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sexta-feira, 27 de setembro de 2019

VAGA: Inspetor de Equipamentos

VAGA: Inspetor de Equipamentos - Formação Técnica - Qualificação ABEND/ END - LP/PM - Passaporte - Inglês Avançado - Treinamento de Inspeção de Equipamentos - CBSP - Vivência de 2 anos na área Os Interessados favor enviar o currículo para o e-mail: Apenas repassando ok. hashtaginspeção hashtagoportunidade hashtagvagasparainspetor hashtagvaga

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Petrobras busca meta de produção apesar de paradas e atrasos em plataformas

Reuters Por Marta Nogueira e Rodrigo Viga Gaier



RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras continua a perseguir a meta de produção para este ano, de 2,1 milhões de barris de petróleo por dia no Brasil, apesar de inúmeras paradas programadas para manutenção em plataformas terem reduzido as operações, afirmou nesta terça-feira a diretora de Exploração & Produção da companhia.
Nos primeiros nove meses do ano, a produção média de petróleo da Petrobras no Brasil foi de cerca de 2 milhões de barris por dia (bpd), queda de 6 por cento ante o mesmo período de 2017.
Em setembro, a empresa produziu no Brasil 1,88 milhão de barris por dia em setembro, em média, redução de 13 por cento ante o mesmo período do ano passado.
Durante coletiva de imprensa, a diretora Solange Guedes explicou que paradas programadas, assim como desinvestimentos, atingiram a produção ao longo deste ano, mesmo diante da entrada de duas novas plataformas no primeiro semestre.
"O volume de paradas no terceiro trimestre foi o dobro do de paradas no segundo trimestre e tivemos poucas no primeiro trimestre, e (teremos) mais algumas no quarto trimestre, mas não serão da ordem de grandeza do terceiro trimestre", disse Solange, pontuando mesmo assim que a produção segue em linha com o planejado.
Ao ser questionada se a meta de 2,1 milhões de bpd seria atingida, Solange respondeu: "Estamos projetando esse valor".
A executiva também informou que a empresa está realizando obras em 28 plataformas em campos maduros, em busca de melhorias no descarte de água no mar. Em notícias passadas, o Ibama havia feito tais exigências à companhia.
"Estamos trabalhando em 28 plataformas em obras e na interligação de novos poços nessas unidades, afetando notadamente Marlim Sul, Roncador e Albacora Leste", afirmou.
Além disso, a executiva explicou que a produção no terceiro trimestre também foi impactada "notadamente" por desinvestimentos, como nas áreas de Lapa, Iara e Roncador.
Em meio à queda da produção, a Petrobras elevou as importações de petróleo em 28 por cento de janeiro a setembro, ante o mesmo período do ano passado, para 157 mil bpd. O movimento ocorreu ainda em um cenário de forte alta do dólar, com impacto de movimentos pré-eleições.
Nos nove primeiros meses do ano, o dólar médio de venda ficou 13 por cento mais alto ante o mesmo período do ano passado, enquanto o petróleo de referência Brent ficou 39 por cento mais alto na mesma comparação.
A Petrobras reportou nesta terça-feira lucro líquido de 6,64 bilhões de reais no terceiro trimestre, aumento de 25 vezes na comparação com mesmo período do ano passado (266 milhões de reais), mas abaixo da expectativa do consenso do mercado, diante de uma queda na produção de petróleo, com impacto na exportação, e maiores gastos com importações de derivados.
Em relatório a clientes, o Goldman afirmou ter uma "visão negativa dos resultados do terceiro trimestre", já que o Ebitda ficou abaixo das estimativas do banco e do consenso.
"Em nossa visão, a menor geração de fluxo de caixa livre no terceiro trimestre reflete principalmente a recuperação nos investimentos, a fim de reverter a tendência negativa na produção", disse o Goldman, no relatório.
Os investimentos totais da empresa cresceram 10 por cento nos primeiros nove meses do ano ante o mesmo período de 2017 para 36,7 bilhões de reais, com a área de E&P respondendo por 32,2 bilhões de reais.
ATRASOS EM PLATAFORMAS
Neste cenário, a Petrobras ainda poderá adiar para 2019 a entrada de três das sete plataformas previstas inicialmente para entrar em produção neste ano, segundo explicou o diretor executivo de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Hugo Repsold.
No primeiro semestre, a empresa iniciou a operação das plataformas Cidade de Campos dos Goytacazes, no campo de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos, e da P-74, no campo de Búzios, na Bacia de Santos. Já em outubro, a empresa iniciou a operação da P-69, em Lula Extremo Sul, em Santos.
Repsold informou que a P-75, também em Búzios, poderá entrar em operação a qualquer momento e que a P-67, em Lula Norte, deverá entrar em operação até o fim deste ano.
Já a P-76, em Búzios, provavelmente entrará em operação apenas em 2019. A P-68, em Berbigão e Sururu, já havia sido adiada para o próximo ano e deverá entrar em operação no primeiro semestre.

Fonte: Jornal Extra

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Porto da Capital receberá estaleiro (RS)


Após a desistência da Ecovix e da Irigaray do projeto de instalação uma unidade para fabricação de módulos de plataformas de petróleo em Porto Alegre, anunciada no começo deste mês, não foi necessário esperar muito para que um empreendimento similar preenchesse o espaço deixado. A Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) e a empresa MB Serviços de Manutenção e Reparos Industriais assinam amanhã um acordo de intenções para implantação de um novo estaleiro na Capital.
O diretor de portos da SPH, Paulo Astrana, esclarece que a acomodação da companhia acontecerá em duas áreas: ao lado do Centro de Treinamento (CT) do Grêmio, no Cais Marcílio Dias, e outra próxima à rodoviária, no final do Cais Mauá e começo do Cais Navegantes. A primeira abrangerá 9,8 hectares e a outra 3,6 hectares. Inicialmente, a MB irá ocupar justamente o terreno que seria destinado às empresas Ecovix e Irigaray, ao lado da rodoviária. O espaço será utilizado de forma provisória, pois já está pronto para ser aproveitado. No outro, junto ao complexo gremista, ainda é necessário fazer a terraplenagem e preparar o terreno para a implementação da estrutura. Quando as obras forem concluídas, a MB deverá ficar apenas com essa última área.
Astrana comenta que o início da construção das unidades dependerá de quando será obtida a autorização da Agência Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq). O investimento na iniciativa será na ordem de R$ 40 milhões a R$ 50 milhões, gerando entre 500 empregos diretos e 500 indiretos na operação. A empresa, que tem sede na cidade de Itaboraí, no Rio de Janeiro, pretende deslocar a operação que desenvolve hoje no porto de Itajaí (SC).
De acordo com o diretor de portos da SPH, um dos motivos para a companhia vir para o Estado é a vantagem de ficar mais perto do polo naval de Rio Grande. Além disso, o dirigente cita o incentivo que o governo gaúcho está concedendo para a instalação das empresas na região. O decreto 51.103/14, publicado no Diário Oficial do Estado, estabeleceu o Polo Naval do Guaíba e deve facilitar o desenvolvimento de empreendimentos como esse.
Os módulos fabricados em Porto Alegre pela MB serão transportados pelo modal hidroviário para serem integrados, em outros locais, às plataformas de petróleo. Astrana destaca que a atividade do grupo significará um grande impulso para o porto gaúcho e salienta que o acordo será firmado no dia do aniversário da SPH, que completa 63 anos.
Casco da P-66 sai de Rio Grande no próximo mês
O casco da plataforma de petróleo P-66, encomendada pela Petrobras e que está sendo desenvolvido em Rio Grande, deve deixar a cidade antes do final do próximo mês. A estrutura seguirá para Angra dos Reis, onde será feita a parte de integração e complementação.
Esse é um dos oito cascos para plataformas FPSOs (unidades flutuantes que produzem e armazenam petróleo) que a Ecovix, responsável pelo Estaleiro Rio Grande (ERG), está trabalhando. A P-66 já deveria ter sido encaminhado no dia 28 de junho para o Rio de Janeiro e terá comprimento total de 288 metros. O empreendimento terá capacidade de processamento de 150 mil barris diários de óleo e 6 milhões de metros cúbicos ao dia de gás.
Fonte: portosenavios / Jornal do Commercio (POA)/Jefferson Klein

sábado, 27 de setembro de 2014

Operação para levantamento de módulos da P-74 (FPSO)

Escrito por Laura Hatton - 22 de setembro de 2014
O AL.SK190 foi configurado com uma lança principal de 118,5 m. Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo 10 dias
O AL.SK190 foi configurado com uma lança principal de 118,5 m. Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo 10 dias
Carga pesada e empresa de transporte ALE transportado e levantou um módulo de alojamento e um módulo de serviço no Rio de Janeiro, Brasil.
O módulo de alojamento pesava 1.538 toneladas e o módulo de serviço pesava 702 toneladas. 
Ambos os módulos foram instalados na Petrobras P-74 FPSO no estaleiro da Petrobras, no Rio de Janeiro.
Os módulos foram levantadas usando um guindaste AL.SK190.Com sua base de anel há uma pegada de 35 x 35 metros e capacidade de elevação é de 4.300 toneladas, disse ALE. Altura máxima de crescimento é de 200 m, e sua classificação de momento máximo de carga é 196 mil toneladas-metros.
O AL.SK190 foi criado com uma lança principal de 118,5 m. 
Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo de dez dias. Site se move foram realizados utilizando 56 linhas de eixo de auto-propelido transportador modular (SPMT).
Giovanni Alders, gerente de vendas ALE, disse: "Usando o guindaste AL.SK190 salvou-se a dois meses de inatividade como nosso cliente não tem que ter o FPSO para fora da base. O tempo de levantamento real para instalar os dois módulos foi reduzido a duas semanas e modificações no FPSO ainda pode ir à frente, enquanto o guindaste estava sendo montado e desmontado. "
Fonte: KHL

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Vagas para Inspetores

Caros amigos recebi estas informações e estou apenas repassando ok e desde já desejo boa sorte a todos os interessados;

   
Vaga para inspetor de LP/PM/ME, qualificação Abendi, favor só enviar o currículo quem tiver as três qualificações e que residam próximo a Macaé/Rio das Ostras-RJ ... 
Enviar o currículo para: antoniojrtopend@gmail.com;

Vagas para Técnicos de Inspeção de Equipamentos (07 vagas)
Experiência mínima comprovada de 3 (três) anos em Equipamentos de
Movimentação de Cargas de grande porte, possuir registro no CREA (PRINCIPALMENTE GUINDASTES). Deverá comprovar a capacidade de compreender documentação técnica dos equipamentos integrantes deste contrato na língua inglesa, além de conhecimentos em eletro-hidráulica Industrial.
Possuir conhecimento em inspeção de solda, corrosão, pintura, inspeção visual em cabos de aço, dimensional, leitura de desenho técnico, normalização técnica pertinente, emissão de relatórios técnicos, etc.

Enviar o currículo para: judtour@hotmail.com;

sexta-feira, 2 de maio de 2014

"Jereh" obtém sucesso em licitação para fornecer pacotes de compressores para projetos offshore da CNOOC

 

O Jereh Group, líder mundial de mercado em fabricação de equipamentos de petróleo e gás e em serviços de engenharia, anunciou que ganhou com sucesso a licitação para abastecer a CNOOC (NYSE: CEO), a maior produtora de petróleo offshore e gás natural na China e uma das maiores empresas independentes de exploração e produção de petróleo e gás do mundo, com pacotes de compressores para seus projetos offshore.
Um total de seis pacotes de compressores da Jereh, cada dois em condições de alta, média e baixa pressão, será usado nos projetos offshore da CNOOC. Comparados com os equipamentos onshore, os equipamentos offshore têm requisitos mais elevados para sistemas mais integrados, estruturas mais complexas, maior densidade de equipamentos e maior dificuldade tecnológica. Para este fim, a Jereh desenvolveu vários processos de projeto personalizado e fabricação especializada para eles.
Por exemplo, uma análise em profundidade de vibração torcional e pulsação para a operação offshore é desenvolvida para atender ao alto padrão do índice de vibração da CNOOC; design altamente compacto para economizar espaço; componentes de materiais especiais para evitar a corrosão pela névoa salina do oceano; resfriador de água de liga de titânio para anticorrosão.
Como as maiores condicionadoras de compressor importadas da China, as soluções de compressão a gás da Jereh são amplamente utilizadas, incluindo a injeção e produção de gás subterrâneo, posto de coleta de gás, pressurização de gás combustível para motores a gás, injeção de gás ácido, extração e coleta de gás de aterro e gás de carvão, sistema de abastecimento de GNV, usinas de GNL, fábricas de produtos químicos, etc. Em agosto de 2013, o primeiro pacote de compressores alternativos de alta potência e alta velocidade exportados para a Europa foi desenvolvido pela Jereh para o projeto de armazenamento subterrâneo de gás natural do Lago Tuz da Botas na Turquia.
Além disso, a Jereh faz investimentos em GNL desde 2004 para permitir ao mundo inteiro desfrutar energia limpa e um ambiente verde. A Jereh tornou-se uma cadeia industrial de exploração de gás, purificação, liquefação, transporte e aplicação final de postos de abastecimento. Por meio de tecnologia madura, a Jereh oferece aos clientes soluções de engenharia personalizadas para maximizar suas operações e seu futuro.
Sobre a Jereh
A Jereh, sediada em Yantai, China, é uma empresa líder mundial de mercado no fornecimento de equipamentos para o setor de petróleo e gás e serviços de perfuração, completação, estimulação, purificação de gás, transporte, liquefação, abastecimento e serviços de EPC. Aproveitando as suas fortes unidade de P&D e de produção de alta qualidade e uma rede global de vendas, a Jereh tem clientes em mais de 60 países. Para mais informações, por favor, visite www.jereh.com.

FONTE: Yantai Jereh Oilfield Services Group Co., Ltd
YANTAI, China /PRNewswire --

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Empresa avalia uso de dirigível para transporte de cargas pelo país

Uma tecnologia que caiu em desuso antes da II Guerra Mundial pode voltar como alternativa para tentar reduzir o caos no transporte de cargas no país devido à falta de infraestrutura adequada. Os dirigíveis, que já foram utilizados como meio de transporte e, mais recentemente, de publicidade, fazem parte de um projeto da Airship do Brasil para trazer contêineres vindos principalmente da Amazônia para as regiões Sul e Sudeste, em vez de utilizar estradas.

A empresa é uma companhia formada pela associação do Grupo Engevix, que tem investimentos no polo naval de Rio Grande, e pela Transportes Bertolini. Para colocar o projeto em prática, cerca de R$ 120 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e cada uma das sócias entrou com mais R$ 20 milhões.

Atualmente, 25 pessoas trabalham na área de projetos da Airship, em São Carlos (SP) – onde estão estabelecidas a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), importantes centros de formação de engenheiros especialistas em aeronáutica e aviação. O primeiro dirigível está em produção no município.

Paulo Vicente Caleffi, diretor de gestão da Bertolini, presidente da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Estado (Fetransul) e diretor da Airship, explica que pretende fazer o primeiro teste com o cargueiro ADB-3-30 em julho de 2016.

– Desde 1992, pesquisamos e há oito anos estamos em sociedade com o Grupo Engevix, em sigilo. Eu estive em 12 países para sondar o mercado. Já começamos a produção do primeiro dirigível, e no primeiro semestre de 2017 temos de estar navegando. Será uma revolução em termos de logística – empolga-se.

Os dirigíveis produzidos pela Airship devem ter cerca de 150 metros de comprimento, com capacidade de transportar até 54 toneladas – como comparação, uma carreta de dois eixos transporta cerca de 30 toneladas. O dirigível, inflado por gás hélio e com motores movimentados a óleo diesel, alcança velocidade de 125 quilômetros por hora, voando entre 400 metros e mil metros, com uma tripulação de até quatro pessoas. Segundo a empresa, a operação teria um preço próximo ao do frete de caminhão.

Em comunicado, a Airship informa que "inicialmente, a própria Bertolini será a principal cliente, utilizando o veículo para deslocar produtos de Manaus para as regiões Sul e Sudeste do país" e que os dirigíveis podem ocupar o mercado das hidrovias e ferrovias, modais que "o Brasil não usa adequadamente". Paulo Menzel, presidente da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura, apoia a iniciativa, mas é cético em relação aos resultados práticos:

– A ideia é linda. Ela tira grandes massas de cargas das nossas rodovias sobrecarregadas, mas tudo que está em volta precisa ser pensado junto. E eu não estou vendo isso. O Estado está preparado para uma ideia tão moderna? Na minha concepção, ainda não – avalia.

No futuro, poderá levar 200 toneladas

A Airship do Brasil avalia que dirigíveis e outros tipos de aeróstatos (aeronaves mais leves que o ar) podem ter diferentes usos, além do transporte. Diretor da empresa, Paulo Vicente Caleffi diz que já há diálogo com empresas particulares e setores do governo para utilizar as aeronaves em monitoramento de rodovias e fronteiras.

Além disso, por alguns modelos terem autonomia de até seis meses no ar, sem precisar de reabastecimento, os dirigíveis podem funcionar como substitutos de antenas de telefonia em locais afastados. A Airship também planeja para o futuro a "construção de aeronaves com até 200 toneladas de capacidade de carga", segundo comunicado da empresa.

– Já fui a lugares em que se usam dirigíveis para tirar madeira, pinçando a árvore sem precisar derrubá-la. Assim, não é preciso derrubar as árvores em volta. O uso é muito versátil – explica Caleffi.

Presidente da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura, Paulo Menzel, que teve acesso ao projeto da Airship e atualmente conclui estudo sobre a infraestrutura logística no Rio Grande do Sul, avalia que o Estado está "longe de um mínimo ideal" no que diz respeito ao transporte de cargas.

Para Menzel, se a ideia for colocada em prática, haverá dificuldades para carregar e descarregar os dirigíveis, integrá-los a outros tipos de transporte e dar vazão ao volume de cargas. Apesar das dificuldades de implementação do sistema, entretanto, Menzel acrescenta que a novidade é muito útil.

Fonte: ZERO HORA/Gustavo Foster

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Explosão em Bombas Centrífugas

As bombas centrífugas que serão demonstradas aqui, todas são bombas d’água que explodiram. As explosões não ocorreram por causa de qualquer contaminação ou reação química com algo que não deveria estar na bomba. Na verdade, explosões como estas têm acontecido com águas muito puras – bombas d’água de alimentação de caldeiras, bombas de condensado e bombas de água deionizada. Como essas explosões ocorreram?


As bombas operaram por algum período de tempo, com a sucção da bomba e as válvulas de descarga fechadas (operar a bomba em “shut off”). Como a água não pode fluir através da bomba, toda a energia que normalmente iria para o bombeamento é convertida, em vez disso, em calor. Quando a água é aquecida, ela se expande gerando uma pressão hidrostática no interior da bomba. Isso pode ser pressão suficiente para causar a quebra da bomba – talvez o selo mecânico falhe, ou a carcaça da bomba possa se romper. Essas explosões podem causar danos significativos ou lesões em pessoas por causa da energia acumulada. No entanto, se a água no interior da bomba for aquecida acima do seu ponto de ebulição, antes da bomba falhar, uma explosão ainda maior poderá ocorrer porque a água superaquecida liberada ferverá e se expandirá rapidamente (uma explosão por expansão de vapor resultante de líquido em ebulição - BLEVE). A explosão será semelhante a uma explosão de uma caldeira de vapor, em severidade e danos. Este tipo de explosão pode acontecer com qualquer fluido se uma bomba for operada com válvulas de sucção e descarga fechadas. Se com um fluido não-perigoso, como a água, pode resultar nos danos mostrados nas imagens, pense quão mais grave poderia ser se o líquido fosse inflamável - o material liberado poderia incendiar-se. Se o fluido for tóxico ou corrosivo, pessoas perto da bomba poderão ser gravemente feridas em decorrência do material liberado.





RECOMENDAÇÕES

  • Antes de por qualquer bomba em operação, verifique se todas as válvulas estão na posição correta. Certifique-se se as válvulas do alinhamento destinado para o escoamento estão abertas e, se outras válvulas, tais como drenos e vents, estão fechadas;
  • Se você está partindo uma bomba a partir de um local remoto, como uma sala de controle, certifique-se se a bomba está pronta para operar. Se você não tiver certeza, vá até a bomba e verifique, ou peça a alguém para verificar;
  • Certifique-se de que as etapas-chave importantes para a operação segura de bombas, incluindo todas as posições de válvulas, foram incluídas nos procedimentos de operação e em listas de verificação;
  • Algumas bombas possuem partida automática - por exemplo, a partir de um computador de controle de processo, ou de um instrumento de nível, com a finalidade de esvaziar automaticamente um tanque após atingido determinado nível. Certifique-se se todas as válvulas estão nas posições corretas ao colocar essas bombas em operação automática, por exemplo, após uma manutenção;
  • Algumas bombas possuem instrumentação para bloquear determinadas operações – por exemplo, por baixa vazão, alta temperatura, ou alta pressão. Certifique-se de que esses sistemas de segurança sejam adequadamente testados;
  • Se você se deparar com uma bomba em operação “isolada”, aja com extrema precaução. Interrompa a operação da bomba à distância; mantenha as pessoas AFASTADAS, até que ela esfrie;
  • Seja prudente na partida de bombas. A comunicação para saber qual bomba está preparada para operar tem de ser muito clara;
  • Algumas unidades procuram ter uma pessoa próxima à bomba no momento da partida. Isso pode não ser possível em todas as situações, mas poderá eliminar muitos problemas;
  • Se possível, abra a válvula de drenagem da carcaça de uma bomba que ficará fora de serviço por um longo período de tempo. Mas, verifique para se certificar de que não estará criando um outro problema (ambiental, financeiro, etc.);
  • E, uma ronda de rotina na área industrial poderá revelar muitas coisas – uma bomba isolada (bloqueada) em operação é apenas um dos exemplos.


O incidente da imagem abaixo acorreu com uma bomba centrífuga de 75 HP que estava operando com as válvulas de sucção e descarga fechadas por cerca de 45 minutos. Acredita-se que estivesse completamente cheia de líquido. Como a energia mecânica fornecida pelo motor estava se transformando em calor, o líquido no seu interior teve sua temperatura e pressão aumentadas gradualmente até que finalmente – a bomba acabou destruída de maneira catastrófica.



Um fragmento pesando 2,3 kg foi encontrado a mais de 120 metros de distância.
Felizmente, como não havia ninguém nas imediações, ninguém se feriu.
No passado, esse evento terminaria com uma falha de junta – o vazamento através de uma junta seria suficiente para aliviar a pressão. As novas concepções de juntas mecânicas melhoraram significativamente. Não se pode mais depender desse velho tipo de “sistema de alívio”.
Como os processos se tornaram mais automatizados, hoje é muito mais fácil de se acionar uma bomba acidentalmente ou operar a válvula errada.
 As instalações de bombas reservas paralelas também podem se tornar um problema caso a bomba “incorreta” seja acionada. Por exemplo, a “bomba norte” está com as válvulas alinhadas mas a “bomba sul” é acionada.
Essa condição demonstrada acima  é diferente de se operar uma bomba com somente a descarga bloqueada - quando a válvula de sução está aberta. Quando isso ocorre,  não há fluxo através da bomba. Neste caso, o alívio de pressão ocorre para trás, através da tubulação de sucção da bomba.

Fonte:
Instituto Americano de Engenheiros Químicos
Center for Chemical Process Safety - CCPS

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

ACIDENTE DURANTE A MONTAGEM DO FLARE DA P-62


A coisa não anda muito boa mesmo para o Estaleiro Atlântico Sul (EAS). Depois do João Cândido o navio que não navegava, agora um grave acidente durante a montagem do Flare da P-62 no estaleiro vai atrasar ainda mais a montagem da plataforma. A P-62, quando estiver pronta, vai operar no Módulo 4 do Campo de Roncador, na Bacia de Campos. É uma unidade do tipo FPSO capaz de produzir 180 mil barris de petróleo por dia, estocar 1,8 milhão de barris e comprimir 6 milhões de metros cúbicos de gás natural. A unidade ficará ancorada em profundidade d’água de 1.545 metros.

O Petronotícias teve acesso à sequência de fotos do acidente, felizmente sem vítimas;

1 – Início da Manobra de edificação do Flare no dia 15/12 às 06:00h. Início do içamento às 09:40h.


2 – Chegada do flare na base para a rotação e verticalização – 9:40h. Pino alinhado e início da verticalização – 11:30h


3 – Início do giro para 40º para atingir a máxima inclinação, para se utilizar a lingada do Módulo 01 para aproximar o flare e verticalizar (a manobra parava a cada segundo para se avaliar a carga nos pontos de içamentos) – 13:30h


4 – Final do cabo do Pórtico que não está na posição para o giro com a ajuda da lingada do módulo 01. Para terminar  a manobra, esperou-se a maré vazante, prevista para 23:50h.


5 – 18:30h – Início do primeiro rompimento de cabo e evacuação imediata de todos de Bordo


6 – Todos as pessoas evacuadas de bordo – 18:35h


7 – 19:30h – Início do rompimento do segundo cabo


8 – 19:40h – Rompimento do segundo cabo e queda do Flare


9 – Deformação no flare após a queda


10 – 23:00 h – Passagem do primeiro cabo para amarração do flare e inicio da remoção do flare para área de pré-edificação


11 – 01:50h – Término da colocação da terceira lingada e inicio do içamento do flare. Às 2:45h – Retirado do topo do flare da água e verificação que estava totalmente avariado


12 – 3:30h – Início da colocação da lingada da estrutura avariada do topo do flare com o auxilio de rebocador. Às 04:15h – Retirada total do flare da água e verificação da grave avaria


13 – 4:20 h – Verificação da avaria dos flares tips


14 – 05:30h – Içamento do flare na área de pré-edificação


sábado, 15 de dezembro de 2012

Espaço confinado




Espaço confinado, de maneira geral, é qualquer área não projetada para ocupação humana contínua e que possua meios limitados de entrada e saída. A ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e ou tem deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se desenvolverem.

Conforme a Nr 33, Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua; que possua meios limitados de entrada e saída; cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimeto de oxigênio.

Os trabalhos em áreas confinadas são uma das maiores causas de acidentes graves em funcionários. Seja por ocorrência de explosão, por incêndio ou asfixia, estes acidentes em muitos casos têm conseqüências fatais. Pesquisas realizadas pela OSHA (Norm Americana) revela que 90% do acidentes são causados por falta de oxigênio, ou seja por riscos atmosféricos.

A fim de minimizar e, se possível, eliminar tais acidentes, o trabalho em áreas confinadas foi normatizado através da ABNT 14.787 que, entre outras providências, exige a adequada ventilação dos espaços confinados. A exaustão e/ou insuflamento dos ambientes confinados tem como objetivo principal reduzir a concentração de substâncias tóxicas e/ou perigosas presentes na atmosfera do ambiente confinado, seja antes do início dos trabalhos seja no decorrer destes. Vale salientar que a ventilação é mais eficiente do que a exaustão, no caso deste segundo deve-se aplicar na fonte geradora, por exemplo em um serviço com solda, enquanto isso a ventilação fará a retirada de um todo no espaço, para este caso chamamos de sistemas combinados.

Outras definições de Espaço confinado, porém a titulo de conhecimento, por não constar da nossa norma em vigência, segue abaixo:

a) seja grande o suficiente e configurado de forma que o empregado possa entrar e executar um trabalho;

b) possua meios limitados ou restritos para entrada ou saída (por exemplo, tanques atmosféricos, vasos de pressão, torres de processo, reatores, silos, caixas de passagem, tanques de carga e lastro, fornos, entre outros);

c) não seja projetado para a permanência contínua de pessoas.

d) contém, conteve, ou tem o potencial armazenado para desencadear um risco, entre eles, o mais grave, é o risco atmosférico.

Os Riscos Atmosféricos dividem-se em atmosferas tóxicas, inflamáveis, deficiente de O2 e enriquecida de O2.

Critérios gerais



Todos os espaços confinados devem ser considerados inseguros para entrada, até que sejam providos de condições mínimas de segurança e saúde. Nesses espaços só é permitida a entrada após emissão de uma permissão para trabalho por escrito. Deve ser previsto treinamento para os trabalhadores quanto aos riscos a que estão submetidos, a forma de preveni-los e o procedimento a ser adotado em situação de risco, conforme norma ABNT NBR 14787. O Ministério do Trabalho e Emprego possui Norma Regulamentadora específica para espaços confinados, a NR 33. Deve existir sinalização (placa de advertência) com informação clara e permanente, proibindo a entrada de pessoas não autorizadas no interior do espaço confinado. Quando os trabalhos estiverem paralisados, além da sinalização de advertência, devem ser previstos dispositivos para impedimento da entrada no espaço confinado. Os trabalhos devem não só começar de maneira segura, mas devem sobretudo permanecer de maneira segura, e para isso, torna-se primordial uma boa APR (análise preliminar de riscos) que dará subsídio para a emissão da PET (permissão de Entrada e Trabalho) em espaços confinados. Com a evolução da tecnologia, e o desenvolvimento da segurança do trabalho, hoje podemos contar com um poderoso gerenciador de espaços confinados, que busca atender todos os requisitos da NR33, chamado SIEC, Sistema Integrado de Espaços Confinados, que centralizará todos os espaços confinados de uma unidade industrial, organizando as análises preliminares de riscos, e acima de tudo auxiliando o processo de gestão do responsável técnico da unidade, pois o SIEC gerencia os treinamentos obrigatórios, data de vencimento dos treinamentos de 16 horas e 40 horas, vencimento de ASO (atestado de saude ocupacional), sendo assim, podemos nos sentir mais seguros e organizados em relação à sistemas de gestão, indo ao encontro dos conceitos de OHSAS 18001 e ISO 14001.

Alem da NBR 14787 Mencionada acima tambem trata de assunto de espaço confinado a NBR 14606 Postos de Serviço -Entrada em Espaço Confinado que a muitos anos havia algo superior , algo denominado confinado.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.




sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Rolls-Royce fecha contrato com EAS


A Rolls-Royce firmou um contrato com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) para fornecer sistemas de energia e propulsão para sete plataformas de perfuração para a Petrobras. O valor do pedido é de mais de R$ 335 milhões.

Cada uma das sete embarcações a serem construídas pelo estaleiro para atender a demanda da Petrobras trará seis grandes propulsores e seis motores a diesel Bergen, todos da britânica Rolls-Royce, perfazendo um total de 84 equipamentos, 42 propulsores e outros 42 motores. Os equipamentos serão usados em conjunto para dar propulsão até campos de perfuração e também para garantir o posicionamento exato dos navios durante as operações.

Francisco Itzaina, presidente da Rolls-Royce para América do Sul, comemorou a parceria. “É um prazer anunciar um pedido dessa grandeza no Brasil para um novo cliente do grupo, o Estaleiro Atlântico Sul. O contrato referenda nossa grande reputação de inovação e tecnologia e nossa liderança no mercado de sistemas de energia e propulsão para o setor offshore”, analisou o executivo.

As novas sondas da Petrobras darão suporte na perfuração de poços ao longo da camada pré-sal, localizada entre dois mil e três mil metros abaixo da superfície do Oceano Atlântico.

O Grupo é líder na entrega de sistemas integrados de propulsão e energia para plataformas que operam explorações offshore. Entre elas, estão embarcações de perfuração, sondas móveis, navios de construção submarina e navios tanque.

O CEO da Atlântico Sul, Otoniel Silva Reis, comentou o contrato. “Estamos felizes em trabalhar com a Rolls-Royce nesse projeto. A vasta experiência do Grupo em garantir energia e soluções em propulsão inovadoras e confiáveis, particularmente no setor de perfurações móveis, é um grande reforço para construirmos essas plataformas de perfuração altamente avançadas para a Petrobras”, disse.

Para dar suporte às atividades de produção através do mundo, a Rolls-Royce entregou sistemas de propulsão para mais de 140 unidades móveis de perfuração e tem sistemas já pedidos para mais 30 unidades.

Além disso, 45 navios de abastecimento offshore UT da Rolls-Royce foram construídos no Brasil para dar suporte a exploração e produção de óleo e gás. Outras 12 embarcações foram construídas, inclusive quatro navios de suporte a plataformas UT 775 SE pelo Grupo Bravante em Outubro.

A Rolls-Royce tem um longo e bem sucedido relacionamento com o Brasil há mais de 50 anos, com unidades em São Bernardo do Campo, Rio de Janeiro, Niterói e Macaé.

A companhia britânica continua seus investimentos no país e irá inaugurar em 2012 uma nova instalação em Santa Cruz, no Rio de Janeiro. Essa unidade será responsável pela montagem e teste das turbinas industriais a gás RB211. O primeiro lote de equipamentos que será produzido em Santa Cruz foi pedido pela Petrobras em um contrato de R$ 1,3 bilhão assinado em 2011.

Fonte: Redação (TN Petróleo)

sábado, 8 de dezembro de 2012

Acidente com Plataforma em Cingapura


Plataforma de petróleo se inclina no estaleiro de Cingapura, ferindo 89 trabalhadores.

Jurong Shipyard, CINGAPURA (BNO NEWS) - Perto de 90 trabalhadores ficaram feridas segunda-feira (3) quando parte de uma plataforma de petróleo cedeu em um estaleiro em Cingapura, tornando-se um dos acidentes de trabalho mais graves da história da cidade-estado asiática, autoridades locais, disseram na terça-feira.

O acidente aconteceu em cerca de 10:30 hora local na segunda-feira (3) durante um teste de elevação a bordo de uma das plataformas jack-up em construção no estaleiro Jurong, que é uma subsidiária do grupo de engenharia offshore e do mundo a segunda maior plataforma construtor Sembcorp Marine Ltd.

Um total de 89 pessoas ficaram feridas no acidente, um trabalhador ficou em estado crítico e tem 22 anos, ficando gravemente ferido. Mas apenas três trabalhadores permaneceram hospitalizados na terça-feira, incluindo duas pessoas no National University Hospital (NUH) e Hospital de West Point.


O Ministério da Manpower (MOM) disse que uma investigação preliminar mostrou que um dos mecanismos de elevação fracassadas para a plataforma Noble Regina Allen, que está atracado no estaleiro, fazendo com que o casco da plataforma principal para a lista para um lado, levando ao acidente. Ele disse que uma investigação está em andamento.

"MOM tem uma visão muito grave do acidente - este é um dos piores acidentes industriais que temos visto nos últimos tempos", disse Hawazi Daipi, Secretário Sênior (SPS) da Manpower. "A prioridade agora é cuidar dos feridos e garantir que eles recebam o melhor cuidado possível. Também é importante estabilizar a situação no local de trabalho e investigar o acidente cuidadosamente para descobrir o que deu errado."
2012.12.03 - Jurong Shipyard Jackup Rig Accident Figure 2
Após acidente de segunda-feira, o Ministério do Trabalho instruído todo o trabalho de parar na plataforma afetada. "Resta agora, e eu acho que vai levar algum tempo", disse o ministro interino Manpower Tan-Jin Chuan na terça-feira depois de visitar o local do acidente. "A empresa ainda está avaliando o que devem ser os próximos passos em termos de reverter a situação, por isso vamos trabalhar em estreita colaboração com a empresa. Por enquanto, a ordem de paragem de trabalho mantém-se até que está certo de que podemos levantá-lo."

A noticia foi vinculada em vários meios de comunicações do mundo inteiro.


 

 

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