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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Plataforma P-74 deve deixar o Rio Grande do Sul antes de abril

Sindicato estima que cerca de 2 mil trabalhadores sejam demitidos com o fim da montagem da estrutura 

Jefferson Klein A plataforma de petróleo P-74 que está sendo montada no estaleiro EBR, em São José do Norte, está prestes a deixar o Rio Grande do Sul. De acordo com a Petrobras, empresa que fez a encomenda da estrutura, o prazo contratual para saída do estaleiro é abril de 2018, contudo há a expectativa da antecipação dessa data. A P-74 terá como destino o campo de Búzios I, no pré-sal da Bacia de Santos. A Petrobras já recebeu licença do Ibama para a instalação da plataforma na área, que fica a cerca de 200 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, a uma profundidade de água de 1,6 mil a 2,1 mil metros. A licença é válida até 18 de outubro de 2021 e permite a instalação também do sistema de coleta e escoamento da produção. O casco da P-74 tem um comprimento de 326,2 metros e uma largura de 56,6 metros e o pontal (distância entre o convés e o fundo do casco) é de 28,6 metros. A plataforma terá capacidade para produzir até 150 mil barris diários de petróleo e comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural ao dia, com uma capacidade de armazenamento da 1,4 milhão de barris. O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte, Sadi Machado, é pessimista quanto às implicações da saída da P-74 para os trabalhadores que atuam nas obras da plataforma: serão todos demitidos. No momento, aponta o dirigente, são cerca de 2 mil pessoas empregadas no EBR. Machado diz que o sindicato trabalha com a data de 6 de abril para o deslocamento da P-74. Além do pessoal em atividade em São José do Norte, o polo naval gaúcho conta com mais cerca de 500 funcionários no estaleiro da QGI, ocupados em serviços nos módulos das plataformas P-75 e P-77, e apenas em torno de 70 colaboradores na Ecovix, que se encontra ociosa. Ambos os complexos estão situados em Rio Grande. O vice-presidente do sindicato dos metalúrgicos lembra que a Ecovix chegou a contratar em torno de 10 mil pessoas, em 2013. Machado lamenta que não se tenha perspectiva de pedidos de mais plataformas para serem feitos no polo naval gaúcho. Conforme o sindicalista, a expectativa é a pior possível para os trabalhadores desse segmento no Estado, embora em outras regiões, como no Rio de Janeiro e Pernambuco, já estão surgindo novas encomendas da Petrobras para estaleiros desses locais. O dirigente adverte que a mão de obra formada no polo naval gaúcho acabará procurando outro ofício ou deixando as cidades de Rio Grande e São José do Norte.

Fonte: Jornal do Comércio

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Iesa garante construção de metade dos módulos em polo naval do sul

Polos navais no Rio Grande do Sul preparam retomada Diego Vara/Agencia RBS

Apesar da crise financeira, empreiteira manterá parte da produção em Charqueadas
A Iesa confirmou nesta quinta-feira (2) que montará, no mínimo, metade dos 32 módulos de compressão de gás previstos no contrato original com a Petrobras no Polo Naval do Jacuí, em Charqueadas (RS). Segundo o prefeito da cidade gaúcha, Davi Gilmar, mais de mil empregos serão mantidos por, pelo menos, dois anos. No momento, cerca de 700 empregados estão em férias coletivas.

Devido à crise financeira, a Iesa estava em dificuldade em cumprir o contrato de US$ 720 milhões firmado com a Petrobras. No fim de julho, a Inepar, controladora da Iesa, negociou a entrada da empreiteira Andrade Gutierrez na operação, mas o contrato ainda não foi assinado. Há a possibilidade de que os outros módulos sejam levados pela AG para conclusão em unidades da empresa na China.
 

Fonte: Amanhã.com.br

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Porto da Capital receberá estaleiro (RS)


Após a desistência da Ecovix e da Irigaray do projeto de instalação uma unidade para fabricação de módulos de plataformas de petróleo em Porto Alegre, anunciada no começo deste mês, não foi necessário esperar muito para que um empreendimento similar preenchesse o espaço deixado. A Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) e a empresa MB Serviços de Manutenção e Reparos Industriais assinam amanhã um acordo de intenções para implantação de um novo estaleiro na Capital.
O diretor de portos da SPH, Paulo Astrana, esclarece que a acomodação da companhia acontecerá em duas áreas: ao lado do Centro de Treinamento (CT) do Grêmio, no Cais Marcílio Dias, e outra próxima à rodoviária, no final do Cais Mauá e começo do Cais Navegantes. A primeira abrangerá 9,8 hectares e a outra 3,6 hectares. Inicialmente, a MB irá ocupar justamente o terreno que seria destinado às empresas Ecovix e Irigaray, ao lado da rodoviária. O espaço será utilizado de forma provisória, pois já está pronto para ser aproveitado. No outro, junto ao complexo gremista, ainda é necessário fazer a terraplenagem e preparar o terreno para a implementação da estrutura. Quando as obras forem concluídas, a MB deverá ficar apenas com essa última área.
Astrana comenta que o início da construção das unidades dependerá de quando será obtida a autorização da Agência Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq). O investimento na iniciativa será na ordem de R$ 40 milhões a R$ 50 milhões, gerando entre 500 empregos diretos e 500 indiretos na operação. A empresa, que tem sede na cidade de Itaboraí, no Rio de Janeiro, pretende deslocar a operação que desenvolve hoje no porto de Itajaí (SC).
De acordo com o diretor de portos da SPH, um dos motivos para a companhia vir para o Estado é a vantagem de ficar mais perto do polo naval de Rio Grande. Além disso, o dirigente cita o incentivo que o governo gaúcho está concedendo para a instalação das empresas na região. O decreto 51.103/14, publicado no Diário Oficial do Estado, estabeleceu o Polo Naval do Guaíba e deve facilitar o desenvolvimento de empreendimentos como esse.
Os módulos fabricados em Porto Alegre pela MB serão transportados pelo modal hidroviário para serem integrados, em outros locais, às plataformas de petróleo. Astrana destaca que a atividade do grupo significará um grande impulso para o porto gaúcho e salienta que o acordo será firmado no dia do aniversário da SPH, que completa 63 anos.
Casco da P-66 sai de Rio Grande no próximo mês
O casco da plataforma de petróleo P-66, encomendada pela Petrobras e que está sendo desenvolvido em Rio Grande, deve deixar a cidade antes do final do próximo mês. A estrutura seguirá para Angra dos Reis, onde será feita a parte de integração e complementação.
Esse é um dos oito cascos para plataformas FPSOs (unidades flutuantes que produzem e armazenam petróleo) que a Ecovix, responsável pelo Estaleiro Rio Grande (ERG), está trabalhando. A P-66 já deveria ter sido encaminhado no dia 28 de junho para o Rio de Janeiro e terá comprimento total de 288 metros. O empreendimento terá capacidade de processamento de 150 mil barris diários de óleo e 6 milhões de metros cúbicos ao dia de gás.
Fonte: portosenavios / Jornal do Commercio (POA)/Jefferson Klein

sábado, 27 de setembro de 2014

EBSE VAI ADIANTAR ENTREGA DE MÓDULOS DOS FPSOS QUE ESTÁ CONSTRUINDO

Carlos Mauricio, presidente da EBSE
Quem acompanha frequentemente as entrevistas e os pronunciamentos da presidente da Petrobrás, Graça Foster, sabe que uma expressão repetida à exaustão são as “métricas internacionais”. Com toda razão, são um dos principais focos da estatal, que precisa manter seus prazos e cumprir suas metas. As empresas fornecedoras também se alinharam a esse objetivo e estão trabalhando arduamente para conquistarem esse patamar. Um dos exemplos bem sucedidos disso é a EBSE, que já entregou módulos para o FPSO Cidade de Ilhabela três meses antes do fim do prazo, e agora pretende adiantar a entrega de novos módulos, tanto para os replicantes, em contrato com a Tomé/Ferrostal, quanto para os FPSOs Cidade de Maricá e Cidade de Saquarema, em contratos com a SBM. O presidente da EBSE, Carlos Maurício de Paula Barros, conta que uma das razões para essas conquistas foi a confiança das contratantes, assim como o treinamento constante e a busca contínua pela competitividade internacional. A empresa deve fechar 2014 com um faturamento de cerca de R$ 330 milhões, assim como em 2013, e já começa a se estruturar para uma nova fase de sua evolução, fornecendo módulos com tecnologia completa, a partir do fortalecimento da parceria com a holandesa Frames.
Como estão as perspectivas para a EBSE este ano?
A EBSE deve repetir o resultado do ano passado em termos de faturamento, com mais ou menos o mesmo nível de receita, na faixa de R$ 330 milhões. Agora, no futuro próximo estamos nos ressentindo da falta absoluta de perspectivas no curto prazo. Tem 16 plataformas em construção atualmente ou que acabaram de ser entregues, contando os replicantes, Cessão Onerosa, Maricá, Saquarema, Ilhabela, Mangaratiba, e para todas nós fazemos ou fizemos trabalhos. Além disso, tem Tartaruga Verde e Mestiça, que a Modec ganhou, então existem perspectivas, mas não são para agora. Estamos esperando que, daqui para o primeiro trimestre de 2015, pelo menos, tenham novas perspectivas. Esse ano nosso está resolvido. Inclusive nós adiantamos alguns projetos que estavam para o ano que vem. A rigor, se não tivéssemos feito esses adiantamentos, o faturamento seria um pouco menor do que em 2013.
Quais foram os adiantamentos?
Os módulos para os replicantes, por exemplo, cujo término era previsto para maio do ano que vem, mas vamos entregar todos até novembro deste ano. Os módulos para Maricá e Saquarema, que eram previstos para fevereiro de 2015, também vamos entregar agora em novembro e dezembro de 2014.
Como conseguiram isso?
Principalmente com treinamento e formação de mão de obra. Na área de módulos, que é uma área bastante forte da EBSE, começamos com o Cidade de Paraty, num ritmo um pouco menor, porque estávamos aprendendo. Depois fizemos Mangaratiba, Ilhabela e agora com Maricá e Saquarema estamos adiantando bastante. Ilhabela já adiantamos três meses. Você vai treinando, temos uma equipe jovem, que fomos formando, e hoje ela já conhece o trabalho, já traz soluções bastante novas, bastante atualizadas.
Como o quê?
Assistimos recentemente a algumas apresentações, até da própria Petrobrás, sobre procedimentos que são utilizados lá fora, vistos em visitas à China, aos principais fabricantes de módulos, e falou-se sobre uma série de coisas como sendo inovações, mas que nós já praticamos no dia a dia. São alguns exemplos.
A entrega de equipamentos tem se acelerado também, certo?
Entregamos, no primeiro semestre, 33 equipamentos, que foi quase a mesma quantidade que entregamos no ano todo de 2013. Até o final deste ano serão 64. Então estamos muito organizados em relação aos equipamentos. São também com tecnologia da Vanbras, com desenho da Frames e fabricação da EBSE.
Temos visto críticas, principalmente por parte das operadoras, ao conteúdo local, dizendo que não há competitividade em alguns casos no Brasil. Vocês conseguiram isso com competitividade e adiantando os prazos. Isso se deve apenas ao treinamento de mão de obra ou há outros fatores?
Acho que o primeiro ponto foi que os nossos clientes acreditaram na gente. Os primeiros separadores complexos que fizemos para a Modec, não fizemos com a eficiência que temos agora, porque estávamos aprendendo. O segundo já fizemos melhor, e fomos aprimorando tudo a cada dia. Sempre procurando discutir o que deu certo, para melhorar, e o que deu errado, para corrigir. Esse tem sido o segredo. Acho que ainda não temos a competitividade de uma empresa da China ou de Cingapura, mas nosso nível de preço deve estar adequado, porque se não a SBM não teria nos contratado para fazer módulos e a Modec não teria nos contratado para fabricar equipamentos.
Vocês estão buscando esse índice de competitividade internacional como meta?
Claro. A gente busca sempre isso, para que no futuro não tenhamos que depender de conteúdo nacional. Hoje o conteúdo local é muito importante para que a gente possa praticar. Às vezes é mais fácil para uma epecista que ganha um grande projeto levar isso para a China. Talvez seja mais fácil, porque aquela empresa chinesa tem uma estrutura muito grande, de muitas décadas, que nós não temos na mesma dimensão. E essa solução simplista muitas vezes não é a melhor. Nós terminamos módulos aqui na frente de outros que ficaram lá fora. Para o Cidade de Ilhabela, por exemplo, nossos módulos ficaram parados três meses aqui, prontos, esperando o navio que vinha da China.
Com essa meta de competitividade internacional, também há o objetivo de buscar projetos em outros países?
Pelo tamanho da EBSE neste momento, tendo em vista os investimentos que a Petrobrás tem no Brasil, considerando-se Libra e outros projetos importantes, o que a gente espera que venha pela frente vai ser o adequado para que a gente possa crescer e ir fazendo cada vez mais. Acho que um dos fatores que faz a gente estar performando bem e entregando até antes do prazo é o fato de estarmos fazendo na dimensão certa. Temos tido a oportunidade de fazer uma quantidade muito maior de módulos, mas não queremos correr o risco de não performar, atrasar e deixar de honrar os compromissos que temos assumido. Fizemos módulos grandes agora e muito rapidamente. Começamos Maricá e Saquarema em janeiro e estamos entregando em novembro e dezembro. Isso é prazo internacional. Poderíamos entregar até antes, se não tivesse o atraso de alguns equipamentos que recebemos de terceiros.
Vocês já estão conversando com as empresas que estão afretando para a Petrobrás?
A gente sempre conversa, porque os principais operadores, que são SBM e Modec, já são nossos clientes há anos. Para os outros que têm dado propostas, temos ofertado e temos tido uma relação bastante próxima.
Como é o plano estratégico da EBSE para os próximos anos?
Primeiro pretendemos consolidar nossa relação com a Frames, através das Vanbras, de forma a vender os módulos com tecnologia completa. Já estamos fazendo isso com os replicantes. Os módulos de tratamento de água que vendemos para o consórcio Tomé/Ferrostal são com a nossa tecnologia. São projetos nossos, fornecimentos completos e nós entregamos o módulo pronto no canteiro da Tomé/Ferrostal no Nordeste. Então para o cliente é uma solução cômoda. Para nós é uma responsabilidade muito maior, mas junto com a Frames estamos preparados para isso. Então nosso próximo passo é oferecer o pacote completo. Com isso, nós mudamos de dimensão. Tanto de nível de responsabilidade, quanto de nível de valor. Esse é o passo seguinte e o mais importante. Inclusive é um passo que já demos, na verdade.

Fonte: Petronotícias ( Daniel Fraiha )

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