domingo, 27 de janeiro de 2013

Pico de empregos ainda não foi atingido em Rio Grande

Falta de mão de obra especializada faz com que o número de forasteiros aumente na cidade.

Pelo menos 10 mil trabalhadores atuam no polo naval e estima-se que mais de 40% não tenha nascido em Rio Grande. Com os novos empreendimentos, o número pode chegar a 20 mil, inflando o percentual de forasteiros, porque falta mão de obra especializada.— Fizemos a P-53 (veja quadro abaixo) com o que chamamos de turma de 65. A maioria vinha do Rio, estava aposentada. Tinha atuado na indústria naval, que quase deixou de existir na década de 80. Formamos alguma mão de obra local, mas é insuficiente — conta Gilson Moreira, da Quip. As empresas não realizam recrutamento fora do Estado. Os trabalhadores é que enviam seus currículos. Tem ainda a propaganda boca a boca, o que pode explicar a grande leva de nordestinos. Se faltam operários no polo, também há escassez no mercado tradicional. Uma madeireira da cidade perdeu tantos funcionários que teve de recrutar uma nova leva em Arroio Grande. Os salários no comércio inflacionaram, mas não são suficientes para prender quem tem qualificação técnica para trabalhar nos estaleiros. LINHA DE PRODUÇÃO os empreendimentos da indústria naval em operação Estaleiro da Quip P-53 - Primeira plataforma construída em Rio Grande. Ficou pronta em 2008. P-58 - Plataforma FPSO (casco flutuante) P-63 - Estaleiro Rio Grande 1 (dique seco) P-55 - Plataforma semissubmersível (Quip e Estaleiro Atlântico Sul) 8 cascos FPSOs (Ecovix) O que ainda está por vir Estaleiro Rio Grande 2 Navios-sonda (Ecovix) Estaleiro Wilson Sons São José do Norte Estaleiro EBR (obras previstas para se iniciarem em fevereiro) 2 plataformas FPSO (P-74 e P-76)

Fonte: Zero Hora





sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Seminário no Rio discutirá projetos em andamento na área de petróleo e gás

Evento que será realizado no próximo dia 24 abordará também inovação e tecnologia

O grupo Ejesa promove, na semana que vem, por meio dos jornais BRASIL ECONÔMICO e O Dia, mais uma rodada do seminário Brasil em Perspectiva — Qualificar e Competir Petróleo e Gás. O evento será realizado na próxima quinta-feira, 24 de janeiro, no Hotel JWMarriott, em Copacabana, no Rio de Janeiro.

O encontro será o segundo do novo ciclo de palestras dos jornais e seu tema será “Redes Temáticas: Boas Ideias Transformadas em Projetos”. Participam do evento representantes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Petrobras, Cenpes (Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Melo) e Finep (Financiadora de Estudos e Projetos, empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia).

Já estão confirmados Rodrigo Smolka, coordenador da Gerência de Relacionamento com a Comunidade de Ciência e Tecnologia do Cenpes; e Rogério Filgueiras, coordenador-adjunto da Agência UFRJ de Inovação.

O primeiro será um dos palestrantes do painel inicial, que vai discutir os projetos em andamento, processo, empresas envolvidas e vai também explicar o tema “Redes Temáticas”. Já Filgueiras participará do segundo painel, que vai tratar de Inovação e Tecnologia.

Primeiro seminário do ciclo

O seminário anterior, realizado em Porto Alegre e que teve como tema o “Fomento ao Crédito - O programa Progredir”, discutiu os rumos do novo momento da indústria naval brasileira. Além disso, a Petrobras ressaltou as principais vantagens do programa Progredir, que fomenta o surgimento de novos fornecedores para a execução das encomendas da companhia. Segundo as regras do programa, fornecedores de até quarto grau podem habilitar-se para obter crédito lastreado nos equipamentos ou serviços a serem prestados à companhia.

Foi mostrado no evento que as encomendas de navios e plataformas feitas pela Petrobras já provocaram um investimento de cerca de R$ 14 bilhões somente no polo naval de Rio Grande, no extremo sul do Rio Grande do Sul.

O seminário ainda resumiu o momento positivo que vive o setor de Petróleo e Gás e uma opinião foi unânime: é fácil discutir o setor, pois ele desconhece a palavra “crise”.

Petróleo e Gás

O setor de Petróleo e Gás já foi tema de três outros seminários promovidos pelo grupo Ejesa desde 2011.

Neles, foram abordadas questões como falta de mão de obra qualificada, capacitação da cadeia de fornecedores da indústria petrolífera, o reforço da competitividade das empresas nacionais do setor de óleo e gás, os investimentos das grandes companhias em parcerias com empresas estrangeiras e universidades brasileiras para a qualificação de pessoas, além dos benefícios de ser fornecedor da Petrobras, pois quem vende para a estatal tem também a oportunidade de se tornar um exportador de seus produtos.

 

Conter queda da produção é o desafio da Petrobras em 2013

Além dos problemas de sempre, entre os quais os prejuízos contínuos com a venda subsidiada de gasolina e diesel, o grande desafio da Petrobras em 2013 é conter a abrupta queda na produção de petróleo a partir de 2009 nos campos antigos. A menor produção significa mais dificuldade para transformar os pesados investimentos da companhia em receitas, e o tamanho do tombo atingiu níveis alarmantes nos últimos três anos.

Em 2012, a Petrobras pode registrar a terceira queda da produção total em seus 59 anos de existência. A primeira aconteceu em 1990, durante o governo de Fernando Collor, e a segunda em 2004, quando a companhia produziu 3% menos que no ano anterior. Apesar de ter alcançado um aumento de 1,5% na produção em novembro, a estatal poderá ter encerrado 2012 e passar todo o ano de 2013 sem obter nenhuma grande alteração na produção de óleo e condensado pelo terceiro ano consecutivo. Até novembro, a produção de 2012 estava em 1,968 milhão de barris diários, 2,3% abaixo dos 2,021 milhões de barris diários que atingiu em 2011.

Para entender o declínio da produção da petrolífera brasileira, a Bradesco Corretora analisou a vazão de óleo de 8.878 poços de extração em terra e no mar registrados no Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP), da ANP, ao longo de sete anos, entre agosto de 2006 e agosto de 2012. Em agosto de 2011 o país produziu 2,052 milhões de barris de óleo e condensado. Doze meses depois, a produção era de 2,006 milhões. Mas quando descontada a produção (500 mil barris) de novos poços que entraram em operação no período, o que se vê é que a taxa de declínio da produção foi de 40% entre um ano e outro. Em volumes, esse percentual significou redução de 679 mil barris por dia - mais de um quarto da produção nacional - da qual a Petrobras responde por 91,5%, seguida por Statoil (1,9%), BG (1,3%) e Sinochem (1,2%).

Os números mostram uma aceleração do declínio da produção maior do que a geologia pode explicar. A média histórica de queda registrada na indústria, sempre mencionada pela estatal, varia entre 7% e 10% da produção anual. Mas essa taxa se refere à chamada depleção natural dos campos, que é causada pela queda de pressão dos reservatórios ou das reservas em consequência da extração de fluidos.

Os dados do Bradesco Corretora compilados pelos analistas Auro Rozembaum, Bruno Varella e Marcos Dong com base no BDEP impressionam. Entre 2005 e 2010 o declínio da produção foi de 32%, percentual que subiu para 38% entre 2010 e 2011, chegando aos 40% entre 2011 e 2012. Não só o declínio é maior que a média, como estava acelerando. O tema preocupa enormemente a ANP.

O analista Rozembaum, da Bradesco, explica que para analisar as causas desse declínio os poços foram divididos em duas categorias: os terminados ou descontinuados (seja para manutenção ou por falta de equipamento) e os que foram continuados, além dos novos.

Se desconsiderada a produção de novos poços que foram substituindo os que estavam em declínio ou foram fechados, a queda na produção no espaço de um ano foi de 27%. Ou seja, se a Petrobras não tivesse colocado nenhum poço novo em operação, os 2,052 milhões de barris ao dia produzidos no Brasil em agosto de 2011 estariam em apenas 1,506 milhão de barris diários um ano depois, uma queda de 27%. Como foram adicionados 500 mil barris produzidos por 834 novos poços perfurados (alguns em campos antigos) no final a queda líquida foi de 2,2%.

O declínio pode ser visto de vários ângulos. A queda da produção dos poços antigos como percentual da produção saltou de 11% em 2006 para 27% em 2012. "É uma bicicleta que, enquanto estiver desse jeito, não adianta pedalar. Eles vão ficar pedalando e acrescentando produção nova, mas o ralo está muito grande. É preciso fechar esse ralo", resume Rozembaum, lembrando que a Petrobras já está corrigindo o problema com os investimentos do Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef).

O analista destaca que a forte piora da produção da Petrobras nos últimos dois anos é explicada pela descoberta do pré-sal, em 2007, que mudou o resultado do jogo. "Naquela época a Petrobras não tinha nem equipamentos nem dinheiro e precisou refazer não apenas sua estratégia como também sua escala de produção. Naquela altura, resolver o problema do dinheiro foi fácil, mas demorou cinco anos para chegar ao número adequado de sondas capazes de perfurar em águas profundas", diz Rozenbaum.

Com o pré-sal, a Petrobras se deparou com uma "Escolha de Sofia", título do relatório do Bradesco emprestado do livro de William Clark Styronx em que uma mãe judia foi obrigada por um nazista a escolher qual dos dois filhos seria levado para a câmara de gás. No caso da estatal, a escolha impossível significou usar equipamentos disponíveis para manter os níveis de produção da época ou cumprir os compromissos de exploração do pré-sal para atender os prazos estipulados pela ANP para não perder áreas.

A decisão, conhecida, foi correta, diz Auro Rozembaum. Apesar de ter resultado na difícil situação atual, o analista do Bradesco vê uma série de boas notícias. A primeira delas é que a Petrobras já tem 40 sondas de perfuração à sua disposição, a segunda é que a queda da produção não se deveu ao esgotamento dos reservatórios - caso do México -, mas sim à falta de equipamentos que levou a uma manutenção inadequada dos ativos. "A terceira boa notícia é que a produção do pré-sal é uma surpresa positiva e ficou muito além das expectativas", diz.

Os poços do pré-sal estão produzindo uma média de 26 mil a 32 mil barris de petróleo por dia, muito além da expectativa inicial da Petrobras, que era de produzir 15 mil barris diários, na média.

Em dezembro, a presidente da Petrobras, Graça Foster, usou a palavra "manutenção" para descrever sua expectativa de performance da produção em 2013.

Essa também é a expectativa de bancos de investimentos, que só esperam uma reação em 2014. Para 2013, o Bradesco não vê aumento e o Credit Suisse espera uma média de 2,016 milhões de barris por dia, 0,25% menor que os 2,021 milhões de barris/dia registrados em 2011.

O Itaú BBA é mais pessimista: espera queda de 2% no ano passado e para 2013, a expectativa é que a produção seja de 1,985 milhão de barris diários devido ao grande numero de paradas e o esperado atraso na entrega de novas plataformas com capacidade total de processar 590 mil barris de petróleo. As novas unidades são a Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty (nos campos de Sapinhoá e Lula Nordeste, no pré-sal da Bacia de Santos) e as plataformas P-61 e P-63 (Papa-Terra) e P-55 (Roncador).

Fonte: Valor Econômico/Portos e Navios

 

Ecovix produzirá módulos em Porto Alegre

Empreendimento gerará 600 empregos diretos e 1500 indiretos

A Ecovix, player da indústria naval, construirá em Porto Alegre  uma unidade de produção de módulos de plataformas de petróleo.

O empreendimento, pré-aprovado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), será instalado no Cais de Navegantes, na região entre os silos da CESA e a parte do cais fronteira à Estação Rodoviária. A Ecovix, que já opera no pólo naval de Rio Grande, não revelou os valores a serem investidos no novo empreendimento, mas projeta a geração de 600 empregos diretos e 1500 indiretos. Os módulos produzidos na unidade serão fornecidos para a fabricação de plataformas no complexo naval em Rio Grande.

 

Fonte: Revista Amanhã

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Wärtsilä conclui testes de plena carga em motogerador da P-63

A Wärtsilä concluiu os testes de plena carga nos motores bicombustíveis 50DF que alimentarão a plataforma P-63, da Petrobras. Construída para operar no campo Papa Terra, essa será a primeira plataforma FPSO a utilizar motores a gás para produzir energia superior a 100 MW.

 

Além do gás natural, os motores desse tipo também podem funcionar com óleo cru tratado ou óleo diesel marinho, o que permite uma notável redução dos custos operacionais.

 

Para Magnus Miemois, vice-presidente da Wärtsilä Ship Power, a flexibilidade dos motores bicombustíveis garante mais do que economia, a redução de impactos ambientais: “o uso deste eficiente motor operando com gás é capaz de reduzir as emissões de CO2 em até 93 mil toneladas por ano”, explica.

 

O projeto contratado pelo grupo brasileiro QUIP prevê o fornecimento de três módulos geradores, cada um composto por dois motores Wärtsilä 50DF de 18 cilindros com configuração em V, além de alternadores e todo o equipamento auxiliar necessário, assim como os serviços de comissionamento, partida e supervisão operacional. Os testes foram realizados no estaleiro Cosco em Dalian, na China.

  

Projeto Papa Terra

 

Situado a 110 quilômetros da costa brasileira, em lâmina d’água de aproximadamente 1.190 metros, Papa-Terra é um projeto de desenvolvimento subsea de óleo pesado localizado no Bloco BC-20. O campo contará com a primeira plataforma do tipo TLWP (Tension-Leg Wellhead Platform) a ser utilizada no Brasil, que será conectado a uma Unidade Flutuante de Produção, Estocagem e Transferência (FPSO).

 

A decisão de adotar uma plataforma do tipo TLWP se deve à presença na região de um óleo muito viscoso e da baixa temperatura. A TLWP ajudará a instalar e manter as bombas elétricas submersíveis de alta potência necessárias para produzir o óleo, além de contribuir para manter o óleo na temperatura desejada.

 

A capacidade diária planejada do campo é de até 140 mil barris de óleo cru provenientes de 20 poços, sendo 13 do TLWP e 7 do FPSO.

 

A Petrobras é operadora do campo, como 62,5%, tendo como sócia a Chevron, com 37,5%.



Fonte: TN Petróleo

 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Mudar é Preciso

Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo, e o que não mata com certeza fortalece. Às vezes mudar é preciso, nem tudo vai ser como você quer, a vida continua. Pra qualquer escolha se segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze.Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Nem todo mundo é tão legal assim, e de perto ninguém é normal. Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, não é preciso perder pra aprender a dar valor e os amigos ainda se contam nos dedos.Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela. Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos.Não fique preocupado, você nunca sabe quem está se apaixonando pelo seu sorriso.
(Charles Chaplin)


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Adivinha onde é???

Você sabe que lugar é esse? 
Se gostar, procure visitar...

 

Guardado por Leões e Sentinelas...

  

Protegido por torres e muralhas...


Um lago suspenso no teto do castelo


Protegido por  cavaleiros Medievais


Obras de arte espalhadas por todo jardim


A maior coleção de armas brancas do mundo


Obras de arte de tirar o folego 

como esta escultura feita 

em único bloco de mármore.


Espadas que pertenceram a príncipes e sultões árabes


A grandiosidade e a quantidade 

de peças raras espanta.


Será algum castelo da Europa? 

A casa de algum politico? 

Não!!!


Museu de Paris? 

A residência de algum Bispo da Universal? 

Não!

Um palacete Romano?
Um ganhador da Mega sena?
Não!!!

Museu de cera de Londres? 

Não!

 

Não será necessário ir tão longe 

para ver isso e muito mais.
Ricardo Brennand trouxe tudo
para bem perto de nós.
Aqui no Brasil!



Quando você vier à Recife-PE, 
visite o maior Museu Particular do Brasil 

e suas obras únicas. 
  
A maior coleção de armas brancas do mundo. 
  



O Instituto Ricardo Brennand (IRB) é uma instituição cultural
brasileira localizada na cidade de Recife, no bairro da Várzea. 
É uma organização privada sem fins lucrativos, fundada em 2002 pelo colecionador e empresário pernambucano Ricardo Brennand. 
O instituto está sediado em um complexo arquitetônico em estilo medieval, composto por trés prédios: 
Museu Castelo São João
, Pinacoteca e Galeria, circundados por um vasto parque.[1][2] 
Possui uma coleção permanente de objetos histórico-artísticos de diversas procedências, abrangendo o período que vai da Baixa Idade Média ao século XXI[3], com forte ênfase na documentação histórica e iconográfica relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês, incluindo a maior coleção do mundo de pinturas de Frans Post, com quinze obras.[4] 
O instituto também abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3.000 peças, a maior parte proveniente da Europa e da Ásia, produzidas entre os séculos XIV eXXI.[1][5] A biblioteca do instituto possui mais de 62 mil volumes, datados do século XVI em diante, destacando-se as coleções de brasiliana e obras raras.[6] 
O instituto foi fundado por Ricardo Brennand, empresário e colecionador pernambucano de ascendência inglesa, nascido em Cabo de Santo Agostinho em 1927. Brennand obteve destaque na indústria canavieira da região Nordeste, atuando também nos segmentos de produção de cimento, azulejo, vidro, porcelana e aço. Na década de 1940, começou a colecionar armaria, sobretudo armas brancas, consolidando nas décadas seguintes o que viria a ser um dos maiores acervos privados dessa tipologia no mundo.[1] 
Na década de 1990, Brennand decidiu investir o capital resultante da venda de parte de suas fábricas na criação de uma fundação cultural voltada à preservação e exposição de seu acervo.[1]Ainda antes da inauguração do instituto, começou a adquirir obras de arte e objetos relacionados à história do Brasil, sobretudo aos anos de ocupação holandesa da região Nordeste. Em poucos anos, Brennand amealhou um vasto conjunto de pinturas de Frans Post, além de paisagens e retratos seiscentistas, mapas, tapeçarias, moedas, documentos, livros raros e outros objetos referentes a essa temática.[7] 



 

 

domingo, 13 de janeiro de 2013

BH dá passo importante para modernização e ampliação do metrô

Subsecretário garante que a capital terá um sistema metroviário múltiplo.

O metrô de Belo Horizonte deu um importante passo para as futuras obras de ampliação e modernização da Linha 1 e construção das Linhas 2 e 3. A consulta pública da parceria público-privada foi encerrada e o governo vai analisar as sugestões apresentadas para lançar a licitação.

De acordo com Diogo Prosdocimi, subsecretário de Regulação de Transportes da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop-MG), 32 pessoas físicas e seis empresas do setor de concessões deram sugestões para o processo licitatório.

A administração do metrô, hoje de responsabilidade do governo federal, deve passar para Minas Gerais. Uma audiência com técnicos da secretaria de Obras Públicas, representantes da Metrominas e o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, deve ocorrer na próxima semana para o avanço das negociações. A expectativa é de que a licitação seja lançada ao fim das conversas.

“Como é impossível pular etapas que a legislação nos coloca, o objetivo é deixar a parte institucional pronta esse ano para que ano que vem tenhamos um largo início de melhorias no metrô”.

Ao fim das obras, Belo Horizonte terá a ampliação da Linha 1, que faz o trajeto Eldorado/Vilarinho, chegando ao bairro novo Eldorado; a construção da Linha 2, ligando o Barreiro ao Calafate; e a Linha 3, subterrânea, da Savassi à Lagoinha. Prosdocimi ressalta que o projeto de administração integra as três obras.

“A futura parceria vai operar as linhas 1, 2 e 3. Apenas a construção da Linha 3, por envolver questões de engenharia, fizemos uma opção de uma obra pública tradicional para ganharmos tempo, e teríamos, já em 2014, algumas realizações. Em breve vamos ter um sistema metroviário bem complexo à disposição”, afirmou.

A ideia é que o metrô passe a transportar 1 milhão de passageiros por dia, número cinco vezes maior que atualmente. O investimento será de R$ 3,2 bilhões e a ampliação deve ficar pronta quatro anos e meio após o início das obras.

“O prazo de execução estabelecido no edital que estamos discutindo é entre um e dois anos para a ampliação e reforma da Linha 1, a construção da Linha 2 tem um prazo entre dois e três anos e a da Linha 3 de três e meio a quatro anos e meio”, concluiu Prosdocimi.

Fonte: Rádio Itatiaia


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Polo Naval de Rio Grande: Transportes de peças gigantes param o trânsito na ERS-734

Por duas vezes o trânsito ficou interrompido, de cinco a dez minutos, na ERS-734, durante o fim de semana. O fluxo de veículos parou para a manobra de saída de um castelo d’água de ferro com reservatório cilíndrico, de 61 toneladas, da empresa Imediata Soluções Industriais com destino ao Estaleiro ERG 2.

A peça gigante foi transportada da metalúrgica (situada na av. Itália, 1780 – Vila Maria José) até o estaleiro (na avenida Almirante Maximiano da Fonseca, 4301) por duas carretas. A primeira carreta saiu da metalúrgica às 19h30min de sexta-feira, 4, com um castelo tipo taça de água potável, com capacidade de 80 metros cúbicos. A outra carreta partiu às 9h de sábado, 5, portando um reservatório cilíndrico de 40 metros de comprimento com capacidade para 400 metros quadrados.

Ambos os carregamentos levaram em torno de 30 minutos para chegar ao estaleiro. No local, as peças ainda seriam agrupadas a uma base que também foi construída pela empresa, e que já havia sido transportada dias antes, para a conclusão do castelo d’água.

O diretor financeiro da empresa, Francis M. Pinto, informou que o valor do projeto, solicitado pela Engevix, foi de R$1,5 milhão e que a sua execução levou em torno de dois meses e meio. Segundo ele, nunca antes fora construída em Rio Grande uma peça desse volume.

O diretor informou também que cerca 20 funcionários, diretos e indiretos, trabalharam na obra e que 90% da mão de obra utilizada foi rio-grandina. “A concretização da obra serviu para abrir portas para um projeto 50% maior, que será totalmente construído pela empresa dentro do estaleiro”, comemorou o diretor, já adiantando que provavelmente novos funcionários serão contratados.

Francis ressaltou, orgulhoso, que a empresa é genuinamente riograndina, formada por três sócios e cinco engenheiros naturais do Rio Grande. Há um ano e meio no segmento metalúrgico, o diretor informou que a Imediata está também presente em todas as plataformas da Quip e da Engevix, no ERG 1 e no ERG 2.

“Começamos trabalhando para a Engevix, com obras de valores bem menores, para, aos poucos, irmos mostrando a capacidade que tínhamos em executar os trabalhos dentro dos prazos dos contratos. Nesse um ano e meio conseguimos captar esse contrato de R$1,5 milhão, que é o maior contrato que a empresa possui hoje junto ao ERG2 e que vai abrir portas para contratos maiores, vista a qualidade e o comprometimento de uma empresa genuinamente riograndina com o Polo Naval. Esse contrato se transformou no nosso maior cartão de visitas para a captação de contratos maiores e que obrigatoriamente irão exigir a contratação de mais funcionários”, concluiu o diretor.

 

Fonte: Tatiane Fernandes do Jornal Agora

 

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