quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Consórcio paralisa obras no Comperj e demite 800
Petrobras avalia rescindir contrato para não atrasar a operação de unidade que atenderá o pré-sal
Consórcio QGIT — formado por Queiroz Galvão, Iesa e Tecna — suspendeu temporariamente a construção da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) - Agência O GLOBO
RIO - A única obra mantida pela Petrobras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, está sendo paralisada esta semana. O consórcio QGIT — formado por Queiroz Galvão, Iesa e Tecna — suspendeu temporariamente a construção da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do empreendimento, alegando impactos financeiros insustentáveis sobre o contrato. A decisão resultará na demissão de 800 trabalhadores. A Petrobras afirma ter sido procurada, no último dia 24, pelo grupo de empresas, que propunha a renegociação do contrato e a suspensão das obras a partir de outubro. A estatal negou a repactuação, afirmando estar com suas obrigações em dia. E avisa que pode rescindir o contrato.
O QGIT explicou em nota que a decisão é consequência de “insustentáveis impactos sobre o contrato, decorrentes da crise econômica atual e de seus efeitos no câmbio e no mercado financeiro”. E diz que as negociações com a petroleira continuam, com o objetivo de retomar as atividades o mais breve possível. Queiroz Galvão e Iesa são investigadas pela Lava-Jato, e a última encontra-se em recuperação judicial.
A Petrobras diz estar tomando as medidas necessárias para que o consórcio não paralise as obras, evitando atrasos no projeto. E enfatiza que, caso o QGIT prossiga com as desmobilizações e a paralisação das atividades, aplicará as sanções previstas em contrato, podendo chegar à rescisão contratual. “Neste caso, será realizada uma nova contratação dos serviços remanescentes, buscando-se evitar qualquer impacto no cronograma de entrega da unidade”, frisa a estatal.
Segundo Rogério Assunção, diretor do Sindicato dos Trabalhadores Empregados em Empresas de Montagem e Manutenção de Itaboraí (Sintramon), houve 520 demissões na segunda-feira — já a Petrobras fala em 650. Para ele, a situação é preocupante, pois dispensas recentes de outros funcionários pelo QGIT já mostravam cortes para enxugar custos do projeto.
— A explicação (para as demissões) é que precisam adequar custos. Na segunda-feira, houve 520 demissões. Entre agosto e setembro, já tinham demitido perto de cem. Eles contam com 900 a 950 trabalhadores, o que já era pouco perto do necessário para esta obra, onde deveriam atuar até 1.500 trabalhadores.
CONCLUSÃO PROMETIDA PARA 2017
Está prevista para hoje, diz Assunção, uma reunião entre o Sintramon e o Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio (Sindemon).
— O consórcio também deve participar do encontro. Até onde sei, a obra não está paralisada. Mas eles vêm enxugando gastos na obra, e isso pode, sim, levar à rescisão do contrato — conta Almir Gomes, advogado do Sindemon.
No fim de junho, quando a Petrobras anunciou seu novo Plano de Negócios 2015-2019, com R$ 130,3 bilhões em investimentos — o menor nível desde 2008 —, a estatal garantiu que, no caso do Comperj, seria concluída até outubro de 2017 ao menos a central de utilidades (geração de energia, água etc.) para permitir o início da operação da UPGN. A unidade será usada para processar o gás natural produzido no pré-sal.
Fonte: O GLOBO por RAMONA ORDOÑEZ E GLAUCE CAVALCANTI
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
"Bomba-relógio"
“O Poder Judiciário não vale nada, o que vale é a relação entre as pessoas…”. (luiz inácio lulla da silva)
Bomba-relógio – "Cada vez mais preocupado com os desdobramentos da Operação Lava-Jato, que interrompeu o maior escândalo de corrupção da história da humanidade, o governo petista de Dilma Vana Rousseff começa recorrer à intimidação no afã de retardar a divulgação de notícias, quiçá impedir a veiculação das mesmas. Não faz muito tempo, a presidente da República disse preferir o ruído da democracia ao silêncio do totalitarismo. Tal declaração se deu na esteira do polêmico projeto de regulação da mídia, armadilha petista para implantar a censura no País.
Trata-se da covarde expropriação da Petroquímica Triunfo, manobra covarde e ilegal que com a anuência explícita de Dilma Rousseff e Luiz Inácio da Silva transferiu a empresa para o Grupo Odebrecht, por meio da Braskem, que detém o monopólio do setor petroquímico no País.
Depois de contatar a direção de jornalismo da emissora de televisão, a Presidência retornou o chamado para comunicar que a resposta, antecipada no rastro de ameaça velada, seria dada pela Petrobras, palco da manobra que beneficiou o grupo empresarial baiano, em detrimento dos direitos dos acionistas acintosamente prejudicados.
O que mostra que a cúpula petista está não apenas preocupada com a denúncia, que já está na Procuradoria da República e na escrivaninha do juiz federal Sérgio Moro, mas atenta ao que noticia o site, cujo editor foi responsável, juntamente com o empresário Hermes Magnus, por denunciar o esquema de corrupção que culminou na Operação Lava-Jato.
Na denúncia levada ao Ministério Público e à Justiça Federal do Paraná é grande o número de pessoas envolvidas na manobra que atropelou o direito incontestável dos sucessores do empresário Boris Gorentzvaig, já falecido, então acionista controlador da Petroquímica Triunfo.
Em reunião com o também empresário Auro Gorentzvaig, herdeiro direto de Boris, o então presidente Luiz Inácio da Silva, na presença de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento e Petroquímica da Petrobras, desdenhou do Poder Judiciário. Na denúncia encaminhada ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e ao juiz Sérgio Fernando Moro, responsável pela condução dos processos decorrentes da Lava-Jato, o empresário Auro Gorentzvaig transcreve as acintosas palavras de Lula: “O Poder Judiciário não vale nada, o que vale é a relação entre as pessoas…”.
Auro também relata no documento que a intimidade entre Lula e Costa, marcada pela submissão do ex-diretor da Petrobras, era nauseante. Em dado trecho do encontro, que ocorreu no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, onde à época funcionava provisoriamente a Presidência da República, Paulo Roberto acatou uma determinação de Lula com a seguinte frase: “Presidente, sua ordem é uma determinação…”.
Em determinado trecho da denúncia, que será uma bomba de efeito devastador caso as autoridades dispensem a devida atenção ao escândalo, o empresário confirma o que já é voz corrente. “Todos os empresários do setor, incluindo eu, sabiam que Paulo Roberto Costa funcionava como operador de Lula dentro da Petrobras”, escreveu Auro Gorentzvaig.
Auro Gorentzvaig, que ao lado do irmão, Caio Gorentzvaig, há muito luta na Justiça para reaver aquilo que lhe é devido, não poupa os artífices da trama e mostra sua invejável dose de coragem. “Os participantes da transação são: Paulo Roberto Costa, Dilma Vana Rousseff, José Sérgio Gabrielli de Azevedo e Luiz Inácio Lula da Silva”, afirma no documento.
“No mesmo período, como demonstrou a Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, coincidentemente Paulo Roberto Costa recebeu US$ 23 milhões de propina em bancos na Suíça. O pagamento foi feito pela Odebrecht, sendo o diretor de plantas industriais da empresa o senhor Rogério Santos de Araújo”, destacou o empresário e um dos sucessores de Boris Gorentzvaig."
A denuncia foi feita ao MP e afirma que a operação contava com o conhecimento da presidência da república.
sábado, 31 de janeiro de 2015
Petrobras interrompe construção de refinarias após gastar R$ 2,7 bilhões
Refinarias seriam construídas no Ceará e no Maranhão, perto das capitais.
Juntas, elas deveriam produzir 900 mil barris por dia.
Os portões agora cercam um grande terreno sem qualquer utilidade. Localizada estrategicamente no Complexo Portuário do Pecem, a refinaria era uma das maiores promessas de desenvolvimento para o Ceará.
A comerciante Raimunda Andrade construiu uma pousada e ampliou um restaurante, pensando nos milhares de trabalhadores que viriam para a região. “Imaginei, vou jogar tudo aqui, mas depois vou recuperar tudo e vou ser feliz. E agora eu estou aqui sem saber o que fazer, que direção tomar”, conta.
As indústrias do estado também não escondem a frustração. “Eu acho que essa situação que nós estamos vivendo no Ceará, com a desistência da Petrobras em construir esse grande monumento industrial é uma grande decepção”, afirma O presidente da Federação das Indústrias do Ceará, Beto Studart.
O governo do Ceará já disse que vai pedir indenização e que não desistiu da refinaria.“É claro que a própria resolução do balanço da Petrobras diz isso que todos os prejuízos do estado serão ressarcidos, mas não é isso que nós queremos, queremos é que a refinaria venha para o estado do Ceará”, diz o governador do Ceará, Camilo Santana.
A Petrobras informou que os projetos foram encerrados porque os resultados econômicos não demonstraram atratividade. A estatal também declarou que adotará todas as providências necessárias para reavaliar os compromissos assumidos com os governos estaduais e municipais.
domingo, 11 de janeiro de 2015
Punições e dívidas de empreiteiras podem provocar crise no sistema financeiro do País
As empresas de engenharia estão comendo o pão que o diabo amassou. Com seus nomes manchados pela crise, elas estão sendo punidas duplamente pela Petrobrás.Além das 23 grandes empresas suspensas preliminarmente e impedidas de fazer novos negócios com a estatal, um número ainda maior está sendo punido por não receber bilhões de reais em aditivos represados pela companhia. A Petrobrás, por sua vez, usa um sofisma: “se os aditivos não estão aprovados, não há dívida.” Na verdade, como se sabe, todos os aditivos estão amontoados na gaveta do diretor de engenharia, que não os aprova. Ou porque não tem tempo para resolver tudo a tempo e a hora ou porque está orientado a não resolver.
As consequências serão extremamente danosas não só para as empresas de engenharia, que já estão vivendo graves dificuldades financeiras e arrastando pequenos e médios fornecedores para o fundo do poço. Serão piores para muitos bancos estatais e privados que têm mais de R$ 130 bilhões alavancados com estas companhias. A quebra dessas empresas vai arrastar o sistema financeiro para uma séria crise.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Vaso de pressão pesando 400 toneladas do Comperj tomba durante transporte
Um vaso de pressão - estrutura cilíndrica de cerca de 400 toneladas - que seria instalada no Comperj, em construção pela Petrobras, tombou na tarde de segunda-feira, 15, quando era instalado numa balsa de transporte no terminal da empresa Locar, na Ilha do Governador, zona norte do Rio.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Niplan Engenharia mostra sua excelência e conquista contrato EPC no COMPERJ
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Refinaria Abreu e Lima opera na base do improviso

quarta-feira, 23 de abril de 2014
Petrobrás de escândalo a escândalo!!!
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Terminal de GNL permitirá a expansão de gasoduto
O dirigente acrescenta que o terminal deverá fornecer gás para a termelétrica (UTE Rio Grande) do Grupo Bolognesi que também será construída no município da Metade Sul. No entanto, ele ressalta que o terminal e o gasoduto são possíveis mesmo sem a usina. "O projeto principal não é a térmica, a usina é uma das pernas desse grande empreendimento", comenta Pigatto. Ele argumenta que a termelétrica agregaria valor à iniciativa e permitiria a aceleração do empreendimento.
Para a usina sair do papel, a estrutura precisa viabilizar a comercialização da energia a ser gerada. Nesse sentido, Pigatto afirma que a térmica pretende participar do leilão de energia que será promovido pelo governo federal no final de agosto. A decisão reavalia posição externada pela empresa ao Jornal do Comércio, publicada na edição de sexta-feira. O dirigente admite que o Custo Variável Unitário (CVU), que foi estipulado em R$ 105,00 o MWh para este próximo certame, é um limitador para os projetos a base de gás. Contudo, ele considera que, dependendo de questões como o preço do gás e receita fixa, pode haver viabilidade para o empreendimento ainda neste certame.
Pigatto enfatiza que, se a usina não sair vitoriosa no leilão do próximo mês, a ideia é que o projeto seja reinscrito nas próximas disputas de forma recorrente. Enquanto isso, as propostas do terminal de GNL e do gasoduto até a Região Metropolitana continuarão sendo desenvolvidas, independentemente da questão da termelétrica. "Se no meio desse caminho nós tivermos competência e competitividade para colocar uma térmica, facilita muito", avalia o dirigente. Ele reitera que o projeto prevê a disponibilidade de gás para o Estado em 2017, com a usina operando ou não.
O terminal de regaseificação de GNL é dimensionado para uma capacidade de 14 milhões de metros cúbicos ao dia e a térmica, de 1.238 MW, consumirá cerca de 6 milhões de metros cúbicos. Pigatto informa que estudo encomendado pela Sulgás indica que o Rio Grande do Sul terá, até 2030, um consumo de 14 milhões de metros cúbicos (levantamento que inclui a demanda da térmica).
Segundo o executivo, o terminal de GNL, a térmica e o gasoduto até a Região Metropolitana absorverão um investimento de cerca de R$ 6 bilhões. Ele acrescenta que o contrato de fornecimento de gás, por 20 anos, foi firmado com a British Petroleum (BP), que enviará duas cargas mensais do produto a Rio Grande. Sobre a expansão do gasoduto até Triunfo, Pigatto revela que o projeto foi entregue em março ao Ministério de Minas e Energia. Se a pasta considerar o complexo viável, ele é inserido no programa de transporte de gás e é autorizada a realização de um leilão para a sua implantação. Nesse certame sairá vencedora a empresa que oferecer a menor tarifa de transporte do insumo.
Pelo planejamento da Regás, ao longo do gasoduto estão previstas as instalações de city gates (estações redutoras de pressão que permitem a disseminação de ramais menores) em cidades como Rio Grande, Pelotas, São Lourenço do Sul, Tapes e Camaquã. Uma possível sócia desse empreendimento seria a estatal gaúcha Sulgás, que já foi convidada a participar da iniciativa.
Leilão contempla obras de transmissão no Estado
O Lote D do leilão de transmissão de energia, composto por três linhas e duas subestações a serem construídas no Rio Grande do Sul, foi arrematado pelo Consórcio MGF - Energy (formado pelas empresas MFG Engenharia, com participação de 95%, e Geoenergy, com 5%). A disputa ocorreu na sexta-feira durante o certame realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O conjunto das obras no Estado compreende a implantação de subestações e linhas de transmissão nas regiões da Serra, Vale do Taquari e Campanha. Serão 112,4 quilômetros de linhas e duas subestações (Lajeado e Vinhedos), que terão o prazo de 30 meses para serem concretizadas. A Receita Anual Permitida (RAP) ofertada pelo consórcio vencedor foi de R$ 9,8 milhões com deságio de 17,35% em relação à receita inicial estabelecida pela Aneel. A RAP é a receita a que o empreendedor terá direito pela prestação do serviço de transmissão a partir da entrada em operação comercial das instalações.
No total, o certame abrangeu sete lotes e cinco foram arrematados, os lotes A e G não receberam propostas. O deságio médio apresentado foi de 12,76%. Isso significa que a receita dos empreendedores para exploração dos investimentos ficará menor que a prevista inicialmente, contribuindo para a modicidade tarifária de energia. O prazo das obras vai variar de 24 a 36 meses. As instalações de transmissão serão construídas em sete estados e no Distrito Federal.
Fonte: Jornal do Commercio
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Diretor da Petrobras afirma que companhia está "sem contato" com a PDVSA
Durante coletiva de imprensa realizada no Rio de Janeiro, o executivo disse que a estatal brasileira está "sem contato com a PDVSA". Cosenza acredita que a atual questão política no país - que elegeu Nicolas Maduro à presidência em 14 de abril - está afetando os negócios da petroleira venezuelana. "Um novo contato da PDVSA deve acontecer assim que a situação se estabilizar."
Pelo acordo assinado em 2005, o Brasil assumiria 60% dos gastos da construção da Refinaria e a Venezuela, os 40% restantes. O valor estimado da obra está em US$ 17,3 bilhões, valor quase oito vezes acima da avaliação inicial, que foi de US$ 2,3 bilhões. Com a morte do presidente Hugo Chávez, em março, a situação ficou ainda mais difícil.
O diretor da Petrobras ressaltou ainda que, mesmo sem a presença venezuelana, a companhia pretende levar adiante a construção dos dois trens de produção na refinaria. Cosenza explicou que a companhia tem várias alternativas para o segundo trem, que seria destinado ao petróleo venezuelano.

sábado, 15 de dezembro de 2012
Espaço confinado
Conforme a Nr 33, Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua; que possua meios limitados de entrada e saída; cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimeto de oxigênio.
Os trabalhos em áreas confinadas são uma das maiores causas de acidentes graves em funcionários. Seja por ocorrência de explosão, por incêndio ou asfixia, estes acidentes em muitos casos têm conseqüências fatais. Pesquisas realizadas pela OSHA (Norm Americana) revela que 90% do acidentes são causados por falta de oxigênio, ou seja por riscos atmosféricos.
A fim de minimizar e, se possível, eliminar tais acidentes, o trabalho em áreas confinadas foi normatizado através da ABNT 14.787 que, entre outras providências, exige a adequada ventilação dos espaços confinados. A exaustão e/ou insuflamento dos ambientes confinados tem como objetivo principal reduzir a concentração de substâncias tóxicas e/ou perigosas presentes na atmosfera do ambiente confinado, seja antes do início dos trabalhos seja no decorrer destes. Vale salientar que a ventilação é mais eficiente do que a exaustão, no caso deste segundo deve-se aplicar na fonte geradora, por exemplo em um serviço com solda, enquanto isso a ventilação fará a retirada de um todo no espaço, para este caso chamamos de sistemas combinados.
Outras definições de Espaço confinado, porém a titulo de conhecimento, por não constar da nossa norma em vigência, segue abaixo:
a) seja grande o suficiente e configurado de forma que o empregado possa entrar e executar um trabalho;
b) possua meios limitados ou restritos para entrada ou saída (por exemplo, tanques atmosféricos, vasos de pressão, torres de processo, reatores, silos, caixas de passagem, tanques de carga e lastro, fornos, entre outros);
c) não seja projetado para a permanência contínua de pessoas.
d) contém, conteve, ou tem o potencial armazenado para desencadear um risco, entre eles, o mais grave, é o risco atmosférico.
Os Riscos Atmosféricos dividem-se em atmosferas tóxicas, inflamáveis, deficiente de O2 e enriquecida de O2.
Critérios gerais
Todos os espaços confinados devem ser considerados inseguros para entrada, até que sejam providos de condições mínimas de segurança e saúde. Nesses espaços só é permitida a entrada após emissão de uma permissão para trabalho por escrito. Deve ser previsto treinamento para os trabalhadores quanto aos riscos a que estão submetidos, a forma de preveni-los e o procedimento a ser adotado em situação de risco, conforme norma ABNT NBR 14787. O Ministério do Trabalho e Emprego possui Norma Regulamentadora específica para espaços confinados, a NR 33. Deve existir sinalização (placa de advertência) com informação clara e permanente, proibindo a entrada de pessoas não autorizadas no interior do espaço confinado. Quando os trabalhos estiverem paralisados, além da sinalização de advertência, devem ser previstos dispositivos para impedimento da entrada no espaço confinado. Os trabalhos devem não só começar de maneira segura, mas devem sobretudo permanecer de maneira segura, e para isso, torna-se primordial uma boa APR (análise preliminar de riscos) que dará subsídio para a emissão da PET (permissão de Entrada e Trabalho) em espaços confinados. Com a evolução da tecnologia, e o desenvolvimento da segurança do trabalho, hoje podemos contar com um poderoso gerenciador de espaços confinados, que busca atender todos os requisitos da NR33, chamado SIEC, Sistema Integrado de Espaços Confinados, que centralizará todos os espaços confinados de uma unidade industrial, organizando as análises preliminares de riscos, e acima de tudo auxiliando o processo de gestão do responsável técnico da unidade, pois o SIEC gerencia os treinamentos obrigatórios, data de vencimento dos treinamentos de 16 horas e 40 horas, vencimento de ASO (atestado de saude ocupacional), sendo assim, podemos nos sentir mais seguros e organizados em relação à sistemas de gestão, indo ao encontro dos conceitos de OHSAS 18001 e ISO 14001.
Alem da NBR 14787 Mencionada acima tambem trata de assunto de espaço confinado a NBR 14606 Postos de Serviço -Entrada em Espaço Confinado que a muitos anos havia algo superior , algo denominado confinado.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Balanço do PAC mostra efeito "Graça" nas refinarias
Empacadas até janeiro deste ano, as obras das refinarias da Petrobras Abreu e Lima (PE) e Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), e até mesmo a recém iniciada Premium 1, no Maranhão mostraram que o jeito "olho do dono" de administrar da presidente da empresa, Graça Foster, está fazendo efeito. A única que ainda não saiu do papel foi a Premium 2, a ser instalada no Ceará, que poderá utilizar o Regime Diferenciado de Contratação e por este motivo não teve seu valor divulgado no 5º Balanço do PAC 2, justificou o governo. Com hábito de visitar as obras, ou enviar diretores para fiscalizar seu andamento, Graça fez com o que o Comperj saltasse de 30% da obra concluída no quarto balanço do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), feito em abril, para 41% na quinta versão do balanço até setembro, divulgado ontem pelo governo. Pelas contas do PAC 2, o Comperj ainda receberá investimentos de R$ 17,5 bilhões até 2014 e mais R$ 3,2 bilhões após essa data. Refinarias A polêmica refinaria Abreu e Lima, que teve seu preço multiplicado por nove desde o início do projeto, em 2005, passou de 55% da obra, atingido em abril, para 64% até setembro. Graça informou no início do ano que a venezuelana PDVSA tem prazo até este mês para decidir se vai se tornar sócia da brasileira no projeto. O investimento na obra, segundo balanço do PAC, será de R$ 25,5 bilhões de 2011 até 2014, e depois dessa data serão investidos mais R$ 320,3 milhões. No total, a previsão é que a refinaria custe US$ 20,1 bilhões, segundo o Plano de Negócios da Petrobras para o período 2012-2016. A refinaria Premium 1, no Maranhão, também evoluiu de um balanço para outro, mas ainda está em fase de terraplanagem, tendo atingido 7,6% do total da obra contra 1,2% no início do ano. A previsão é de que entre 2011 e 2014 sejam investidos apenas R$ 2,8 bilhões, e, após 2014, R$ 37,2 bilhões. Tanto a Premium 1 quanto a Premium 2 foram colocadas em avaliação pela presidente da Petrobras no novo Plano de Negócios 2012-2016, que prevê investimentos de US$ 236,5 bilhões, sendo que US$ 27,8 bilhões, referentes a 147 projetos ainda dependem de análise para serem liberados.
Fonte: Tn online
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