desenvolvimento da indústria naval proposta por Aécio Neves. Ela disse que o adversário ao mesmo tempo que promete reforçar o setor diz, em seu programa de governo, que pretende racionalizar as exigências da política de conteúdo local, que visa produzir equipamentos, bens e serviços para o setor.
Dilma disse que até 2018 a Petrobras deverá investir US$ 100 bilhões na indústria naval e que um dos principais orgulhos da gestão dela como ministra no governo Lula (2003-2010) e como presidente foi ter ajudado a "ressuscitar" o setor. Para Dilma, o que Aécio propõe é "estarrecedor".
Fonte: O tempo / Folha Press

terça-feira, 7 de outubro de 2014

O mundo não está conseguindo alcançar as metas de proteção da biodiversidade, alerta ONU



Representantes governamentais de quase 200 nações estão reunidos desde ontem na cidade de Pyeongchang, na Coréia do Sul, para participar da 12ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica (COP12), que será realizada até o próximo dia 17. No primeiro dia da Conferência, a ONU divulgou o relatórioPanorama Global da Biodiversidade 4, onde faz uma análise da atual situação ambiental do planeta e aponta que os governos não estão conseguindo cumprir as metas estabelecidas pelas Nações Unidas para garantir a conservação da biodiversidade mundial.
Num total de 20, as metas da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) foram estabelecidas na COP10, realizada na cidade de Nagoya, no Japão, no ano de 2010 e devem ser alcançadas até o ano de 2020. Os vinte objetivos da CDB também são conhecidas como Metas de Aichi (o nome da província onde está localizada a cidade de Nagoya).
Das vinte metas, apenas quatro estão conseguindo um bom desempenho. No quadro geral, as Metas de Aichi estão assim avaliadas:
Metas que estão avançando além do previsto: 1 – 2 – 3 – 4
Metas que avançam dentro do previsto: 11 – 12 – 13
Metas que avançam em ritmo insuficiente: 17 – 18 – 19 – 20
Metas que não avançaram: 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10
Metas que retrocederam: 14 – 15 – 16
O relatório da ONU foi recebido com muita preocupação pelas entidades ambientalistas, cientistas e representantes da iniciativa privada. O documento é um grave indicativo de que os discursos governamentais não estão em sintonia com suas práticas. Entre as metas que mais avançaram, estão as que versam sobre a conscientização da sociedade, como a meta 1. Já aquelas que colocam em confronto direto modelos econômicos e preservação dos recursos naturais, como a meta 15, que determina a recuperação de áreas degradadas, ou a Meta 14, que visa salvaguardar os recursos hídricos, retrocederam.
O Brasil, apesar de ter avançado em algumas metas, ainda encontra-se numa posição distante do ideal. O próprio Ministério do Meio Ambiente reconhece, em sua página na internet, dificuldades políticas na implantação da CDB: “a biodiversidade ainda não tem sido tratada com a ênfase necessária nas estratégias de desenvolvimento, e isso leva à perda gradual de um diferencial importante para o país”.
Panorama Global da Biodiversidade 4 vem reforçar as analises pessimistas que estão contidas no Relatório Planeta Vivo, lançado mundialmente na semana passada pela organização não governamental WWF. A frase inicial do prefácio do Relatório da WWF já dá um indicativo dos dados contidos no documento: “A última edição do Relatório Planeta Vivo não é para os fracos de coração”, assina o diretor internacional da instituição, Marco Lambertini. Segundo a WWF, a biodiversidade do planeta sofreu uma redução de 52% desde 1970.
Fonte: Estadão (DENER GIOVANINI)

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Iesa garante construção de metade dos módulos em polo naval do sul

Polos navais no Rio Grande do Sul preparam retomada Diego Vara/Agencia RBS

Apesar da crise financeira, empreiteira manterá parte da produção em Charqueadas
A Iesa confirmou nesta quinta-feira (2) que montará, no mínimo, metade dos 32 módulos de compressão de gás previstos no contrato original com a Petrobras no Polo Naval do Jacuí, em Charqueadas (RS). Segundo o prefeito da cidade gaúcha, Davi Gilmar, mais de mil empregos serão mantidos por, pelo menos, dois anos. No momento, cerca de 700 empregados estão em férias coletivas.

Devido à crise financeira, a Iesa estava em dificuldade em cumprir o contrato de US$ 720 milhões firmado com a Petrobras. No fim de julho, a Inepar, controladora da Iesa, negociou a entrada da empreiteira Andrade Gutierrez na operação, mas o contrato ainda não foi assinado. Há a possibilidade de que os outros módulos sejam levados pela AG para conclusão em unidades da empresa na China.
 

Fonte: Amanhã.com.br

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Porto da Capital receberá estaleiro (RS)


Após a desistência da Ecovix e da Irigaray do projeto de instalação uma unidade para fabricação de módulos de plataformas de petróleo em Porto Alegre, anunciada no começo deste mês, não foi necessário esperar muito para que um empreendimento similar preenchesse o espaço deixado. A Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) e a empresa MB Serviços de Manutenção e Reparos Industriais assinam amanhã um acordo de intenções para implantação de um novo estaleiro na Capital.
O diretor de portos da SPH, Paulo Astrana, esclarece que a acomodação da companhia acontecerá em duas áreas: ao lado do Centro de Treinamento (CT) do Grêmio, no Cais Marcílio Dias, e outra próxima à rodoviária, no final do Cais Mauá e começo do Cais Navegantes. A primeira abrangerá 9,8 hectares e a outra 3,6 hectares. Inicialmente, a MB irá ocupar justamente o terreno que seria destinado às empresas Ecovix e Irigaray, ao lado da rodoviária. O espaço será utilizado de forma provisória, pois já está pronto para ser aproveitado. No outro, junto ao complexo gremista, ainda é necessário fazer a terraplenagem e preparar o terreno para a implementação da estrutura. Quando as obras forem concluídas, a MB deverá ficar apenas com essa última área.
Astrana comenta que o início da construção das unidades dependerá de quando será obtida a autorização da Agência Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq). O investimento na iniciativa será na ordem de R$ 40 milhões a R$ 50 milhões, gerando entre 500 empregos diretos e 500 indiretos na operação. A empresa, que tem sede na cidade de Itaboraí, no Rio de Janeiro, pretende deslocar a operação que desenvolve hoje no porto de Itajaí (SC).
De acordo com o diretor de portos da SPH, um dos motivos para a companhia vir para o Estado é a vantagem de ficar mais perto do polo naval de Rio Grande. Além disso, o dirigente cita o incentivo que o governo gaúcho está concedendo para a instalação das empresas na região. O decreto 51.103/14, publicado no Diário Oficial do Estado, estabeleceu o Polo Naval do Guaíba e deve facilitar o desenvolvimento de empreendimentos como esse.
Os módulos fabricados em Porto Alegre pela MB serão transportados pelo modal hidroviário para serem integrados, em outros locais, às plataformas de petróleo. Astrana destaca que a atividade do grupo significará um grande impulso para o porto gaúcho e salienta que o acordo será firmado no dia do aniversário da SPH, que completa 63 anos.
Casco da P-66 sai de Rio Grande no próximo mês
O casco da plataforma de petróleo P-66, encomendada pela Petrobras e que está sendo desenvolvido em Rio Grande, deve deixar a cidade antes do final do próximo mês. A estrutura seguirá para Angra dos Reis, onde será feita a parte de integração e complementação.
Esse é um dos oito cascos para plataformas FPSOs (unidades flutuantes que produzem e armazenam petróleo) que a Ecovix, responsável pelo Estaleiro Rio Grande (ERG), está trabalhando. A P-66 já deveria ter sido encaminhado no dia 28 de junho para o Rio de Janeiro e terá comprimento total de 288 metros. O empreendimento terá capacidade de processamento de 150 mil barris diários de óleo e 6 milhões de metros cúbicos ao dia de gás.
Fonte: portosenavios / Jornal do Commercio (POA)/Jefferson Klein

sábado, 27 de setembro de 2014

EBSE VAI ADIANTAR ENTREGA DE MÓDULOS DOS FPSOS QUE ESTÁ CONSTRUINDO

Carlos Mauricio, presidente da EBSE
Quem acompanha frequentemente as entrevistas e os pronunciamentos da presidente da Petrobrás, Graça Foster, sabe que uma expressão repetida à exaustão são as “métricas internacionais”. Com toda razão, são um dos principais focos da estatal, que precisa manter seus prazos e cumprir suas metas. As empresas fornecedoras também se alinharam a esse objetivo e estão trabalhando arduamente para conquistarem esse patamar. Um dos exemplos bem sucedidos disso é a EBSE, que já entregou módulos para o FPSO Cidade de Ilhabela três meses antes do fim do prazo, e agora pretende adiantar a entrega de novos módulos, tanto para os replicantes, em contrato com a Tomé/Ferrostal, quanto para os FPSOs Cidade de Maricá e Cidade de Saquarema, em contratos com a SBM. O presidente da EBSE, Carlos Maurício de Paula Barros, conta que uma das razões para essas conquistas foi a confiança das contratantes, assim como o treinamento constante e a busca contínua pela competitividade internacional. A empresa deve fechar 2014 com um faturamento de cerca de R$ 330 milhões, assim como em 2013, e já começa a se estruturar para uma nova fase de sua evolução, fornecendo módulos com tecnologia completa, a partir do fortalecimento da parceria com a holandesa Frames.
Como estão as perspectivas para a EBSE este ano?
A EBSE deve repetir o resultado do ano passado em termos de faturamento, com mais ou menos o mesmo nível de receita, na faixa de R$ 330 milhões. Agora, no futuro próximo estamos nos ressentindo da falta absoluta de perspectivas no curto prazo. Tem 16 plataformas em construção atualmente ou que acabaram de ser entregues, contando os replicantes, Cessão Onerosa, Maricá, Saquarema, Ilhabela, Mangaratiba, e para todas nós fazemos ou fizemos trabalhos. Além disso, tem Tartaruga Verde e Mestiça, que a Modec ganhou, então existem perspectivas, mas não são para agora. Estamos esperando que, daqui para o primeiro trimestre de 2015, pelo menos, tenham novas perspectivas. Esse ano nosso está resolvido. Inclusive nós adiantamos alguns projetos que estavam para o ano que vem. A rigor, se não tivéssemos feito esses adiantamentos, o faturamento seria um pouco menor do que em 2013.
Quais foram os adiantamentos?
Os módulos para os replicantes, por exemplo, cujo término era previsto para maio do ano que vem, mas vamos entregar todos até novembro deste ano. Os módulos para Maricá e Saquarema, que eram previstos para fevereiro de 2015, também vamos entregar agora em novembro e dezembro de 2014.
Como conseguiram isso?
Principalmente com treinamento e formação de mão de obra. Na área de módulos, que é uma área bastante forte da EBSE, começamos com o Cidade de Paraty, num ritmo um pouco menor, porque estávamos aprendendo. Depois fizemos Mangaratiba, Ilhabela e agora com Maricá e Saquarema estamos adiantando bastante. Ilhabela já adiantamos três meses. Você vai treinando, temos uma equipe jovem, que fomos formando, e hoje ela já conhece o trabalho, já traz soluções bastante novas, bastante atualizadas.
Como o quê?
Assistimos recentemente a algumas apresentações, até da própria Petrobrás, sobre procedimentos que são utilizados lá fora, vistos em visitas à China, aos principais fabricantes de módulos, e falou-se sobre uma série de coisas como sendo inovações, mas que nós já praticamos no dia a dia. São alguns exemplos.
A entrega de equipamentos tem se acelerado também, certo?
Entregamos, no primeiro semestre, 33 equipamentos, que foi quase a mesma quantidade que entregamos no ano todo de 2013. Até o final deste ano serão 64. Então estamos muito organizados em relação aos equipamentos. São também com tecnologia da Vanbras, com desenho da Frames e fabricação da EBSE.
Temos visto críticas, principalmente por parte das operadoras, ao conteúdo local, dizendo que não há competitividade em alguns casos no Brasil. Vocês conseguiram isso com competitividade e adiantando os prazos. Isso se deve apenas ao treinamento de mão de obra ou há outros fatores?
Acho que o primeiro ponto foi que os nossos clientes acreditaram na gente. Os primeiros separadores complexos que fizemos para a Modec, não fizemos com a eficiência que temos agora, porque estávamos aprendendo. O segundo já fizemos melhor, e fomos aprimorando tudo a cada dia. Sempre procurando discutir o que deu certo, para melhorar, e o que deu errado, para corrigir. Esse tem sido o segredo. Acho que ainda não temos a competitividade de uma empresa da China ou de Cingapura, mas nosso nível de preço deve estar adequado, porque se não a SBM não teria nos contratado para fazer módulos e a Modec não teria nos contratado para fabricar equipamentos.
Vocês estão buscando esse índice de competitividade internacional como meta?
Claro. A gente busca sempre isso, para que no futuro não tenhamos que depender de conteúdo nacional. Hoje o conteúdo local é muito importante para que a gente possa praticar. Às vezes é mais fácil para uma epecista que ganha um grande projeto levar isso para a China. Talvez seja mais fácil, porque aquela empresa chinesa tem uma estrutura muito grande, de muitas décadas, que nós não temos na mesma dimensão. E essa solução simplista muitas vezes não é a melhor. Nós terminamos módulos aqui na frente de outros que ficaram lá fora. Para o Cidade de Ilhabela, por exemplo, nossos módulos ficaram parados três meses aqui, prontos, esperando o navio que vinha da China.
Com essa meta de competitividade internacional, também há o objetivo de buscar projetos em outros países?
Pelo tamanho da EBSE neste momento, tendo em vista os investimentos que a Petrobrás tem no Brasil, considerando-se Libra e outros projetos importantes, o que a gente espera que venha pela frente vai ser o adequado para que a gente possa crescer e ir fazendo cada vez mais. Acho que um dos fatores que faz a gente estar performando bem e entregando até antes do prazo é o fato de estarmos fazendo na dimensão certa. Temos tido a oportunidade de fazer uma quantidade muito maior de módulos, mas não queremos correr o risco de não performar, atrasar e deixar de honrar os compromissos que temos assumido. Fizemos módulos grandes agora e muito rapidamente. Começamos Maricá e Saquarema em janeiro e estamos entregando em novembro e dezembro. Isso é prazo internacional. Poderíamos entregar até antes, se não tivesse o atraso de alguns equipamentos que recebemos de terceiros.
Vocês já estão conversando com as empresas que estão afretando para a Petrobrás?
A gente sempre conversa, porque os principais operadores, que são SBM e Modec, já são nossos clientes há anos. Para os outros que têm dado propostas, temos ofertado e temos tido uma relação bastante próxima.
Como é o plano estratégico da EBSE para os próximos anos?
Primeiro pretendemos consolidar nossa relação com a Frames, através das Vanbras, de forma a vender os módulos com tecnologia completa. Já estamos fazendo isso com os replicantes. Os módulos de tratamento de água que vendemos para o consórcio Tomé/Ferrostal são com a nossa tecnologia. São projetos nossos, fornecimentos completos e nós entregamos o módulo pronto no canteiro da Tomé/Ferrostal no Nordeste. Então para o cliente é uma solução cômoda. Para nós é uma responsabilidade muito maior, mas junto com a Frames estamos preparados para isso. Então nosso próximo passo é oferecer o pacote completo. Com isso, nós mudamos de dimensão. Tanto de nível de responsabilidade, quanto de nível de valor. Esse é o passo seguinte e o mais importante. Inclusive é um passo que já demos, na verdade.

Fonte: Petronotícias ( Daniel Fraiha )

DIRETOR DA PETROBRÁS CONFIRMA IDA DE PROJETOS PARA O EXTERIOR, MAS NEGA DESCUMPRIMENTO DO CONTEÚDO LOCAL

José Figueiredo, diretor de engenharia da Petrobrás
O diretor de engenharia da Petrobrás, José Figueiredo, negou que a Petrobrás vá descumprir o conteúdo local, mas alegou que a indústria brasileira está toda ocupada, com estaleiros cheios, afirmando que a ida de projetos como os cascos da P-75, P-76 e P-77 e os módulos da IESA para o exterior não vão afetar o cumprimento dos compromissos com a ANP. Figueiredo não quis falar sobre o ex-diretor Paulo Roberto Costa, alegando que a diretora dele é a que faz obra e apenas sobre isso ele poderia responder. Mas quando o assunto foi a falta de novos contratos para as empresas de engenharia brasileiras, disse que novas contratações serão feitas a medida que a indústria atenda aos prazos da Petrobrás. “É fácil assinar contrato, o difícil é cumprir os prazos, e nós estamos trabalhando para cumpri-los. À medida que o mercado tenha atendido os prazos, a Petrobrás demandará novas contratações”, disse. O Petronotícias teve acesso, em abril, a um documento enviado pela estatal às empresas, sobre o FPSO de Tartaruga Verde, em que os índices de conteúdo local apontados pela empresa estavam abaixo dos previstos em contrato com a ANP. Quando questionado sobre o porquê dessa decisão, Figueiredo disse que a razão eram os prazos. “A Petrobrás tem um prazo para cumprir e a indústria hoje está toda ocupada. (…) Ela (a indústria) também tem um fôlego de crescimento, então estamos dizendo para a ANP que esse fôlego tem que ser contínuo”, afirmou, em conversa com jornalistas após o encerramento da Rio Oil & Gas 2014. Veja a seguir as respostas do diretor no evento.
Alguns projetos estão sendo levados para o exterior. A Petrobrás pretende desafiar o conteúdo local e pagar as multas?
Não, não. A Petrobrás cumpre seus compromissos contratuais, principalmente com a ANP. Todas as vezes em que a Petrobrás está trabalhando parte no Brasil e parte no exterior, isso está no contrato com a ANP.
Incluindo os módulos da IESA que serão levados pela Andrade para a China e os cascos da Cessão Onerosa?
Tudo, tudo. A Petrobrás tem compromissos com a ANP e vai cumprir.
Tivemos acesso a um documento que a Petrobrás forneceu para as empresas sobre o FPSO de Tartaruga Verde, e nele os percentuais de conteúdo local indicados pela Petrobrás eram inferiores aos estipulados por contrato com a ANP. Por quê?
Porque a Petrobrás tem um prazo para cumprir e a indústria hoje está toda ocupada. Ocupada não, trabalhando em sondas de perfuração, em barcos do tipo PSV, em plataformas de produção. Ela também tem um fôlego de crescimento, então estamos dizendo para a ANP que esse fôlego tem que ser contínuo. Então hoje quando você fala que parte de uma plataforma é feita no exterior, é porque a gente diz que o nosso compromisso é de 65%. Então se é 65%, 35% pode ser fora.
Mas os percentuais estavam abaixo dos contratuais. A ANP diz que se não cumprirem os percentuais…
A Petrobrás não está aqui para pagar multa. A Petrobrás está hoje construindo suas plataformas e cumprindo o conteúdo local. Quando se fala de casco, do Hull, de IESA, são contratos assinados que nós estamos cumprindo. A nossa indústria está hoje toda ocupada, graças a Deus. Se você vai de norte a sul, leste a oeste, cada estaleiro são 6 mil, 7 mil pessoas, produzindo bem. É produção, é quantidade, é qualidade. Então é importante que a gente – e a ANP faz a mesma coisa – cresça essa indústria de uma forma segura e competitiva.
Então a Petrobrás está cumprindo todos os percentuais?
A Petrobrás é uma empresa disciplinada, que cumpre seus compromissos. E também exige dos seus contratados o cumprimento dos seus compromissos.
A SBM já vai poder participar da próxima licitação?
Isso depende da SBM. Não da Petrobrás. Eles têm um assunto que têm que resolver, que têm que ser esclarecido, e, quando for esclarecido, a Petrobrás aproveitará.
O senhor concorda com as declarações do ex-diretor Estrella a respeito do ex-diretor Paulo Roberto (Costa foi chamado de “bandido” pelo ex-colega em evento para petroleiros)?
Ah, por favor, ai eu gostaria que vocês… me desculpem, é que hoje estou de terno, mas a minha diretoria é de fazer obra, então sobre as obras eu posso responder.
Sobre as obras então, o mercado tem reclamado que quase não têm sido assinados novos contratos. Por que está sendo assim?
Porque é fácil assinar contrato, o difícil é cumprir os prazos, e nós estamos trabalhando para cumprir os prazos. À medida que o mercado tenha atendido os prazos, a Petrobrás demandará novas contratações.
Não há um contingenciamento de assinaturas?
Não, não, estamos cumprindo… como disse a presidente… a minha vida, como diretor, para fazer obra é muito fácil. A gente planeja e a gente faz. A curva de produção da Petrobrás até 2020 está planejada. E nós vamos cumpri-la como planejado.
Então por que as empresas estão com esse sentimento?
Como você disse, pode ser um sentimento. O plano da Petrobrás está sendo cumprido em dia.
Não tem nenhuma relação com as eleições?
Não, não, não. O que nós planejamos, estamos fazendo. Em dia.
Fonte: Petronotícias

Operação para levantamento de módulos da P-74 (FPSO)

Escrito por Laura Hatton - 22 de setembro de 2014
O AL.SK190 foi configurado com uma lança principal de 118,5 m. Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo 10 dias
O AL.SK190 foi configurado com uma lança principal de 118,5 m. Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo 10 dias
Carga pesada e empresa de transporte ALE transportado e levantou um módulo de alojamento e um módulo de serviço no Rio de Janeiro, Brasil.
O módulo de alojamento pesava 1.538 toneladas e o módulo de serviço pesava 702 toneladas. 
Ambos os módulos foram instalados na Petrobras P-74 FPSO no estaleiro da Petrobras, no Rio de Janeiro.
Os módulos foram levantadas usando um guindaste AL.SK190.Com sua base de anel há uma pegada de 35 x 35 metros e capacidade de elevação é de 4.300 toneladas, disse ALE. Altura máxima de crescimento é de 200 m, e sua classificação de momento máximo de carga é 196 mil toneladas-metros.
O AL.SK190 foi criado com uma lança principal de 118,5 m. 
Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo de dez dias. Site se move foram realizados utilizando 56 linhas de eixo de auto-propelido transportador modular (SPMT).
Giovanni Alders, gerente de vendas ALE, disse: "Usando o guindaste AL.SK190 salvou-se a dois meses de inatividade como nosso cliente não tem que ter o FPSO para fora da base. O tempo de levantamento real para instalar os dois módulos foi reduzido a duas semanas e modificações no FPSO ainda pode ir à frente, enquanto o guindaste estava sendo montado e desmontado. "
Fonte: KHL

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Petrobras garante abertura de poço na Bacia de Pelotas

A Petrobras confirmou ao Governo do Estado a perfuração de poço na Bacia de Pelotas, assim que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitir a Licença Ambiental solicitada. Em ofício assinado pela presidente Maria das Graças Foster, a estatal garante o cumprimento do compromisso assumido no contrato de concessão firmado com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), que, originalmente venceria no final deste ano. Devido à demora no processo ambiental, iniciado em dezembro de 2011, o prazo foi suspenso até que a licença seja emitida.
bacia de pelotas
Além do contrato de concessão, Graça Foster ressalta que a perfuração do poço no Rio Grande do Sul está prevista no Plano de Negócios da empresa (PNG 2014-2018). Segundo o secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Mauro Knijnik, a manifestação da presidente da Petrobras oficializou o que já era de conhecimento do Governo e renova a expectativa otimista em relação ao potencial da bacia petrolífera gaúcha, que terá novos pontos licitados pela ANP em 2015.
Jornal Agora (RS)

Fonte: Notícias e Eventos

Brasil terá papel central no fornecimento de petróleo ao mundo até 2035, afirma agência internacional

Produção do País deve saltar do 13º lugar com 2,2 milhões de barris de petróleo em 2012, para 6º lugar, lembra Graça Foster em conferência no Rio.
O Brasil vai desempenhar um papel central no atendimento das necessidades de petróleo no mundo até 2035, respondendo por um terço do crescimento líquido da oferta mundial do produto. É o que afirma o estudo World Energy Outlook 2013, da Agência Internacional de Energia.
america do sul
O salto na produção de petróleo do País foi lembrado pela presidente da Petrobras, Graça Foster, durante a Rio Oil & Gas 2014 Expo and Conference realizada nesta semana, no Rio de Janeiro.
“O Brasil pula do 13º lugar com 2,2 milhões de barris de petróleo [em 2012], para o 6º lugar, segundo determinadas premissas”, lembrou Graça. Por isso, a empresa busca a liderança no mercado.“Disciplina é fundamental e nós podemos tornar-nos um player ainda mais importante no cenário mundial”, comentou.
A Rio Oil & Gas 2014 Expo and Conference reuniu durante quatro dias especialistas nacionais e estrangeiros, além de representantes de empresas que atuam no setor.
Novos profissionais
O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos de Luca, destacou que, neste ano, o encontro bateu recorde na presença de estudantes do Programa Profissional do Futuro.
“Esse é um projeto que o Brasil vem liderando, diferentemente de outros países, que têm dificuldade de atrair jovens para o mercado de trabalho. Na edição passada nós tivemos 2.500 universitários e este ano foram mais de 3 mil”, disse.
De Luca destacou ainda assinatura de um acordo de cooperação entre o IBP e o IFP, que é o seu correspondente francês. “É uma possibilidade de acordo para promover em conjunto cursos e seminários. Ter o IFP conosco, que é uma instituição de tradição, é mais um prestígio para o Brasil”, analisou.
Fonte: Notícias e Eventos de Petróleo & Gás (Agência Brasil e Portal Brasil)

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