quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Petrobras busca meta de produção apesar de paradas e atrasos em plataformas

Reuters Por Marta Nogueira e Rodrigo Viga Gaier



RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras continua a perseguir a meta de produção para este ano, de 2,1 milhões de barris de petróleo por dia no Brasil, apesar de inúmeras paradas programadas para manutenção em plataformas terem reduzido as operações, afirmou nesta terça-feira a diretora de Exploração & Produção da companhia.
Nos primeiros nove meses do ano, a produção média de petróleo da Petrobras no Brasil foi de cerca de 2 milhões de barris por dia (bpd), queda de 6 por cento ante o mesmo período de 2017.
Em setembro, a empresa produziu no Brasil 1,88 milhão de barris por dia em setembro, em média, redução de 13 por cento ante o mesmo período do ano passado.
Durante coletiva de imprensa, a diretora Solange Guedes explicou que paradas programadas, assim como desinvestimentos, atingiram a produção ao longo deste ano, mesmo diante da entrada de duas novas plataformas no primeiro semestre.
"O volume de paradas no terceiro trimestre foi o dobro do de paradas no segundo trimestre e tivemos poucas no primeiro trimestre, e (teremos) mais algumas no quarto trimestre, mas não serão da ordem de grandeza do terceiro trimestre", disse Solange, pontuando mesmo assim que a produção segue em linha com o planejado.
Ao ser questionada se a meta de 2,1 milhões de bpd seria atingida, Solange respondeu: "Estamos projetando esse valor".
A executiva também informou que a empresa está realizando obras em 28 plataformas em campos maduros, em busca de melhorias no descarte de água no mar. Em notícias passadas, o Ibama havia feito tais exigências à companhia.
"Estamos trabalhando em 28 plataformas em obras e na interligação de novos poços nessas unidades, afetando notadamente Marlim Sul, Roncador e Albacora Leste", afirmou.
Além disso, a executiva explicou que a produção no terceiro trimestre também foi impactada "notadamente" por desinvestimentos, como nas áreas de Lapa, Iara e Roncador.
Em meio à queda da produção, a Petrobras elevou as importações de petróleo em 28 por cento de janeiro a setembro, ante o mesmo período do ano passado, para 157 mil bpd. O movimento ocorreu ainda em um cenário de forte alta do dólar, com impacto de movimentos pré-eleições.
Nos nove primeiros meses do ano, o dólar médio de venda ficou 13 por cento mais alto ante o mesmo período do ano passado, enquanto o petróleo de referência Brent ficou 39 por cento mais alto na mesma comparação.
A Petrobras reportou nesta terça-feira lucro líquido de 6,64 bilhões de reais no terceiro trimestre, aumento de 25 vezes na comparação com mesmo período do ano passado (266 milhões de reais), mas abaixo da expectativa do consenso do mercado, diante de uma queda na produção de petróleo, com impacto na exportação, e maiores gastos com importações de derivados.
Em relatório a clientes, o Goldman afirmou ter uma "visão negativa dos resultados do terceiro trimestre", já que o Ebitda ficou abaixo das estimativas do banco e do consenso.
"Em nossa visão, a menor geração de fluxo de caixa livre no terceiro trimestre reflete principalmente a recuperação nos investimentos, a fim de reverter a tendência negativa na produção", disse o Goldman, no relatório.
Os investimentos totais da empresa cresceram 10 por cento nos primeiros nove meses do ano ante o mesmo período de 2017 para 36,7 bilhões de reais, com a área de E&P respondendo por 32,2 bilhões de reais.
ATRASOS EM PLATAFORMAS
Neste cenário, a Petrobras ainda poderá adiar para 2019 a entrada de três das sete plataformas previstas inicialmente para entrar em produção neste ano, segundo explicou o diretor executivo de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Hugo Repsold.
No primeiro semestre, a empresa iniciou a operação das plataformas Cidade de Campos dos Goytacazes, no campo de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos, e da P-74, no campo de Búzios, na Bacia de Santos. Já em outubro, a empresa iniciou a operação da P-69, em Lula Extremo Sul, em Santos.
Repsold informou que a P-75, também em Búzios, poderá entrar em operação a qualquer momento e que a P-67, em Lula Norte, deverá entrar em operação até o fim deste ano.
Já a P-76, em Búzios, provavelmente entrará em operação apenas em 2019. A P-68, em Berbigão e Sururu, já havia sido adiada para o próximo ano e deverá entrar em operação no primeiro semestre.

Fonte: Jornal Extra

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Polo naval gaúcho teme período de estagnação


Com a finalização da plataforma P-74, trabalhos serão retomados com a chegada dos cascos da P-75 e da P-77 /PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC

Com a partida da plataforma P-74 do estaleiro EBR na sexta-feira, com o estaleiro QGI esperando os cascos provenientes da China para concluir a P-75 e a P-77 e a Ecovix sem encomendas, o polo naval gaúcho entra em um período de ociosidade. O complexo - que, há cerca de quatro anos, chegou a empregar mais de 20 mil trabalhadores -, agora, conta com um pouco mais de 500 pessoas para atuar, fundamentalmente, nas áreas de manutenção e conservação. "Resta rezar e ter esperança", afirma o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte, Sadi Machado. O dirigente critica a postura do governo federal, como controlador da Petrobras, que preferiu que a estatal concentrasse suas encomendas no exterior, desconsiderando uma contratação de serviços com conteúdo nacional. Machado também acusa o governo estadual de omissão quanto à defesa dos interesses do polo naval gaúcho. O secretário adjunto do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Evandro Fontana, comenta que a conclusão da P-74 foi importante para Rio Grande, mas a falta de perspectivas para a construção de novas plataformas era uma questão já anunciada pela Petrobras. Conforme o dirigente, a Secretaria do Desenvolvimento tem acompanhado esse assunto com entidades e órgãos como os ministérios de Minas e Energia, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, e a Fiergs. "Dentro das atribuições do Estado, temos buscado alternativas para superar os efeitos da crise da indústria naval, buscando atrair investimentos", diz o secretário adjunto. Um exemplo citado pelo dirigente é a nova situação do Distrito Industrial de Rio Grande, liberando para investimentos em áreas que estavam penhoradas. Já o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval, deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), considerou a saída da plataforma como um dia de tristeza para a comunidade de Rio Grande e São José do Norte, que viu mais um pedaço do polo naval sendo desestruturado. Segundo o parlamentar, o futuro, agora, é incerto, já que não há expectativa de retomada de outras obras. "Precisamos alterar esta política suicida de encomendar plataformas no exterior e exportar nossos empregos, ao invés de garantir empregos dentro do nosso País", sustenta. A P-74 deixou o estaleiro EBR, em São José do Norte, na sexta-feira pela manhã, com destino ao campo de Búzios I, no pré-sal da Bacia de Santos. A plataforma tem capacidade para produzir até 150 mil barris diários de petróleo e comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural ao dia, com uma capacidade de armazenamento da 1,4 milhão de barris. Com a finalização da P-74, o polo naval somente terá uma atividade mais intensa quando chegarem os cascos das plataformas P-75 e P-77 no estaleiro da QGI, em Rio Grande. Contudo, isso deverá ocorrer apenas no segundo semestre deste ano. Logo após o término dessas duas estruturas, não há mais encomendas confirmadas para serem realizadas no polo naval gaúcho. Apesar do cenário, a prefeita de São José do Norte (PSB), Fabiany Zogbi Roig, tem confiança que particularmente o estaleiro EBR manterá operações no município. "Há boas perspectivas de retomada das atividades de construção de módulos no segundo semestre", adianta.



sábado, 24 de fevereiro de 2018

Plataforma P-74 deixa estaleiro no Rio Grande do Sul rumo à Bacia de Santos


P-74 deixou estaleiro da EBR por volta das 6h desta sexta e vai ser usado na exploração do pré-sal SADI MACHADO/DIVULGAÇÃO/JC - Jornal do Comércio


Jefferson Klein e Patrícia Comunello A plataforma de petróleo P-74 que estava sendo montada no Rio Grande do Sul deixou bem cedo, na manhã desta sexta-feira (23), o estaleiro EBR em São José do Norte. O casco gigante, com 326,2 metros de comprimento e 56,6 metros de largura, se despediu do estaleiro e dos escassos trabalhadores que ainda restam na estrutura por volta das 6h, conforme o Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte.  A encomenda é da Petrobras, que previa a saída até abril. A P-74 tem como destino o campo de Búzios I, no pré-sal da Bacia de Santos. A Petrobras já recebeu licença do Ibama para a instalação da plataforma na área, a cerca de 200 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, a uma profundidade de água de 1,6 mil a 2,1 mil metros. A licença é válida até 18 de outubro de 2021 e permite a instalação também do sistema de coleta e escoamento da produção. A plataforma terá capacidade para produzir até 150 mil barris diários de petróleo e comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural ao dia, com uma capacidade de armazenamento da 1,4 milhão de barris.  "Era para a gente estar festejando, para ter orgulho, pois é a P-74 é fruto do trabalho de milhares de trabalhadores. Mas sentimos tristeza, pois quase todos os 2,4 mil operários já foram dispensados com a conclusão da encomenda", desabafa o vice-presidente do sindicato, Sadi Machado. O sindicalista reforça a incerteza sobre o futuro de novas encomendas e do próprio polo naval, que ressurgiu em 2003 com incentivos e demanda do pré-sal. "Hoje restam apenas 160 empregados no EBR, que devem ser demitidos", projeta Machado. O impacto social deve ser sentido, pois, diz machado, a maioria já fixou residência em Rio Grande.   Nos últimos meses, à medida que a P-74 ia sendo finalizada, centenas de empregados do EBR foram sendo dispensados. O vice-presidente da entidade estima em 1,5 mil no prazo de seis a sete meses. "Não temos resposta sobre novas construções, apenas os anúncios da direção da estatal de que é caro fazer plataformas no Brasil. Mas, aqui, fizemos oito equipamentos em nove anos", destaca.  Além do pessoal em atividade em São José do Norte, o polo naval gaúcho conta com mais cerca de 500 funcionários no estaleiro da QGI, ocupados em serviços nos módulos das plataformas P-75 e P-77, e apenas em torno de 70 colaboradores na Ecovix, que se encontra ociosa. Ambos os complexos estão situados em Rio Grande. O vice-presidente do sindicato dos metalúrgicos lembra que a Ecovix chegou a contratar em torno de 10 mil pessoas, em 2013. Machado lamenta que não se tenha perspectiva de pedidos de mais plataformas para serem feitos no polo naval gaúcho. - Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/02/economia/613088-plataforma-p-74-deixa-estaleiro-no-rio-grande-do-sul-rumo-a-bacia-de-santos.html) 

@carlinhosmg

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Petrobras vai interligar com fibra óptica 36 plataformas de petróleo

PLATAFORMA DE EXPLORAÇÃO DO PRÉ-SAL ; PETRÓLEO ; (FOTO: PÉRCIO CAMPOS/AGÊNCIA PETROBRAS)

Uma licitação da Petrobras para conectar as plataformas do pré-sal com transmissão de dados em altíssima velocidade promete agitar o setor de telecomunicações. A estatal vai lançar no início de fevereiro uma concorrência para escolher o fornecedor que será responsável por construir, instalar e operar o sistema de fibra óptica que vai interligar até 36 unidades de produção de petróleo nas bacias de Santos e de Campos. De acordo com fontes do setor, o investimento pode oscilar entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões (entre R$ 963 milhões e R$ 1,2 bilhão).

A licitação é considerada a maior no setor de telecomunicações a ser realizada no país neste ano, de acordo com analistas da área. O projeto da Petrobras prevê construir uma rede com extensão de cerca de 1.700 quilômetros de fibra óptica, em um contrato de operação de 20 anos. A licitação permitirá a criação de consórcios formados por investidores, como fundos de pensão, fabricantes de equipamentos e operadores de telecomunicações.

Segundo uma fonte, pelo menos dez companhias já estão de olho no negócio, como fabricantes de equipamentos de Alemanha, Estados Unidos e China, além de operadoras brasileiras, como Embratel, do grupo mexicano América Móvil. Também são esperadas empresas japonesas.
Segundo Eberaldo de Almeida Neto, gerente-executivo de Suprimento de Bens e Serviços da Petrobras, para a licitação, foi desenvolvido um novo modelo de contratação que visa a redução de custos. Uma das mudanças é que, em vez de a estatal ser a dona da rede, ela vai alugar os serviços de conexão de dados.
"A ideia é ver o que faz sentido para o mercado. Esse modelo é diferente do formato anterior, quando a Petrobras era a dona da fibra óptica, como ocorreu na Bacia de Campos. A partir de agora, o vencedor da licitação vai fazer a construção da fibra, o lançamento no mar e a comunicação da rede. A Petrobras não será a dona da rede. Ela vai alugar o serviço", explicou Almeida Neto.
Aluguel de rede ociosa
Assim, para reduzir ainda mais os custos, o consórcio vencedor vai poder alugar espaço nessa rede de fibra óptica para outras empresas que precisem de dados de conexão, como sondas de exploração, navios em geral, como cruzeiros, e até para profissionais que trabalham embarcados.
"Antes, a Petrobras acabava pagando pela ociosidade dos cabos. Agora, o vencedor da licitação vai poder alugar o espaço livre para outras companhias. O contrato será de 20 anos", destacou Almeida Neto.
O edital vai prever a criação de consórcios, permitindo a parceria de fundos de investimento e de pensão, além de operadores de telefonia.
"É um investimento de longo prazo. Para formar os consórcios, as empresas terão que mostrar que têm capacidade para operar e investir no projeto", informou Almeida Neto.
Edmar Almeida, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista em óleo e gás, explicou que as tecnologias cada vez mais avançadas usadas pela indústria do petróleo exigem que as empresas processem um número gigantesco de informações em tempo real. Uma plataforma de petróleo, por exemplo, produz milhares de dados a cada segundo e, por isso, é fundamental o uso de fibra óptica. Esta permite coletar informações sobre todas as atividades nas plataformas em tempo real.
"Uma plataforma é uma grande fábrica de química, gerando um volume tal de informações a cada segundo, que isso não consegue ser tratado apenas por computadores. Somente com um sistema de fibras ópticas", explicou Almeida.
E a tendência, disse ele, é que a tecnologia ganhe cada vez mais atenção: "A quantidade de dados que é gerada em um poço que está operando é monstruosa, e tudo em tempo real. Aumentar a capacidade de processar rapidamente esse volume de informações reduz os custos das companhias".
Impulso ao segmento
O último grande negócio envolvendo cabos submarinos no Brasil ocorreu quando a Oi vendeu sua rede, a GlobeNet, com extensão de 22,5 mil quilômetros, para o BTG por R$ 1,7 bilhão em 2013. Além disso, no ano passado, a Angola Cables iniciou a instalação do cabo submarino de fibra óptica que vai ligar Ceará e Angola. Com 6.200 quilômetros de extensão, o projeto foi orçado em cerca de US$ 300 milhões.
Segundo um consultor em infraestrutura de telecomunicações, o projeto da Petrobras é de maior complexidade por envolver a conexão de diversas plataformas de petróleo. Além disso, o mercado acredita que a licitação pode dar impulso extra ao segmento, que foi bastante afetado pela crise econômica, com a redução de projetos.

Plataforma P-74 deve deixar o Rio Grande do Sul antes de abril

Sindicato estima que cerca de 2 mil trabalhadores sejam demitidos com o fim da montagem da estrutura 

Jefferson Klein A plataforma de petróleo P-74 que está sendo montada no estaleiro EBR, em São José do Norte, está prestes a deixar o Rio Grande do Sul. De acordo com a Petrobras, empresa que fez a encomenda da estrutura, o prazo contratual para saída do estaleiro é abril de 2018, contudo há a expectativa da antecipação dessa data. A P-74 terá como destino o campo de Búzios I, no pré-sal da Bacia de Santos. A Petrobras já recebeu licença do Ibama para a instalação da plataforma na área, que fica a cerca de 200 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, a uma profundidade de água de 1,6 mil a 2,1 mil metros. A licença é válida até 18 de outubro de 2021 e permite a instalação também do sistema de coleta e escoamento da produção. O casco da P-74 tem um comprimento de 326,2 metros e uma largura de 56,6 metros e o pontal (distância entre o convés e o fundo do casco) é de 28,6 metros. A plataforma terá capacidade para produzir até 150 mil barris diários de petróleo e comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural ao dia, com uma capacidade de armazenamento da 1,4 milhão de barris. O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte, Sadi Machado, é pessimista quanto às implicações da saída da P-74 para os trabalhadores que atuam nas obras da plataforma: serão todos demitidos. No momento, aponta o dirigente, são cerca de 2 mil pessoas empregadas no EBR. Machado diz que o sindicato trabalha com a data de 6 de abril para o deslocamento da P-74. Além do pessoal em atividade em São José do Norte, o polo naval gaúcho conta com mais cerca de 500 funcionários no estaleiro da QGI, ocupados em serviços nos módulos das plataformas P-75 e P-77, e apenas em torno de 70 colaboradores na Ecovix, que se encontra ociosa. Ambos os complexos estão situados em Rio Grande. O vice-presidente do sindicato dos metalúrgicos lembra que a Ecovix chegou a contratar em torno de 10 mil pessoas, em 2013. Machado lamenta que não se tenha perspectiva de pedidos de mais plataformas para serem feitos no polo naval gaúcho. Conforme o sindicalista, a expectativa é a pior possível para os trabalhadores desse segmento no Estado, embora em outras regiões, como no Rio de Janeiro e Pernambuco, já estão surgindo novas encomendas da Petrobras para estaleiros desses locais. O dirigente adverte que a mão de obra formada no polo naval gaúcho acabará procurando outro ofício ou deixando as cidades de Rio Grande e São José do Norte.

Fonte: Jornal do Comércio

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