segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Alguns de meus momentos






domingo, 29 de novembro de 2009

Uma homenagem a minha Mãe querida!!!

MEU ESTILO MUSICAL







Olá meus amigos ai esta um pouco das músicas que adoro estar curtindo, seja em um churrasquinho com minha família e amigos, seja quando fico até altas horas só navegando na internet ou quando pego a estrada e saio dirigir por esse mundão de meu Deus.





AGORA ESSA MÚSICA É EM ESPECIAL PARA A MULHER DA MINHA VIDA, 
MINHA NEGUINHA LINDA (JULIANA)

terça-feira, 24 de novembro de 2009

INDICO O CETRE DO BRASIL P/ QUEM QUER ESTUDAR E SE QUALIFICAR


Cetre de casa nova!




Nova sede CETRE
A mudança é geral. Não só na matriz, em São Paulo, mas também nas filiais, em Salvador, na Bahia, e em Taubaté, interior de São Paulo, a Cetre inovou em suas instalações. Aumentou as dependências e com isso a capacidade de atendimento ao aluno, com investimento em equipamento e tecnologia.
Em São Paulo, a nova sede continua em um local de fácil

acesso, próximo ao Metrô Santa Cruz, antes com 900, agora 1.200 metros quadrados, novos laboratórios e equipamentos para aulas práticas, serviço diferenciado de atendimento ao aluno, além de espaço para abrigar um número maior de alunos e por isso aumento no quadro de professores. “Crescemos para atender melhor e com mais qualidade”, diz Waldomiro Figueiredo, diretor da Cetre.
Na unidade de Salvador, houve mudança também de endereço e aumento de espaço de 200 para 500 metros quadrados, com reforço no quadro de professores e melhoria da qualidade e quantidade de equipamentos. Em Taubaté, houve reforma no prédio, também melhorando o atendimento ao aluno, com mais espaço – agora com 700 metros quadrados – e estrutura interna.

Confira os nossos endereços:

CETRE do Brasil
Unidade São Paulo
Av. Padre Machado, 404 - Próximo ao Metrô Santa Cruz - São Paulo
Unidade Taubaté
Rua Humaitá, 424 - Taubaté - São Paulo
Unidade Salvador
R. Conselheiro Dantas, 08 - Edif. Paraguaçu 10o andar - Bairro do
Comércio
Sede CETRE





Mercado




243 mil qualificações para o pré-sal

Notícia dada pela Petrobras movimentou o mercado: até 2016 um total de 243 mil pessoas serão qualificadas para trabalhar nas atividades de exploração e produção do pré-sal. Esses profissionais serão capacitados para trabalhar na indústria nacional fornecedora de equipamentos e mão de obra do setor de petróleo e gás natural. A Cetre, organismo
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reconhecido e com abrangência nacional, credenciada junto ao Prominp, também faz parte desse desenvolvimento e oferecerá aos profissionais interessados nessa qualificação o treinamento adequado e oficial.
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Serviço de Atendimento ao Aluno




Canal Direto



Aluno
Uma novidade faz parte das atividades da Cetre: o Serviço de Atendimento ao Aluno que dá suporte para quem está realizando ou já realizou qualquer um dos cursos da escola. Desde setembro, uma equipe especializada está disponível para tirar dúvidas, ajudar no processo de certificação, com suporte de documentação, além de possuir um canal direto com empresas que precisam de profissionais, por meio do serviço de indicação de alunos e ex-alunos.
O profissional fazia o nosso curso e na hora

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de buscar a certificação ligava para a central de vendas tentando sanar algumas dúvidas. Por isso resolvemos criar um canal direto com o aluno. E se ele não nos procura, nós vamos até ele oferecendo suporte e também para acompanhar o seu histórico, sua satisfação com o curso e resultados.
O serviço de contato com as empresas para o recebimento de vagas e posterior envio de currículos está em implantação. A Cetre terá um canal com as empresas e repassará aos alunos e ex-alunos possíveis oportunidades de emprego. E eles poderão, com a informação, fazer o contato com a empresa e se candidatar as vagas. Hoje já informamos sobre vagas disponíveis no mercado enviando e-mail aos profissionais que passaram pelo curso. Mas queremos ampliar esse canal de comunicação, podendo assim ajudar mais alunos na recolocação profissional.
Outra novidade que está sendo implantada pelo Serviço de Atendimento ao Aluno e inicia em 2010 são palestras e workshops, com o intuito de reciclar e reforçar os aprendizados do curso.

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Dica de Qualificação


Mesmo em expansão e sendo importante para a segurança e desenvolvimento de áreas da indústria como a de petróleo e gás, siderurgia, aeronaval, aeronáutica e automobilística, para ser um técnico de inspeção em ensaios não destrutivos (END), o profissional precisa fazer um curso, a qualificação e tirar a certificação. Uma das maneiras de tirar esse documento é pelo Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios Não Destrutivos - SNQC/END - que exige alguns requisitos como escolaridade, treinamento. experiência profissional e aptidão física.
Após o treinamento, a primeira etapa para a qualificação é o envio da documentação para a Secretaria do Bureau de Certificação (BC), via correio. Alguns formulários devem ser preenchidos e assinados, entregues com o certificado de escolaridade; RG, CPF, duas fotos 3x4 e outros documentos que podem ser consultados no site da ABENDE –www.abende.org.br.
Após o envio e aprovação da documentação acima, o Bureau de Certificação enviará boleto bancário para o pagamento do exame. Depois do pagamento será encaminhado para o CEQ a solicitação do exame e após agendamento, a ABENDI enviará um comunicado por escrito informando a data para realização.
A Cetre é uma das escolas reconhecidas pela ABENDI que oferece o treinamento

preparatório com todos os requisitos necessários para a formação completa do profissional. Durante o treinamento, visando a qualificação em END, o profissional aprende os conceitos físicos realizados no ensaio, os cálculos que tem que ser feitos e a prática, parte principal do curso da Cetre.
O profissional realiza prova teórica e prática conforme a norma NA-001 e a Instrução Geral IT-114. É importante antes da realização do exame o profissional verificar a última revisão do documento, por meio do site:
http://www.abende.org.br/down2/
exame_n1e2.pdf.

Após aprovação na prova teórica, o candidato é encaminhado para a realização do exame prático. A data para realização é agendado pelo BC para ocorrer nos Centros de Exames de Qualificação. O prazo para conclusão do processo são 24 meses, a partir do primeiro exame. É permitido dois reexames em cada prova. Para aprovação o profissional deve obter a nota mínima sete nas provas teóricas e nota mínima oito no exame prático. Ao passar no curso, o candidato recebe do BC a carteirinha e o certificado. O profissional terá que manter a qualificação a cada trinta meses. Ele deverá encaminhar documentos que comprovem que esteve trabalhando durante esse período.



Dica de Técnica


Cuidados necessários na inspeção de soldagem

Soldagem
Para um trabalho em soldagem ser realizado sem falhas, um dos princípios básicos é armazenar de maneira correta os eletrodos revestidos, que são os materiais consumíveis usados na soldagem. É o material que é adicionado à solda, por isso não pode absorver umidade e precisa ser acondicionado em estufas apropriadas com umidade e

temperatura controlada, pois é necessário evitar a entrada de hidrogênio, que é um gás que quando fica dentro do material, tende a trincá-lo. “Por isso esses eletrodos não podem ter teor de umidade acima do especificado”, explica José Roberto Garcia Miranda, instrutor do Cetre.
O problema maior é quando há trinca. O material programado para durar um determinado tempo, começa a apresentar problemas, o que influencia diretamente no custo. “Para ter uma idéia, um empreendimento da Petrobras em termos de dutos custa na ordem de R$ 6 bilhões. Isso tudo vai por água abaixo se não tomar cuidado, principalmente, com a área de soldagem. Fora o problema do meio ambiente. “Já pensou um duto arrebentando? No meio de uma cidade? Pode acontecer um grande acidente, além de causar danos ao meio ambiente”, esclarece Miranda.



Carreira


Você já pensou em ser inspetor de soldagem?

É uma área profissional ampla, com vários segmentos, como do petróleo, petroquímico, papel e celulose e as metalúrgicas em geral, que contratam o inspetor de soldagem, além da indústria naval e a construção civil. “Hoje, muitos prédios são construídos com vigas metálicas no Brasil e no exterior, nesta realidade, temos conhecimento, da procura de outros países por soldadores brasileiros.” diz José Roberto Garcia Miranda, instrutor do Cetre.
O Inspetor de Soldagem controla a qualidade da soldagem durante a manufaturação do equipamento, em sua construção. Por exemplo, o metrô, quando vai fazer um túnel, tem muito equipamento e estrutura soldada. Então a empresa precisa ter um inspetor de solda para controlar toda a qualidade da soldagem. Tem que cumprir certos pré-requisitos por norma que garantem a qualidade daquela construção.
O curso de Inspetor de Soldagem da Cetre é muito conhecido, principalmente porque investe em aulas práticas. Por ano, a Cetre treina cerca de 600 inspetores de soldagem. “É uma profissão vantajosa. Quando me aposentei resolvi fazer o curso para me atualizar no nível II e continuar no mercado,

pois fui soldador mais de 30 anos. Valeu a pena, pois é uma área em pleno crescimento”, conta Luiz Castro, hoje com 59 anos e uma segunda profissão: inspetor de soldagem.
Para Miranda, a vantagem da profissão é que se adquire formação técnica com baixo custo e pouco tempo de atividade. “Por exemplo, com 200 horas você faz o curso de inspetor de soldagem. Com um investimento de cerca de R$ 5.000 (entre treinamento e certificação). E o salário base de um inspetor de soldagem varia de R$ 3 mil a R$ 12 mil.
O filtro é rígido, pois a prova de qualificação exige estudo e experiência profissional. Não é só fazer um curso e fazer a prova. Você tem que fazer estágio em uma empresa, que vai te dar experiência. Depois de comprovada essa experiência, você pode fazer a prova de qualificação e se tornar um inspetor de soldagem. Nosso certificado é muito aceito nas empresas, elas confiam. Para o nosso aluno, esse é um ponto positivo”, finaliza Miranda.
Próximo curso de inspetor de soldagem
07/12 São Paulo e Bahia e 14/12 - Taubaté


Cetre do Brasil Todos os direitos reservados @
Sede: Rua Padre Machado, 404 - próximo ao metrô Santa Cruz - São Paulo
Tel: (11) 2188-1750 | (11) 5575-2225 ou 0800-14-5556
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* ME ORGULHO DE TER FEITO MEU CURSO DE DIMENSIONAL AQUI NESTA ESCOLA *

POLI/USP simula as condições de operação dos risers para a P55


– POLI realiza estudos para a Petrobras a fim de estimar a vida útil dos risers sujeitos a Vibração-Induzida por Vórtices ( VIV) da Super Plataforma P55 –

Nos próximos quatro meses os supercomputadores do Núcleo de Dinâmica e Fluidos (NDF), do Departamento de Engenharia Mecânica da POLI/USP – adquiridos com apoio da FAPESP e FINEP - trabalharão exclusiva e ininterruptamente para estimar a vida útil dos risers que irão equipar a Plataforma P-55. Estes risers estarão sujeitos a Vibração-Induzida por Vórtices (VIV) devido às correntes marítimas e as ondas.
A busca por novas reservas de óleo tem levado ao desenvolvimento de campos localizados em águas profundas e ultra-profundas (profundidades entre 1000 e 3000m). Os risers são sistemas tubulares que ligam os poços situados no fundo do mar às plataformas. Pelo grande distanciamento entre as extremidades, os risers são estruturas esbeltas e estão sujeitos a VIV. Esse fenômeno pode causar uma diminuição substancial da vida útil dos risers e, inclusive, inviabilizar a instalação de plataformas em certos locais. O custo unitário linear de alguns tipos de risers chega a custar US$2 mil. É comum em uma única plataforma a existência de 40 a 50 risers e umbilicais. Dado o custo unitário elevado, essas linhas chegam ao custo total da ordem de US$100 milhões. Esse valor em uma única plataforma!.
A Escola Politécnica, parceira técnica da Petrobrás há mais de duas décadas, já deu início ao estudo, a ser concluído em junho próximo. O objetivo do projeto é estimar a vida útil dos risers da P-55 quando imersos nas condições ambientais reais do local da plataforma. "Serão estudadas as características e avaliada a vida útil dos risers. A Petrobras define os perfis de corrente e a POLI irá simular, em seu supercomputador, se os modelos atendem às necessidades exigidas. Para isso checaremos fadiga e vida útil devido a VIV", esclarece o prof. Dr. Julio Meneghini, líder da equipe de pesquisadores do NDF.
Segundo Meneghini, para obter resultados confiáveis, serão simuladas 170 condições de correntes marítimas. "A Bacia de Campos, onde será instalada a P55, apresenta um quadro de correntes marítimas que, ao que sabemos, é dos mais complexos do mundo". Para esse trabalho o NDF está empregando o know how acumulado em projetos patrocinados pela Petrobras, British Petroleum (BP), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
O NDF é referência mundial em estudos sobre Vortex-Induced Vibration (VIV), fenômeno que ocorre ao longo do comprimento do riser e que influencia sobremaneira na vida útil dos equipamentos.
Os supercomputadores do NDF
Os recursos computacionais disponíveis no NDF são constituídos por um cluster SGI Altix com 16 CPUs Itanium2, um cluster Itautec com 64CPUs/Pentium IV, um servidor Itautec Dual Xeon, estações de trabalho Compaq/Alpha Dual-EV6, Dell Dual-Xeon, SGI Indigo, PowerMac Dual-G5 e 38 microcomputadores PC Pentium IV.

Jaqueta da plataforma de Mexilhão é lançada ao mar


A primeira etapa para a instalação da Plataforma de Mexilhão (PMXL-1) foi realizada neste final de semana. Na tarde do dia 22, a jaqueta — estrutura de aço que serve de base à plataforma e que ficará fixada no fundo do mar — foi lançada na Bacia de Santos. A operação foi realizada a cerca de 140 quilômetros da costa de Caraguatatuba (SP), onde a PMXL-1 irá operar a partir de 2010. Mexilhão será a maior plataforma fixa de gás do país, com capacidade de produção de até 15 milhões de metros cúbicos por dia de gás — o equivalente a metade da capacidade do gasoduto Bolívia-Brasil.
A jaqueta é uma estrutura de aço com base quadrada medindo 70 por 70 metros e topo também quadrado de 40 por 40 metros, formada por tubulares, pesando 11.300 toneladas no total. Com 182 metros de altura, depois de instalada, seu topo ficará 10 metros acima do nível do mar. A altura final da plataforma, do solo marinho até o ponto mais alto dos módulos será de 227 metros, sendo equivalente a um edifício de 75 andares. Tanto a jaqueta quanto os módulos foram construídos em Niterói (RJ), com requisito de conteúdo nacional mínimo de 70%. Os dois módulos que serão colocados sobre a jaqueta, juntos, pesam mais de doze mil toneladas. Neles estão as instalações de processamento de gás, utilidades, incluindo capacidade de sete Megawatts de geração de energia elétrica, com três turbo- geradores a gás, acomodações para até 100 pessoas e heliponto.
O lançamento da jaqueta ao mar foi feito pela balsa Saipem 600. A balsa possui dispositivos de controle de lastro, lançando a jaqueta na água por meio de trilhos e afundando a sua popa. Tanques de flutuação controlam a jaqueta para que fique na posição vertical na água.
A balsa-guindaste Saipem 7000 irá posicionar a jaqueta no local correto e fixá-la no fundo do mar por estacas com 116 metros de comprimento e peso de 400 toneladas cada uma. Essa operação deve ser finalizada até o final deste mês.
O transporte dos módulos até a locação, assim como sua instalação sobre a jaqueta, está previsto para acontecer até o final do ano. Após a instalação e soldagem, será realizada a interligação dos módulos e a preparação da PMXL-1 para conectar-se aos poços e ao gasoduto que movimentará o gás do campo de Mexilhão até Caraguatatuba, onde está sendo construída a Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato, para onde a PMXL-1 também escoará o gás recebido dos campos de Uruguá e Tambaú, no Rio de Janeiro, e do Projeto Piloto de Tupi, no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos.
Fonte: www.blogspetrobras.com.br

"Grandes Amigos"

Fotos de fotos do seu celular – Sonico

É muito orgulho poder ser amigo destas duas feras (Mestre Cabelinho & Papa Joãozinho) com a união de seus conhecimentos e somadas a seriedade do Adriano e a minha política e apoio iremos mostrar novamente a que viemos e se Deus quiser no final deste empreendimento novamente sairemos + uma vez vitoriosos com a graça de DEUS :-)

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

FORA ROTH

A CAMPANHA COMEÇA A TOMAR FORÇA NA NET...
O QUE VOCÊS ACHAM ???!!!

Acho que a hora já passou e agora não adianta faltando duas rodadas, pois trocar agora por quem? É chover no molhado não tem fundamento! Seria só pra satisfazer o ego dessa torcida maravilhosa e apaixonada, mais não resolveria nada!!!
Sem contar que, quais são as melhores opções que nos temos no mercado e realmente ainda estamos entro os melhores do Brasil e o Galo a muito tempo não era tão falado na imprensa e conseguiu até ofuscar o brilho do milionário Cruzeiro.
Valeu Alexandre Kalil e sendo racional o que ficou difícil, pois estivemos tão perto do titulo coisa que a muito não acontecia. Só espero que o Grande Kalil tenha força pra continuar brigando pelo Galão e possamos ai sim em 2010 com essa parceria possamos montar um grande time com 25 ou 30 titulares e não somente 11 ou 12 titulares e um monte de cabeças de Bagre rsrsrs...
Eu acredito em vc grande Kalil!!!



Meu comentário em http://www.blogdogalo.com/ na campanha fora Roth.


sábado, 21 de novembro de 2009

Mulher é complicada?


Imagine....





Um homem caminhava pela praia e tropeçou numa velha lâmpada. Esfregou-a, um gênio saltou lá de dentro e disse:

 Ok você libertou-me da lâmpada, bla, bla, bla; esqueça aquelaa historia dos três desejos, você tem direito a um desejo apenas. Diga o que quer. 

O homem pensou por um instante depois disse:

Eu sempre quis ir ao Arquipélago de Fernando de Noronha , mas tenho medo de voar. De navio costumo ficar enjoado. Você poderia construir uma ponte ate Fernando de Noronha para que eu pudesse ir de carro? 

O Gênio riu:

 Impossível; pense na logística do assunto. 

São ilhas oceânicas afastadas da costa como é que as colunas de sustentação poderiam chegar ao fundo do atlântico?? Pense em quanto concreto armado, quanto aço, mão-de-obra... Não, De maneira alguma! A ponte não pode ser! Pense em uma coisa mais razoável.

O homem compreendeu e tentou pensar num desejo realmente bom.  Finalmente disse:

- Sabe, eu fui casado quatro vezes e quatro vezes me separei. Minhas esposas sempre disseram que eu não me importava com elas e que sou um insensível. Então meu desejo é poder compreender as mulheres:
Saber como elas se sentem por dentro... 

O que elas estão pensando quando não falam com a gente .... 

Saber porque é que estão chorando.... 

Saber o que elas realmente querem quando não dizem nada.... 

Saber como fazê-las realmente Felizes! 

 
O Gênio respondeu:

 Queres a merda da ponte com duas ou com quatro pistas?

o autor do texto é (des)conhecido. 
Fonte: adrianaviaro.blogspot.com

Uma Previa da P-55 daqui há alguns meses


Petrobras investe em novas tecnologias offshore






Manifold submarino instalado no campo de Marlim à profundidade de 800 metros

Petrobras vem investindo no uso de manifolds com novas tecnologias, visando 
simplificar os sistemas de produção offshore. É o caso do manifold submarino com 
atuação compartilhada,
provido de válvulas manuais operadas por uma ferramenta que se desloca no topo 
do manifold
para operar as diversas válvulas. “O protótipo de manifold submarino com atuadores
compartilhados já está em funcionamento. Estamos também estudando sistemas 
submarinos com acionamento totalmente elétrico”, diz Cezar Paulo, gerente de 
Tecnologia Submarina do Centro de Pesquisas da Petrobras. Este protótipo já se
 encontra instalado e operando no campo de Enchova Oeste.
O uso do manifolds submarinos é recomendado quando se reúnem diversos poços em 
uma mesma região e longe da plataforma de processo, ganhando com a redução do número
 de linhas flexíveis – dutos submarinos – e de umbilicais de controle. “Sua vantagem é
reduzir o custo do sistema pois, ao invés de diversos dutos ligando os poços individualmente
à plataforma, teremos apenas um duto coletor, reduzindo também as cargas na 
plataforma”, explica Cezar Paulo. 
Mas como para toda ação, existe uma reação, quando um manifold entra em dificuldade, 
os poços a ele ligados (de quatro a oito poços) param de produzir, dependendo da falha. 
Para reduzir este impacto, os manifolds são construídos, de forma modularizada. 
São empregados tanto módulos de controle, como módulos de válvulas 
(normalmente um módulo para cada dois poços). Cada módulo pode ser retirado 
individualmente, reduzindo o impacto até que a falha seja reparada.
Outro estudo em que os engenheiros da Petrobras estão debruçados é o desenvolvimento 
de sistemas submarinos totalmente elétricos, isento de linhas hidráulicas. Nas árvores 
de natal, existem alguns sensores submarinos que enviam sinais para a plataforma 
(sensores de pressão, de temperatura e de detecção de passagem de pig), a quilômetros 
de distância, de onde são controlados. O comando de abertura e fechamento das válvulas 
é feito por pressurização das linhas de controle (que vai dentro do umbilical de controle), 
sendo uma linha hidráulica para cada válvula, nos sistemas com controle hidráulico direto. 
Nos sistemas com controle eletro-hidráulico multiplexado, é necessário apenas uma linha

 hidráulica e um cabo elétrico. O sinal é enviado através do cabo elétrico ao módulo de 
controle submarino, que possui uma eletrônica que comanda a abertura da solenóide 
correspondente à válvula que se deseja abrir.

O que são árvores de natal e manifolds?


Muito se ouve falar em árvores de natal e manifolds, mas pouco se sabe o que realmente 
são estes equipamentos. Árvores de natal são conjuntos de conectores e válvulas usadas 
para controlar o fluxo dos fluidos produzidos ou injetados, instalados em cima da cabeça 
de poço. O manifold é um equipamento de passagem e de manobra da produção, onde o 
óleo é agrupado em um mesmo coletor. “O uso de manifold submarino não dispensa
o uso de árvore de natal molhada”, explica o gerente de Tecnologia Submarina do Cenpes.
Existem diversos tipos de árvores de natal, usadas tanto no mar quanto em terra. Quando 
usada em poços submarinos, ela é chamada de árvore de natal molhada. 
Pode ser diver assisted ou diverless.
Na diver assisted, mergulhadores ajudam a acoplar os dutos submarinos à árvore. 
A diverless é usada quando a profundidade é superior a 300 metros e pode ser do tipo
com cabos de guia (guideline) ou guidelineless. A guidelineless é usada para maiores 
profundidades, quando a instalação é realizada a partir de embarcações com posicionamento
dinâmico, não ancoradas.
Segundo Cezar Paulo, o Brasil apresenta o maior número de árvores de natal molhadas do 
tipo diverleless guidelineless, devido ao pioneirismo da Petrobras na exploração em 
águas profundas – entre 1977 e 2000, a companhia instalou 386 árvores de natal 
na costa brasileira. Acompanham os sistemas de produção 60 manifolds, 2.221 km 
de linhas flexíveis e risers, 1.394 km de umbilicais hidráulicos e 1.834 km de linhas rígidas.
Os mais tradicionais fabricantes de árvore de natal molhada com os quais a Petrobras 
conta são FMC-CBV, ABB, Kvaerner, Cooper-Cameron e Dril-Quip.

Árvore de natal molhada para 1000 metros de lâmina d’água (LDA) sendo instalada com as linhas flexíveis no método lay-away
ABB desenvolve sistema de separação submerso
A ABB desenvolveu um sistema submerso para separação de óleo e água, alternativo
aos sistemas convencionais.
O Sistema de Separação Submarina batizado de Subsis (SUBsea Separation and Injection System)
processa a separação de água, óleo e gás ainda no fundo do mar, reinjetando a água no
reservatório. 
O primeiro equipamento já está em funcionamento no campo de Troll Pilot – numa 
lâmina d’água de 350 metros no Mar do Norte. 
O campo de Troll, operado pela Norsk Hydro, está localizado a 60 quilômetros de Bergen, 
na Noruega. O óleo processado nesse campo possui uma quantidade grande de
água, o que viabiliza economicamente a instalação do equipamento. O campo só
não possui gás em quantidade suficiente para incentivar a separação – mesmo assim, 
na Noruega não é comum a adoção de gás–lift. 
“O separador horizontal teria condições de separar as três fases, só que não havia interesse
da operadora em separar o óleo do gás, primeiro porque não havia uma quantidade
grande, e gás era condensado, podendo causar mais problemas do que ganhos”, conta
Francisco Dezen, gerente de Tecnologia e Desenvolvimento da ABB do Brasil.
O projeto começou a ser desenvolvido há quatro anos pela ABB e Norske Hydro. 
“Desenvolvemos todo o processo de separação, baseado num separador horizontal
por gravidade, caracterizado por sua entrada com um formato especial, criando uma
centrifugação que inicia a separação do óleo e da água”, disse o gerente da ABB. 
Nesse ponto, a água está praticamente separada. Então é succionada até uma bomba que
 a injeta num poço de petróleo utilizado para injeção de água. Outra vantagem é a redução
da contrapressão na coluna de produção, devido ao transporte do óleo isento de água, 
o que proporciona uma redução de até 50% no consumo de energia. “O que acontece em 
Troll Pilot, além do acréscimo volumétrico na produção, por estar enchendo a sua linha
só com óleo, há a redução na pressão do reservatório. 
De saída, o campo chegou a produzir 20% a mais do que o esperado”, conta Dezen. 
O equipamento é controlado remotamente, por meio de fibra óptica, que transmite todos

os dados até a plataforma.
Por um umbilical de potência, a energia elétrica é enviada até a bomba, os comandos
hidráulicos são enviados até as válvulas e os dados são adquiridos por meio de fibra óptica.
No Campo de Troll, o Subsis está instalado em uma template – estrutura metálica
instalada no fundo do mar. Esse tipo de estrutura é comumente encontrada no Mar
do Norte, para a perfuração de poços e instalação de equipamentos. 
“Dentro dessa estrutura metálica tem um tanque horizontal, onde está o bico injetor, a
árvore de natal submarina para o poço de injeção de água e a bomba para injeção 
de água”, explica o gerente.

Equipamento instalado no campo de Troll Pilot

Dezen destaca ainda outros desenvolvimentos paralelos ao Subsis, como o sistema 
de distribuição de energia elétrica e os medidores de nível desenvolvidos para serem 
instalados no fundo do mar. 
Um dos pontos fundamentais no processo de separação é o nível óleo – água – gás estar 
equiparado aos parâmetros determinados. “Como é algo que está indo para o fundo do mar, 
que não poderá receber uma manutenção constante, houve a necessidade de desenvolver 
medidores de última geração. Um deles trabalha por ressonância magnética, enquanto
outro opera por indutância combinada com capacitância elétrica. Existe ainda uma 
ferramenta que pode trocar esses medidores em caso de falha, e o próprio equipamento
tem um sistema de by pass – um pequeno manifold submarino no qual todo o óleo 
vai direto para a plataforma – no caso de haver algum problema”.

Paralelamente ao Subsis, a ABB desenvolveu o sistema submarino de distribuição de energia

 elétrica – Sepdis, que consiste em um transformador que reduz a tensão de distribuição
de energia elétrica para a tensão de consumo das plataformas. 
Além do sistema, a ABB também desenvolveu os equipamentos, como o conector elétrico 
de 16 KvA.

Novidade para o mercado brasileiro

O sistema pode ser interessante para o mercado brasileiro, pois elimina também 

a necessidade da instalação de sistema de separação em plataformas flutuantes, 
reduzindo seu tamanho e custo.
A própria Petrobras desenvolveu um sistema de separação baseado numa coluna 
vertical, com uma helicoide, que imprime a centrifugação na entrada do fluido, para separar 
as três fases. A intenção da empresa era separar o gás – para posterior reinjeção no poço
– da fase líquida – para ser processada na superfície.


Por enquanto, esse é o único equipamento para separação de óleo – água – gás instalado
 no Brasil. 
Mas as duas tecnologias apontam para a utilização de um tanque horizontal de decantação.
 “Provavelmente haverá confluência de idéias, e estaremos vendo algo similar ao 
Subsis instalados no país”, prevê Dezen.



Kvaerner lança umbilical integrado de produção

Se existia algum mistério na exploração em águas profundas, ele está acabando! A Kvaerner

é responsável por parte disso, ao criar, em função da necessidade do mercado mundial
– inclua-se aí o Brasil um moderno umbilical integrado de produção, com tubos de aço,
em substituição às linhas constituídas de termoplásticos.
Após passar por uma grande reestruturação a Kvaerner atualmente concentra suas 
atividades em duas grandes divisões: Oil & Gas e Engenharia e Construção.
A divisão de Oil & amp; Gas está a todo vapor no mercado brasileiro de equipamentos 
subsea, onde já atua há cerca de cinco anos, através de sua subdivisão KOP 
(Kvaerner Oilfield Products), enquanto que a divisão de Engenharia e Construção da 
Kvaerner recebeu neste mês a carta de intenção de um contrato EPCM para a fabricação
de uma planta geradora de energia a gás em Macaé (Macaé Merchant) de propriedade
da empresa Texana El Paso (700 Mw).
De acordo com o coordenador de marketing da empresa, Johnar Olsen, os planos são 
ousados: “A empresa pretende aumentar a sua participação no mercado de 
equipamentos subsea, e desenvolver os novos mercados, de acordo com a sua atual
estrutura que está assim organizada: Kvaerner do Brasil: é a entidade responsável 
pelas atividades da Kvaerner na América do Sul e abaixo dela atuam as subdivisões: 
KOP-Kvaerner Oilfield Products; KPS- Kvaerner Process Systems; KOG/MMO 
– Maintenance, Modification & Operation; KE&
C – Kvaerner Engineering and Construction; KPB-Kvaerner Pulping & Paper.
Olsen explica os planos da empresa em Macaé, onde a empresa está investindo em uma 
nova estrutura para possibilitar maior agilidade no atendimento ao cliente. “Como estamos
trazendo novas tecnologias para o mercado brasileiro, tanto Upstream como Downtrean,
se fez necessário nos aproximarmos do cliente. Atualmente este mercado, juntamente com
a costa Oeste da África e o Golfo do México estão fortemente destacados no plano 
estratégico da empresa para os próximos 5 anos. 
Já a área de Papel e Celulose está para ser vendida e não mais fara parte do grupo Kvaerner
que já esta presente no Brasil há mais de 30 anos, concentrando nossas atividades nas
áreas com maior integração e sinergia, ou seja, Oil & Gas e Engenharia & Construção”.



Umbilical IPU e o mercado brasileiro

Líder no mercado mundial deste tipo de umbilicais (steel tubes) e qualificada para 

profundidadede até 2.000 metros. a empresa não mediu esforços para demonstrar a
superioridade desse equipamento em comparação às outras estruturas disponíveis no 
mercado e o potencial deste conceito de umbilical pode ser medido pela totalidade instalada
ao redor do mundo: 850Km sem que nenhum tipo de falha ou acidente tenha ocorrido. 
(Novos projetos: Bonga na África e Canyon Express no Golfo do México).


Em função da necessidade do mercado mundial e o domínio da tecnologia de umbilicais 
(steel tube) a Kvaerner sai na frente e lança um moderno conceito de umbilical 
integrado de produção (IPU), com tubos de aço, em substituição às linhas constituídas 
de termoplásticos agregada à linha de 
produção em um mesmo produto.

Na prática, este novo umbilical, desenvolvido na unidade de produção de Moss, na 

Noruega, traz como vantagem a utilização de tubulações de aço em conjunto com as linhas
de exportação da produção, injeção de fluidos, transmissão de energia elétrica, sinais 
hidráulicos e elétricos em uma única linha, além da redução nos CAPEX e OPEX, 
bem como aquelas decorrentes da redução da infra-estrutura submarina de 
umbilicais e linhas de escoamento de produção. 
Batizada de IPU (Integrated Production Umbilicals), este novo umbilical traz uma configuração 
que contém uma linha de escoamento de grande diâmetro interno (6” a 12”) para transporte 
de petróleo e gás, com isolamento térmico que impede o resfriamento da produção durante 
a operação normal. Com acordo de cooperação técnica com a Raychem para aquecimento
elétrico, com a NSW para cabos de força e com a I.D. FOS para monitoração térmica, o 
IPU tem suficientes cabos de sinais e de força e tubos hidráulicos para operar 
diversos poços, sem mencionar condutores HV de alta capacidade para operar 
bombas e motores submarinos.


IPU elimina necessidade de injeção de inibidor

É certo que, atualmente, um dos grandes problemas no escoamento é a formação/obstrução

de hidratos e deposição de parafinas nas linhas de produção. Na maioria dos casos é 
necessária a injeção contínua ou descontínua de inibidor de hidrato, que costuma ser 
bastante dispendiosa e exige uma grande capacidade de armazenamento. 
O mais grave, segundo especialistas, é que a injeção contínua de inibidores pode causar
contaminação do produto e, na verdade, acontece apenas uma minimização 
do problema. Com o IPU estas desvantagens podem ser evitadas, utilizando-se uma 
combinação de tubulações isoladas e aquecidas, em que entra a concepção deste novo 
umbilical.
O IPU foi apresentado em março deste ano no Brasil, e ganhou adeptos, já que tem um 
grande potencial na área internacional. A Petrobras já está desenvolvendo a 
utilização do IPU com diâmetro de 2,5 polegadas.

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