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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

"Siemens se concentra em energia e óleo e gás"



* Gigante alemã vai trabalhar de forma mais intensa nos dois setores, cuja demanda vem crescendo forte nos últimos anos.
Com essa reorientação, o Brasil ganha mais força dentro da companhia.

Munique, Alemanha – A partir do dia 1º de outubro a alemã Siemens terá uma nova organização diante das demandas atuais em todo o mundo. As recentes aquisições – Rolls-Royce Energia e a Dresser-Rand já fazem parte dos planos traçados até 2020.
O foco principal da empresa se concentrará, cada vez mais, em energia, o que inclui eletricidade e petróleo e gás, mas não deixa de fora a automação de prédios e fábricas, bem como em produtos para mobilidade urbana.
De acordo com o chefe mundial de novas estratégias da companhia, Horst J. Kayser, a Siemens traçou um minucioso plano para manter o crescimento e a rentabilidade nos próximos cinco anos. “Vamos trabalhar nas áreas que oferecem maiores oportunidades”, explicou.
* Aquisições
A Siemens comprou em maio deste ano a divisão de turbinas a gás aeroderivadas e compressores da Rolls-Royce, por 950 milhões de euros, e a fabricante de equipamentos para exploração de petróleo Dresser-Rand, por US$ 7,6 bilhões, conforme anunciado na última segunda-feira (22).
* Setores
Com isso, a Siemens deixa de ter apenas quatro setores, subdividos em 17 partes, e passa a ter apenas nove divisões de negócios. Assim, a empresa que antes possuía um setor de saúde, um de energia, um de indústria e outro de infraestrutura e eletrificação de cidades, passa a contar com unidades de energia e gás, energias renováveis, gerenciamento de energia, controles prediais inteligentes, mobilidade, fábricas digitais, processos industriais e peças de regulação, além de saúde e dos serviços financeiros.
Com essa reorientação, o Brasil ganha mais força dentro da companhia, que está presente há quase 110 anos no País. Isso por causa dos investimentos previstos em infraestrutura, estabelecidos por iniciativa do governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e os projetos na área de petróleo e gás. Assim, o Brasil, que hoje é o sexto maior mercado da alemã, se fortalece entre os maiores, ao lado de Alemanha, EUA, China, Europa e Índia.
Apenas a área de saúde, por sua peculiaridade, terá uma gestão separada, apesar de ser submetida ao board (conselho de administração). Mas todas as outras áreas falarão entre si.
Segundo Horst J. Kayser, a área de petróleo e gás vem registrando crescimento consistente desde o ano 2000, subindo 9% até 2005, 17% até 2010, mais 7% até 2015 devendo atingir alta de mais 3% até 2020. Os maiores investimentos são dos Estados Unidos, com atuação consistente na área de gás de xisto, seguido de perto pelo Canadá e China. No entanto, o Brasil também desponta como um mercado com potencial.
Atualmente, a Siemens fatura cerca de 76 bilhões de euros em todo o mundo. Apesar disso, a empresa já comemora sua carteira de pedidos para os próximos anos em torno de 82,3 bilhões de euros. As receitas são divididas entre Américas, responsável por 28%; Europa, África e Oriente Médio, exceto Alemanha, com 38%; Ásia e Austrália, com 20%; e a Alemanha com 14%.
Ao todo, a alemã emprega cerca de 362 mil trabalhadores em todo o mundo.
>> Brasil <<
Já a unidade brasileira da companhia registrou uma receita de 2 bilhões de euros no ano passado. Nesta semana ainda, a Siemens anunciou a ampliação de uma linha de produção de equipamentos e soluções em território nacional com a entrada em operação de mais uma fábrica no complexo industrial de Jundiaí (SP).
A 14ª fábrica da Siemens no Brasil é também a 10ª da companhia no Estado de São Paulo. Apesar do anuncio posterior, a unidade estava em operação desde agosto, sendo a primeira da empresa na América Latina, e a sétima no mundo, voltada à produção de inversores de frequência de baixa tensão. /A jornalista viajou a convite da empresa.
Fonte: dci.com.br

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Terminal de GNL permitirá a expansão de gasoduto

 

A construção de um terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) em Rio Grande e de um gasoduto desse município até Triunfo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, onde há uma malha implementada, é apontada como uma solução para a escassez da oferta do insumo no Estado. O diretor da Regás (empresa vinculada ao Grupo Bolognesi) Ricardo Pigatto estima que já exista uma demanda reprimida no Rio Grande do Sul de pelo menos 3 milhões de metros cúbicos diários.

O dirigente acrescenta que o terminal deverá fornecer gás para a termelétrica (UTE Rio Grande) do Grupo Bolognesi que também será construída no município da Metade Sul. No entanto, ele ressalta que o terminal e o gasoduto são possíveis mesmo sem a usina. "O projeto principal não é a térmica, a usina é uma das pernas desse grande empreendimento", comenta Pigatto. Ele argumenta que a termelétrica agregaria valor à iniciativa e permitiria a aceleração do empreendimento.

Para a usina sair do papel, a estrutura precisa viabilizar a comercialização da energia a ser gerada. Nesse sentido, Pigatto afirma que a térmica pretende participar do leilão de energia que será promovido pelo governo federal no final de agosto. A decisão reavalia posição externada pela empresa ao Jornal do Comércio, publicada na edição de sexta-feira. O dirigente admite que o Custo Variável Unitário (CVU), que foi estipulado em R$ 105,00 o MWh para este próximo certame, é um limitador para os projetos a base de gás. Contudo, ele considera que, dependendo de questões como o preço do gás e receita fixa, pode haver viabilidade para o empreendimento ainda neste certame.

Pigatto enfatiza que, se a usina não sair vitoriosa no leilão do próximo mês, a ideia é que o projeto seja reinscrito nas próximas disputas de forma recorrente. Enquanto isso, as propostas do terminal de GNL e do gasoduto até a Região Metropolitana continuarão sendo desenvolvidas, independentemente da questão da termelétrica. "Se no meio desse caminho nós tivermos competência e competitividade para colocar uma térmica, facilita muito", avalia o dirigente. Ele reitera que o projeto prevê a disponibilidade de gás para o Estado em 2017, com a usina operando ou não.

O terminal de regaseificação de GNL é dimensionado para uma capacidade de 14 milhões de metros cúbicos ao dia e a térmica, de 1.238 MW, consumirá cerca de 6 milhões de metros cúbicos. Pigatto informa que estudo encomendado pela Sulgás indica que o Rio Grande do Sul terá, até 2030, um consumo de 14 milhões de metros cúbicos (levantamento que inclui a demanda da térmica).

Segundo o executivo, o terminal de GNL, a térmica e o gasoduto até a Região Metropolitana absorverão um investimento de cerca de R$ 6 bilhões. Ele acrescenta que o contrato de fornecimento de gás, por 20 anos, foi firmado com a British Petroleum (BP), que enviará duas cargas mensais do produto a Rio Grande. Sobre a expansão do gasoduto até Triunfo, Pigatto revela que o projeto foi entregue em março ao Ministério de Minas e Energia. Se a pasta considerar o complexo viável, ele é inserido no programa de transporte de gás e é autorizada a realização de um leilão para a sua implantação. Nesse certame sairá vencedora a empresa que oferecer a menor tarifa de transporte do insumo.

Pelo planejamento da Regás, ao longo do gasoduto estão previstas as instalações de city gates (estações redutoras de pressão que permitem a disseminação de ramais menores) em cidades como Rio Grande, Pelotas, São Lourenço do Sul, Tapes e Camaquã. Uma possível sócia desse empreendimento seria a estatal gaúcha Sulgás, que já foi convidada a participar da iniciativa.
Leilão contempla obras de transmissão no Estado
O Lote D do leilão de transmissão de energia, composto por três linhas e duas subestações a serem construídas no Rio Grande do Sul, foi arrematado pelo Consórcio MGF - Energy (formado pelas empresas MFG Engenharia, com participação de 95%, e Geoenergy, com 5%). A disputa ocorreu na sexta-feira durante o certame realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O conjunto das obras no Estado compreende a implantação de subestações e linhas de transmissão nas regiões da Serra, Vale do Taquari e Campanha. Serão 112,4 quilômetros de linhas e duas subestações (Lajeado e Vinhedos), que terão o prazo de 30 meses para serem concretizadas. A Receita Anual Permitida (RAP) ofertada pelo consórcio vencedor foi de R$ 9,8 milhões com deságio de 17,35% em relação à receita inicial estabelecida pela Aneel. A RAP é a receita a que o empreendedor terá direito pela prestação do serviço de transmissão a partir da entrada em operação comercial das instalações.

No total, o certame abrangeu sete lotes e cinco foram arrematados, os lotes A e G não receberam propostas. O deságio médio apresentado foi de 12,76%. Isso significa que a receita dos empreendedores para exploração dos investimentos ficará menor que a prevista inicialmente, contribuindo para a modicidade tarifária de energia. O prazo das obras vai variar de 24 a 36 meses. As instalações de transmissão serão construídas em sete estados e no Distrito Federal.

Fonte: Jornal do Commercio

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Petrobras bate novos recordes com gás natural e geração de energia

A Petrobras anunciou na sexta-feira (28) que bateu sucessivos recordes de entrega de gás natural ao mercado, superando a marca anterior de 91,4 milhões de m³, alcançada na sexta-feira (21). Foram 93,6 milhões de m³ na terça-feira (25), 94,7 milhões de m³ na quarta-feira (26), culminando com 96,1 milhões de m³ na quinta-feira (27).

Do total entregue na quinta, 40,4 milhões de m³ foram destinados ao mercado termelétrico e 42,2 milhões de m³ ao mercado não termelétrico (indústrias, residências, veicular, cogeração e outros). O volume restante (13,5 milhões de m³) foi entregue às unidades da Petrobras.

O volume movimentado nesse dia foi composto por 46,4 milhões de m³ de gás natural nacional, 31,5 milhões de m³ de gás natural importado da Bolívia e 18,2 milhões de m³ de Gás Natural Liquefeito (GNL) regaseificado nos terminais da Petrobras em Pecém (CE) e na Baía da Guanabara (RJ).

Essa movimentação excepcional de gás natural deve-se ao substancial aumento da geração de energia termelétrica em atendimento ao despacho do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que aciona as termelétricas para complementar o suprimento energético do país em períodos de baixa nos reservatórios hidrelétricos.

A geração de energia elétrica no Parque Gerador da Petrobras também voltou a ser recorde na quinta-feira, com 5.419 MW, aos quais se somaram 1.594 MW gerados em usinas para as quais a estatal fornece gás, totalizando 7.013 MW. A energia gerada para o Sistema Interligado Nacional (SIN) teve um consumo de 37,1 milhões de m³ de gás natural.

A capacidade total do Parque Gerador Petrobras é de 6.952 MW, sendo 6.235 MW de termelétricas do SIN.

Fonte: Agência Petrobras

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Empresas fornecedoras de estaleiros visam Brasil, diz sindicato


Diante da expansão das encomendas de navios, sondas e plataformas para o pré-sal, o Sinaval (Sindicato Nacional da Indústria Naval) mapeou o interesse de, ao menos, 20 empresas fornecedoras de estaleiros de se instalarem ou ampliarem suas atividades no país.

Entre elas, estão a suíça ABB (motores laterais para sondas), a italiana Pelegrini (guindastes), a norte-americana Raytheon (radares), a finlandesa Wärtsilä (motores elétricos), a japonesa Daihatsu (motores), a britânica Rolls Royce (sistemas elétricos) e a alemã CSA-ThyssenKrupp (aço).
 
  
A siderúrgica pretende instalar um laminador em sua unidade em Itaguaí (RJ) para produzir aço naval, caso obtenha preço competitivo de gás natural usado no processo de laminação (transformação de placas grossas de aço em chapas mais finas). Hoje, apenas a Usiminas fornece o produto no Brasil.

Algumas dessas empresas já se instalaram no país, como a Pelegrini, que montou uma fábrica em Rio Grande (RS) para suprir o estaleiro de mesmo nome que constrói cascos para plataformas da Petrobras. Outros projetos estão mais distantes e dependem de outras variáveis, além da demanda gerada pelo pré-sal. É o caso da CSA.

Segundo Franco Papini, vice-presidente do Sinaval, a entidade listou uma série de equipamentos nos quais existe a possibilidade de fabricação no país e irá sugerir à Petrobras a adoção de metas específicas de conteúdo nacional para esses bens. É uma forma, diz, de estimular a instalação de companhias no Brasil.

Como exemplo, o executivo citou o caso dos motores de geração elétrica a diesel, atualmente importados. Já há, diz, tecnologia para montar boa parte no país.

Atualmente, a Petrobras define apenas uma meta de exigência de conteúdo nacional global para a suas encomendas de navios, plataforma e sondas. A ideia é que sejam criados percentuais mínimos para cada um dos equipamentos que podem ser feitos no país.

Essa será uma das sugestões do Sinaval à presidente da Petrobras, Graça Foster, que criou um programa para trazer fornecedores estrangeiros ao país de equipamentos sem similar nacional e "chamou para si" a responsabilidade sobre tal tarefa.

De modo geral, a exigência era de 60% para cada embarcação. O Sinaval mapeou que os petroleiros nas encomendados pela Transpetro (subsidiária de transporte da Petrobras) o percentual de conteúdo local chegou a 70%. Já nos barcos de apoio à exploração e produção de petróleo, ficou em 61%. Para plataformas, 63% dos bens e serviços foram produzidos no país.

"Esses números que atingimos já são página virada. Temos de buscar o desafio de que é possível fabricar no Brasil", disse Papini.

O Sinaval vai levar à Petrobras uma lista de equipamentos nos quais há possibilidade de fornecimento local e quais empresas podem se habilitar a produzir os bens no país.

Fonte: Folha.com (PEDRO SOARES)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Trabalhadores param obras de complexo petroquímico da Petrobras

 Cinco mil trabalhadores pararam de trabalhar nesta segunda-feira nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), um dos maiores projetos em construção da Petrobras. Apesar do número significativo de operários parados, a Petrobras informou que não há prejuízo para o andamento das obras. Outros 11 mil continuam trabalhando, diz a petroleira.
"Não há impacto para o andamento das obras. De um total de 14 mil funcionários, cerca de 5 mil trabalhadores, pertencentes a quatro consórcios (TEAG, QGGI, SPE e Alusa), aderiram ao movimento(grevista)", informou a Petrobras.
Trata-se de mais uma grande obra do País que enfrenta protestos de trabalhadores. No começo deste ano, uma manifestação violenta interrompeu as obras da usina hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, lideradas pela construtora Andrade Gutierrez.
Até o empresário Eike Batista, do conglomerado EBX, teve de pressionar empreiteiras para que chegassem a um acordo que desse fim a uma greve no seu Superporto do Açu.
O Comperj abrigará duas refinarias e uma planta petroquímica. A primeira refinaria terá capacidade para 165 mil barris diários e vai produzir diesel, QAV (querosene de aviação), GLP (gás de cozinha), nafta, coque e óleo básico do grupo 2 para lubrificantes. A previsão é de entrada em operação no final de 2013 início de 2014. A segunda refinaria está prevista para 2018 e além de todos os produtos da primeira refinaria vai produzir também gasolina.

sábado, 1 de outubro de 2011

Petrobras testa tecnologia inédita para aumentar produção de petróleo



Levando o problema para o fundo
A Petrobras vai começar a testar um sistema inédito para manter ativos poços de petróleo que estão se aproximando da exaustão.
O sistema foi batizado de SSAO - Separador Submarino de Água-Óleo.
Trata-se de um sistema que leva para o fundo do mar o que hoje é feito na plataforma.
Com isto, a separação do petróleo e da água passará a ser feita no leito submarino, sendo necessário trazer à superfície apenas o petróleo e o gás.
"A vantagem é que o poço perde energia, pois está a 2 mil metros de terra. Imagina vencer essa distância com a água, que é muito mais pesada que o óleo. Se tirar a água já no fundo do mar, a recuperação é muito maior, vai aumentar a produção do poço," explicou Guilherme Estrella, diretor de exploração e produção da Petrobras.
Exploração submarina
O projeto é considerado uma das grandes inovações na área de exploração submarina de petróleo nas últimas décadas, o que tem atraído muita atenção para ele em nível internacional.
Se o SSAO tiver sucesso, além dos ganhos de produtividade, ele permitirá que as plataformas petrolíferas sejam menores e mais leves, já que não terão que suportar o peso do equipamento de separação, que será levado para o fundo do mar.
O primeiro protótipo do SSAO está sendo instalado no Campo de Marlim, na Bacia de Campos.
A maioria dos poços da Bacia de Campos já está atingindo a maturidade, quando há um declínio em sua produção.
Se o SSAO for bem-sucedido, a empresa espera aumentar a vida útil desses poços graças ao aumento na eficiência da exploração.
 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Produção de gás natural no Brasil cresce 9% em agosto, informa Petrobras


Dos 2.555.393 barris de óleo equivalente por dia (boed) produzidos no mundo pela Petrobras, 2.321.880 são no Brasil e 1.564.127 no Rio de Janeiro.
A produção de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil em agosto foi de 2.321.880 barris de óleo equivalente por dia (boed), mantendo-se no mesmo nível do mês anterior. A produção de gás natural no Brasil alcançou 57 milhões 87 mil metros cúbicos por dia, indicando um aumento de 9% em relação a agosto de 2010 e mantendo o mesmo patamar se comparado a julho deste ano.
De acordo com nota da companhia, a produção exclusiva de petróleo dos campos nacionais em agosto foi de 1.962.816 barris diários por dia e ficou estável em relação ao volume de agosto do ano passado e de julho de 2011.
A produção nacional de petróleo e gás natural em óleo equivalente em agosto ficou 1,3% abaixo do realizado em agosto de 2010. Esse resultado deveu-se principalmente a paradas para manutenção operacional de plataformas nos campos de Marlim e Marlim Leste, na Bacia de Campos, e à conclusão do Teste de Longa Duração (TLD) na área de Guará, no pré-sal da Bacia de Santos.
Produção internacional- O volume médio de petróleo e gás natural extraídos em agosto dos campos situados nos países onde a Petrobras atua chegou a 233.513 barris de óleo equivalente por dia (boed). Isto representa uma redução de 3,9% em relação a julho de 2011. Quando comparado com agosto de 2010, o volume apresentou um decréscimo de 5,4%, devido, principalmente, a questões operacionais na plataforma no campo de Akpo, além do início do pagamento de imposto em petróleo no campo de Agbami em 2011, ambos na Nigéria.
A produção de gás natural no exterior foi de 17 milhões 231 mil metros cúbicos, o que significa um acréscimo de 6,6% em comparação com o mesmo mês do ano passado e uma ligeira redução, de 0,4%, em relação a julho de 2011.
Produção total- A produção média diária de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e no exterior em agosto foi de 2.555.393 barris de óleo equivalente (boed). Esse resultado ficou 0,48% menor comparado a julho de 2011 e 1,66% abaixo do volume registrado no mesmo mês de 2010.

Fonte: Revista Fator

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