sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Maria Vitória

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Oportunidades de Emprego

Empresa : Agir RH - Consultoria em Gestão de Pessoas

Cidade Macaé Estado : RJ

Telefone 22-27590389 Fax : 22-27592888

E-mail: agirrhmacae@gmail.com

Cargo: Inspetor de END (LP e PM) - Macaé
Método END PARTÍCULAS MAGNÉTICAS

Outras Técnicas

Contrata-se profissional com Curso Técnico completo com certificação da ABENDI (antigo ABENDE) para Líquidos Penetrantes e Partículas Magnéticas, com experiência em ensaios não destrutivos e na função, com supervisão de ajudantes de inspeção, formulários e relatórios. Interessados encaminhar CV com pretensão salarial e último salário para agirrhmacae@gmail.com informando no campo assunto o título da vaga.
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Empresa : Control Union


Cidade Macaé Estado : RJ

Telefone 22 - 2765 5895 Fax : 22 2765 5895

E-mail: LNUNES@CONTROLUNION.COM.BR

Cargo: assistente

Método END PARTÍCULAS MAGNÉTICAS

Outras Técnicas

LP e EV

Outras Informações:

Precisamos de inspetor PM, LP e EV com ingles fluente. e certificado ABENDE. para trabalhar em Macaé-RJ.
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Empresa : SP.QUALIDADE, ASSESSORIA & CONSULTORIA TÉCNICA

Cidade ARARAQUARA Estado : SP

Telefone 3337-5382 /3214-5111 Fax : 33375382

E-mail: IRINEU.COSTA@ASSOCIACAODEINSPETORES.COM.BR

Cargo: INSPETOR DE ULTRASSOM US.N2.S4

Método END ULTRA-SOM

Outras Informações:
O profissional deve ter experiência de no minimo 03 anos na função, ser qualificado na modalidade US.N2.S4, os serviços serão na região de Araraquara-SP.
Salário mensal a combinar.
Contato: Irineu Costa
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Empresa : Novo TempoRH


Cidade Taubaté Estado : SP

Telefone (12) - 3411-1923 Fax : xxx

E-mail: vagas.taubate@novotemporh.com.br

Cargo: Inspetor
Método END OUTROS

Outras Técnicas
INSPETOR DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Oportunidades efetivas, para atuação em Multinacional na cidade de Taubaté/SP.
Requisitos:

- Curso Técnico em Mecânica ou Mecatrônica;

- Curso de Qualificação Petrobrás em líquido penetrante e partículas magnéticas (ABENDI);

- Experiência em montagem e teste;

- Conhecimento em MS Project;

- Conhecimento em Access;

- Inglês básico.

Caso tenha interesse na oportunidade, por gentileza, efetue/atualize o cadastro de seu currículo em nosso site www.novotemporh.com.br, detalhando da melhor maneira possível seus conhecimentos profissionais, formação acadêmica, cursos e dados pessoais. Favor informar Pretensão Salarial no cadastro (Determinar um valor).
E retorne a esse e-mail autorizando o envio de seu currículo para análise da empresa (vagas.taubate@novotemporh.com.br).
Outras Informações
Necessário a qualificação em LP e PM.
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Empresa : ABI


Cidade rio de janeiro Estado : RJ

Telefone 3384/6080 Fax : ,,,,,,,,,,

E-mail: weltonandrade2009@gmail.com

Cargo: inspetor de soldagem

Método END INSPEÇÃO DE SOLDAGEM
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Empresa : Grupo Premium


Cidade São Bernardo Estado : SP

Telefone 11 - 3488-9395 Fax : 11 - 3579-9400

E-mail: patricia@premiumservicos.com.br

Cargo: Inspetor
Método END OUTROS

Outras Técnicas
INSPETOR DA QUALIDADE
Temporário para efetivação
HORARIO COM DISPONIBILIADE
Salário:A/C

Benefícios: SEGURO DE VIDA + REFEIÇÃO + CESTA BASICA SOMENTE APÓS EFETIVAÇÃO. CONDUÇÃO e ONIBUS FRETADO.

Experiência: 3 ANOS EXP. NA AREA DE QUALIDADE, CONHECER FERRAMENTAS DA QUALIDADE

INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO, VERIFICAR O ANDAMENTO DA QUALIDADE DA MATERIA PRIMA.
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Empresa : Wärtsilä Brasil


Cidade Rio de Janeiro Estado : RJ

Telefone 21-38788900 Fax : x

E-mail: anabeatriz.mello@wartsila.com

Cargo: Inspetor END
Método END ULTRA-SOM

Outras Informações
Formação:

* Ensino Médio Técnico em Mecânica (com CREA)

* Certificação em END

* Inglês intermediário/avançado
Experiência:

* Inspector de testes não destrutivos: ultrassão, detecção de falha, Líquido Penetrante e Partículas Magnéticas.

* Manutenção preventiva de motores de combustão interna;
Local: Rio de Janeiro

Os interessados deverão cadastar o currículo através do link

http://vagas.com.br/v196152
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Fluke Engenharia ,uma empresa do grupo ACTEON, reconhecida por sua excelência em serviços esta contratando para a base de Macaé:
ASSISTENTE DE LP/PM

Qualificações: 2° grau completo,curso de END,PM ou LP.Experiência comprovada em CTPS na área de CQ(inspeção de equipamentos, ensaios não destrutivos,visual,dimensional,soldagem).Conhecimentos de metrologia, leitura e interpretação de desenhos técnicos. Os interessados que preencherem estes requisitos deverão enviar CV p/: rh@flukeengenharia.com.br

Obs: colocar no campo assunto o nome da vaga!
INSPETOR DE LP/PM

Qualificações: 2° grau completo, qualificado em LP ou PM pela ABENDE.Experiência comprovada em CTPS na área de CQ(inspeção de equipamentos, ensaios não destrutivos,visual,dimensional,soldagem).Conhecimentos de metrologia, leitura e interpretação de desenhos técnicos. Curso de movimentação de cargas e um diferencial para a vaga.Os interessados que preencherem estes requisitos deverão enviar CV p/: rh@flukeengenharia.com.br

Obs: colocar no campo assunto o nome da vaga!
Para maiores detalhes sobre a empresa acesse o site: http://www.flukeengenharia.com.br/
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vagas para as funções abaixo:
 
- Inspetor de Solda N-1


- Inspetor de Solda N-2

- Inspetor de Solda N-1 / LP / PM

- Inspetor de LP / PM

- Inspetor de Pintura N-1

- Inspetor de Equipamentos

- Inspetor de ME

- Inspetor de Ultra-som N-2
Favor enviar currículos para tech-insp@hotmail.com
 
Tech-Insp Treinamentos e Serviços Ltda.


Tel.: (22) 2760-7338 (22) 2760-7338

Nextel: (22) 7811-8930 (22) 7811-8930

Atlético-MG é apontado como favorito em reta final com times de SP, MG, RS e RJ

Estados repetem 2008 e priorizam briga pelo título. Comentaristas ressaltam bom momento do Galo.
Assim como em 2008, o Campeonato Brasileiro chega à 32ª rodada com uma verdadeira disputa entre quatro estados diferentes. Mais uma vez, times de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro estão envolvidos diretamente na briga pelo título. Quatro equipes aparecem novamente emboladas nas primeiras posições: PalmeirasSão Paulo,Flamengo e Cruzeiro. O panorama do torneio anterior trazia ainda o Grêmio, que era o líder na ocasião. Desta vez, Atlético-MG e Internacional chegam como fortes candidatos. O Galo, aliás, vem sendo apontado por especialistas como o clube que aparece mais forte nesta reta final. 

Na competição do ano passado, faltando sete rodadas para o término da competição, a diferença entre o primeiro e o quinto colocado era de quatro pontos. O Grêmio tinha 59, o São Paulo (que ficou com título) somava 56, enquanto Cruzeiro, Flamengo e Palmeiras estavam com 55.

Agora, a diferença entre o líder e o primeiro fora do G-4 é de apenas três pontos. O Verdão tem 54, um a mais que o Galo. O Colorado e o Tricolor Paulista estão com 52, um à frente do Flamengo. Para apimentar ainda mais a Raposa, sexta colocada, vem em ascensão e soma 48.
O comentarista Maurício Saraiva, da RBS, aposta no Atlético-MG pelo bom momento vivido entre o time e a torcida. Para ele, o Galo, mesmo com uma tabela complicada, chega mais forte na reta final do Brasileirão.

-  A competição está muito parelha, mas aposto no
Atlético-MG. O Celso Roth está fazendo um belo trabalho e conseguiu trazer a torcida para perto do time. Há muito tempo não vejo essa química entre os atleticanos e a equipe. Por isso, aposto no Galo. 



Bob Faria, da TV Globo Minas, lembra que muitas equipes oscilaram durante a competição. Segundo ele, três chegarão com chances de conquistar o título na última rodada.

- Nesse campeonato, todos os times já passaram por momentos de baixa. Ninguém esteve 100% estável. O Palmeiras está tendo sua baixa neste momento, como o
Atlético-MG teve há pouco tempo. Acho que chegaremos à ultima rodada com pelo menos três times brigando pelo título. O Atlético-MG recuperou seu futebol. Talvez seja o time que melhor encaixou os reforços contratados ao longo da competição. Acho que o Atlético-MG engatou uma quinta. Vive seu melhor momento desde os anos 80 e chega forte pelo título. Já o Cruzeiro demorou para crescer após a Libertadores e também para recuperar jogadores machucados. Mas analisando a tabela dos dois, o caminho do Cruzeiro para a Libertadores é menos problemático do que o do Atlético-MG para o título.


Já Casagrande se divide entre Atlético-MG e Flamengo. Para ele, o Palmeiras está em situação complicada e precisa vencer os próximos jogos para não correr risco de ficar fora até da Libertadores.

- Acho que o título ficará entre
Atlético-MG e Flamengo. E se o Palmeiras não abrir o olho pode ficar fora da zona da Libertadores. É um time que está em queda há um mês e tem dois jogos complicados pela frente. Se não ganhar do Goiás (quinta) e perder o clássico para o Corinthians (domingo) a torcida vai perder a paciência.

Júnior faz questão de destacar a ascensão do Flamengo e as contratações feitas pelo clube durante a competição. Além do rubro-negro, ele também elogia a qualidade e a boa fase do Atlético-MG .

- O Flamengo conseguiu, no período mais importante do campeonato, encaixar uma série de resultados positivos. O acerto defensivo, com a chegada de Maldonado e Álvaro, e a entrada em forma do Pet e do Adriano foram fundamentais. O
Atlético-MG também está em uma fase excelente, principalmente pelas boas contratações que fez. Eu destaco as chegadas do Correa e, principalmente, do Ricardinho, que é um jogador que acrescenta muito em qualidade à equipe. O Palmeiras, que teve uma série imensa de bons resultados, não conseguiu essa sequência na fase decisiva e agora está sofrendo uma pressão muito grande dos adversários diretos pelo título. Jogos como São Paulo x Internacional desta quarta-feira, e Atlético-MG x Flamengo (08/11) prometem ser espetaculares.





Fonte: globoesporte

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

BW Offshore outlines Papa Terra plans (BW Offshore esboça planos de Papa Terra)

Norueguesa BW Offshore espera para começar a trabalhar logo em Novembro, sobre a P-63 de armazenamento de produção flutuante Papa para o descarregamento de navios da Petrobras campo Terra.
BW Offshore ganhou uma carta de intenção da Petrobras para o fornecimento FPSO início deste mês.
O contratante norueguês atribuiu ultra transportadora bruto grande BW Nisa para a conversão.
A decisão relativa ao contrato de estaleiro, no entanto, só será feita após o final do contrato está assinado, agora prevista para novembro.
BW Offshore já trabalhou com Keppel Shipyard de Cingapura para entregar dois projetos de FPSO.
Perguntado se a conversão da P-63 FPSO irão para um estaleiro de Cingapura, chefe BW Offshore executivo Carl Arnet disse que o empreiteiro é obrigado a avaliar as possibilidades fora de Singapura, em resposta às expectativas dos clientes para oferecer em matéria de eficiência de custos.
No entanto, também reconheceu Arnet brasileiro tem "um modelo muito eficiente para estaleiro trabalho".
Os estaleiros chineses poderiam entregar a pintura, limpeza e trabalho de aço a um custo muito baixo, mas a conversão FPSO é realizada em Singapura, mais do que no resto do mundo, disse ele.
BW Offshore já conquistou o negócio para a P-63, mas retirado da rodada de concurso para dois projetos de FPSO para outros Iara da Petrobras e campos de Guara.
Arnet disse que a decisão de retirar a proposta foi feita devido ao cronograma apertado para a preparação do concurso.
O contratante FPSO também é mais inclinado a licitação para projetos convencionais que envolvem um investimento de E.U. $ 400 milhões para E.U. $ 500 milhões e um contrato multi-ano, de acordo com a Arnet.
Arnet falava na cerimónia de nomeação do PV Pioneer, a mais recente adição à frota de FPSO BW Offshore.
O FPSO está equipado com um sistema turret desconectável amarração, considerada mais rentável do que outras alternativas para lidar com o furacão ambiente propenso no Golfo do México, de acordo com a Arnet.
A unidade de produção é definido como sail away em janeiro de 2010 e será instalado em um registro de 2.600 metros de água. BW Offshore espera que o primeiro óleo de fluxo no mesmo trimestre.

Fonte: By Tan Hwee Hwee (upstreamonline.com)

domingo, 25 de outubro de 2009

O Galo e o Porco





Do jornal 'Super Notícia' de Belo Horizonte.



Quinteto embolado


Desta vez coube à Ressacada, com 8.571 torcedores, o menor público da rodada.
Mas é compreensível, porque o jogo entre Avaí e Sport não era exatamente uma jóia da coroa.
Decepcionante mesmo foi o público na Vila Belmiro, com exatos apenas 164 torcedores a mais do que em Floripa, mas para ver o clássico San-São.
O melhor público aconteceu no Mineirão, com 57.901 pagantes.
A rodada teve 27 gols e consagrou um quinteto atrás do título, pois do líder Palmeiras ao quinto colocado Flamengo há apenas três pontos de diferença, passando por Galo, Inter e São Paulo, a um e dois pontos do primeiro colocado.
E isso para não mencionar, por enquanto, o Cruzeiro, como um time que possa querer o título, embora, é claro, já esteja na briga pela Libertadores.

Por Juca Kfouri

Cupim em plataforma de petróleo da Petrobrás (A final não sou de ferro rsrsrs...)

ATLÂNTICO SUL, próximo à ilha de Lost -- Chegou a nosso conhecimento, via uma fonte bem informada que exigiu anonimato, que a plataforma de petróleo "P661" está sendo atacada por um tipo raro de cupins, o que impactará negativamente a extração de petróleo nesta e em outras plataformas de extração em águas realmente-ultra-mesmo-profundas.

O que poderia ser um problema corriqueiro -- afinal, cupins marítimos são uma espécie bem conhecida pelos biólogos e odiados pelos marujos, tomou proporções bíblicas, quando foi divulgada que o único predador deste tipo de praga,uma codorna filipina, bateu as botas.

Desta forma, esperamos uma queda drástica nos preços desta empresa para os próximos dias.

Que chato, né?



Uma brincadeirnha só pra despressurizar um pouco e começar bem a semana que será de muita correria rsrsrs...

Os campos de petróleo no Brasil (Um pouco da história)

Em 1939 foi descoberta a primeira acumulação brasileira de petróleo, o Campo de Lobato, no Recôncavo Baiano (BA), que no entanto, foi considerado não comercial. Dois anos mais tarde, em Candeias, também no Recôncavo, foi descoberto o primeiro campo comercial de petróleo do Brasil. Essa descoberta foi seguida por outras no Recôncavo Baiano e depois em Sergipe e Alagoas. Em 1954, em seu primeiro ano de existência, a Petrobras contava com uma produção de 2,7 mil barris por dia, o equivalente a menos de 3% das necessidades nacionais.

Da criação da companhia, passando pela exploração em alto-mar, com a descoberta em 1968 do Campo de Guaricema (SE), até 1974, quando foi descoberto o campo de Garoupa, que foi o primeiro na Bacia de Campos (RJ), a produção subiu para 178 mil barris por dia, cerca de 29% do consumo do país. Dia após dia, a Bacia de Campos tornava-se a mais importante província petrolífera brasileira. Em 1984, a produção era de 500 mil barris por dia e representava 45% das necessidades nacionais.

A partir de 1984, com as descobertas dos campos gigantes Albacora e Marlim, nas águas profundas da Bacia de Campos, seguidos pelos também gigantes Marlim Sul, Marlim Leste, Albacora Leste, Barracuda-Caratinga e culminando com a descoberta de Roncador em 1996, a Companhia mudou de patamar, chegando em 1998 a 1 milhão de barris por dia, cerca de 58% do consumo nacional e atingindo em 2002 a produção de 1,5 milhão de barris por dia, ou seja, 85% das necessidades do mercado brasileiro.

Estratégia bem-sucedida além da Bacia de campos

O expressivo sucesso exploratório da Petrobras nos últimos anos se deve em grande parte à centralização das decisões na sede da Companhia e à mudança na estratégia exploratória, em direção a novas áreas além do núcleo produtor da Bacia de Campos.

O índice de sucesso exploratório da Petrobras mais que dobrou nos últimos três anos. Passou de 23%, em 2002, para 55%, em 2005, bem acima da média mundial de 25%. Isso significa que a companhia encontrou petróleo em mais da metade dos poços que perfurou.

Inicialmente, a companhia seguiu para o Norte e o Sul da Bacia de Campos, que já era conhecida, e, depois, para as Bacias de Santos, do Espírito Santo, Sergipe-Alagoas e outras áreas exploratórias. A estratégia deu certo. As descobertas não demoraram a aparecer: Jubarte, Cachalote e o Parque das Baleias, no norte da Bacia de Campos; Papa-Terra no sul; Mexilhão, Lagosta, Cavalo-Marinho, Uruguá e Tambaú, em Santos; Golfinho e Canapu, no Espírito Santo; Piranema, em Sergipe-Alagoas; Manati, em Camamu-Almada; e uma série de outros campos. Como resultado, a Petrobras descobriu 6,6 bilhões de barris equivalentes de petróleo (boe), dos quais 3,1 bilhões já foram provados.

Além disso, a companhia abriu novas frentes exploratórias e descobriu importantes bacias produtoras, como Santos e Espírito Santo, que terão papel importante na manutenção da auto-suficiência nacional na produção de petróleo.

Revitalização de campos maduros

A área de Exploração e Produção da Petrobras possui um programa corporativo focado na revitalização de campos maduros, o Programa de Revitalização de Campos com Alto Grau de Explotação, o Recage, isto é revitaliza campos dos que já passaram pelo pico de produção, tendo produzido por mais de dez anos. Hoje, graças ao programa, campos como os de Carmópolis, Canto do Amaro, Camorim, Dourado, Bonito e Albacora, que já haviam alcançado o pico de produção, ganham vigor novo e, em alguns casos, podem vir a totalizar produção ainda maior do que a atingida em seu ápice.



















Load-Out da Jaqueta de Mexilhão










Realmente muito impressionante!!!

Poço com fundo


Indústria naval brasileira pode sofrer escassez de financiamento se todos os investimentos previstos para os próximos anos se confirmarem.

As empresas brasileiras que atuam nos setores de transporte marítimo e fluvial e construção naval podem enfrentar dificuldades para obter financiamentos via Fundo de Marinha Mercante (FMM) no futuro, caso sejam confirmadas as reservas de petróleo na camada pré-sal e a Petrobras cumpra seu plano de negócios, que prevê investimentos de até US$ 174,4 bilhões até 2013. A afirmação é de Tom Mario Ringseth, representante no Brasil do banco norueguês DnB Nor, que fez o alerta em palestra durante a sexta edição da Navalshore.

Além da Petrobras, outras empresas podem recorrer ao fundo, caso sejam confirmadas reservas nos poços do pré-sal. Para Ringseth, “o Fundo de Marinha Mercante está ficando escasso” e as companhias terão de buscar financiamento no mercado internacional em condições menos favoráveis. Hoje, o FMM financia até 90% da construção de uma embarcação, por prazo de até 20 anos, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco do Brasil (BB), do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), ou do Banco da Amazônia (Basa), que atuam como agentes financeiros. Bancos internacionais, como o DnB Nor, podem oferecer garantias à operação. O DnB tem uma carteira de mais de US$ 500 milhões em garantias sobre operações do BNDES e do BB no Brasil.

“A Petrobras está buscando parcerias bilaterais, como com o US Exim Bank, dos Estados Unidos, e na China, com US$ 10 bilhões de cada um. Acredito que a companhia irá ao mercado buscar empréstimos. Obviamente estão esperando para ver se as taxas de spread caem um pouco. Também acho que o BNDES terá uma atuação mais direta com a Petrobras, e isso resultaria em uma redução da quantidade de recursos disponível no fundo (de Marinha Mercante) para outras companhias presentes no Brasil. E o Brasil vai precisar de financiamentos através de debêntures globais, quando o mercado melhorar um pouco. Acho que a conta não fecha”, avisou.

Ele afirmou ainda que o fundo dificilmente financiará, no futuro, a aquisição de equipamentos importados para a indústria naval, devido à escassez de recursos.

Ringseth disse que, com a retração na concessão de crédito causada pela crise financeira mundial, existe hoje no mundo um déficit global de US$ 600 bilhões em financiamento para a indústria naval.

Além de tornar mais difícil a obtenção de crédito e a captação de recursos no mercado com operações como debêntures, a crise fez com que muitos bancos adotassem uma postura mais cautelosa, reduzindo sua participação no financiamento de um negócio ou se retirassem do mercado da indústria naval.

“Não será mais possível obter financiamentos de até 90% dos projetos, como anteriormente. Hoje, o tomador tem que entrar com 40% a 50% e os prazos são mais curtos. Existem de 10 a 15 bancos globalmente no setor naval, realizando operações banco-cliente, com negócios de US$ 25 bilhões a US$ 35 bilhões. Há uma falta anual de US$ 50 bilhões em financiamento para o setor. Somente este ano, a necessidade de financiamento seria de US$ 100 bilhões, mas até o primeiro semestre estamos mais ou menos com US$ 15 bilhões. Houve uma redução brutal quanto à disponibilidade para financiar projetos do setor naval, e há operações com spreads que chegam a 800 pontos”, disse.

A crise tornou mais difícil também a captação de recursos por meio do mercado de ações. Segundo Ringseth, o mercado de underwriting (quando bancos representam ou subscrevem a oferta de ações de uma companhia no mercado de capital), que antes realizava operações de até US$ 200 milhões, hoje negocia em torno de US$ 25 milhões a US$ 30 milhões.

O executivo lembrou que, além da escassez de recursos, a crise levou os bancos a estabelecer regras mais restritivas para a concessão de crédito e a reduzir seus portfólios de financiamento; muitos tiveram de fechar as portas ou foram comprados por outras instituições; e vários governos injetaram capital em bancos, aumentando seu controle e tornando mais severa a regulamentação do setor financeiro.

Segundo Ringseth, existem hoje quatro tipo de bancos: os que não emprestam; os que emprestam apenas para os melhores clientes; os que emprestam para proteger o relacionamento com um cliente específico e bancos como BNDES e Banco do Brasil, que só emprestam para o próprio país.

“Nos financiamentos internacionais, bancos grandes como o DnB Nor e alguns bancos alemães estruturam operações de crédito e bancos menores compram participações nestes projetos. Estes bancos menores saíram destes projetos, então os maiores não conseguem diluir um pouco do risco entre as instituições de menor porte. Com isso, temos que priorizar os clientes importantes, tradicionais, do banco”, disse.

Ele acredita que cada vez mais empresas vão recorrer às agências de crédito à exportação (ECAs) internacionais e traçou o perfil das companhias que têm conseguido obter financiamentos hoje em dia. “As companhias que têm administração profissional e uma boa estratégia financeira, não agressiva e com poucos riscos, e que têm responsabilidade social e corporativa.”

A escassez de recursos, alertou, pode significar menos investimentos não apenas na construção naval, mas em infraestrutura e na formação de mão-de-obra, que podem não ser suficientes para atender às encomendas de novas embarcações. “Será que temos capacidade de construir tudo que está se anunciando? Temos estaleiros para isso tudo? Temos oficiais, mão-de-obra qualificada para operar estes navios? O Brasil tem um potencial incrível, recebo relatórios produzidos por funcionários do banco em Oslo, Londres, Cingapura, e o Brasil está em todos. Mas será que teremos estaleiros, engenheiros navais, inspetores, infra estrutura, soldadores e eletricistas qualificados?”, questionou

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Linhas de exportação da P-55

A Petrobras fechou contrato no valor de US$ 200 milhões com a Subsea 7 para a engenharia, fabricação, instalação e comissionamento das linhas de exportação da plataforma P-55, que será instalada no módulo 3 do campo de Roncador, na Bacia de Campos. O contrato foi disputado com Saipem, Technip e o consorcio Acergy/Global. A Allseas também foi convidada, mas declinou.
Os equipamentos serão fabricados na planta industrial da empresa em Ubú, no Espírito Santo. A campanha de instalação, que será feita por um dos navios da empresa, deve acontecer entre o o terceiro trimestre de 2010 e o segundo trimestre de 2011.
O contrato prevê o lançamento de duas linhas rígidas de 12”, sendo um oleoduto de 42 km e um gasoduto 39 km. As linhas interligarão a P-55 à Plataforma de Rebombeio Autônoma (PRA-1). A unidade está em fase de construção e estará concluída em julho de 2011. O casco está sendo construído no Atlântico Sul e a integração, a cargo do consórcio Top 55 (Queiroz Galvão, UTC Engenharia e Iesa) será em Rio Grande - RS.

Iniciada a construção da P-55 (Processo de União entre os Nós e Vigas)

Soldagem de vigas e nós de aço para construção do convés da P-55 acontece em oficinas do Estaleiro Rio Grande.


Funcionários de duas empreiteiras contratadas pelo consórcio Quip estão trabalhando na união através de soldagem das vigas e nós de aço especial de alta resistência que formarão os conjuntos para a construção da estrutura principal do convés (deckbox) da plataforma de petróleo P-55. Esse serviço, que acontece em parte das oficinas do Estaleiro Rio Grande, empresa que está construindo o dique seco na área do Superporto, teve início no último dia 6 e significa o começo da construção da P-55 em Rio Grande. As informações foram dadas pelo gerente de implantação de empreendimentos da P-55, Francisco Carlos Ramos, da Petrobras, ontem, durante a 3ª Convenção Regional Lojista, promovida pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do Rio Grande, no auditório do Centro de Convívio dos Meninos do Mar.

No total, serão utilizadas 350 vigas e 145 nós, que serão unidos para formar vários conjuntos. A união das peças é um processo lento, sendo necessário em torno de um mês e meio de trabalho para ser feito um conjunto. Cada conjunto é composto de um nó e várias vigas. No momento, estão sendo trabalhados nove nós e 28 vigas. O peso dos nós varia entre três e 56 toneladas e o das vigas, entre sete e 14 toneladas, segundo informações do gerente de montagem da plataforma P-55, José Luis Cunha. Esses conjuntos que estão sendo feitos nas oficinas depois serão levados para a área de pré-edificação e posteriormente para dentro do dique seco, onde começará a montagem do convés. A plataforma, que depois de pronta pesará em torno de 46 mil toneladas, deverá estar concluída em julho de 2011. Só o convés, cujo término é previsto para agosto de 2010, pesará, com seus equipamentos, em torno de 23 mil toneladas.

Fora do Rio Grande, a construção da P-55 começou em agosto de 2008, com a fabricação das peças de aço em Suape (Pernambuco) para composição do casco da plataforma. Essas peças virão para Rio Grande no próximo ano, pois a montagem do casco acontecerá no dique seco. O Quip, que fará o convés, dois módulos e a integração da plataforma, já está instalado na área da infra offshore (denominação dada ao dique), assim como a Iesa, responsável pela execução de outros dois módulos. No pico da execução da P-55, a previsão é de que sejam gerados na área do dique cinco mil empregos diretos. Além disso, haverá os indiretos, tanto em Rio Grande quanto em outras cidades.

José Luis Cunha observou que a obra da plataforma tem um processo de grande dificuldade, que será a união do convés ao casco. Essa junção ocorrerá dentro do dique, a 50 metros de altura. O convés será levantado por torres (sistema hidráulico para içamento), que virão da Holanda, e o casco entrará embaixo dele. O vento que costuma ocorrer em Rio Grande torna essa operação difícil. Para a montagem do convés, além da porta batel, o dique seco receberá uma comporta intermediária, cujas peças estão sendo fabricadas pela Metasa, em Marau, e depois serão unidas na área do dique. Essa comporta intermediária será instalada no meio da área do dique, ficando uma parte para a montagem do casco e outra para a do deckbox. Finalizados os dois serviços, ela será retirada para a união do casco ao convés.

A P-55 é uma plataforma do tipo semissubmersível e atuará no Campo de Roncador, a 125 quilômetros do Cabo de São Tomé, em Campos (Rio de Janeiro). Ela é destinada à produção de 180 mil barris de óleo por dia e tem capacidade de compressão de 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás.


Dique seco será concluído no final do ano


Francisco Ramos, que palestrou sobre a implantação do Polo Naval e a plataforma P-55, informou que a construção do dique seco deve ser concluída até o final deste ano ou início de janeiro. "Estamos nas últimas concretagens da laje de fundo e montando a porta batel (último equipamento a ser instalado no dique). O contrato com a WTorre é até novembro, mas deve ocorrer um atraso. A maioria dos trabalhos deve ser concluída até o fim de novembro, mas sempre sobra pequenos serviços para finalizar a obra. Por isso, deve se estender até o final do ano ou início de janeiro", observou. Relatou ainda que o cais já foi colocado em operação, com o primeiro descarregamento de painéis metálicos adquiridos pela Quip na Europa. Atualmente, a obra do dique envolve em torno de 1.300 trabalhadores. O investimento total no projeto da infra offshore, incluindo equipamento e instalações, hoje é de R$ 750 milhões.

Sobre os empreendimentos ainda previstos para Rio Grande, Ramos lembrou que a Petrobras está prestes a assinar contrato com o Quip para a construção da P-63 e que até dezembro deve ser assinado o contrato para os oito cascos do pré-sal.

Fonte: Carmem Ziebell - Jornal Agora.

Futuro do Rio Grande deve ser promissor

* 3ª Convenção Regional Lojista:

O Futuro Vem do Mar. Essa perspectiva ficou bastante clara para quem compareceu na 3ª Convenção Regional Lojista, realizada ontem, no Centro de Convivência Meninos do Mar (CCMar) e promovida pela Câmara de Dirigentes Lojistas do Rio Grande (CDL). Cerca de 250 lojistas, empresários e autoridades da cidade e dos municípios vizinhos participaram do seminário, que tratou do desenvolvimento do Rio Grande e da região.

A solenidade de abertura contou com a presença da Marinha do Brasil. Pela manhã, foi realizado o painel “A Influência do Polo Naval e outros investimentos no Comércio Regional”, que teve como mediador o jornalista Lasier Martins. O superintendente do Porto do Rio Grande, Janir Branco, falou sobre a “Revitalização da área portuária”.

Em sua apresentação, Branco abordou o momento do porto, os investimentos e projetos executados e por executar, e salientou ainda o apoio dos governos estadual e federal principalmente no que diz respeito à consolidação do Polo Naval. Ele citou a revitalização do Porto Velho e a possibilidade do Rio Grande se tornar porto concentrador de cargas.

Investimentos e Perspectivas

O prefeito Fábio Branco fechou o painel pela manhã com o tema “Investimentos e perspectivas para Rio Grande”. Ele tratou dos diversos empreendimentos previstos para o Município, como o Polo Naval, GNL, fábrica de celulose, indústria de MDF da Fibraplac, estaleiro Wilson Sons e outros.

O prefeito disse que o PIB do Rio Grande, que atualmente está na 7ª colocação no Estado, poderá se tornar terceiro ou até segundo colocado caso se confirmem todos os investimentos previstos. O número de veículos na cidade, que era de 42.300 em 2004, saltou para 75.150 e poderá chegar a 160 mil até 2020. A arrecadação do Município, que era de R$ 83 milhões em 2001, vai fechar 2009 em cerca de R$ 210 milhões, sendo que o ISSQN já empata com o ICMS, como maior fonte de receita.

Fábio Branco disse ainda que os reflexos dos investimentos da Petrobras em Rio Grande poderão proporcionar um total de 12 mil empregos diretos e 35 mil indiretos, nos casos da P-55 e P-63. No cenário até 2020, o orçamento municipal poderá passar para R$ 600 milhões e a população atingir 450 mil habitantes.

Usina e Terminal de GNL

O gerente da UTE Rio Grande, Osvaldo Deiro, falou sobre os investimentos para a construção da usina termelétrica e do terminal de Regaseificação de GNL, cujos investimentos atingirão US$ 1 bilhão e 400 milhões. Segundo ele, a expectativa é com relação ao leilão de energia, que deverá acontecer em dezembro. Deiro disse que o gás natural, além ser atraente economicamente, é energia limpa, de baixo impacto ambiental e constante evolução técnica. Rio Grande foi escolhida porque o porto é chave no processo. Os navios que transportam GLP são de grande porte.

Deiro explicou que o Estado é abastecido do gás da Bolívia, que já está saturado. Esse gás é limitado à Região Metropolitana e não há expectativa de duplicação do gasoduto. Com a usina e o terminal, Deiro adianta que inicialmente servirá para abastecer Rio Grande, Pelotas e municípios vizinhos, mas num segundo momento poderá alimentar a Região Metropolitana e alimentar até mesmo o Uruguai e a Argentina com o gás produzido aqui. Numa primeira etapa, o GNL será importado, mas depois poderá ser utilizada a produção natural do Pré-Sal. “A possibilidade de crescimento é enorme com a geração de emprego, impostos, alavancagem de novos negócios e já tem acordo assinado com a Sulgás para distribuição de gás em todo o Rio Grande do Sul”, disse ele.

Fonte: Jornal Agora

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Convenção Regional Lojista acontece em Rio Grande - RS

A Câmara de Dirigentes Lojistas realiza nesta quinta-feira, 22, a 3ª Convenção Regional Lojista. O evento, que tem como tema “O Futuro Vem do Mar”, acontece no Centro de Convívio Meninos do Mar (CCMar) e deverá contar com associados e lideranças lojistas das cidades da região.
A abertura do evento acontece às 9h com a presença de autoridades municipais, estaduais e federais. Uma hora antes já estará sendo feita entrega dos crachás e as inscrições realizadas na hora.

Os painéis, que se iniciam às 10h, terão como mediador o jornalista Lasier Martins. O primeiro deles será "A influência do Polo Naval no comércio regional". Na primeira parte, o superintendente do Porto do Rio Grande, Janir Branco, abordará a "Revitalização da área portuária". Depois, o diretor de Distribuição do Grupo CEEE falará sobre os "Investimentos da CEEE na Região Sul". Em seguida, haverá as palestras "A Furg, as Ciências do Mar e o Oceanário", pelo reitor da Furg, João Carlos Cousin; "Implantação do Polo Naval e Plataforma P-55", pelo engenheiro Francisco Carlos da Rosa Ramos, da Petrobras; "Investimentos e Perspectivas no Município do Rio Grande", pelo prefeito Fábio Branco, enquanto o superintendente da UTE Rio Grande, Osvaldo Deiro, falará sobre a Usina Termelétrica do Rio Grande e o Terminal de Gaseificação de GNL. Às 13h30min, está previsto almoço no restaurante do CCMar.

Na parte da tarde, as atividades retornam às 14h30min, quando dois eventos acontecem simultaneamente. Na Sala Vip do CCMar haverá encontro dos presidentes das CDLs do Distrito 9 da FCDL, com o presidente Vitor Augusto Koch. Também participarão prefeitos e deputados convidados. No auditório do CCMar, também neste horário, prossegue a Convenção Regional Lojista com a palestra "Segredos para vender mais e melhor", que será ministrada pelo consultor do Sebrae RS, engenheiro Reinaldo Gabardo. Às 15h40min, o presidente da CaixaRS, Carlos Rodolfo Brandão Harttmann, apresentará o "Projeto faz mais - Parceria para o desenvolvimento".

Às 16h15min, Carlos Araújo, diretor de Mercado da RBS para o RS, abordará "Oportunidades de Mercados e Formas de Atuação". Para finalizar, o jogador de vôlei da Seleção Brasileira, Maurício Lima, apresentará uma palestra motivacional, oferecida pelo Banco do Brasil.

Evento de porte

De acordo com o presidente do CDL Rio Grande Renan Guterres Lopes, até a tarde de ontem havia mais de 250 inscritos para o evento. “Podemos considerar que a nossa meta já vem sendo alcançada ao proporcionar aos comerciantes do Rio Grande e região informações sobre o que vem acontecendo no Município em termos de investimento”, disse. Segundo ele, a intenção é de poder preparar e informar o comércio local e da região para o desenvolvimento que acontece em Rio Grande.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Quip negocia montagem da P-63 em Rio Grande.

Consórcio ofereceu novamente o menor preço e está em negociações finais com a estatal para assinar contrato.

Quase um ano depois, a finalização da P-63 se aproxima de novo de Rio Grande.
Em dezembro de 2008, o consórcio Quip havia apresentado a melhor oferta para a construção dos módulos e a integração ao casco, mas a licitação foi refeita pela Petrobras para baixar o custo. Agora, o Quip ofereceu novamente o menor preço e está em negociações finais com a estatal para assinar o contrato de US$ 1,25 bilhão.
– Acreditamos que daqui a algumas semanas vamos assinar o contrato – disse o diretor de suporte corporativo à gestão do Quip, Marcos Reis.
Segundo o executivo, depois de um processo de simplificação do projeto, foi possível reduzir o preço final de cerca de US$ 1,65 bilhão, como teria sido a oferta inicial, para algo em torno de US$ 1,25 bilhão. Conforme o projeto, o casco será transformado provavelmente fora do Brasil. Em Rio Grande, serão construídos os módulos de operação e de serviço, como o de geração de energia, com conteúdo nacional mínimo de 65%, que na fase final serão instalados sobre o casco, concluindo a plataforma.
Para a operação, o Quip pretende usar a área que já ocupa no porto de Rio Grande, onde foi montada a primeira plataforma de berço gaúcho, a P-53, acrescida do espaço desocupado pelas antigas instalações da Bunge. A Petrobras ainda não confirma oficialmente a informação.
 
Fonte: Marta Sfredo (ZERO HORA)

marta.sfredo@zerohora.com.br

Pré-sal: Roberto defende ampliação do poderio naval.

Proteger os recursos naturais – especialmente as riquezas petrolíferas descobertas na camada pré-sal – serão os maiores desafios do Brasil no século XXI. A declaração é do senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB), feita esta tarde no plenário do Senado Federal.
O parlamentar defendeu a aquisição de submarinos nucleares, aviões e barcos modernos para monitorar a costa brasileira, ampliando o poderio naval do País.
“A exploração do petróleo na Camada Pré-Sal já pode ser vista como uma questão de segurança nacional e vai exigir da Marinha uma vigilância permanente sobre toda a área oceânica onde se localiza essa gigantesca riqueza”, frisou Cavalcanti.
Ele lembrou ainda que nos próximos 20 anos serão investidos bilhões de dólares no negócio, inúmeras empresas internacionais estarão envolvidas e vão exigir garantias e segurança total para os seus capitais.
“O tráfego naval será intenso, inúmeras plataformas serão construídas, máquinas serão deslocadas e milhares de trabalhadores, praticamente, vão viver e trabalhar nessas cidades flutuantes”, antecipa o senador, reiterando a necessidade de investimento nos equipamentos de proteção e segurança.
“Este é sem dúvida um dos maiores desafios do Brasil no século XXI”, aposta o senador paraibano.
200 milhas

Em seu pronunciamento, o senador destacou que, apesar de se desenvolver próximo ao mar, só recentemente o Brasil consolidou presença nos espaços marítimos próximo à costa. Hoje, o somatório das áreas que formam a Zona de Exclusividade Econômica e a Plataforma Continental mede 4 milhões e 500 mil quilômetros quadrados, área equivalente a mais da metade do nosso território, e se denomina Amazônia Azul.
“Sem dúvida, em pleno auge da Guerra Fria, pela posição geográfica do Brasil na região do Atlântico Sul e por sua importância política regional, podemos dizer que a decisão das 200 milhas foi verdadeiramente um segundo grito de independência”, comparou o senador, lembrando que, ao fazê-lo, o Brasil contrariava os interesses de países hegemônicos como Estados Unidos.
“Foi uma ação estratégica para garantir o acesso a novas fontes de matérias primas e, principalmente, de impedir a interferência indevida de outras nações em nossa área de segurança vital”, concluiu.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

VAGAS NO RIO GRANDE DO SUL

Vaga na cidade de Pelotas, divulgada com autorização da empresa:
não há custo para candidatos.
Promotor de merchandising
Será responsável pelo visual merchandising de lojas de artigos esportivos.

Experiência em atendimento ao cliente e relacionamento com varejo

Necessário ter carro próprio.


Vaga efetiva

Salário de R$ 1.154,00 mais benefícios


Enviar currículo para camila.franjotti@abilitytrademarketing.com.br

O Sucesso Consiste Em Não Fazer Inimigos (Max Gehringer)

Nas relações humanas, no trabalho, existem apenas 3 regras básicas:



Regra número 01: colegas passam, mas inimigos são para sempre.

A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai

diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será

esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar

de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.

Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a

pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2007.


Regra número 02: a importância de um favor diminui com o tempo,

enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um

investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo

prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 03: um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que,

durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o

melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo

é aquela pessoa que liga ou envia um e-mail para perguntar se você

está precisando de alguma coisa. Um ex-colega que parecia amigo é

aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer

que, no momento, não pode atender.


Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um

milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente,

isso parece ótimo. Mas, não é. A "Lei da Perversidade Profissional"

diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem

mais lhe poderá ajudar será exatamente um daqueles poucos inimigos.


Portanto, profissionalmente falando, e pensando em longo prazo, o

sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque,

por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são

exatamente aqueles que têm boa memória.

Miojo do Lula (receita transmitida em cadeia nacional e no horário nobre)



Cumpanhêros, nunca antes na istória desse país foi feito um miojo tão bom, tão gostoso. É o miojo do PAC, o Prano de Alimentação Calórica. Cum ele o povo vai ficar mais bem nutrido. O fômi zero só num deu certo porque faltou miojo prá todo mundo. Meus assessô du fômi zero, qui nunca tinha passado fômi, ficavam cum um negócio de distribuí çaladinha daqui, cesta básica de la, mas salada num engorda e cesta básica só serve prá levá as çalada e otras cumida. Mais cum miojo vai dá certo. Eu até já testei essa receita lá em casa, na Granja do Torto. A receita é assim:


Ingredientis:
1 pacoti di miojo, qualquer um serve, desde que tenha miojo dentro (hê, hê, hê...)
2 dois denti di alho
2 garrafa di cachaça da boa
14 kilo de picanha
çal grosso.

Preparu:
Coloqui o çal na picanha e ponha na churrasqueira, quando estiver quase nu ponto, comece a preparar o miojo du jeito que mandam você fazê na imbalagi du miojo, só que no lugar da água, coloque trêis copo e meio di cachaça. Enquanto prerara o churrasco e o miojo, vai bebendo o resto da cahcaça. Quando tudo tive pronto, é só cume. Depois de bebê toda a cachaça, mastigue os dois denti di alho que é prá dispistá o bafo, sabe como é essa imprença maldoza qui só qué mi dirrubá, mesmo quando eu num sei di nada cumpanhêro.

Essa receita serve pelo menos duas pessoa, só que quanto mais eu bebo os pessoa aumenta.

Fonte: Chef Miojo - 1001receitasdemiojo.

P-63 (Quip S.A) - Berge Nisa


Auke Visser´s International Super Tankers    



Berge Nisa


( Collection Didier Pincón )

( Photo collection Dag Bjerke )
  
( Copyright reserved )

( Photo collection Jan Goedhart )
  
( Photo by Tony Atkinson )
  Photobucket
( Photo collection Jorgen Lonn )
  Photobucket
( Photo collection Jorgen Lonn )

Name: Berge Nisa
IMO No: 7385124
Ex: Nisa-1989
Built: 11/1983
Type: Tanker
Status: In Service, renamed Folk Sea-2003
SubType: Crude
Flag: Norway (NIS)
DWT: 322.912
Draft: 22.35
Builder: Solisnor, Estaleiros Navais, S.A., Portugal (104)
GT: 153.517
LOA: 342.25/333.88
Owner: Bergesen, D.Y.
NT: 122.765
Beam: 57.36
Speed/Cons: 15.00/180.00
Class: NV
Depth: 28.50
Engine Type: General Electric steam turbines, 26114 kW
Cubic: 375.400

Additional information :
"Folk Sea", ex "Berge Nisa / Nisa" is now under Saudi Arabian flag, registered at Dammam.

Ship Report for "NISA"
IDNo:
7385124
Year:
1983
Name:
NISA
Launch Date:
03.11.1979
Type:
Tanker
Date of completion:
16.08.1983
Flag:
PRT
Keel:



DWT:
322912
Yard No:
104
Length overall:
346.3
Ship Design:

LPP:
334.4
Country of build:
POR
Beam:
57.4
Builder:
Setenave
Material of build:

Location of yard:
Setubal
Number of screws/Mchy/Speed(kn):
1ST-15



Owner as Completed:
Soponata


Subsequent History:
1989 BERGE NISA - 2003 FOLK SEA - 2005 BW NISA

Disposal Data:
-

History :
ON
LR/IMO
ID
Year
Name
Tons
Name change
Main Owner

7385124
7385124
1983
NISA
163049

Soponata

7385124
7385124
1983
BERGE NISA
153517
1989
Bergesen d.y.& Co

7385124
7385124
1983
FOLK SEA
153517
2003
Oceanic Trans Shipping Est.

7385124
7385124
1983
BW NISA
153517
2005
Berge Troll Ltd.



De olho nos acontecimentos...

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