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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Vagas abertas na CBSI

****Vagas abertas na CBSI / Volta Redonda****

Supervisor de Solda
Supervisor de Logística com experiência na CSN – UPV
Técnico em planejamento Mecânico e Elétrico
Técnico de Segurança do Trabalho
Eletricista de Força e Controle
Mecânico de Manutenção
Mecânico Montador
Montador de Andaime
Alinhador
Soldador (Maçariqueiro e TIG)
Encanador
Líder (Andaime, Mecânica, Pintura, Limpeza Industrial)
Carpinteiro
Armador
Marteleteiro
Pedreiro
Profissional de Manutenção Civil

Os interessados devem enviar o currículo até o dia 28/06 para:

trabalheconosco@cbsi.com.br

Com o título da vaga no e-mail.
Disponibilidade para inicio imediato no #TimeCBSI.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Iesa garante construção de metade dos módulos em polo naval do sul

Polos navais no Rio Grande do Sul preparam retomada Diego Vara/Agencia RBS

Apesar da crise financeira, empreiteira manterá parte da produção em Charqueadas
A Iesa confirmou nesta quinta-feira (2) que montará, no mínimo, metade dos 32 módulos de compressão de gás previstos no contrato original com a Petrobras no Polo Naval do Jacuí, em Charqueadas (RS). Segundo o prefeito da cidade gaúcha, Davi Gilmar, mais de mil empregos serão mantidos por, pelo menos, dois anos. No momento, cerca de 700 empregados estão em férias coletivas.

Devido à crise financeira, a Iesa estava em dificuldade em cumprir o contrato de US$ 720 milhões firmado com a Petrobras. No fim de julho, a Inepar, controladora da Iesa, negociou a entrada da empreiteira Andrade Gutierrez na operação, mas o contrato ainda não foi assinado. Há a possibilidade de que os outros módulos sejam levados pela AG para conclusão em unidades da empresa na China.
 

Fonte: Amanhã.com.br

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Niplan Engenharia mostra sua excelência e conquista contrato EPC no COMPERJ

A NIPLAN Engenharia S/A conquistou contrato EPC (Engenharia, Suprimentos e Construções) no COMPERJ.

A Niplan mantém forte presença no mercado brasileiro de construções e montagens industriais, atualmente possui contratos com a Petrobras na REPAR (Paraná) e REPLAN (São Paulo), tendo experiência em outras obras da Petrobras. 

A empresa é uma das maiores do país de Engenharia Industrial, Construção e Montagem, além de ser considerada uma das melhores empresas para trabalhar (Revista Exame).

O contrato contempla:

- Serviço de fornecimento de equipamentos para subestação SE-8224;
- Unidade de água gelada - UAG;
- Laboratório U-82222;
- Construção da subetação SE-8224
- Unidade de água gelada - UAG - Laboratório U8222;
- Interligação da área ADM do COMPERJ.

O ITAVAGAS deseja sucesso a equipe da Niplan Engenharia, além de sucesso e sorte aos amigos da região e do trecho que a muito tempo aguardam a mobilização desta obra. 


Fonte: ITAVAGAS


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Estaleiro gaúcho é base para construção de cascos de plataformas


O Estaleiro Rio Grande 1 (ERG 1), no Rio Grande do Sul,  é base para a construção de cascos de plataformas de petróleo. Atualmente, a P-66, que vai operar no pré-sal da Bacia de Santos, é a plataforma mais adiantada do estaleiro. E o avanço físico real acumulado de todas as atividades do Rio Grande chegou ao patamar de 97,15%.

Até o final de 2016, estão na carteira do Estaleiro Rio Grande 1 a construção de cascos das plataformas, do tipo FPSO, denominados replicantes: P-66, P-67, P-68, P-69, P-70, P-71, P-72 e P-73. Os replicantes são construídos em série com conceito de repetibilidade, ou seja, o mesmo projeto é executado várias vezes a fim de diminuir custos e prazos. Para cumprir os compromissos com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e incentivar a indústria naval brasileira, o projeto estabeleceu conteúdo nacional de 70% para cascos, média entre 69,5% e 85,5% para módulos e 74% para as integrações.

Em operação desde outubro de 2010, o Estaleiro Rio Grande 1 (ERG 1) ocupa uma área total de 430 mil metros quadrados e tem o maior dique seco da América Latina, com 350 metros de comprimento e 130 de largura, o que possibilita a construção simultânea de dois FPSOs (unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência de óleo e gás).

Até 2020, investiremos US$ 100 bilhões na indústria naval por conta do crescimento das atividades de exploração e produção, principalmente em função do desenvolvimento de campos do pré-sal. Hoje, o país conta com dez estaleiros de médio e grande porte em atividade e mais quatro estão em construção, todos com projetos nossos em suas carteiras. Em 2003, eram apenas dois em funcionamento. Cada um destes estaleiros está sendo capacitado para suprir a nossa crescente demanda.

Fonte: Fatos e Dados / Portos e Navios

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Vagas para Inspetores

Caros amigos recebi estas informações e estou apenas repassando ok e desde já desejo boa sorte a todos os interessados;

   
Vaga para inspetor de LP/PM/ME, qualificação Abendi, favor só enviar o currículo quem tiver as três qualificações e que residam próximo a Macaé/Rio das Ostras-RJ ... 
Enviar o currículo para: antoniojrtopend@gmail.com;

Vagas para Técnicos de Inspeção de Equipamentos (07 vagas)
Experiência mínima comprovada de 3 (três) anos em Equipamentos de
Movimentação de Cargas de grande porte, possuir registro no CREA (PRINCIPALMENTE GUINDASTES). Deverá comprovar a capacidade de compreender documentação técnica dos equipamentos integrantes deste contrato na língua inglesa, além de conhecimentos em eletro-hidráulica Industrial.
Possuir conhecimento em inspeção de solda, corrosão, pintura, inspeção visual em cabos de aço, dimensional, leitura de desenho técnico, normalização técnica pertinente, emissão de relatórios técnicos, etc.

Enviar o currículo para: judtour@hotmail.com;

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Andrade Gutierrez assumirá estaleiro do Jacuí, no sul.

Mauro Knijnik acredita que a Petrobras irá avalizar o acordo
Mauro Knijnik acredita que a Petrobras
irá avalizar o acordo
Construtora deve ser majoritária na parceria em planta de Charqueadas.

A Andrade Gutierrez e a Iesa devem confirmar nos próximos dias a parceria na unidade de construção naval que essa última empresa possui no município de Charqueadas. Políticos e trabalhadores envolvidos com a questão desejam e projetam que a Andrade Gutierrez será predominante nesta sociedade. As companhias somente irão se pronunciar após o acordo ser oficialmente assinado.
A Iesa vinha tendo problemas para operar sua planta no Rio Grande do Sul devido a uma série de dificuldades econômicas enfrentadas pelo grupo em âmbito nacional. A estrutura é considerada o pilar do chamado polo naval do Jacuí. Para reivindicar melhores condições de trabalho, os empregados do complexo realizaram neste ano duas paralisações das atividades. Os empecilhos financeiros sofridos pela Iesa e as interrupções já atrasaram os trabalhos da unidade de Charqueadas. As primeiras encomendas deveriam ser entregues no dia 19 de julho de 2014, conforme estava no contrato, e as últimas finalizadas até 2017.
A planta gaúcha está produzindo módulos de compressão para plataformas de petróleo replicantes (idênticas) que serão instaladas na área do pré-sal. Segundo o setor de comunicação da Iesa e nota ao mercado da Inepar (controladora da companhia), o contrato envolve 32 módulos, o que implicaria o montante de 
US$ 911,3 milhões. Já de acordo com a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), o negócio abrange 24 módulos e o valor de US$ 720,4 milhões. Esses seriam os números originais do acerto, mas, conforme a Iesa, posteriormente foram acrescidos oito módulos. Procurada pela reportagem do Jornal do Comércio para esclarecer o assunto, a Petrobras preferiu não se manifestar. A estatal também não se pronunciou ainda sobre as consequências do retardamento das encomendas dos módulos.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Charqueadas, Jorge Luiz de Carvalho, argumenta que a entrada da Andrade Gutierrez no polo naval será um fato positivo, desde que a Iesa não mantenha a coordenação dos trabalhos. “Se ficar, o drama irá continuar, a Iesa tem que ser minoritária, quase sem expressão alguma”, defende o dirigente. O prefeito de Charqueadas, Davi Gilmar de Abreu Souza, ressalta que o polo naval do Jacuí gera em torno de 1,4 mil postos de emprego e era fundamental a sua manutenção. “Para nós é um alívio (a entrada da Andrade Gutierrez)”, comemora. Entretanto, o dirigente admite que, por causa dos percalços que a Iesa sofreu, não se tem a certeza de quantos módulos serão realizados na região. Provavelmente, para recuperar o tempo perdido, algumas das encomendas deverão ser feitas em outros complexos. 
O secretário estadual de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Mauro Knijnik, concorda que a tendência é de que a Andrade Gutierrez assuma o controle da iniciativa. No entanto, Knijnik enfatiza que o acordo entre a empresa e a Iesa foi encaminhado, mas a Petrobras precisa avalizar, o que ele acredita que acontecerá. Knijnik também tem a expectativa de que a unidade de Charqueadas, com essa medida, poderá participar de novas concorrências na área de óleo e gás. 

Empresas que atuam no pré-sal agem com cautela no atual cenário

Sem um calendário de leilões de áreas de concessão e ainda surpresa com a recente contratação direta da Petrobras para exploração de quatro grandes áreas do pré-sal, a indústria petroleira vê o cenário atual com cautela para o setor. A avaliação é que, apesar das grandes reservas existentes e dos megaprojetos em curso, como a área de Libra, leiloada no último ano, para a indústria há pouca previsibilidade para os investimentos no setor. “O País enfrenta uma crise de confiança”, afirmou o gerente de negócios da Halliburton no Brasil, Daniel Torres, durante seminário realizado pela Câmara Americana de Comércio do Rio de Janeiro (Amcham). Para Torres, o atual cenário não é bom e corresponde a um “vale” sem oportunidades, relativo ao período sem leilões de novas áreas para concessão.

“Quem encontrou alguma coisa está finalizando investimento. Quem não encontrou, sobrevive por instrumento, com pequena estrutura no País, esperando para ver o que vai acontecer no mercado”, opinou o executivo. “Há uma crise de confiança no País, com dificuldade de crédito grande”. As rodadas da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) foram interrompidas em 2008, quando se iniciou a discussão de um novo modelo regulatório que contemplasse as áreas do pré-sal. Os leilões só foram retomados no último ano, com a concessão da área de Libra, em Campos, já sob modelo de partilha.

A avaliação é compartilhada pelo presidente da Wartsila no País, Robson Campos. Segundo ele, o cenário atual exige mais cautela no planejamento dos negócios. “Antes, o conselho não pensaria duas vezes. Hoje existem outros mercados interessantes, como o Golfo do México e Costa da África, que demandam muitos recursos. Então eles estudam mais”, ponderou. Na avaliação dos empresários, a magnitude das reservas garante o otimismo nos próximos anos. “A indústria de óleo começa a estabelecer uma estratégia futura de investimentos maiores.

Números são significativos, colocando esse desafio não só para as empresas de petróleo mas também toda a cadeia da indústria”, resume Eloi Fernandez, presidente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip).
Para os executivos, apesar das variações no mercado de ações em função do calendário eleitoral, o pleito não apresenta riscos para os investimentos futuros nos projetos ligados ao pré-sal. “Não vai ser agora que iremos desistir, vamos surfar essa onda independentemente do governo que for assumir. Estamos falando de um projeto de país e não de governo”, avalia Robson Campos, da Wartsila.

Para ele, a companhia mantém o “otimismo” nas potencialidades do País, e também as expectativas de investimento. “Em nossas estimativas, avaliamos que Libra irá consumir US$ 30 bilhões no seu desenvolvimento, e esperamos obter 10% desse mercado. São entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões nos próximos anos, com plataformas e embarcações de apoio, fora serviços. É difícil encontrar um mercado tão forte, tão pujante”, completou Ramos. 

Fonte: Jornal de Comércio

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Quatro novos estaleiros devem gerar 30 mil novos empregos na indústria naval

Nielmar de Oliveira
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - A indústria naval brasileira deverá gerar 30 mil novos empregos nos próximos dois anos. A projeção é do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval).
Atualmente, o setor emprega por volta de 78 mil pessoas nos estaleiros em operação. Mas nos próximos dois anos, quatro estaleiros entrarão em operação: Jurong Aracruz (ES); Enseada (BA); EBR (RS); e CMO (PE), o que aumentará a oferta de mão de obra.
Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Sinaval, Ariovaldo Rocha, disse que o setor prevê para os próximos dez anos “uma demanda firme e continuada por navios e plataformas de petróleo” no país. Segundo ele, o Sinaval aguarda a divulgação do Plano de Negócios da Petrobras 2014-2018 que, em sua opinião, deverá “trazer uma nova perspectiva de encomendas de plataformas em função do leilão do Campo de Libra, feito no ano passado, pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
“As reservas existentes no Campo de Libra devem provocar uma revisão para cima das previsões de demanda de plataformas, de navios de apoio marítimo e de navios petroleiros”, disse Ariovaldo Rocha.
No entendimento do presidente do Sinaval, a fase atual de expansão da construção naval brasileira decorre da decisão política do governo brasileiro de que as reservas offshore de petróleo descobertas no país deveriam reverter em benefício à sociedade, com a geração de emprego e o desenvolvimento de um novo setor produtivo.
Aliado a isso, houve, segundo o Sinaval, o reconhecimento da Petrobras que a exploração de petróleo em águas cada vez mais profundas criava a demanda por navios de apoio e de plataformas com nova tecnologia.
“Como os estaleiros internacionais estavam com dificuldades para atender novas demandas e a frota de petroleiros da companhia para o transporte de petróleo e derivados era composta por navios com idade acima de 20 anos de uso, houve o entendimento que era necessário renová-la”, ressaltou o presidente do Sinaval.
Apesar dos avanços, Rocha avalia que a construção naval brasileira ainda é “modesta” no cenário mundial. “Estamos construindo cerca de 370 navios, incluindo 14 plataformas de petróleo e 28 navios-sonda. Estão em construção, no Brasil, cerca de 6 milhões de toneladas de porte bruto. No mundo, estão em construção mais de 140 milhões de toneladas de porte bruto, em 4.800 empreendimentos”.
Para ele, o projeto do governo é muito claro: utilizar a capacidade de compra, decorrente dos investimentos na expansão da produção de petróleo e gás, para criar um novo segmento industrial capaz de gerar empregos, formar pessoal e distribuir renda na rede de fornecedores.
“Para isso, [o governo] implantou a regra do conteúdo local, que prevê a substituição competitiva das importações de sistemas e equipamentos, fortalecendo empresas locais e atraindo empresas internacionais para investir no Brasil e construir aqui suas unidades industriais”, disse o presidente do Sinaval.
Edição: Marcos Chagas
Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

VAGAS - TÉCNICAS / OPERACIONAIS E SIMILARES

Olá amigos,

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Técnico contábil– Estados: PE/ MG.
Técnico em edificações – Estados: BA/ SP.
Técnico eletrotécnico – Estado: PE.
Consultor técnico - Estado: SP.
Técnico de manutenção eletroeletrônica - Estado: SP.
Técnico de programação (PCD) - Estado: MG.
Técnico de manutenção mecânica - Estado: SP.
Técnico em elétrica - Estado: SP.
Técnico em segurança do trabalho - Estados: SP/MG.
Técnico mecânico - Estado: SP.
Supervisor Técnico - Estado: SP.
Técnico de manutenção - Estado: RJ.
Técnico em panificação - Estado: RJ.
Técnico em eletrônica - Estado: SP.
Comprador técnico sr (matéria prima) - Estado: PR.
Vendedor técnico – Estado: SP.
Técnico materiais – Estado: RJ.
Técnico nutrição - Estado: SP.
Técnico plástico - Estado: SP.
Técnico de processos - Estado: SP.
Técnico laboratório - Estado: SP.
Técnico manutenção - Estados: SP/PR.
Técnico enfermagem do trabalho – Estado: SP.
Técnico em enfermagem - Estado: SP.
Técnico informática – Estado: SP.
Técnico eletrônico (robotista) – Estado: MG.
Técnico de refrigeração diurno abc - Estado: SP.
Técnico eletrônico sênior – Estado: RS.
Auxiliar técnico de seguros – Estado: SP.
Técnico em engenharia de produção – Estado: SP.
Auxiliar Operacional – Estado: SP.
Assistente Operacional – Estados: MG/ SP/ RS/BA.
Encarregado Operacional – Estado: RS.
Supervisor Operacional trainee – Estado: PA.
Supervisor Operacional limpeza e facilities - Estado:SP.
Coordenador Operacional – Estado: RJ.
Recepcionista temporário – Estado: SP.
Recepcionista – Estados: SP/ SC/ PR/ MG/ RS.
Recepcionista bilíngue – Estados: SP/ BA/ MG.
Recepcionista academia – Estado: PR.
Assistente de diretoria/ recepcionista – Estado: SP.
Recepcionista (PCD) – Estado: RJ.
Motorista de carreta – Estados: RJ/ PR.
Motorista de caminhão – Estado: RJ.
Motorista bilíngue – Estado: SP.
Ajudante motorista – Estados: SP/ RJ.
Motorista – Estado: MG.
Motorista autônomo – Estado: SC.
Motorista entregador – Estado: PA.
Mecânico de autos pl – Estado: SP.
Técnico mecânico – Estado: SP.
Mecânico de manutenção industrial – Estado: SP.
Eletromecânico – Estado: SP.
Torneiro Mecânico – Estado: SP.
Mecânico de manutenção – Estado: MG.
Mecânico de refrigeração – Estado: SP.

Joana Miranda - 
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terça-feira, 18 de junho de 2013

Quip apresenta melhor preço para plataformas P-75 e P-77



No final da tarde desta segunda, foram abertos os envelopes de preços apresentados pelas empresas concorrentes na licitação da Petrobras para contratação da construção de módulos e integração das plataformas P-75 e P-77. E a Quip, empresa com sede em Rio Grande, apresentou a melhor proposta de preço para construir as duas plataformas. A informação foi dada pelo diretor de suporte corporativo da Quip, Marcos Reis.
Segundo Marcos Reis, como a empresa apresentou melhor preço para fazer as duas plataformas, agora haverá um processo de entendimento dos preços. Depois, ainda terá a ratificação do processo pela Petrobras e assinatura do contrato. A Quip pretende construir os módulos e fazer integração das duas plataformas em Rio Grande.
 Para o diretor de suporte corporativo, a conquista destes dois contratos significará a continuidade do trabalho que está sendo feito pela empresa até agora, com novas perspectivas. A Quip construiu, junto com a BW Offshore, a P-63, que está pronta e deixando Rio Grande hoje, mas ainda está trabalhando na construção das plataformas P-55 e P-58 (esta última junto com a CQG Construções Offshore). A P-55 deve ser concluída em agosto deste ano e a P-58 mais para o final do ano.
Fonte: Jornal Agora (Carmem Ziebell)

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Nova plataforma em S. J. Norte, RS

O Plano de Negócios e Gestão da Petrobras prevê um investimento de 236,7 bilhões de dólares.

O governador Tarso Genro acompanhou, nesta quinta-feira (11), a assinatura de contrato entre a Petrobras e a empresa Estaleiros do Brasil para a construção e integração dos módulos da plataforma P-74, em São José do Norte.
O ato foi realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre, durante apresentação do Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Petrobras, evento que contou com a participação da presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
Pelo menos dois mil empregos diretos e indiretos serão gerados no Polo Naval. Segundo a Petrobras, o prazo para conclusão da obra é de quatro anos e o início da produção está prevista para o segundo semestre de 2016.
Com capacidade de produzir até 150 mil barris por dia, a P-74 irá operar na camada pré-sal dos campos de Franco 1, na Bacia de Santos.
Para o governador, a obra é importante para a economia do Rio Grande do Sul porque irá gerar mais trabalho e renda na Metade Sul do Estado.
"Nós temos uma mão de obra qualificada e que será empregada nesses novos investimentos. É uma forma de estímulo ao desenvolvimento regional e aos empresários, que deverão se preparar para os novos desafios", destacou Tarso.
Ao apresentar o plano de investimentos aos empresários do setor, Maria das Graças Foster disse que 2013 será marcado por um expressivo crescimento na produção. "E o Rio Grande do Sul tem um papel fundamental porque as unidades de produção P-63, P-55 e P-58 precisarão sair daqui e começar a trabalhar".
O Plano de Negócios e Gestão da Petrobras prevê um investimento de 236,7 bilhões de dólares entre 2013 e 2017 nas áreas de extração e produção, abastecimento, gás e energia, distribuição e biocombustíveis. A empresa produz atualmente 2 milhões de barris de petróleo por dia. A meta é atingir 2,75 milhões até 2017 e chegar a 4,2 milhões em 2020.

Fonte: Diário Popular


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Oportunidades de Emprego

A QUIP atualmente tem disponíveis inúmeras vagas de emprego para diferentes funções no canteiro.

Se você quiser colaborar, pode indicar profissionais qualificados de acordo com as vagas abaixo!
Interessados devem enviar o currículo para o e-mail: qselecao@gmail.com, especificando no assunto a vaga desejada.

- Caldeireiro
- Eletricista F/C
- Eletricista Montador
- Encanador
- Esmerilhador
- Montador de Andaime
- Soldador
- Tubista
- Encarregado de Andaime
- Encarregado de Caldeiraria
- Encarregado de Elétrica
- Encarregado de Estrutura
- Encarregado de Instrumentação
- Encarregado de Solda
- Encarregado de Tubulação
Um grande abraço e boa sorte aos interessados.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Petrobras inicia negociação para duas novas plataformas para o pré-sal de Santos

A Petrobras informou hoje (19) que deu início, juntamente com seus parceiros, às negociações para contratação de duas novas plataformas do tipo FPSO (que produz, estoca e escoa petróleo e gás natural) que serão instaladas com objetivo de um maior desenvolvimento da produção das áreas de Lula Alto e Lula Central, no Bloco Marítimo de Santos 11 (BM-S-11), no pré-sal da Bacia de Santos.

As negociações estão sendo feitas pela Petrobras e a BG E&P Brasil e a Petrogal Brasil com o consórcio formado pela Queiroz Galvão Óleo e Gás e a SBM Offshore. Segundo informações da Petrobras, os projetos possibilitarão a interligação das FPSOs a 18 poços em cada uma das áreas, sendo dez produtores e oito injetores de água.

A plataforma de Lula Alto iniciará a produção em janeiro de 2016 e a de Lula Central em março do mesmo ano. Cada plataforma terá capacidade de processamento de 150 mil barris de petróleo por dia e 6 milhões de metros cúbicos diários de gás natural.

A Petrobras informou que o contrato prevê a entrega das FPSOs até novembro de 2015, para Lula Alto, e até janeiro de 2016, para Lula Central, permitindo o início da produção das áreas nas datas previstas no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras.

O conteúdo local que será contratado para cada uma das FPSOs é 65%, percentual que faz parte da estratégia da companhia de aumentar a robustez da sua curva de produção de petróleo, atendendo aos requisitos de conteúdo local e contribuindo para a geração de mais empregos na indústria naval brasileira. O Consórcio BM-S-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil (25%) e a Petrogal Brasil (10%).

 

quarta-feira, 13 de março de 2013

Quatro mil trabalhadores do Polo Naval param por reajuste salarial

Aproximadamente, quatro mil trabalhadores participaram nesta segunda-feira, 11, de uma assembleia do Sindicato dos Metalúrgicos realizada em frente ao estaleiro ERG1, invadindo a BR-392 em frente ao Dique Seco. A assembleia ao ar livre durou toda a manhã e fez com que Rio Grande praticamente parasse.A pauta de reivindicação é de 10% de aumento de salário, vale refeição no valor de R$ 400 (hoje o valor é R$ 160), horas extras nos sábados em 100% (hoje as primeiras quatro horas são pagas sobre 50%) e horas extras aos domingos em 150%. Conforme o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Sadi Machado, a categoria engloba cerca de sete mil trabalhadores. "Estamos reivindicando valores econômicos. Há, sim, outras cláusulas, de condições de trabalho, que serão discutidas no futuro".Depois de sair da ERG 1, os trabalhadores foram a pé do Dique Seco até a Quip, na Honório Bicalho ou quilômetro zero da BR-392. Já em menor número, cerca de 300 entre homens e mulheres, fizeram uma parada em frente à empresa, chamando os trabalhadores para que se unissem a eles. "Paramos a P55. Agora vamos parar a P58 e a P63", gritavam os manifestantes. Foram pouquíssimos os que saíram da empresa para se unir à manifestação.O trânsito na BR-392 ficou extremamente lento durante o movimento e o engarrafamento foi da Honório Bicalho até o trevo de entrada principal da cidade, no viaduto. Filas enormes de ônibus, lotados de trabalhadores, caminhões e veículos leves, abarrotaram a faixa. Quem foi ao trabalho utilizando a estrada da Barra como via de escoamento não teve outra opção a não ser o atraso em mais de três horas. Motoristas reclamavam que estavam há mais de duas horas e meia esperando poder sair do lugar.Nesta terça, 12, a partir das 7h, o sindicato estará em frente à Quip, na Honório Bicalho, com a promessa de parar a empresa durante toda a manhã, tendo para isso convocado os trabalhadores para que comparecessem em massa. Enquanto isso, os trabalhadores apoiavam a direção do sindicato que entrou para negociar com a classe patronal.
Fonte: Jornal agora

terça-feira, 12 de março de 2013

Faltam 4,5 mil profissionais no setor naval gaúcho


Desafio do setor é qualificar no país em torno de 40 mil pessoas entre soldadores, chapeadores, montadores e encanadores


Faltam 4,5 mil profissionais no setor naval gaúcho Márcio Gandra/Especial
Foto: Márcio Gandra / Especial Thiago Copetti thiago.copetti@zerohora.com.br

O empresário Jefferson Puccinelli deixou de fechar um contrato de R$ 30 milhões, no ano passado, porque não conseguiria reunir 800 profissionais para construir um sistema de tubulação para uma empresa do polo naval de Rio Grande. Mesmo com chance de triplicar o faturamento, Puccinelli teve de abrir mão do negócio, caso que ilustra como a falta de mão de obra qualificada afeta o segmento no Estado.
Formar trabalhadores, mais precisamente 4,5 mil profissionais, é o desafio do setor naval para 2013. Qualificar esse grande grupo é uma urgência: ainda neste ano o Rio Grande do Sul precisará de 2 mil pessoas para concluir três plataformas no Sul do Estado, e o novo polo de Jacuí tem previsão de abrir 2,5 mil vagas. A estimativa nacional para o setor é de que 40 mil pessoas precisam ser treinadas em funções como soldador, chapeador, montador e encanador.
Tema do congresso que ocorre em paralelo à Feira do Polo Naval, que se inicia nesta terça-feira, em Rio Grande, a carência de profissionais para a indústria naval é uma realidade nacional.
A revitalização da área no Estado soma mais de sete anos, mas a qualificação dos trabalhadores não acompanhou o ritmo das obras. Para formar profissionais de nível técnico – cerca de 70% dos trabalhadores navais – não é necessário muito mais do que dois anos, em alguns casos bem menos. Ainda assim, as empresas precisam trazer profissionais de fora e arcar com os custos dessas contratações ou ainda formar os profissionais dentro da própria empresa.
– Comecei com seis funcionários, há sete anos, focado na indústria de fertilizantes e alimentos. Agora, tenho 98% dos negócios voltados ao polo naval. São 470 empregados, mas estou formando novos profissionais. Tenho 200 vagas abertas – relata Puccinelli.
Apesar da falta de trabalhadores e de ter perdido o contrato de R$ 30 milhões, Puccinelli ainda pretende investir R$ 5,2 milhões na empresa. Mas o engenheiro mecânico de 48 anos e especialista em gestão espera por mais nitidez no futuro do segmento antes de assumir esse risco:
– Uma das questões que quero ter mais claro é se haverá ou não redução no volume de aquisições da Petrobras no mercado nacional com os contratos com a China.
A Petrobras, em comunicado, confirmou a transferência de parte dsa operações de Rio Grande para a China, mas afirmou que isso não significa "descumprimento das regras ou dos percentuais de conteúdo local estabelecidas nos contratos". Uma pequena desaceleração no setor seria até positiva, avalia Márcio Freitas, diretor da área industrial da empresa suíça SGS no Brasil. Para Freitas, seria uma solução temporária até que se equilibrasse a oferta e a demanda de trabalhadores.
– A falta de profissionais não é exclusividade de Rio Grande. Deixamos de assumir uma obra em que precisaríamos de mais 140 empregados durante quatro meses, em Suape (PE). Se houver retração na atividade com as compras da Petrobras na China, não será de todo ruim. O setor precisa equacionar essa questão – pondera Freitas.

Cursos previstos não atendem a toda demanda

A carência de mão de obra do setor naval no país tende a ser menor no Rio Grande do Sul, mas não deixa de ser preocupante, asseguram especialistas como Floriano Pires, doutor do programa de engenharia oceânica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Segundo o especialista, a formação de trabalhadores para equilibrar projetos e recursos humanos não foi feita ao longo dos anos. No Rio Grande do Sul, onde há bom nível educacional, polo metalmecânico e indústria forte, o desafio deve ser menor.
A prova da formação deficitária está em alguns números da atividade. Apenas 20% das captações feitas pelo setor de recursos humanos são via currículos enviados, escolas técnicas ou pelo Prominp – programa do governo federal voltado a formar mão de obra para o setor. O maior número de contratações vem de indicações dos próprios funcionários, amigos ou familiares, que são treinados pelas empresas, conforme estudo feito pelo Sindicato da Indústria Nacional da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval).
Ivan de Pellegrini, presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), afirma que já há um acordo de treinar 800 pessoas para trabalhar no novo polo de Jacuí, em empresas como Metasa e Iesa. Em Pelotas e Rio Grande, serão formados, pelo Prominp, mais 1,3 mil trabalhadores entre o primeiro e o segundo semestres do ano, somando 2,1 mil profissionais. Ou seja, ainda faltarão ao mercado gaúcho 2,4 mil trabalhadores capacitados para suprir as 4,5 mil vagas a serem abertas.
Apesar de afirmar que o setor é uma das prioridades para o governo do Estado, Pellegrini admite que não há verba estadual para a formação de mão de obra específica para o setor:
– O governo não tem caixa suficiente, mas temos articulado parcerias e buscado recursos federais via Prominp.
Pellegrini avalia que parte da falta de profissionais se deve a falhas nos primeiros cursos do Prominp implantados no Estado, que eram pouco afinados com as necessidades da indústria. No caso de soldadores, não basta um curso técnico, avisa Aloíso da Nóbrega, diretor de promoção comercial e atração de investimento da AGDI:
– É quase como artesão, tem de ter vocação. Em fase inicial, esse trabalhador ganha cerca de R$ 3 mil. E o salário de um especialista chega a R$ 15 mil.

Como são feitas as contratações

40% são indicação dos próprios funcionários, familiares e amigos
20% são seleção de currículos enviados por trabalhadores, escolas técnicas e pelo Prominp
20% são encaminhados por meio do sistema público (estadual ou municipal) de informações sobre oportunidades de trabalho
20% são convocação de pessoal por meio de publicações nas seções de empregos de jornais e sindicatos dos trabalhadores

A distribuição das categorias profissionais atuantes nos estaleiros

5% são engenheiros
8% são técnicos
70% são operários especializados
7% são administrativos
10% são de apoio

A feira do polo naval

Onde: Rio Grande
Quando: de terça a sexta-feira
Informações: por meio do site www.polonavalrs.com.br ou pelo telefone (53) 3025-3595

Eventos paralelos

Congresso Internacional Navegar
Navtec 2013 (conferência em tecnologia naval e offshore)
Rodada de negócios
Seminário de Direito

Fonte: ZERO HORA

domingo, 27 de janeiro de 2013

Pico de empregos ainda não foi atingido em Rio Grande

Falta de mão de obra especializada faz com que o número de forasteiros aumente na cidade.

Pelo menos 10 mil trabalhadores atuam no polo naval e estima-se que mais de 40% não tenha nascido em Rio Grande. Com os novos empreendimentos, o número pode chegar a 20 mil, inflando o percentual de forasteiros, porque falta mão de obra especializada.— Fizemos a P-53 (veja quadro abaixo) com o que chamamos de turma de 65. A maioria vinha do Rio, estava aposentada. Tinha atuado na indústria naval, que quase deixou de existir na década de 80. Formamos alguma mão de obra local, mas é insuficiente — conta Gilson Moreira, da Quip. As empresas não realizam recrutamento fora do Estado. Os trabalhadores é que enviam seus currículos. Tem ainda a propaganda boca a boca, o que pode explicar a grande leva de nordestinos. Se faltam operários no polo, também há escassez no mercado tradicional. Uma madeireira da cidade perdeu tantos funcionários que teve de recrutar uma nova leva em Arroio Grande. Os salários no comércio inflacionaram, mas não são suficientes para prender quem tem qualificação técnica para trabalhar nos estaleiros. LINHA DE PRODUÇÃO os empreendimentos da indústria naval em operação Estaleiro da Quip P-53 - Primeira plataforma construída em Rio Grande. Ficou pronta em 2008. P-58 - Plataforma FPSO (casco flutuante) P-63 - Estaleiro Rio Grande 1 (dique seco) P-55 - Plataforma semissubmersível (Quip e Estaleiro Atlântico Sul) 8 cascos FPSOs (Ecovix) O que ainda está por vir Estaleiro Rio Grande 2 Navios-sonda (Ecovix) Estaleiro Wilson Sons São José do Norte Estaleiro EBR (obras previstas para se iniciarem em fevereiro) 2 plataformas FPSO (P-74 e P-76)

Fonte: Zero Hora





quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Obras do estaleiro de São José do Norte, RS, começam até fevereiro




Contrato de autorização para o uso do cais foi assinado nesta terça-feira.
Investimento de mais de R$ 1 bilhão deve gerar 6 mil empregos diretos.


http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/rbs-noticias/videos/t/edicoes/v/seis-mil-vagas-de-emprego-serao-geradas-na-construcao-de-estaleiro-em-sao-jose-do-norte/2301597/

As obras do estaleiro de São José do Norte, no Sul do Rio Grande do Sul, devem começar, no máximo, até fevereiro de 2013. A empresa Estaleiros do Brasil (EBR) recebeu nesta terça-feira (18) a autorização para o uso do cais, como mostra a reportagem do RBS Notícias (veja o vídeo).
É com euforia que o município de apenas 25 mil habitantes já se prepara para receber o maior empreendimento de sua história. O novo estaleiro deve custar R$ 1 bilhão e gerar 6 mil empregos diretos.
O investimento foi anunciado há dois anos por um grupo de empresas privadas. A obra será três vezes maior que o Estaleiro de Rio Grande. O contrato para utilizar o cais foi assinado por cinco anos.
“Esse era o último empecilho que nós tínhamos para poder iniciar a implantação. Em janeiro ou no mais tardar fevereiro, as obras começam”, afirmou o presidente da EBR, Alberto Padilla.
O estaleiro vai construir módulos de plataforma da Petrobras que vão explorar o petróleo na camada pré-sal. O projeto será o primeiro na área portuária de São José do Norte. Além de inaugurar a nova fase, vai definir regras para futuros investimentos do Polo Naval de Rio Grande.
Para utilizar o cais, que é uma área pública, o estaleiro vai pagar quase R$ 3 milhões por ano à Superintendência do Porto. Outros dois projetos aguardam negociação para início das obras.
“Vai servir para todos os estaleiros que vierem a se estabelecerem aqui. É um protocolo que deixa claro, transparente, quanto se cobra, como é a regra do jogo, e certamente todos saem ganhando”, comentou o superintendente Dirceu Lopes.


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Rolls-Royce fecha contrato com EAS


A Rolls-Royce firmou um contrato com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) para fornecer sistemas de energia e propulsão para sete plataformas de perfuração para a Petrobras. O valor do pedido é de mais de R$ 335 milhões.

Cada uma das sete embarcações a serem construídas pelo estaleiro para atender a demanda da Petrobras trará seis grandes propulsores e seis motores a diesel Bergen, todos da britânica Rolls-Royce, perfazendo um total de 84 equipamentos, 42 propulsores e outros 42 motores. Os equipamentos serão usados em conjunto para dar propulsão até campos de perfuração e também para garantir o posicionamento exato dos navios durante as operações.

Francisco Itzaina, presidente da Rolls-Royce para América do Sul, comemorou a parceria. “É um prazer anunciar um pedido dessa grandeza no Brasil para um novo cliente do grupo, o Estaleiro Atlântico Sul. O contrato referenda nossa grande reputação de inovação e tecnologia e nossa liderança no mercado de sistemas de energia e propulsão para o setor offshore”, analisou o executivo.

As novas sondas da Petrobras darão suporte na perfuração de poços ao longo da camada pré-sal, localizada entre dois mil e três mil metros abaixo da superfície do Oceano Atlântico.

O Grupo é líder na entrega de sistemas integrados de propulsão e energia para plataformas que operam explorações offshore. Entre elas, estão embarcações de perfuração, sondas móveis, navios de construção submarina e navios tanque.

O CEO da Atlântico Sul, Otoniel Silva Reis, comentou o contrato. “Estamos felizes em trabalhar com a Rolls-Royce nesse projeto. A vasta experiência do Grupo em garantir energia e soluções em propulsão inovadoras e confiáveis, particularmente no setor de perfurações móveis, é um grande reforço para construirmos essas plataformas de perfuração altamente avançadas para a Petrobras”, disse.

Para dar suporte às atividades de produção através do mundo, a Rolls-Royce entregou sistemas de propulsão para mais de 140 unidades móveis de perfuração e tem sistemas já pedidos para mais 30 unidades.

Além disso, 45 navios de abastecimento offshore UT da Rolls-Royce foram construídos no Brasil para dar suporte a exploração e produção de óleo e gás. Outras 12 embarcações foram construídas, inclusive quatro navios de suporte a plataformas UT 775 SE pelo Grupo Bravante em Outubro.

A Rolls-Royce tem um longo e bem sucedido relacionamento com o Brasil há mais de 50 anos, com unidades em São Bernardo do Campo, Rio de Janeiro, Niterói e Macaé.

A companhia britânica continua seus investimentos no país e irá inaugurar em 2012 uma nova instalação em Santa Cruz, no Rio de Janeiro. Essa unidade será responsável pela montagem e teste das turbinas industriais a gás RB211. O primeiro lote de equipamentos que será produzido em Santa Cruz foi pedido pela Petrobras em um contrato de R$ 1,3 bilhão assinado em 2011.

Fonte: Redação (TN Petróleo)

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Combater precariedade no trabalho é prioridade no setor naval



Com uma visita as estaleiros Mauá e STX, em Niterói (RJ), foi encerrada na quarta-feira (21) a reunião anual do Grupo de Trabalho Internacional dos Trabalhadores do Setor Naval. O encontro, organizado pela IndustriALL com o apoio da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT, teve início na segunda-feira, e reuniu trabalhadores do Japão, Coreia do Sul, França, Holanda, Dinamarca, Noruega, Chile e Brasil.

Durante a reunião, foi apresentado um panorama sobre o setor em todo o mundo e debatido um dos principais problemas que acarretam na precariedade de trabalho no setor: a logística reversa e a responsabilidade pelo desmanche de navios.

Ainda hoje, de acordo com os participantes, persiste a lógica de os países mais ricos construírem as embarcações, restando aos mais pobres, como Paquistão, Bangladesh e Índia, a responsabilidade pelo desmanche, que é feito nas piores condições de trabalho. No total, só nesses três países, 120 mil operários trabalham no desmanche e, em muitos casos, nem mesmo água potável têm para beber durante a sua jornada diária.

Por isso, o GT de Trabalho definiu como uma das bandeiras de luta dos trabalhadores a de que é atribuição de quem constrói o desmonte de navios. “A construção e o desmanche fazem parte do mesmo ciclo. Não podemos admitir que os locais com menor organização sindical sejam os escolhidos pela indústria naval para o desmonte. Temos de interromper esse processo de precariedade com a nossa união e com a solidariedade internacional”, destacou Edson Carlos Rocha da Silva, que é trabalhador do estaleiro Mauá, secretário de administração e finanças da CNM/CUT e coordenador do GT do Setor Naval no Brasil.

 
No Brasil

O setor naval emprega atualmente 55 mil trabalhadores no Brasil. Este número é cinco vezes maior do que há 10 anos. E o setor no país, de acordo com os dados da IndustriALL, é um dos que está apresentando maior crescimento mundial (o que está mais crescendo é a China). “O potencial de geração de empregos na indústria naval é imenso. Para cada emprego direto, quatro indiretos são gerados”, lembrou o coordenador.

A recuperação da indústria naval no Brasil começou a ocorrer a partir de 2003, com a decisão do governo Lula de construir em território nacional as plataformas da Petrobras.

Fonte: Solange do Espírito Santo - CNM/CUT


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