quinta-feira, 20 de junho de 2019
Vagas abertas na CBSI
Supervisor de Solda
Supervisor de Logística com experiência na CSN – UPV
Técnico em planejamento Mecânico e Elétrico
Técnico de Segurança do Trabalho
Eletricista de Força e Controle
Mecânico de Manutenção
Mecânico Montador
Montador de Andaime
Alinhador
Soldador (Maçariqueiro e TIG)
Encanador
Líder (Andaime, Mecânica, Pintura, Limpeza Industrial)
Carpinteiro
Armador
Marteleteiro
Pedreiro
Profissional de Manutenção Civil
Os interessados devem enviar o currículo até o dia 28/06 para:
trabalheconosco@cbsi.com.br
Com o título da vaga no e-mail.
Disponibilidade para inicio imediato no #TimeCBSI.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Iesa garante construção de metade dos módulos em polo naval do sul
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Devido à crise financeira, a Iesa estava em dificuldade em cumprir o contrato de US$ 720 milhões firmado com a Petrobras. No fim de julho, a Inepar, controladora da Iesa, negociou a entrada da empreiteira Andrade Gutierrez na operação, mas o contrato ainda não foi assinado. Há a possibilidade de que os outros módulos sejam levados pela AG para conclusão em unidades da empresa na China.

Fonte: Amanhã.com.br
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Niplan Engenharia mostra sua excelência e conquista contrato EPC no COMPERJ
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Estaleiro gaúcho é base para construção de cascos de plataformas

O Estaleiro Rio Grande 1 (ERG 1), no Rio Grande do Sul, é base para a construção de cascos de plataformas de petróleo. Atualmente, a P-66, que vai operar no pré-sal da Bacia de Santos, é a plataforma mais adiantada do estaleiro. E o avanço físico real acumulado de todas as atividades do Rio Grande chegou ao patamar de 97,15%.
Até o final de 2016, estão na carteira do Estaleiro Rio Grande 1 a construção de cascos das plataformas, do tipo FPSO, denominados replicantes: P-66, P-67, P-68, P-69, P-70, P-71, P-72 e P-73. Os replicantes são construídos em série com conceito de repetibilidade, ou seja, o mesmo projeto é executado várias vezes a fim de diminuir custos e prazos. Para cumprir os compromissos com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e incentivar a indústria naval brasileira, o projeto estabeleceu conteúdo nacional de 70% para cascos, média entre 69,5% e 85,5% para módulos e 74% para as integrações.
Em operação desde outubro de 2010, o Estaleiro Rio Grande 1 (ERG 1) ocupa uma área total de 430 mil metros quadrados e tem o maior dique seco da América Latina, com 350 metros de comprimento e 130 de largura, o que possibilita a construção simultânea de dois FPSOs (unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência de óleo e gás).
Até 2020, investiremos US$ 100 bilhões na indústria naval por conta do crescimento das atividades de exploração e produção, principalmente em função do desenvolvimento de campos do pré-sal. Hoje, o país conta com dez estaleiros de médio e grande porte em atividade e mais quatro estão em construção, todos com projetos nossos em suas carteiras. Em 2003, eram apenas dois em funcionamento. Cada um destes estaleiros está sendo capacitado para suprir a nossa crescente demanda.
Fonte: Fatos e Dados / Portos e Navios
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Vagas para Inspetores



Movimentação de Cargas de grande porte, possuir registro no CREA (PRINCIPALMENTE GUINDASTES). Deverá comprovar a capacidade de compreender documentação técnica dos equipamentos integrantes deste contrato na língua inglesa, além de conhecimentos em eletro-hidráulica Industrial.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Andrade Gutierrez assumirá estaleiro do Jacuí, no sul.
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Mauro Knijnik acredita que a Petrobras irá avalizar o acordo |
Empresas que atuam no pré-sal agem com cautela no atual cenário
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Quatro novos estaleiros devem gerar 30 mil novos empregos na indústria naval
Repórter da Agência Brasil


sexta-feira, 9 de agosto de 2013
VAGAS - TÉCNICAS / OPERACIONAIS E SIMILARES
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Técnico mecânico - Estado: SP.
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Técnico de refrigeração diurno abc - Estado: SP.
Técnico eletrônico sênior – Estado: RS.
Auxiliar técnico de seguros – Estado: SP.
Técnico em engenharia de produção – Estado: SP.
Auxiliar Operacional – Estado: SP.
Assistente Operacional – Estados: MG/ SP/ RS/BA.
Encarregado Operacional – Estado: RS.
Supervisor Operacional trainee – Estado: PA.
Supervisor Operacional limpeza e facilities - Estado:SP.
Coordenador Operacional – Estado: RJ.
Recepcionista temporário – Estado: SP.
Recepcionista – Estados: SP/ SC/ PR/ MG/ RS.
Recepcionista bilíngue – Estados: SP/ BA/ MG.
Recepcionista academia – Estado: PR.
Assistente de diretoria/ recepcionista – Estado: SP.
Recepcionista (PCD) – Estado: RJ.
Motorista de carreta – Estados: RJ/ PR.
Motorista de caminhão – Estado: RJ.
Motorista bilíngue – Estado: SP.
Ajudante motorista – Estados: SP/ RJ.
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Motorista entregador – Estado: PA.
Mecânico de autos pl – Estado: SP.
Técnico mecânico – Estado: SP.
Mecânico de manutenção industrial – Estado: SP.
Eletromecânico – Estado: SP.
Torneiro Mecânico – Estado: SP.
Mecânico de manutenção – Estado: MG.
Mecânico de refrigeração – Estado: SP.
Joana Miranda - http://www.portalhunter.com.br/site/candidatos.php
terça-feira, 18 de junho de 2013
Quip apresenta melhor preço para plataformas P-75 e P-77

quinta-feira, 11 de abril de 2013
Nova plataforma em S. J. Norte, RS
O Plano de Negócios e Gestão da Petrobras prevê um investimento de 236,7 bilhões de dólares.
O governador Tarso Genro acompanhou, nesta quinta-feira (11), a assinatura de contrato entre a Petrobras e a empresa Estaleiros do Brasil para a construção e integração dos módulos da plataforma P-74, em São José do Norte.
O ato foi realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre, durante apresentação do Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Petrobras, evento que contou com a participação da presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
Pelo menos dois mil empregos diretos e indiretos serão gerados no Polo Naval. Segundo a Petrobras, o prazo para conclusão da obra é de quatro anos e o início da produção está prevista para o segundo semestre de 2016.
Com capacidade de produzir até 150 mil barris por dia, a P-74 irá operar na camada pré-sal dos campos de Franco 1, na Bacia de Santos.
Para o governador, a obra é importante para a economia do Rio Grande do Sul porque irá gerar mais trabalho e renda na Metade Sul do Estado.
"Nós temos uma mão de obra qualificada e que será empregada nesses novos investimentos. É uma forma de estímulo ao desenvolvimento regional e aos empresários, que deverão se preparar para os novos desafios", destacou Tarso.
Ao apresentar o plano de investimentos aos empresários do setor, Maria das Graças Foster disse que 2013 será marcado por um expressivo crescimento na produção. "E o Rio Grande do Sul tem um papel fundamental porque as unidades de produção P-63, P-55 e P-58 precisarão sair daqui e começar a trabalhar".
O Plano de Negócios e Gestão da Petrobras prevê um investimento de 236,7 bilhões de dólares entre 2013 e 2017 nas áreas de extração e produção, abastecimento, gás e energia, distribuição e biocombustíveis. A empresa produz atualmente 2 milhões de barris de petróleo por dia. A meta é atingir 2,75 milhões até 2017 e chegar a 4,2 milhões em 2020.
Fonte: Diário Popular
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Oportunidades de Emprego
quarta-feira, 20 de março de 2013
Petrobras inicia negociação para duas novas plataformas para o pré-sal de Santos
As negociações estão sendo feitas pela Petrobras e a BG E&P Brasil e a Petrogal Brasil com o consórcio formado pela Queiroz Galvão Óleo e Gás e a SBM Offshore. Segundo informações da Petrobras, os projetos possibilitarão a interligação das FPSOs a 18 poços em cada uma das áreas, sendo dez produtores e oito injetores de água.
A plataforma de Lula Alto iniciará a produção em janeiro de 2016 e a de Lula Central em março do mesmo ano. Cada plataforma terá capacidade de processamento de 150 mil barris de petróleo por dia e 6 milhões de metros cúbicos diários de gás natural.
A Petrobras informou que o contrato prevê a entrega das FPSOs até novembro de 2015, para Lula Alto, e até janeiro de 2016, para Lula Central, permitindo o início da produção das áreas nas datas previstas no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras.
O conteúdo local que será contratado para cada uma das FPSOs é 65%, percentual que faz parte da estratégia da companhia de aumentar a robustez da sua curva de produção de petróleo, atendendo aos requisitos de conteúdo local e contribuindo para a geração de mais empregos na indústria naval brasileira. O Consórcio BM-S-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil (25%) e a Petrogal Brasil (10%).
quarta-feira, 13 de março de 2013
Quatro mil trabalhadores do Polo Naval param por reajuste salarial
Fonte: Jornal agora
terça-feira, 12 de março de 2013
Faltam 4,5 mil profissionais no setor naval gaúcho
Desafio do setor é qualificar no país em torno de 40 mil pessoas entre soldadores, chapeadores, montadores e encanadores
20% são seleção de currículos enviados por trabalhadores, escolas técnicas e pelo Prominp
20% são encaminhados por meio do sistema público (estadual ou municipal) de informações sobre oportunidades de trabalho
20% são convocação de pessoal por meio de publicações nas seções de empregos de jornais e sindicatos dos trabalhadores
8% são técnicos
70% são operários especializados
7% são administrativos
10% são de apoio
Quando: de terça a sexta-feira
Informações: por meio do site www.polonavalrs.com.br ou pelo telefone (53) 3025-3595
Navtec 2013 (conferência em tecnologia naval e offshore)
Rodada de negócios
Seminário de Direito
domingo, 27 de janeiro de 2013
Pico de empregos ainda não foi atingido em Rio Grande
Falta de mão de obra especializada faz com que o número de forasteiros aumente na cidade.
Pelo menos 10 mil trabalhadores atuam no polo naval e estima-se que mais de 40% não tenha nascido em Rio Grande. Com os novos empreendimentos, o número pode chegar a 20 mil, inflando o percentual de forasteiros, porque falta mão de obra especializada.— Fizemos a P-53 (veja quadro abaixo) com o que chamamos de turma de 65. A maioria vinha do Rio, estava aposentada. Tinha atuado na indústria naval, que quase deixou de existir na década de 80. Formamos alguma mão de obra local, mas é insuficiente — conta Gilson Moreira, da Quip. As empresas não realizam recrutamento fora do Estado. Os trabalhadores é que enviam seus currículos. Tem ainda a propaganda boca a boca, o que pode explicar a grande leva de nordestinos. Se faltam operários no polo, também há escassez no mercado tradicional. Uma madeireira da cidade perdeu tantos funcionários que teve de recrutar uma nova leva em Arroio Grande. Os salários no comércio inflacionaram, mas não são suficientes para prender quem tem qualificação técnica para trabalhar nos estaleiros. LINHA DE PRODUÇÃO os empreendimentos da indústria naval em operação Estaleiro da Quip P-53 - Primeira plataforma construída em Rio Grande. Ficou pronta em 2008. P-58 - Plataforma FPSO (casco flutuante) P-63 - Estaleiro Rio Grande 1 (dique seco) P-55 - Plataforma semissubmersível (Quip e Estaleiro Atlântico Sul) 8 cascos FPSOs (Ecovix) O que ainda está por vir Estaleiro Rio Grande 2 Navios-sonda (Ecovix) Estaleiro Wilson Sons São José do Norte Estaleiro EBR (obras previstas para se iniciarem em fevereiro) 2 plataformas FPSO (P-74 e P-76)
Fonte: Zero Hora
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Obras do estaleiro de São José do Norte, RS, começam até fevereiro

Contrato de autorização para o uso do cais foi assinado nesta terça-feira.
Investimento de mais de R$ 1 bilhão deve gerar 6 mil empregos diretos.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/rbs-noticias/videos/t/edicoes/v/seis-mil-vagas-de-emprego-serao-geradas-na-construcao-de-estaleiro-em-sao-jose-do-norte/2301597/
As obras do estaleiro de São José do Norte, no Sul do Rio Grande do Sul, devem começar, no máximo, até fevereiro de 2013. A empresa Estaleiros do Brasil (EBR) recebeu nesta terça-feira (18) a autorização para o uso do cais, como mostra a reportagem do RBS Notícias (veja o vídeo).
É com euforia que o município de apenas 25 mil habitantes já se prepara para receber o maior empreendimento de sua história. O novo estaleiro deve custar R$ 1 bilhão e gerar 6 mil empregos diretos.
O investimento foi anunciado há dois anos por um grupo de empresas privadas. A obra será três vezes maior que o Estaleiro de Rio Grande. O contrato para utilizar o cais foi assinado por cinco anos.
“Esse era o último empecilho que nós tínhamos para poder iniciar a implantação. Em janeiro ou no mais tardar fevereiro, as obras começam”, afirmou o presidente da EBR, Alberto Padilla.
O estaleiro vai construir módulos de plataforma da Petrobras que vão explorar o petróleo na camada pré-sal. O projeto será o primeiro na área portuária de São José do Norte. Além de inaugurar a nova fase, vai definir regras para futuros investimentos do Polo Naval de Rio Grande.
Para utilizar o cais, que é uma área pública, o estaleiro vai pagar quase R$ 3 milhões por ano à Superintendência do Porto. Outros dois projetos aguardam negociação para início das obras.
“Vai servir para todos os estaleiros que vierem a se estabelecerem aqui. É um protocolo que deixa claro, transparente, quanto se cobra, como é a regra do jogo, e certamente todos saem ganhando”, comentou o superintendente Dirceu Lopes.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Rolls-Royce fecha contrato com EAS
Fonte: Redação (TN Petróleo)
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Combater precariedade no trabalho é prioridade no setor naval

Com uma visita as estaleiros Mauá e STX, em Niterói (RJ), foi encerrada na quarta-feira (21) a reunião anual do Grupo de Trabalho Internacional dos Trabalhadores do Setor Naval. O encontro, organizado pela IndustriALL com o apoio da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT, teve início na segunda-feira, e reuniu trabalhadores do Japão, Coreia do Sul, França, Holanda, Dinamarca, Noruega, Chile e Brasil.
Durante a reunião, foi apresentado um panorama sobre o setor em todo o mundo e debatido um dos principais problemas que acarretam na precariedade de trabalho no setor: a logística reversa e a responsabilidade pelo desmanche de navios.
Ainda hoje, de acordo com os participantes, persiste a lógica de os países mais ricos construírem as embarcações, restando aos mais pobres, como Paquistão, Bangladesh e Índia, a responsabilidade pelo desmanche, que é feito nas piores condições de trabalho. No total, só nesses três países, 120 mil operários trabalham no desmanche e, em muitos casos, nem mesmo água potável têm para beber durante a sua jornada diária.
Por isso, o GT de Trabalho definiu como uma das bandeiras de luta dos trabalhadores a de que é atribuição de quem constrói o desmonte de navios. “A construção e o desmanche fazem parte do mesmo ciclo. Não podemos admitir que os locais com menor organização sindical sejam os escolhidos pela indústria naval para o desmonte. Temos de interromper esse processo de precariedade com a nossa união e com a solidariedade internacional”, destacou Edson Carlos Rocha da Silva, que é trabalhador do estaleiro Mauá, secretário de administração e finanças da CNM/CUT e coordenador do GT do Setor Naval no Brasil.
O setor naval emprega atualmente 55 mil trabalhadores no Brasil. Este número é cinco vezes maior do que há 10 anos. E o setor no país, de acordo com os dados da IndustriALL, é um dos que está apresentando maior crescimento mundial (o que está mais crescendo é a China). “O potencial de geração de empregos na indústria naval é imenso. Para cada emprego direto, quatro indiretos são gerados”, lembrou o coordenador.
A recuperação da indústria naval no Brasil começou a ocorrer a partir de 2003, com a decisão do governo Lula de construir em território nacional as plataformas da Petrobras.
Fonte: Solange do Espírito Santo - CNM/CUT
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