segunda-feira, 29 de abril de 2013

Queda de produção da Petrobrás preocupa ANP



RIO - As 25 plataformas que planeja colocar em operação até 2017 darão à Petrobrás capacidade para produzir mais de 2,5 milhões de barris por dia de óleo novo. Porém, a estatal prevê apenas adicionar 750 mil barris/dia à produção, hoje de 2 milhões. Apesar do sucesso do pré-sal, fontes na Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do governo estão preocupadas com o declínio de produção em campos antigos.

O principal problema apontado pela ANP seria a má gestão de reservatórios, gerando excesso de produção de água. "Uma coisa é o declínio natural da produção. O que a ANP está constatando é um declínio acima do natural, do esperado", diz uma fonte do governo. "A ANP é nosso braço (nessa questão) e está 100% alinhada com o governo. Vai saber o que fazer."

A agência tem cobrado da Petrobrás mais investimentos em reservatórios antigos, com a revisão do plano de desenvolvimento dos dez maiores campos, responsáveis por cerca de 80% da produção nacional.

Encarregada pelo processamento dos dados da Petrobrás, a ANP acredita que a queda de produção em campos gigantes antigos da Bacia de Campos anula boa parte do acréscimo recente do pré-sal. Passados sete anos da descoberta, a Petrobrás produz 300 mil barris/dia no pré-sal. Um número significativo, já que, no Golfo do México (EUA), foram 17 anos desde a descoberta para atingir o mesmo patamar.

Em qualquer lugar, a produção em campos de petróleo sofre declínio. No caso da Petrobrás, é de cerca de 10% ao ano (200 mil barris/dia a menos). A Petrobrás também convive com paradas para manutenção de plataformas, com forte impacto negativo na produção. A companhia ressalva que a capacidade total das unidades se refere ao processamento de líquidos, incluindo óleo e água. "No início, a produção de água tende a zero. Com o tempo, o volume aumenta e, em consequência, diminui a produção de óleo", diz a companhia, em nota ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Mas a ANP considera que houve pouco investimento para recuperar a produção nesses campos. Freire, que fez carreira na petroleira e participou do início da exploração em águas profundas, diz que são necessários investimentos para aumentar a recuperação dos campos.

Se todas as novas plataformas operassem no pico, já descontando a participação de parceiros e o declínio de 10% ao ano, poderia haver uma produção líquida até 2017 de 1 milhão de barris/dia de água, para 750 mil barris/dia de óleo adicionais, diz uma fonte da ANP. "As plataformas não operam no limite e alguma produção de água é normal. Mas é uma conta que não fecha, por isso a ANP está preocupada."



Fonte: Economia.estadao.com.br

Diretor da Petrobras afirma que companhia está "sem contato" com a PDVSA

O acordo firmado entre a Petrobras e a estatal venezuelana PDVSA, para construção da Refinaria Abreu e Lima, está mesmo parado. O último aditivo no contrato venceu em 28 de fevereiro. De lá para cá, nenhum novo contato foi feito, segundo afirmou nesta segunda-feira (29) o diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza.

Durante coletiva de imprensa realizada no Rio de Janeiro, o executivo disse que a estatal brasileira está "sem contato com a PDVSA". Cosenza acredita que a atual questão política no país - que elegeu Nicolas Maduro à presidência em 14 de abril - está afetando os negócios da petroleira venezuelana. "Um novo contato da PDVSA deve acontecer assim que a situação se estabilizar."

Pelo acordo assinado em 2005, o Brasil assumiria 60% dos gastos da construção da Refinaria e a Venezuela, os 40% restantes. O valor estimado da obra está em US$ 17,3 bilhões, valor quase oito vezes acima da avaliação inicial, que foi de US$ 2,3 bilhões. Com a morte do presidente Hugo Chávez, em março, a situação ficou ainda mais difícil.

O diretor da Petrobras ressaltou ainda que, mesmo sem a presença venezuelana, a companhia pretende levar adiante a construção dos dois trens de produção na refinaria. Cosenza explicou que a companhia tem várias alternativas para o segundo trem, que seria destinado ao petróleo venezuelano.



sábado, 27 de abril de 2013

Lucro da Petrobras fica acima da previsão de analistas

As projeções indicavam lucro trimestral de R$ 6,55 bilhões, ante os R$ 7,693 bilhões reportados São Paulo e Rio - O lucro líquido da Petrobras no primeiro trimestre de 2013 ficou 17,45% acima das estimativas dos analistas consultados pelo Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.As projeções indicavam lucro trimestral de R$ 6,55 bilhões, ante os R$ 7,693 bilhões reportados. As estimativas foram baseadas na projeção de quatro instituições financeiras (Bradesco Corretora, Citi, JPMorgan e UBS). O Broadcast considera que o resultado está em linha com as previsões quando a diferença, para cima ou para baixo, é de até 5%.O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) trimestral ajustado totalizou R$ 16,231 bilhões, 26,a21% acima da média das projeções dos analistas, que indicava R$ 12,86 bilhões. A receita líquida do trimestre, de R$ 72,535 bilhões, ficou em linha com as estimativas, que sinalizavam R$ 71,66 bilhões para o período. A variação entre os números ficou em 1,22%. Em carta dirigida a acionistas e investidores, a presidente da Petrobras, Graça Foster, chamou a atenção para o crescimento de 72% do lucro da petroleira ante o trimestre anterior antes de destacar a queda de 4% na produção nacional ante o quarto trimestre do ano passado."Enfatizo aqui nossa confiança nas perspectivas de crescimento da produção de óleo e gás da Petrobras", declarou a executiva, lembrando que a própria companhia havia antecipado o provável cenário de queda da produção e, mais uma vez, afirmou que "a produção de óleo e gás natural no Brasil em 2013 deve ficarestável em relação a 2012, tendo menor patamar no primeiro semestre pela concentração de paradas para manutenção".Graça destacou o início da operação de duas unidades nesse trimestre, os FPSO Cidade de São Paulo e Cidade de Itajaí, como importantes para a "elevação sustentada" da produção a partir do segundo semestre. colocou nessa conta o fato de o FPSO Cidade de Paraty já estar em sua locação no campo de Lula NE desde o último dia 18 de abril, em processo de ancoragem, com início de operação previsto para 28 de maio."Outras 4 unidades entrarão em operação ao longo do ano (P-63, P-55, P-58 e P-61)", disse. Fonte: EXAME.com

terça-feira, 16 de abril de 2013

P-55 deverá estar concluída até fim de maio

Funcionários foram contratados para acelerar montagem da plataforma, e empresas criam incentivos para quem cumprir metas.

 

Mais de um ano atrasada, a P-55 ganhou nova previsão para ser concluída e deixar o Estado. A tendência é de que esteja concluída até o fim de maio, se todas as estratégias adotadas pela empresa que conclui a integração do equipamento derem certo.

A principal causa na demora foi o atraso na construção do casco, no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Pernambuco, e as falhas apresentadas nos nós dos módulos, feitas por uma empresa do Rio de Janeiro, subcontratada da própria Petrobras.

Na última sexta-feira, depois de visitar o canteiro de obras da Quip, responsável pela finalização da gigante de 1,8 mil metros quadrados, a presidente da Petrobras, Graça Foster, disse que saiu "aliviada" com o avanço nas duas últimas semanas, essenciais para acelerar a fase final da montagem da plataforma.

Ao dizer que estava "tranquila" com o avanço, essenciais para acelerar a fase final da conclusão da plataforma, corroborou com a estratégia adotada pela empresa, de incentivar funcionários e aumentar postos de trabalho para terminar as obras.

Graça adiantou que pretende voltar a Rio Grande em três semanas, para encaminhar o fim das atividades:

– Já temos dia e hora marcados, mas não podemos revelar, até porque há questões ambientais e portuárias. Mas fiquei satisfeita que as curvas de desempenho melhoraram bastante.

Para melhorar as chamadas curvas de desempenho, uma série de medidas foi tomada pela Quip. Com mais de 8 mil funcionários entre as três plataformas (além da P-55, a empresa constrói também a P-58 e a P-63), a empresa lançou um Programa de Incentivo à Produção (PIP).

 

Presidente da estatal diz que não vai tolerar atrasos

 

Foram criadas premiações para colaboradores e líderes. O objetivo é aumentar o "comprometimento com metas de produção com qualidade e segurança". Entre os prêmios, estão o sorteio mensal de um carro zero-quilômetro, cinco bonificações de

R$ 1 mil e adicionais ao vale-cesta. Funcionários que não tiverem faltas também recebem incentivos mensais.

Houve também um aumento nas contratações. Recentemente, cerca de 800 empregados foram admitidos. Com isso, a empresa espera atender à solicitação da presidente da Petrobras, de subdividir as equipes em grupos menores, para facilitar a fiscalização e ajudar a manutenção do crescimento. Foi grande a preocupação com eventuais sanções que a petrolífera pudesse fazer por causa da demora na finalização. Mesmo com a pressão, a P-55 não está na lista das obras mais atrasadas.

Com a estatal sob pressão, cumprir prazos passou a ser crucial para manter o ritmo da construção de plataformas no país. Na semana passada, Graça disse não ter intenção de abdicar de conteúdo nacional, mas avisou que não tolerará atrasos.

 

Para fugir da China

 

Em fevereiro, a Petrobras confirmou a utilização do estaleiro Cosco, na China, para construir parte do casco da plataforma P-67, um dos oito chamados "replicantes" que estão sendo construídos pela Ecovix, braço da Engevix para construções oceânicas, e a Petrobras.

Nem a Ecovix nem a Petrobras precisaram o tamanho do atraso na execução dos oito cascos replicantes no Estaleiro Rio Grande.

Com a escassez de mão de obra, empresas do polo naval apelam para anúncios e importação de funcionários. E não são apenas para as funções mais pesadas. Faltam também engenheiros e técnicos.

 

Fonte: Jornal Zero Hora (Rafael Diverio)

 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Nova plataforma em S. J. Norte, RS

O Plano de Negócios e Gestão da Petrobras prevê um investimento de 236,7 bilhões de dólares.

O governador Tarso Genro acompanhou, nesta quinta-feira (11), a assinatura de contrato entre a Petrobras e a empresa Estaleiros do Brasil para a construção e integração dos módulos da plataforma P-74, em São José do Norte.
O ato foi realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre, durante apresentação do Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Petrobras, evento que contou com a participação da presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
Pelo menos dois mil empregos diretos e indiretos serão gerados no Polo Naval. Segundo a Petrobras, o prazo para conclusão da obra é de quatro anos e o início da produção está prevista para o segundo semestre de 2016.
Com capacidade de produzir até 150 mil barris por dia, a P-74 irá operar na camada pré-sal dos campos de Franco 1, na Bacia de Santos.
Para o governador, a obra é importante para a economia do Rio Grande do Sul porque irá gerar mais trabalho e renda na Metade Sul do Estado.
"Nós temos uma mão de obra qualificada e que será empregada nesses novos investimentos. É uma forma de estímulo ao desenvolvimento regional e aos empresários, que deverão se preparar para os novos desafios", destacou Tarso.
Ao apresentar o plano de investimentos aos empresários do setor, Maria das Graças Foster disse que 2013 será marcado por um expressivo crescimento na produção. "E o Rio Grande do Sul tem um papel fundamental porque as unidades de produção P-63, P-55 e P-58 precisarão sair daqui e começar a trabalhar".
O Plano de Negócios e Gestão da Petrobras prevê um investimento de 236,7 bilhões de dólares entre 2013 e 2017 nas áreas de extração e produção, abastecimento, gás e energia, distribuição e biocombustíveis. A empresa produz atualmente 2 milhões de barris de petróleo por dia. A meta é atingir 2,75 milhões até 2017 e chegar a 4,2 milhões em 2020.

Fonte: Diário Popular


Vagas p/ Inspetores de Qualidade

A todos os interessados uma boa sorte e estou apenas repassando ok.

 


Vagas para Inspetores de Qualidade qualificados para trabalhar na região do Espirito Santo nas seguintes modalidades:

Inspetores de Solda Nível 1 e 2
Inspetores de US
inspetor Dimensional
Inspetor de PM
Inspetor de LP

Somente serão aceitos currículos de inspetores qualificados, os demais serão descartados; informações adicionais que possam ter deverão ser enviados somente para os seguintes e-mails abaixo e de preferência (não obrigatório) em inglês:
nathalia.arroio@jurong.com.br
ganesan@jurong.com.br 

 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

BRINCA COMIGO...

- Papai, brinca comigo?

- Hoje não da filho estou estudando para fazer uma prova.

 

No outro dia...

 

- Papai brinca comigo?

- Filho não me enche o saco, já falei que não posso!

 

Depois de um tempo aquele pai passou para a prova que desejava e tornou-se Policial Militar.

O tempo foi passando, e as coisas continuaram da mesma forma..

 

- Oi pai, tudo bom? Me leva numa festa?

- Não filho, eu vou estar ocupado.

- Por favor, pai...

- Não me enche o saco já falei que não tenho tempo!

 

E os anos foram rapidamente se passando, e aquele pai nem percebeu que seu filho crescia cada vez mais.

 

Aquele pai, agora um policial respeitado, em um dia, numa certa perseguição, no calor, na correria, ele atinge um dos assaltantes, encapuzado, de forma certeira... Em cheio!

 

Então ele foi correndo até lá, quando viu que os comparsas do atingido tinham corrido. E ao chegar lá e tirar o capuz que o suspeito usava, teve uma surpresa. Ele viu que o assaltante era seu próprio filho.

E então olhando em seus olhos, seu filho disse:

 

- É pai, foi difícil, mas consegui fazer você ter tempo pra mim. Pena que essa será a única vez. Suspirou... E se foi.

 

E só naquele momento aquele pai notou o quanto errou com seu filho, lembrou de cada momento que esteve ao lado de seu filho e nunca o disse te amo. E chorou...

 

Não permita que as coisas materiais ou sonhos, roubem o tempo das coisas mais importantes de sua vida, sua família!

 

Ame, cuide, dê atenção, antes que elas vão embora.


"Façamos a nossa parte: os outros se quiserem, que façam a deles!"

(autor desconhecido)

 

Petrobras reduz importação de derivados e tem refino recorde

A Petrobras reduziu importação de derivados de petróleo entre 10 e 15 mil barris/dia no primeiro trimestre, por conta do aumento do refino para patamares recordes, em um movimento que poderá melhorar o desempenho do setor de Abastecimento da estatal.

A empresa está importando cerca de 245 mil barris/dia de diesel e gasolina --patamar que deverá ser mantido até o final do ano, anunciou nesta terça-feira em entrevista a jornalistas o diretor de Abastecimento da estatal, José Carlos Cosenza.

A importação de diesel da Petrobras é preponderante, somando cerca de 195 mil barris/dia, acrescentou.

Enquanto isso, no último domingo a petrolífera atingiu novo recorde de processamento em suas refinarias, totalizando 2,149 milhões de barris por dia, segundo o diretor.

"Isso reduz de forma substantiva a necessidade de importação com esse nível de processamento", afirmou Cosenza.

Como os preços dos combustíveis comercializados no país não variam de acordo com a cotação internacional, a Petrobras tem amargado prejuízo com as importações de derivados acima do preço de revenda no mercado interno. No ano passado, o lucro da estatal recuou 36 por cento, para 21,18 bilhões de reais, configurando o menor lucro anual da empresa desde 2004.

Neste ano, a Petrobras já realizou dois reajustes do preço do diesel, mas os derivados seguem sendo vendidos com defasagem em relação aos valores internacionais, enquanto a empresa busca no médio prazo uma paridade com as cotações externas.

As importações brasileiras de derivados tiveram forte alta no ano anterior para atender à crescente demanda, após anos sem a construção de novas refinarias. O consumo de combustíveis tem aumentado acima da taxa de crescimento do Produto Interno Bruto.

O consumo de gasolina também cresceu com aumento da frota de carros flex e pelos preços mais competitivos do combustível frente ao álcool na maior parte do país.

Os executivos, no entanto, não entrarem em detalhes sobre as importações de petróleo, uma vez que a produção de óleo no país está abaixo do volume processado. Em fevereiro, a Petrobras produziu no Brasil 1,92 milhão de barris ao dia.

Fonte: Exame.com

 

Expansão do polo naval tira mão de obra do comércio de Rio Grande, RS

A expansão do polo naval de Rio Grande está gerando um problema inesperado na cidade da Região Sul do Rio Grande do Sul: falta de mão de obra para outros setores da economia. Um dos mais afetados é o comércio, que precisa preencher mais de 500 vagas.

No centro de Rio Grande, as ofertas de emprego se multiplicam. Não é preciso ter experiência. Em um supermercado com seis lojas, cartazes demonstram a dificuldade para contratar. Algumas empresas estão buscando profissionais em outras cidades da região.

“Trazemos as pessoas de Pelotas, temos vans para o transporte. Também vem gente de Arroio Grande e de toda a redondeza. E as vagas estão aí abertas. É muito difícil a mão de obra”, atesta o gerente de marketing de uma loja, Luciano Canteiro.

A rotatividade também é intensa nos postos de combustíveis. Para tentar diminuir o problema, os empregados agora têm plano de saúde, participação nos lucros e horários mais flexíveis para estudar. Além disso, trabalhadores considerados fundamentais receberam reajuste de 15%.

Uma loja de eletroeletrônicos de Rio Grande encontrou uma solução para amenizar o problema: contrata funcionários temporários, que substituem os mais experientes. “São pessoas de primeiro emprego. Não são qualificados. A gente está moldando conforme nosso trabalho. Os outros foram embora, os temporários se tornaram fixos”, explica o gerente Luciano Costa.

Muitos trabalhadores do comércio pediram demissão em busca de oportunidades melhores no polo naval. A indústria oceânica na cidade já gerou mais de 10 mil empregos e segue abrindo vagas com salários que podem chegar a R$ 7 mil. Recentemente, uma empresa abriu 800 vagas para contratação imediata.

Além de uma remuneração maior, para manter a mão de obra qualificada e cumprir a meta da entrega das plataformas de petróleo, as empresas criam programas especiais. Uma delas sorteia todos os meses três carros zero quilômetro entre os trabalhadores, e ainda R$ 15 mil em dinheiro e cestas básicas.

O Sindicato dos Comerciários de Rio Grande homologa diariamente 20 pedidos de demissão. Só no ano passado, foram mais de 1,2 mil desligamentos. A maioria foi em busca de um salário superior ao piso de R$ 800 do comércio. “No comércio, 50% eram mulheres. Agora mudou: 86% são mulheres", constata o presidente Paulo Arruda.

Fonte: G1

 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Oportunidades de Emprego

A QUIP atualmente tem disponíveis inúmeras vagas de emprego para diferentes funções no canteiro.

Se você quiser colaborar, pode indicar profissionais qualificados de acordo com as vagas abaixo!
Interessados devem enviar o currículo para o e-mail: qselecao@gmail.com, especificando no assunto a vaga desejada.

- Caldeireiro
- Eletricista F/C
- Eletricista Montador
- Encanador
- Esmerilhador
- Montador de Andaime
- Soldador
- Tubista
- Encarregado de Andaime
- Encarregado de Caldeiraria
- Encarregado de Elétrica
- Encarregado de Estrutura
- Encarregado de Instrumentação
- Encarregado de Solda
- Encarregado de Tubulação
Um grande abraço e boa sorte aos interessados.

sábado, 6 de abril de 2013

O Mordomo...

O velho Conde, retornando de seu passeio matinal chega à sua mansão e é recebido pelo seu mordomo que desmedidamente respeitoso, com um largo sorriso e uma reverência, abre-lhe a porta e de cabeça abaixada, o saúda dizendo:

- Entre, seu grande filho de uma puta, de onde é que o corno do Conde vem com essa cara de viado velho?

E o Conde, sorridente, lhe responde:

- Do otorrino. Acabo de colocar um aparelho auditivo...

  

Nunca se esqueça de que as situações podem mudar,

E às vezes, a gente nem nota.

 

Um grande abraço e fica a dica!!! Rsrsrs....

 

 

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Travessia Rio Grande/SJN - Agergs avalia pedido de revisão de tarifa.

A Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS (Agergs) está avaliando o pedido de revisão extraordinária das tarifas do serviço de transporte hidroviário de veículos na travessia entre Rio Grande e São José do Norte, feito pela F. Andreis em decorrência da alteração do trajeto. As balsas que transportam veículos passavam pelo canal Miguel da Cunha para fazer a travessia entre os dois municípios, mas desde 16 de fevereiro, devido à necessidade de dragagem no canal, tiveram o trajeto alterado – precisam contornar a Ilha do Terrapleno, o que torna o percurso bem maior. O processo do pedido está na Diretoria de Tarifas da Agergs, a qual está calculando o impacto da alteração do trajeto nos custos do serviço. Este setor está, inclusive, aguardando dados que devem ser enviados pela empresa para realização deste cálculo.

Travessia de Veículos (Foto: Fabio Dutra/JA)

 

Já em 14 de março deste ano, o Conselho Superior da Agergs autorizou a aplicação da segunda parcela (10%) de um índice de 20% de revisão tarifária extraordinária, definido em abril de 2012, pela inclusão da segunda balsa (a Priscila) no serviço. Este índice foi dividido em duas etapas: 10% na ocasião e outros 10% a partir do cumprimento, por parte da empresa, dos horários determinados pela Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) e atendimento às normas de segurança exigidas pela Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul. Durante a sessão do dia 14, foi atestado o cumprimento das exigências, segundo a Agência. As novas tarifas já estão em vigor. Com o acréscimo da segunda parcela, o valor da travessia para automóveis, por exemplo, passou de R$ 18,25 para R$ 19,90.

 

Fonte: Jornal Agora, Rio Grande. Travessia de Balsa

 

CPPR-COMPERJ - Movimentação de Carga

Movimentação de Módulos do Pipe Rack do COMPERJ
 
Operação Transdata Fagioli do Brasil
consiste na utilização de linhas de eixo autopropelidas (SPMTs) para transportar os módulos de Pipe Rack no Complexo Petroquímico....
 
A movimentação dos Módulos de Pipe Rack no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro é um projeto Transdata Fagioli do Brasil. O Complexo, um dos maiores investimentos do setor de óleo e gás, entrará em operação em 2014 e produzirá 165 mil barris por dia de derivados de petróleo. Pesquisas indicam a geração de 200 mil emprego diretos, indiretos e por “efeito de renda” em escala nacional durante os 5 anos da obra e após o início de suas atividades.
 
A operação consiste na utilização de 36 Linhas de Eixo Autopropelidas (SPMTs) para transportar os módulos de pipe rack da área de montagem, onde foram pré-montados, para o local onde as prateleiras serão instaladas. Os pipe racks têm de 25 a 40
metros de comprimento, 3 a 9 metros de largura, 21 a 30 metros de altura e 300 a 600 toneladas, percorrem sobre as SPMTs cerca de 10 quilômetros em uma velocidade inferior a 10km/hora.
 
A Transdata Fagioli do Brasil desenvolveu toda a engenharia necessária para a execução da operação, inclusive projetou os acessórios (vigas transversais e longitudinais, torres treliçadas) que garantem a estabilidade da carga tendo em vista a posição elevada de seu centro de gravidade.
 
Pipe Rack são prateleiras sobre a qual as tubulações que alimentam a planta industrial são estocadas. Essas tubulações são o caminho para água,
petróleo bruto, derivados do petróleo após processos, gases e energia, não podem ser subterrâneas devido à necessidade de monitoramento contínuo, reparos e trocas.
 
A linha de eixo autopropelida (SPMT) é um equipamento de última geração guiado pelo operador através de controle remoto, não precisa de cavalo mecânico), além de possuir maior rotação em seus eixos, o que aumenta sua mobilidade para manobras e menor impacto no transporte.

Desiludidos com a refinaria, empresários batem em retirada.

MEIA VOLTA, VOLVER!

Alguns já haviam tomado a decisão de ir embora antes mesmo de o ministro Lobão dizer que o início da operação da refinaria ficou para 2017, mas agora a debandada é geral

POR OSWALDO VIVIANI

 

De Bacabeira

Com a declaração do ministro Edison Lobão (Minas e Energia), na quinta-feira (21), em São Luís, de que a previsão para o início da operação da refinaria Premium I, em Bacabeira, ficou para outubro de 2017 – daqui a quatro anos e sete meses –, os poucos empresários instalados recentemente na região que ainda acreditavam no 'Eldorado' representado pelo megaempreendimento estão batendo em retirada.

Alguns deles já haviam tomado a decisão de ir embora antes mesmo da fala de Lobão, mas agora – apesar de o ministro apelar, na quinta, para que os empresários continuassem 'acreditando na refinaria' – a debandada é geral.

Um dos que partem desiludidos é Nilton Santos, de 51 anos, que veio do Rio de Janeiro e investiu em Bacabeira mais de R$ 300 mil numa loja de equipamentos de proteção individual (EPIs), num centro de treinamento e numa clínica de medicina do trabalho.

Nilton – que ajudou a criar a Associação Comercial de Bacabeira, da qual se tornou diretor financeiro – vai retornar ao Rio. 'Pode ser até que a refinaria saia, mas eu não vou poder esperar. Mudei para Bacabeira na época da euforia pelo projeto, em 2010. Em 2011, instalei as empresas, acreditando no prazo inicial que deram, 2014. Depois vieram as postergações, 2016 e agora 2017. Não vou aguentar esperar esse anos todos', disse Nilton ao Jornal Pequeno.

O empresário afirmou, ainda, que no período de tempo que está em Bacabeira, acumulou dívidas – aluguel das salas onde funcionariam as empresas, principalmente –, e agora está vendendo o que pode para quitá-las. 'Não estou frustrado, mas chateado. Não contava com esses adiamentos', afirmou o empresário.

Como Nilton, outras dezenas de empresários estão tentando passar para frente o que implantaram e dando 'meia volta, volver'.

Na mesma área de comercialização de equipamentos de proteção individuais, outra empresa – a Bacabeira EPI, de São Luís, que também se instalou na cidade em 2011 – igualmente está de saída.

Outro que não aguentou as mudanças de prazos para o início do funcionamento da refinaria foi Evilásio Nascimento Castro, 46, também de São Luís. Ele gastou mais de R$ 150 mil para implantar a Autoescola Unidas em Bacabeira – a primeira da cidade –, em 2011. Em janeiro passado, no auge dos comentários sobre a indefinição da Premium I, ele transferiu o empreendimento para a capital.

Diferentemente de Nílton Santos, Evilásio tem certeza de que a refinaria é 'coisa do passado'.

'Não vai sair. Foi uma obra política. Agora, estão tentando empurrar com a barriga', disse Evilásio ao JP.

Também se prepara para fazer as malas gente que investiu em moradias (quitinetes) e hotéis, comprando terrenos que em certos casos quintuplicaram o valor após janeiro de 2010 – quando o ministro Lobão, a governadora do Maranhão Roseana Sarney, o então presidente Lula e sua ungida Dilma Rousseff posaram para a famosa foto, em cima de um trator, em Bacabeira.

Hoje os locais estão entregues às moscas, conforme constatou o JP, e os donos – pequenos e médios empresários que evitam falar sobre a situação – têm dificuldade de custear até a manutenção dos empreendimentos.

'Muita gente 'quebrou a cara', confirmou Romilla Feitosa Wanderley, 40, vice-presidente da Associação Comercial, que tem uma loja de materiais de construção (Construfort) em Bacabeira. Natural do município e com um leque de clientes que não se limita à refinaria, Romilla disse que, ao contrário dos empresários e comerciantes que vêm de fora, não chegou a ser tão afetada pelas indefinições da Premium I.

'Calotes da Marza' – Enquanto pequenos e médios empresários desesperançados deixam Bacabeira para trás, uma grande empresa, a paranaense Marza Engenharia Elétrica Ltda, que trabalhou para o consórcio responsável pela terraplanagem da área da refinaria (GSF - Queiroz Galvão, Serveng e Fidens), foi embora para Curitiba – sede da empresa – deixando um extenso rastro de 'calotes' no comércio.

Joel Maquino Silva, 40, proprietário do Restaurante Serv-Bem, foi uma das 'vítimas' da Marza. A dívida da empresa com Joel soma R$ 40 mil.

Lula, Dilma, Sarney, Roseana, Lobão e João Alberto no lançamento da expansão da Premium I, com direito a discurso de Sarney.
Tempos depois, a desilusão, com debandada de empresários e retirada de móveis do canteiro de obras, hoje totalmente parado

'Almoçavam no meu restaurante entre 30 a 40 funcionários da Marza por dia. No início, a empresa pagou direito, mas nos últimos quatro meses que ficou aqui, de outubro de 2012 a janeiro deste ano, não vi a cor do dinheiro. E o gerente administrativo da Marza, um tal de Edson, foge dos cobradores', contou Joel ao JP.

Segundo o comerciante, a Marza deixou uma dívida maior – R$ 50 mil – em outro restaurante de Bacabeira, o Boi na Brasa, localizado perto do canteiro de obras da refinaria.

Com Samuel Pereira do Bonfim, 38, dono de um lava a jato, a Marza fez – e não pagou – uma dívida de R$ 13,6 mil, referente a serviços prestados no lava a jato (R$ 1,6 mil) e aluguel de um galpão e de uma casa (R$ 12 mil).

Samuel disse ao JP que o máximo que conseguiu do gerente Edson foi que ele desocupasse a residência alugada, transformada em depósito de materiais. A desocupação foi prometida para amanhã (25), quando o gerente viaja de volta para a capital paranaense.

Os comerciantes lesados já apelaram à diretoria da Petrobras, mas a estatal os informou que não tem como obrigar a Marza, uma prestadora de serviços, a pagar os débitos.

Terraplanagem custou mais do que o dobro do previsto no contrato inicial

As obras de terraplanagem da área definida pela Petrobras para instalar a refinaria Premium I, em Bacabeira (a 66 quilômetros de São Luís), custaram R$ 789 milhões a mais do que o previsto no contrato inicial – que era de R$ 711 milhões –, assinado em 14 de julho de 2010 entre a estatal e o consórcio GSF (Queiroz Galvão, Serveng e Fidens), vencedor da licitação para tocar os serviços.

Na quinta-feira, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) e o diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, divulgaram o valor gasto na terraplanagem: R$ 1,5 bilhão – mais do que o dobro do previsto inicialmente.

Nem Lobão nem Cosenza informou o motivo de o valor ter extrapolado tanto o custo previsto.

O custo total previsto para a construção da refinaria Premium I é de R$ 20 bilhões, mas com os chamados termos contratuais aditivos, a obra deve dobrar de preço – como ocorreu nos serviços de terraplanagem.

A empresa procura parceiros internacionais para viabilizar economicamente o projeto – como determinou a presidente da estatal, Maria das Graças Foster. O prazo estabelecido para a decisão sobre a manutenção da refinaria no Plano de Investimentos da Petrobras 2013-2017 é julho deste ano.

(Oswaldo Viviani)

Falta de infraestrutura e de porto adequado também podem inviabilizar Premium I

Além de, por enquanto, ser inviável economicamente, o empreendimento da refinaria Premium I, de Bacabeira, é também inviável tecnicamente, segundo um engenheiro portuário ouvido pelo Jornal Pequeno.

Segundo o engenheiro, que prefere não ter seu nome divulgado, a falta de infraestrutura e de um porto adequado são obstáculos intransponíveis para a realização do projeto.

Veja alguns trechos do que disse o engenheiro ao JP:

'Para a operação da refinaria, que se propõe a produzir 300.000 barris/dia, há necessidade da construção de um sofisticado porto petroleiro com, no mínimo sete berços de atracação, cada um com 400 metros de comprimento, totalizando 2.800 metros lineares de cais, a fim de atender navios Cape Size Light de 160.000 toneladas de arqueação bruta. Isso demandaria cerca de 15 anos para estudos técnicos e construção, e a instalação de 1000 km de dutovias de 1 metro de diâmetro entre Bacabeira e a Bahia de São Marcos (2 para o óleo cru e 8 para refinados). Tudo isso passando pelo instável substrato do Campo de Perizes, onde resultaram sondagens de lama com 70 m de profundidade.'

'Seriam necessários, ainda, complexos estudos de engenharia civil, de correntes, ventos e marés, morfologia de fundo, manobrabilidade dos navios em operação de atracação e desatracação, esforços nos cabos de amarração quando dos navios atracados (em modelo físico e ou matemático), interferências operacionais dos novos Piers nos portos já instalados, diga-se no porto do Itaqui, da Ponta da Madeira (Vale), Alumar etc., sem falar de que o incremento na movimentação de navios na Baía de São Marcos que passaria dos atuais 1200 navios/ano para cerca de 4.000 navios/ano o que demandaria a duplicação dos atuais 100 Km de canal de acesso a baía de São Marcos (obra para 10 anos ou mais).'

'Outra obra que demanda estudos complexos e muito tempo para ser realizada é o plano emergencial de contenção, para o caso de derramamento de hidrocarbonetos no solo e na água da Baía de São Marcos em virtude de rompimento dos dutos, de tanques de armazenagem, das torres de refino, vazamentos nas operações dos navios etc., o que, se ocorrer, seria uma grande desgraça para o sensível ecossistema da Baía de São Marcos. Acidentes graves neste tipo de atividade no mundo são comuns e imprevisíveis.'

'A maioria dos equipamentos da refinaria é importada, de grande porte, alguns com mais de 700 toneladas de peso e, infelizmente não tem onde desembarcar. O Porto do Itaqui não tem condições técnicas/operacionais para tal movimentação.'

'O ministro Edison Lobão disse, em entrevista publicada no jornal O Estado do Maranhão, em setembro de 2009: 'Queremos é exportar daqui a quatro ou cinco anos, não petróleo, mas produtos acabados (...) O petróleo do pré-sal abastecerá a refinaria'. A que pré-sal o ministro se refere? Se for o do Sudeste do Brasil – Espírito Santo e São Paulo (Santos) – só daqui a 15 anos ou mais. Ainda estamos desenvolvendo tecnologia para prospecções em águas ultraprofundas. Portanto, de onde vem o petróleo para a refinaria do Maranhão, daqui a quatro ou cinco anos, conforme assertiva do ministro?'

'Ora, assim como o pré-sal de Lula, a refinaria do Maranhão nos parece eleitoreira, porém com um agravante de perversidade para com o sofrido povo da nossa terra. Pena que a população mais humilde deste estado só vá descobrir o engodo quando matricular seus filhos em cursos técnicos inerentes à operação de uma refinaria. Lembram-se dos cursos na faculdade Uniceuma, do Renascença, de siderurgia e metalurgia? Onde foram parar esses profissionais? Ainda esperam a siderúrgica prometida pelos políticos. Vão esperar muito, infelizmente. '

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