segunda-feira, 30 de julho de 2012

Busca por petróleo abre 321 poços


Até abril deste ano, também foram iniciados 321 poços exploratórios, sendo 161 em mar e 160 em terra. Desses, 203 já foram concluídos. Para manter esse esforço de procura por jazidas, foi inaugurada a plataforma da Petrobras P-59, que irá perfurar poços em toda a costa brasileira.
De acordo com o relatório do PAC2, desde o início de 2011, o Brasil obteve descobertas importantes em relação ao Pré-sal, com destaque para as novas áreas na bacia de Campos e no Nordeste de Tupi, no Rio de Janeiro, e em Sapinhoá (SP). No Pós-sal, descobertas como as da bacia do Solimões, no Amazonas, do campo de Voador (RJ) e no poço de Patola (SP).
Além da P-59, inaugurada em São Roque do Paraguaçu (BA), foi feito o encaixe da parte superior da plataforma P-55 com a sua base no Rio Grande do Sul. Essa é primeira vez que o procedimento, dentro de um dique seco, foi feito no Brasil.
Metade das obras da refinaria Abreu e Lima (PE) foi concluída. Depois de pronta, ela terá capacidade para 230 mil barris por dia.
Está sendo feita a terraplanagem da refinaria Premium I (MA) e da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados V, em Uberaba (MG). Foram contratadas a construção e a montagem da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III, em Três Lagoas (MS), e foi concluída a Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba.
Fonte: farol comunitário

Polo naval deve contratar mais de 3,5 mil até o final do ano


Até o final do ano, pelo menos mais 3,5 mil vagas devem ser abertas no polo naval de Rio Grande para atender aos 11 projetos de construção e expansão de infraestrutura em andamento. E as oportunidades são democráticas: contemplam desde as carreiras operacionais até as atividades extremamente específicas. Em comum, a necessidade de qualificação que habilite o profissional a trabalhar na área de petróleo e gás.
Com previsão de preencher mais 2 mil postos até janeiro de 2013, a Ecovix — que ganhou a concorrência para a construção de oito cascos que explorarão o pré-sal — pretende dobrar o número de funcionários (atualmente são 3 mil) até 2020. De acordo com Carmelo Gonella, responsável pela Integração e Responsabilidade Socioambiental da empresa, as funções com maior número de vagas são as operacionais.
— Oferecemos ainda plano de carreira e possibilidade de crescimento — salienta Gonella.
A Quip — com quatro projetos em andamento — prevê a necessidade de contratar mais 800 pessoas até dezembro. A maioria dos postos exige habilidades técnicas e práticas.
— Trabalho não vai faltar, temos demanda para mais 20 anos. Mas, como nossos projetos têm início, meio e fim, precisamos de pessoal com experiência — afirma Rita de Cássia Feitas Tacanho, gerente de RH da Quip.
Além dos treinamentos oferecidos pelas próprias empresas, é possível qualificar-se por meio de projetos criados pelo governo federal, como o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em parceria com instituições do Sistema S.
Acompanhando a demanda de capacitação para a indústria do polo naval, o Senai-RS inaugurou em agosto passado as instalações do laboratório de soldagem da unidade João Simplício, de Rio Grande. Segundo José Zortéa, diretor regional do Senai, em dois anos a instituição preparou mais de 7 mil alunos.
Entre eles está Sandro Amaral Corrêa, que iniciou na Quip como terceirizado, trabalhando na construção da P-53. No canteiro de obras, conseguiu uma vaga na empresa para a função de motorista. Hoje, seis anos depois de começar a conduzir carros e vans, pilota um equipamento muito mais pesado: é operador de guindaste. Para isso, incentivado por colegas e pela empresa, realizou um curso de 40 horas no Senai.
— O curso foi fundamental para essa evolução. Aprendemos, na prática, os cuidados que temos de ter no manejo, na amarração de cargas e para fazer os contrapesos — conta Corrêa.
Fonte: Zero Hora

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Sul recebe empregos navais repudiados no Nordeste

O Nordeste, com exceção de Pernambuco, tem afastado estaleiros e perdido empregos. Enquanto isso, cria-se um pólo naval no Rio Grande do Sul, com quatro estaleiros, que já está gerando 7.500 empregos e vai chegar a 10 mil. Que política é essa, de estados como Ceará e Alagoas? Em Pernambuco, o governador Eduardo Campos não deixa a burocracia impedir o progresso. Em área de população de baixíssima renda, lá está o estaleiro Atlântico Sul. Mesmo com seus problemas, emprega milhares de pessoas. E informa-se que o STX-Promar-PE já está contratando 500 pessoas. 



Esse estaleiro estava programado para Fortaleza (CE), onde prefeita e governador viram agressões ao ambiente; o ambiente continua como era e, na região, há pobreza aguda e elevada prostituição -inclusive infantil. E o estaleiro foi para Pernambuco. Agora, Ibama, Instituto Chico Mendes e outros não aprovam a instalação do Eisa Alagoas. Todos sabem que esse estado disputa com o Maranhão os piores lugares em educação, saúde, nutrição e tudo mais. Com a redefinição de local, haverá adiamento ou até cancelamento da obra, pois todos sabem que as oportunidades têm de ser aproveitadas na hora certa. 
O contrário ocorre no Sul - região já muito mais próspera do que o Nordeste. Em visita à sede do Sindicato da Construção Naval (Sinaval), no Rio, o prefeito de Rio Grande (RS), Fábio Branco, mostrou empolgação com o pólo naval. Lá estão prontos os estaleiros Quip e Ecovix, e o Wilson, Sons recebeu licença dos burocratas ambientais. Ao lado, em São José do Norte, ficará o EBR. Só de contratos com a Petrobras os valores passam de R$ 10 bilhões. Na região estão sendo montadas as plataformas P-55, P-63 e P-58, além do processo de construção inicial de oito cascos em seu dique seco para a Petrobras. Todos esses empreendimentos estão gerando 7.500 empregos diretos e com perspectiva para os próximos meses de chegar a 10 mil empregos diretos na região gaúcha. 
O Ceará foi passivo. Ao perder o estaleiro, a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, disse confiar que Lula para lá mandaria outro empreendimento - o que não ocorreu. Em Alagoas, a classe política está mais consciente. Há dias, a bancada pressionou a União, mas a ministra do Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o veto do Ibama era técnico. Esqueceu-se que, nessa área, a tecnicalidade é relativa. O Rio de Janeiro, com rios assoreados e lagoas poluídas, há 30 anos não consegue limpar a Baía da Guanabara e, mesmo assim, virou patrimônio mundial. Os portos de Santos e Rio - pasmem - não possuem licença ambiental e operam a todo vapor. Sem pressão política, Alagoas perderá os 4 mil a 5 mil empregos do Eisa. 

Fonte: Monitor Mercantil


domingo, 8 de julho de 2012

Oportunidade de emprego em Rio Grande-RS

Apenas repassando...

Vagas para trabalhar em Rio Grande.
Envie seu currículo para: jairorecruta@gmail.com

- AJUDANTES
- MAÇARIQUEIRO
- ENCANADORES
- MECANICO AJUSTADOR
- MEC. MONTADOR
- MONTADOR
- PINTOR INDUSTRIAL
- PINTOR ROLISTA
- SOLDADOR ER
- SOLDADOR ER/TIG
- CALDEREIRO
- ELETRICISTA F/C
- ELETRICISTA MANUTENÇÃO
- ELETRICISTA MONTADOR
- ENCARREGADO ELETRICA
- ENC. DE SOLDA
- ESMERILHADOR
- INSTRUMENTISTA
- ENC. INSTRUMENTAÇÃO
- ENC. TUBULAÇÃO
- ENC. MONTAGEM
- INSPETOR DE SOLDA N1
- INSPETOR DE SOLDA N2

Boa sorte aos interessados!!!

sábado, 7 de julho de 2012

União do casco da P-55 com o convés está prevista para sábado (07/07/12)

Leandro Carvalho/Especial JA

As condições climáticas inadequadas, principalmente com relação ao vento, atrapalharam, sexta-feira (6), os trabalhos para conclusão da operação para união do convés (deckbox) da plataforma P-55, montado pela Quip dentro do dique seco do Estaleiro Rio Grande (ERG1), com o casco, denominada mating.

Pela manhã, foi concluído o içamento do convés até a altura de 47,2 metros em relação ao fundo do dique. Depois os trabalhos foram interrompidos. Os coordenadores da ação já pretendiam concluir a elevação da estrutura e fazer o posicionamento do casco embaixo dela na noite de quinta-feira, o que não foi possível. Ontem, a ideia era, além de completar o içamento, dar prosseguimento à operação. Porém as condições do vento impediram. No final da tarde, a intenção dos coordenadores da ação - Quip e Petrobras - era, se o tempo melhorasse, iniciar, às 3h da madrugada deste sábado, os procedimentos para posicionar o casco embaixo do deckbox.

E depois disso, começar a baixar o convés, que pesa 17 mil toneladas, para uni-lo ao casco, cujo peso é de 25 mil toneladas. Terminada essa operação, o dique seco começará a ser esvaziado para ser feita a fixação das estruturas e a instalação de módulos sobre o deckbox.

Fonte: Jornal Agora - Carmem Ziebell






quarta-feira, 4 de julho de 2012

Vaga p/ Téc. Elétrica

* Estou apenas repassando ok.

A Swift Worldwide Recources recruta para seu cliente, multinacional do ramo de petróleo e gás, baseada no Rio de Janeiro:


TÉCNICO DE INSPEÇÃO ELÉTRICA


Responsabilidade:

- Acompanhar as fases de teste, inspecionar/vistoriar e certificar unidades de perfuração (preferencialmente).

Requisitos:

- Formação Técnica;
- Experiência como inspetor offshore/onshore;
- Inglês Fluente;
- Disponibilidade total para viagens ocasionais e embarques imediatos;

Os candidatos dentro do perfil encaminhar o currículo em inglês, com a pretensão salarial para:
Email mmonteiro@swiftwwr.com mencionando no assunto o nome da vaga.


Um grande abraço e boa sorte!!!

domingo, 1 de julho de 2012

Com a contratação do goleiro Victor, Atlético-MG 'fecha' elenco para o Brasileirão



Foto: Carmelito Bifano

Victor, que se despediu do Grêmio, encerra ciclo de contratações atleticanas deste ano.

RONALDINHO FOI A PRINCIPAL CONTRATAÇÃO DO ATLÉTICO-MG PARA O BRASILEIRO 2012, MAS O CLUBE TROUXE AINDA JÔ, JUNINHO E JÚNIOR CÉSAR, ANTES DO GOLEIRO VÍCTOR

Depois de contratar o goleiro Victor junto ao Grêmio, que assinará contrato por cinco anos, o Atlético-MG considera encerrado o ciclo de contratações para o Brasileiro deste ano. Antes de buscar um novo camisa 1, cuja contratação era a grande reivindicação da torcida, o alvinegro mineiro já havia surpreendido o mercado do futebol brasileiro com a contratação, por seis meses, de Ronaldinho Gaúcho.

De acordo com o presidente atleticano, Alexandre Kalil, a contratação de Victor “fecha” os cofres do clube. “Eu acho que agora o presidente em matéria de futebol está de férias, ele agora tem de pagar os salários, cumprir suas obrigações administrativas”, afirmou o mandatário atleticano, em entrevista à Rádio Itatiaia.

“E este ano eu fecho o cofre, porque não temos condições de fazer mais nada, mas temos orçamento fechado, o Victor já tem as bases acertadas com ele”, complementou Alexandre Kalil.

Além de Ronaldinho Gaúcho e de Victor, o Atlético-MG contratou, especificamente para o Campeonato Brasileiro, o lateral esquerdo Júnior César e o atacante Jô, ambos titulares do técnico Cuca, e o também atacante Juninho, que veio do Atlético-GO e tem ficado como opção para no banco.

No início da temporada atual, o alvinegro mineiro havia contratado o zagueiro Rafael Marques, o volante Leandro Donizete e os meias-atacantes Danilinho e Escudero. Além dos quatro reforços, o Atlético conseguiu assegurar a permanência do volante Pierre, que foi trocado por Daniel Carvalho com o Palmeiras.

Com as contratações de Ronaldinho e Victor, Alexandre Kalil confirma a mudança em sua política de contratações, adotada até o ano passado, e trocou a quantidade pela qualidade. “Fizemos mais uma contratação de peso”, reconheceu Kalil, referindo-se ao goleiro, que chega com a responsabilidade de solucionar um crônico problema no gol atleticano.




Fonte: UOL Esporte - Em Belo Horizonte

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