quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Navio hibrido ira sair do papel


A idéia é muito boa, um navio que não precisa de acionar geradores (máquinas auxiliares), enquanto atracado ou fundeado, não quis dizer que o navio será plugado em terra firme ou ficar “apagado”, muito pelo contrário. O navio produziria sua própria energia e armazenaria, porem sem a necessidade de consumir combustível fóssil.
Este é o projeto que a MOL (Mitsui O.S.K. Lines - maior armador japonês e do mundo também),  divulgou  imagens do design exterior do navio híbrido que será utilizado no transporte de automóveis (Car Carrier Ship). O objetivo do modelo é atingir  0% de emissão gases quando atracado ou fundeado, por meio de uma tecnologia híbrida de geração de energia.
A idéia é bem prática para um navio que tem formado de caixa (navios Ro/Ro ou pure car), painéis solares serão instalados sobre o convés principal e demais espaços “livres”.
O projeto é apoiado e subsidiado pelo Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão a partir de 2009.
O navio irá utilizar um sistema de fornecimento de energia elétrica que combina painéis de energia solar para captar energia para baterias de íon-lítio que entram em funcionamento quando a embarcação está atracada (já existe um navio do armador japonês NYK que esta em testes usando tal sistema, apoiado pelo mesmo programa, porem este navio é adaptado).
This week MOL announced the design of the hybrid car carrier to be built at the MHI., Kobe shipyard for launch in June 2012. The vessel has a capacity of 6,400 vehicles (standard passenger cars) with a LOA of (199 m), beam (32 m) and draft (9.8 m). Solar panels on every bit of flat, exposed upper deck space, will generate up to 160kW. This is more than ten times as much as present systems on other ships, making it the most powerful solar system of its type in the world.

Nova geração de navios hibridos
Nova geração de navios híbridos.
Os painéis serão capazes de gerar 160 kW – isto é dez vezes mais que o sistema atual empregado nos outros navios – o sistema foi elaborado pela Mitsubishi Heavy Industries, pela Sanyo Electric, e pela MOL. As baterias de íon-lítio podem armazenar 2,2MWh de eletricidade, e a potência gerada pelos painéis enquanto o navio está em operação é armazenada nas baterias e usada para fornecer energia aos sistemas da embarcação enquanto ele estiver atracada ou em fundeio, e mais o sistema de gerador de eixo enquanto estiver navegando.
Tal sistema elimina a necessidade de instalação de MCA (geradores de energia movidos a diesel), permitindo ao navio a atingir a marca de zero emissão de poluentes enquanto no porto. Alem disso, as baterias de íon-lítio serão posicionadas na popa da embarcação, substituindo o lastro fixo, o que não influencia no número de veículos que o navio pode transportar. O navio será lançado em julho do ano que vem, no estaleiro da Mitsubishi Heavy Industries, e já encontra se em faze inicial de construção.
O armador do jacaré mais uma vez sai abocanhando tudo, e por aqui, quando teremos uma indústria que desenvolva tecnologia que gere economia e sustentabilidade?

 

MOL – OSK Lines em números:

Opera mais de 840 navios de todos os tipo, é uma das líderes no ramo de navios LGN, e navios tanque, e graneleiros de todos os tipos e porte.
Começou a operar navios especializados em transportes de veículos desde 1965.
Hoje opera uma frota de 95 navios para veículos (Pure Truck Carrier/ Car Carrier).
Esta presente em mais de 100 países.
Possui suas próprias escolas de formação de marítimos (2 nas Filipinas, 2 no Japão, Rússia, Montenegro, 2 Índia, Indonésia), e um navio escola privado o SPIRIT OF MOL.
Atualmente é o maior armador do Japão ao lado da NYK Lines, e o maior armador do mundo.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

MPX assina contratos de EPC para implantação do complexo termelétrico no Maranhão


A MPX, empresa de energia do Grupo EBX, assinou contratos de engenharia, construção e montagem com as empresas espanholas Duro Felguera e Initec Energia S.A. para a implantação da MPX Parnaíba, no Maranhão. As atividades para construção da usina foram iniciadas nesta semana. O complexo termelétrico, que já possui 1.175 MW de energia contratados, receberá investimentos de R$ 2,1 bilhões. O gás natural que abastecerá o empreendimento será proveniente dos blocos terrestres que a empresa detém, com a OGX e a Petra Energia, na Bacia do Parnaíba. A Petra é sócia também na geração de energia, com 30%.

O contrato de EPC com a Duro Felguera atenderá aos projetos adquiridos da Bertin, que totalizam 675,2 MW de capacidade instalada. O valor total do contrato é de R$ 518 milhões. Já o contrato de EPC com a Initec Energia atenderá a implantação das unidades vitoriosas no leilão de energia nova A-3 de 2011, somando capacidade instalada de 499,2 MW. O início da operação, em setembro de 2013, se dará em ciclo aberto, passando a operar em ciclo combinado, sua configuração final, a partir de março de 2014. O valor total do contrato de EPC com Initec é de R$ 606 milhões. Os dois contratos de EPC foram firmados na modalidade “empreitada global” (lump sum turn key), com preço e prazo fixos e garantias de execução e de desempenho das unidades geradoras.

A recente parceria entre a MPX e a GE Energy, uma das empresas-líderes mundiais na fabricação de turbinas para geração a gás, assegurou o fornecimento dos equipamentos para o complexo termelétrico da Parnaíba. As turbinas já estão em fabricação, com a entrega das duas primeiras prevista para dezembro de 2011 e as demais no início de 2012. A MPX já possui Licença de Instalação para iniciar a construção de até 1.863 MW e Licença Prévia para a capacidade adicional de 1.859 MW no complexo. Os trabalhos de supressão vegetal já foram iniciados e o início da terraplanagem está previsto para setembro.
 

OGX conclui primeiro teste de formação na Bacia de Santos


A OGX, empresa brasileira de óleo e gás natural do Grupo EBX, anunciou a conclusão de um teste de formação realizado na seção santoniana do poço 1-OGX-47-RJS, no bloco BM-S-59, em águas rasas da Bacia de Santos. A OGX detém 100% de participação neste bloco. 

"Com uma campanha exploratória bem-sucedida em andamento na Bacia de Santos, iniciamos a fase de testes de formação. Esse é o primeiro de uma série de testes, com obtenção de importantes dados de produtividade de reservatórios areníticos e representa a evolução da companhia para aprimorar o entendimento sobre a bacia e iniciar o desenvolvimento dessa área", comentou Paulo Mendonça, Diretor Geral e de Exploração da OGX.  

Em sequência à descoberta anunciada no dia 01 de julho de 2011, foi realizado um teste de formação em poço vertical na acumulação de Maceió. Foi confirmada, além da presença de gás, a existência de condensado de aproximadamente 50° API que deve ser responsável por cerca de 20% do volume de hidrocarbonetos dessa estrutura. Os resultados desse teste, com três intervalos produtores, apontam para um potencial produtivo de 1 milhão de metros cúbicos por dia em poço vertical, podendo atingir até 2,5 milhões de metros cúbicos por dia em poço horizontal, ambos em abertura plena.

As informações trazidas por esse teste são de extrema importância para a companhia, pois em conjunto com as acumulações de Natal (OGX-11), que será o próximo poço a ser testado após o término desse trabalho, e Aracaju (OGX-19), que será testado em um plano de avaliação de descoberta, indicam a existência de mais um importante pólo de gás e condensado no País.

O poço OGX-47, denominado Maceió, localizado no bloco BM-S-59, situa-se a 110 km da costa do estado do Rio de Janeiro, em lâmina d água de aproximadamente 185 metros.
A sonda Ocean Quest iniciou as atividades de perfuração no dia 24 de maio de 2011.
 

 

sábado, 27 de agosto de 2011

VAGA PARA INSPETOR DE ELÉTRICA - URGENTE

Empresa de grande porte procura profissional de Inspeção de Eletricidade para obra de curto prazo no Estaleiro Rio Grande (ERG) no Rio Grande do Sul.
Interessados enviar currículo para o e-mail:
lfschrir@hotmail.com

///BOA SORTE///

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A história - Internacional x Times Argentinos




Amigos, nesta quarta-feira Internacional e Independiente/ARG jogam a segunda partida da Recopa Sul-Americana de 2011, no Beira-Rio, em Porto Alegre.

O Internacional já enfrentou clubes argentinos em 19 jogos por competições sul-americanas. Foram 9 vitórias coloradas, 4 empates, e 6 triunfos portenhos. Ao todo, o clube de Porto Alegre assinalou 22 gols e sofreu 22.

Confiram a lista completa de confrontos:
13/06/1980 - Vélez Sarsfield/ARG 0 x 1 Internacional - José Amalfitani (Buenos Aires)
25/06/1980 - Internacional 3 x 1 Vélez Sarsfield/ARG - Beira Rio (Porto Alegre)
24/11/2004 - Boca Juniors/ARG 4 x 2 Internacional - La Bombonera (Buenos Aires)
01/12/2004 - Internacional 0 x 0 Boca Juniors/ARG - Beira Rio (Porto Alegre)
15/09/2005 - Rosário Central/ARG 0 x 1 Internacional - Gigante de Arroyito (Rosário)
29/09/2005 - Internacional 1 x 1 Rosário Central/ARG - Beira Rio (Porto Alegre)
19/10/2005 - Internacional 1 x 0 Boca Juniors/ARG - Beira Rio (Porto Alegre)
10/11/2005 - Boca Juniors/ARG 4 x 1 Internacional - La Bombonera (Buenos Aires)
14/03/2007 - Vélez Sarsfield/ARG 3 x 0 Internacional - José Amalfitani (Buenos Aires)
28/03/2007 - Internacional 0 x 0 Vélez Sarsfield/ARG - Beira Rio (Porto Alegre)
22/10/2008 - Internacional 2 x 0 Boca Juniors/ARG - Beira Rio (Porto Alegre)
06/11/2008 - Boca Juniors/ARG 1 x 2 Internacional - La Bombonera (Buenos Aires)
26/11/2008 - Estudiantes/ARG 0 x 1 Internacional - Ciudad de La Plata (La Plata)
03/12/2008 - Internacional 1 x 1 Estudiantes/ARG - Beira Rio (Porto Alegre)
28/04/2010 - Banfield/ARG 3 x 1 Internacional - Florencio Sola (Buenos Aires)
06/05/2010 - Internacional 2 x 0 Banfield/ARG - Beira Rio (Porto Alegre)
20/05/2010 - Estudiantes/ARG 2 x 1 Internacional - José Luis Meiszner (Quilmes)
10/08/2011 - Independiente/ARG 2 x 1 Internacional - Libertadores de América (Avellaneda)
24/08/2011 - Internacional x Independiente/ARG - Beira-Rio (Porto Alegre)

Fonte: 
http://jornalheiros.blogspot.com

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Primeiro navio FPSO da OGX está a caminho do Brasil

A OSX, companhia do setor de equipamentos e serviços para a indústria offshore de óleo e gás natural do empresário Eike Batista, informou nesta segunda-feira (22) que a plataforma FPSO OSX-1, a primeira unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de óleo e gás a integrar a frota da OSX, ficou pronta em Cingapura e iniciou sua viagem rumo ao Brasil. A duração prevista da viagem é de 40 a 50 dias.

A unidade tem como missão produzir o primeiro óleo da OGX, com produção prevista para começar durante o quarto trimestre deste ano. Afretado pela OGX pelo prazo de 20 anos, com taxa diária média de US$ 263 mil, o FPSO OSX-1 será instalado na acumulação de Waimea, na Bacia de Campos.

Segundo nota, o FPSO OSX-1 foi construído pelo estaleiro da Samsung, na Coreia, e sua customização para atender às especificações técnicas solicitadas pela OGX, e aos requisitos da legislação brasileira, ocorreu no estaleiro da Keppel, em Cingapura, que realizou a fabricação, modificação e aprimoramento do conjunto de módulos localizados sobre o casco do navio, conhecidos como “topside”. Ambos estaleiros tem forte reputação nas suas atividades.

Fonte: Portal Naval
É caros amigos a coisa ta esquentando e que continue assim por muito tempo e possamos em breve nos tornarmos uma potencia na área petrolífera.

Plataforma P-58 (QUIP e Queiroz Galvão)


Nobres amigos vejam ai a P-58 já a caminho e com isso logo aumentará o fluxo de trabalho na região da Quip S/A. (Honório Bicalho) e que assim seja para o melhor desenvolvimento de Rio Grande-RS e do Brasil.

Um grande abraço a todos e que tenhamos um futuro promissor com a graça do nosso bom Deus.

VEJAM MAIS INFORMAÇÕES ABAIXO:

Rio Grande terá mais uma plataforma para exploração de petróleo, a P-58. Um investimento, de R$ 543 milhões de dólares. 
Esta será a quarta plataforma a ser montada no Polo Naval gaúcho. A Quip já construiu a P-53, em 2008, e está montando a P-63 e a P-55 no Porto de Rio Grande. 
A montagem da nova plataforma ficará a cargo da Queiroz Galvão, empresa acionista da Quip. 

O casco da P-58 está vindo de Cingapura, devendo chegar ao Estado entre outubro e novembro deste ano de 2011. Ela será montada no estaleiro da Quip, situada na parte Sul do Porto Novo de Rio Grande. 

A expectativa é que a nova plataforma gere mais de 1,3 mil empregos diretos. 

A P-58 estava sendo disputada entre outros estaleiros do país, inclusive com o Super Porto de Suape, em Pernambuco.
Do tipo navio-plataforma, a P-58 terá capacidade de produção de 180 mil barris diários. A previsão é que a unidade seja concluída em três anos e meio. 

De acordo com a Quip, a P-58 vai processar uma mistura de óleo pesado e leve oriundo de águas profundas do pré-sal no campo de Baleia Azul, no Espírito Santo. 

Sds,

Carlinhos Mineiro
Controle  da  Qualidade
Aprenda como se você fosse viver para sempre.
Viva como se fosse morrer amanhã. (Mahatma Gandhi)
QUIP S/A.

Escola oferece curso que acaba às 2h da madrugada

Nunca os brasileiros estudaram tanto. Tem gente até trocando o sono por um curso na madrugada.

A gente vive lendo, ouvindo por aí, que, no Brasil, falta mão de obra qualificada, que as empresas querem contratar, mas não encontram pessoal, que vem gente do exterior para ocupar vaga de trabalho por aqui. Pois essa história está mudando. Nunca os brasileiros estudaram tanto.
Tem gente até trocando o sono por um curso na madrugada.

São 23h. Um show começa e um jornal é impresso. Mas também começa uma aula. “É um pouco cansativo, mas é a única opção que temos”, diz o Antônio Nascimento, aluno do curso.

“Quando via, um estava acordando o outro. Batia palma, o professor sempre fazendo brincadeira com a gente para a gente poder despertar”, conta a aluna Adriana de Oliveira.

É o primeiro turno do curso de solda, oferecido de graça para moradores de comunidades ocupadas pela polícia pacificadora do Rio de Janeiro. Levou o apelido de corujão, por causa do horário. A aula acaba às 2h da manhã. É quando o pedreiro Jonas da Silva, aluno do curso, consegue ir para casa.

“São 3h20 da manhã, vai deitar com o compromisso de acordar às 6h, para às 6h30 aprontar as crianças para o colégio”, relata Jonas.

São duas horas de sono por dia.

Na hora em que Jonas está quase indo para cama, o mototaxista Carlos da Cruz, aluno do curso, está saindo de casa. São 4h da manhã. O pão vai para o forno. O jornal sai da gráfica. Carlos chega para o segundo turno do curso de solda, o 'galo da madrugada', das 4h às 7h da manhã. “É cansativo ficar acordando a essa hora todo dia e depois ter que trabalhar”, diz Carlos.

São 12 alunos em cada turma, pessoas que não teriam chance de estudar em outro horário, mas que acreditam que a hora é agora.

Os alunos da madrugada são um exemplo de um fenômeno recente do Brasil: De 2004 a 2010, o número de alunos formados em cursos profissionalizantes aumentou 75% nas seis maiores cidades do Brasil.

A turma do galo da madrugada vê o sol nascer ainda na aula. A essa hora, Jonas, do turno do corujão, já acordou e desce com os filhos a escadaria do Morro dos Macacos. A comunidade ficou conhecida quando um helicóptero da polícia foi derrubado por traficantes, em 2009.

Jonas tem planos para quando terminar o curso. Vai continuar acordando cedo para conseguir um emprego de soldador.

“Vou fazer essa rotina: acordar às 6h da manhã. Vou lá para Niterói rodar todos os estaleiros”, planeja.

Ele já fez outros cursos antes, mas, assim como os colegas, ainda espera uma chance. “Vamos bater nas portas. Umas delas vai ter que se abrir.”

Segundo uma pesquisa, em indústrias e na construção civil, 42% das empresas aumentaram o número de funcionários nos últimos seis meses, e 60% devem abrir mais vagas no ano que vem. Às 7h, Jonas toma café.

Carlos está saindo do curso, direto para o batente. Ele é mototaxista. “São 7h30 ainda”, ri Carlos. “Fico até 7h ou 8h. Se eu ver que arrumei um dinheiro agradável, vou embora para casa.”

“Como soldador, acho que vai ser melhor”, reflete Carlos. “Pelo menos não vou correr o risco que eu corro todo dia na rua.”

“Eu não estou fazendo esse curso para ganhar muito ou pouco. A gente sempre pensa em estar pronto, estar pronto para o mercado”, comenta Jonas.

Na pesquisa, 71% das empresas afirmam contratar pessoal com menos qualificação do que precisam por falta de gente com boa formação.

Jonas chega ao trabalho às 8h. Fica até 19h. Ele faz de tudo. Hoje vai pintar as paredes de uma autoescola.

Juliano Nogueira fez o mesmo curso que Jonas e Carlos. Hoje, não só trabalha como soldador como é professor de solda em Vitória, no Espírito Santo.

“Eu estudava dois períodos, manhã e tarde no Senai, e acrescentei mais esse curso na madrugada. Se quer estar dentro do mercado de trabalho, tem que se adequar ao que o mercado de trabalho exige”, sugere Juliano.

Um centro universitário em São Paulo abriu 2,5 mil vagas em horários chamados alternativos: um das 23h às 1h45 e outro das 5h45 às 8h30. O foco são pessoas que trabalham o dia inteiro e vão usar o que aprendem no curso no dia a dia do seu trabalho.

“Eu me levanto bastante cedo, sou voluntária de uma ONG na parte da manhã. Eu trabalho das 14h às 22h40. Eu saio rapidinho para a faculdade”, relata a estudante Denise Baffa.

Em dez anos, de 1999 a 2009, o número de universitários passou de poucos mais de dois milhões para cinco milhões.

“O foco é fazer gerenciamento de uma das lojas do qual grupo que eu trabalho”, explica Denise.

“Trabalho das 7h às 17h, chego em casa, vou para a igreja, tomo um banho e vou para faculdade”, diz o estudante de administração Rogério de Lima. “Durmo duas ou três horas por noite.”

“A minha expectativa é única: que amanhã seja melhor que hoje”, resume Jonas.

Mais um dia. São 23h e o dia de Jonas ainda não acabou. Às 3h, o dia de Carlos está só começando.

O CADERNO



Eu não sei se você se recorda do seu primeiro caderno
Eu me recordo do meu
Com ele eu aprendi muita coisa
Foi nele que descobri que a experiência dos erros,
Ela é tão importante quanto à experiência dos acertos
Por que vistos de um jeito certo, os erros, eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras.
Por que não há aprendizado na vida que não passe pela experiência dos erros
Caderno é uma metáfora da vida, quando erros cometidos eram demais eu me recordo que nossa professora nos sugeria que a gente virasse a pagina
Era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços
Ao virar a pagina os erros cometidos deixavam de nos incomodar e a partir deles a gente seguia um pouco mais crescido
O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos
Erros podem ser fontes de virtudes
Na vida é a mesma coisa
O erro tem que esta a serviço do aprendizado
Nenhum tem que ser fonte de culpas, de vergonhas.
Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida
Uma coisa é a gente se arrepender do que fez
Outra coisa é a gente se sentir culpado
Culpas nos paralisam, arrependimentos não.
Eles nos lançam pra frente, nos ajuda a corrigir os erros cometidos.
Deus é semelhante a um caderno
Eles nos permite os erros pra que a gente aprenda pra fazer do jeito certo
Você tem errado muito? Não importa aceite de Deus esta nova pagina de vida que tem nome de hoje
Recorde-se das lições do seu primeiro caderno
Quando os erros são demais vire a pagina

sábado, 20 de agosto de 2011

Helicóptero desaparece e Petrobras aciona plano de emergência


Segundo uma nota de poucas linhas divulgada há pouco pela companhia, o helicóptero desapareceu logo após solicitar autorização para um pouso.

Plataforma da Petrobras
Plataforma da Petrobras: fornecedores com muita ambição, mas pouco capital.
Rio de Janeiro - Um helicóptero que prestava serviços para a Petrobras desapareceu nesta sexta-feira (19) logo depois de solicitar autorização para um pouso de emergência, o que levou a estatal a acionar o Plano de Emergência da Bacia de Campos para tentar localizar a aeronave.

Em uma nota de poucas linhas divulgada há pouco pela companhia, o helicóptero desapareceu logo após solicitar autorização para um pouso de emergência no Aeroporto de Macaé.
A estatal deslocou embarcações para as buscas. Além disso, a Marinha mobilizou dois helicópteros para auxiliar os trabalhos de localização da aeronave.
A Petrobras informou que a aeronave transportava dois tripulantes e dois passageiros. Ainda não há informações sobre vítimas.

Petrobras começa produção em plataforma P-56


Primeiro poço tem potencial de 16.000 barris por dia, aproximadamente.

plataforma p-56 da petrobras
Plataforma P-56: Ela foi projetada para processar até 100 mil barris de petróleo por dia quando atingir a capacidade máxima.

São Paulo - A Petrobras colocou em operação ontem (15/8) a plataforma P-56, no campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos (RJ).  A unidade iniciou a produção no poço denominado 7-MLS-163HPRJS - que tem potencial de aproximadamente 16.000 barris por dia.

A plataforma P-56 foi projetada para processar até 100 mil barris de petróleo por dia quando atingir a capacidade máxima - prevista para o primeiro trimestre de 2012.
Além de óleo pesado, de 18 API (que indica a qualidade do óleo), a Petrobras projeta que essa plataforma terá capacidade para processar e tratar até 6 milhões de metros quadrados por dia de gás natural.
A plataforma P-56 tem 125 metros de comprimento, 110 metros de largura, 137 metros de altura e mais de 54 mil toneladas de peso total.  A plataforma está instalada em lâmina d’água de 1.670 metros.
A P-56 será interligada a 21 poços. Desses, 10 serão produtores e 11 injetores de água. O óleo produzido será enviado por oleoduto para a plataforma P-38 (que pode armazenar e transferir óleo e gás) localizada a 20 quilômetros da P-56. Da P-38, o petróleo será enviado para navios aliviadores e o gás natural seguirá por gasoduto até o terminal de Cabiúnas.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Precisa-se de inspetor LP/PM

A quem se interessar favor encaminhar CV para o contato abaixo.

Boa sorte,

 

Precisa-se de 01 Inspetor de LP/PM com Salvatagem e Huet em dia, URGENTE .

021 2146-1789 falar com Leonardo

leonardomachado10@yahoo.com.br

 

 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

(ISQI) CURSOS SETEMBRO / OUTUBRO

CURSOS  EM  SÃO  JOSÉ  DOS  CAMPOS / SP

 

v     INSPEÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS – DE 13 a 15 / SETEMBRO

 

v     INSPEÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO – DE 19 a 22 / SETEMBRO

 

v     QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM E SOLDADORES – DE 03 a 05 / OUTUBRO

 

v     INSPEÇÃO DE CALDEIRAS – DE 17 a 20 / OUTUBRO

 

v     INSPEÇÃO DE REFRATÁRIOS – DE 25 a 27/ OUTUBRO

 

INFORMAÇÕES   E   INSCRIÇÕES

 

 

FONE:  (12) 3941 7330  -  isqi@isqi.com.br  -  www.isqi.com.br

 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Módulo de acomodação da P-55 chega a Rio Grande


Módulo de acomodação da P-55 chega a Rio Grande

Navio Fairpartner trouxe estrutura dos Estados Unidos



A Petrobras iniciou, na última quinta-feira, 11, no cais Sul do Polo Naval do Rio Grande, o descarregamento do módulo de acomodação (estrutura destinada à tripulação) e do helideck da plataforma P-55. O navio Fairpartner, responsável pelo transporte da carga, partiu dos Estados Unidos no dia 24 de julho, com os equipamentos que foram fabricados pela empresa americana QCI Marine.
O módulo de acomodação, preparado para receber uma tripulação de 100 pessoas, conta com dormitórios, banheiros, refeitório, ambulatório, escritórios, área de lazer, entre outros. Para facilitar o transporte do módulo ele foi dividido em duas partes, com aproximadamente 550 toneladas cada. A primeira parte foi descarregada na quinta-feira, 11, bem como o helideck da plataforma, que pesa 90 toneladas. A outra parte do módulo foi descarregada no final da manhã de sexta-feira, 12. Na parte da tarde, iniciou-se o desembarque de tubulações, com 30 toneladas, e de peças menores, distribuídas em 21 contêineres.
Ainda na manhã da sexta-feira, teve início o deslocamento da primeira parte do módulo de acomodação do cais Sul para a área de pré-edificação. Para realizar o transporte foram utilizadas duas carretas hidráulicas acopladas, com capacidade de 400 toneladas cada. A estrutura aguardará no local para posteriormente ser instalada sobre o Deckbox da plataforma P-55, que está sendo construído dentro do dique seco do Polo Naval do Rio Grande.

sábado, 13 de agosto de 2011

Eike pode pagar até 30% mais por plataforma fabricada no Brasil

Eike no Escritório
Eike Batista: fabricação local tem seu preço até para o bilionário

São Paulo – O desejo de Eike Batista de construir suas plataformas de petróleo no Brasil vão lhe custar caro, pelo menos, no médio prazo. “Num primeiro momento, as plataformas podem sair até 30% mais caras no Brasil”, afirma Luiz Carneiro, presidente da OSX, a empresa de Eike responsável pela construção de equipamentos para o setor petrolífero.
No geral, a OSX enfrenta os mesmos problemas que a Petrobras, a gigante brasileira do setor, para tocar seus projetos. Entre os maiores, estão a falta de mão-de-obra qualificada e o gargalo dos fornecedores. Depois de décadas de ostracismo, a indústria naval foi sacudida pela descoberta do pré-sal e pelo início das atividades da OGX, a petrolífera de Eike.
O problema é que, sem estímulo, os fornecedores não desenvolveram uma capacidade adequada para atender à nova demanda. E isso se complica, diante da exigência do governo de que as companhias petrolíferas garantam uma taxa média de nacionalização de 65% em seus projetos.
A OGX encomendou à sua irmã OSX sete plataformas de petróleo (cinco flutuantes e duas fixas). A primeira, a FPSO-OSX 1, será entregue neste sábado (13/8), em Singapura, à empresa pelo estaleiro Keppel. Outras duas plataformas flutuantes já foram encomendadas ao país asiático: a OSX 2 e OSX 3.
Pimenta local
A empresa de Eike está construindo, no Rio de Janeiro, um estaleiro no superporto de Açu. A primeira plataforma que deve ser fabricada pela companhia no Brasil é a OSX 4. Sua entrega está prevista para o segundo trimestre de 2014. É neste projeto que o peso do custo de fabricação local pode se manifestar.
Para reduzir o impacto, a empresa adotou uma série de medidas. Uma delas é a padronização dos projetos, que permitirá a encomenda de pacotes de equipamento e tecnologia, a fim de ter mais poder de barganha com os fornecedores.
Com exceção da primeira plataforma, a OSX 1, as outras quatro terão capacidade para processar 100.000 barris por dia de óleo e armazenar 1,3 milhão de barris.
Outra iniciativa é começar a formar a mão de obra necessária para os projetos. A OSX assinou um contrato com a Federação das Indústria do Rio de Janeiro (Firjan) para isso. “Vamos qualificar 7.800 pessoas”, afirmou Luiz Carneiro, presidente da OSX.
Segundo o executivo, embora o custo da primeira plataforma possa ser maior que uma similar fabricada em outro país, a tendência é o valor convirja para a média mundial. “Queremos ser tão competitivos quanto os concorrentes globais”, diz.

Navio Düden deixa o porto

Navio Düden deixa o porto

O cais do Porto Novo, em frente ao canteiro de obras da Quip S/A, já está liberado. Depois de quase dois anos atracado no local, na manhã de hoje, 12, o navio mercante Düden deixou o Porto do Rio Grande. A operação para rebocamento do navio começou às 7h e envolveu três rebocadores - o de alto-mar Ionion Pelagos e outros dois portuários. Às 8h15min, ele já estava afastado do cais e sendo rebocado de popa pelo canal do Porto Novo.
O Düden foi conduzido de popa até a altura da Ponte dos Franceses, onde foi girado para seguir de proa pelo canal de acesso do Superporto até a saída dos Molhes da Barra. Para fazer o giro, foram utilizados três rebocadores portuários. Às 10h40min, o navio saiu dos molhes. Por volta das 14h, já se encontrava a 18 milhas da Barra do Rio Grande, seguindo na direção norte. A partir da saída dos molhes, passou a ser rebocado apenas pelo Ionion Pelagos, rebocador que veio de Valeta (Malta) para levá-lo para a Turquia.
A Marinha e a Praticagem da Barra atuaram na operação de saída da embarcação turca do porto rio-grandino. Durante a ação, a movimentação de navios no canal do porto foi suspensa.
O navio Düden teve um incêndio a bordo em 22 de novembro de 2009, em alto-mar, a 260 quilômetros do litoral norte, na altura de Tramandaí. No incidente, um tripulante morreu. Os outros 22 sobreviveram. A Marinha do Brasil fez o resgate dos tripulantes e o salvamento do navio, visando à segurança da navegação, uma vez que o armador não providenciou. E, desde 11 de dezembro de 2009, ele estava atracado no cais do Porto Novo.
Em 7 de junho deste ano, o navio foi leiloado e adquirido por Jorge Luiz de Azevedo Branco Valentim, do Rio de Janeiro, por R$ 1,7 milhão. Valentim informou que o navio será recuperado em um estaleiro da Turquia. Sua superestrutura (o casario), avariada pelo incêndio, será removida e substituída por outra que já está em construção no estaleiro em que será reformado. A embarcação vai ser remodelada para voltar a navegar como graneleiro. O mercado da empresa de Valentim, a Abrava Shipping, do Rio de Janeiro, é o de transporte de granéis.
O rebocamento até a Turquia dever se estender por aproximadamente 50 dias. A viagem ocorrerá com velocidade média de aproximadamente 10 quilômetros por hora. "O tempo colaborou. Deu tudo certo", observou Valentim referindo-se à operação de saída da embarcação do porto rio-grandino.
Conforme o comandante do 5º Distrito Naval, vice-almirante Sergio Roberto Fernandes dos Santos, o valor da venda do Düden não é suficiente para cobrir todas as despesas que o navio causou à Marinha, à Superintendência do Porto do Rio Grande e à Praticagem da Barra entre outros. Em função disso, a verba será dividida entre todos.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Complexo do Itajaí é mostrado na Equipaindústria Itajaí

 


“A retomada e o fortalecimento da Indústria Naval Brasileira e a adaptação de Portos e Estaleiros para suprir a demanda offshore” foi o tema da apresentação que o superintendente do Porto de Itajaí, engenheiro Antonio Ayres dos Santos Júnior, fez no segundo dia do Equipaindustria Itajaí, Evento Multissetorial do Petróleo e Gás, realizado de 09 a 12 de agosto, no Centreventos Itajaí.

Ayres abriu sua palestra com uma apresentação do Complexo Portuário do Itajaí como um todo – abordando o Porto Público e demais terminais privativos que compõem o Porto Organizado, a localização estratégica, o crescente histórico de movimentação – e falou dos novos desafios do Porto, que estão atrelados ao atendimento aos novos navios que ingressam no mercado da navegação e à demanda gerada pela exploração de petróleo e gás na camada pré-sal.

Em dois anos de atividades, segundo a Petrobras, a Unidade de Exploração Sul da empresa, com sede em Itajaí, já supera toda a produção das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Ainda em fase de testes, tem uma produção diária de 25 mil barris. O excelente resultado incluiu a região em um plano de investimento de US$ 224 bilhões entre os anos de 2011 e 2015, que representa o maior investimento mundial do setor.

“A exploração do pré-sal trará para o Complexo de Itajaí a possibilidade de operações offshore (atividade no mar), e de supply-boats (embarcação de suprimento) e precisamos adequar a nossa infraestrutura, não somente do Porto Público, como também dos demais terminais, para atender essa importante fatia de mercado”, disse Ayres.

O especialista destacou que estudos para operações de offshore graças à descoberta de petróleo na camada do pré-sal da costa brasileira podem incrementar a navegação de supply-boats na costa catarinense e que Itajaí tem condições de dar apoio aos fornecedores do pré-sal, além de implantar outras atividades na área portuária, como o reparo de pequenas embarcações, entre outros serviços ligados direta e indiretamente à atividade.

Entre as ações da Autoridade Portuária de Itajaí para atender a demanda da Petrobras e dos novos navios que ingressam na navegação mercante, Ayres relacionou os projetos de dragagem e alargamento do canal de acesso ao Complexo Portuário – que possibilitarão operações com navios de 300 a 325 metros de comprimento, boca de 40 a 45 metros e capacidade de carga de 7 mil a 7,5 mil TEUs (Twenty-foot Equivalen Unit – unidade internacional equivalente a um contêiner de 20 pés) –, o projeto de recuperação e reforço do Molhe Norte e a melhoria dos acessos rodoviários.

Ayres mencionou ainda a construção da Via Expressa Portuária, obra do Governo Federal executada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), para a qual há um convênio com a Prefeitura de Itajaí para as desapropriações das áreas por onde a via vai passar e o Porto de Itajaí já executou os projetos.

“Também é fundamental que implantemos a ‘Hidrovia do Rio Itajaí-Açu’, que vai possibilitar a instalação de outros terminais portuários a montante, que tendem a contribuir para atender a demanda da Petrobras e proporcionar aumento na movimentação da atividade de apoio às plataformas de petróleo”, acrescentou. Ayres destacou ainda a importância de uma nova bacia de manobras para o Complexo e a instalação do sistema de navegação VTMS (Vessel Traffic Management Systems).

Com relação ao entrosamento Porto/Cidade, Ayres abordou os projetos de ampliação do Terminal de Cruzeiros de Itajaí, o arranjo produtivo local do Complexo Portuário do Itajaí – que vai agregar qualidade aos serviços oferecidos no município –, a construção da Race Village – para sediar a etapa Itajaí da Volvo Ocean Race –, além dos projetos do Complexo Náutico e Ambiental de Itajaí e do Centro Comercial Portuário.

Para o Prefeito Jandir Bellini, Itajaí precisa estar preparada para este ‘pool’ de empresas que virá para Itajaí nos próximos anos, em decorrência da atividade da Petrobras. “Os anúncios da empresa são a certeza de que estamos no caminho certo”, disse. 
Fonte: Portogente

Coisas de Gaúcho

Coisas de Gaúcho

 

 

 

001- Comenta com você notícias que "deu no rádio"
002- Quando conversa, parece uma briga
003- Às 6 da manhã, mesmo no sábado ou domingo, já faz barulho com a "chaleira e o mate"
004- Não existe lugar nem hora inconveniente para andar com uma cuia
005- Domingo sempre tem churrasco de meio-dia
006- O que sobra, vira arroz carreteiro
007- Se é colorado, é anti-gremista
008- Se é gremista, é anti-colorado
009- Acha Capão da Canoa, Imbé e Tramandaí as melhores praias do mundo
010- Se sobra dinheiro, passa o verão em Punta Del Este
011- Prefere "pala" e "poncho" à casaco
012- Não dá a mínima para o 7 de setembro
013- Canta de cor todo o Hino Rio-Grandense no 20 de setembro
014- Fica furioso com a Revolução Constitucionalista de 32
015- É separatista
016- Paga "um boi" pra não entrar numa briga e, depois que entrou, paga "dois bois" pra não sair
017- Tem a bandeira no RS colada na traseira do carro
018- Sempre tem um amigo "estancieiro" (fazendeiro) em Bagé ou Passo Fundo
019- Teve algum parente na Revolução de 30
020- Nunca existiu mulher mais linda do que Ieda Maria Vargas
021- Odeia a poluição de São Paulo, mas adora a de Buenos Aires
022- De Getúlio a Médici, todos foram grandes presidentes. Por que? Eram gaúchos!
023- Deus enviou o seu Messias ao Rio Grande do Sul. Nome? Leonel Brizola
024- Se acha provinciano e se orgulha disso
025- Harvard? Oxford? Cambridge? Yale? Princeton? Sorbonne? Que nada, universidade é a UFRGS (que se pronuncia "ÚRGUIS"), também chamada de "a federal"
026- Tem porte de arma
027- Não sabe onde está sua arma
028- O centro de Porto Alegre, não fica no centro
029- Todo mundo tem apelido
030- Quando neva em Gramado faz de conta que já sentiu frio bem pior
031- A estrada que vai para o litoral se chama "Free-Way"
032- "Balada" tem conotação de tiroteio
033- Tomar um "balaço" é embriagar-se
034- Vai ao Maracanã ver o Fla-Flu com camiseta do Grêmio
035- Reza pra encontrar alguém do Casseta & Planeta
036- O primeiro telefone na memória do celular é sempre o do advogado
037- Fez CPOR na arma de cavalaria
038- Já quis ser piloto da Varig
039- Tem algum amigo piloto da Varig
040- Reclama dos preços da Varig
041- Pelé foi um enganador; craque mesmo era o Tesourinha e o Alcindo
042- Sonha em ter um sítio
043- Se tem um sítio, tem uma "eguinha", pra dar "banda" no sábado
044- Gosta de comer "bergamota" na cama
045- Acha que entende tudo de vinho
046- É apaixonado por cerveja Polar
047- Não tem a mínima idéia do motivo por que pão francês é "cacetinho"
048- Gosta de dormir depois do churrasco. "Tchê, vou tomar uma magnésia bisurada e dar uma sestiada..."
049- Adora passear na Expointer
050- Não perde uma oportunidade de trazer contrabando de Rivera
051- Chama a esposa de "mãe" e marido de "pai"
052- Ou é "chimango" ou é "maragato"
053- Ou é PT ou é anti PT; não tem meio termo
054- Adora passar o dia em Gramado
055- Acha Gramado caríssima
056- Desmarca até o casamento de um filho para uma pescaria ou caçada
057- Adora chamar os outros de "fiá-da-puta", cujo plural é "fiá-das-puta"
058- Enlouquece quando é chamado de "filho da puta"
059- Adora assistir corrida com chuva no autódromo de Tarumã
060- Acha a Oktoberfest de Santa Cruz do Sul melhor que a de Munique
061- Já foi filiado ao PTB ou ao PDT
062- Parece íntimo de todo mundo
063- Adora caminhar na Rua da Praia, mesmo sem saber o que está fazendo por ali
064- Não tem carro; tem "auto"
065- Sabe de cor o "Canto Alegretense", "Céu, Sol, Sul" e "Querência Amada"
066- Sempre leva um baralho de cartas pra praia, para um "carteado com dia de chuva"
067- Gosta de passear em supermercado
068- Acha a Cidade Baixa uma espécie de "SoHo" nova-iorquino dentro de Porto Alegre
069- Acha o Moinhos de Vento parecido com a Recoleta ou Palermo Chico
070- Assistiu à algum show da Elis Regina, mesmo que tivesse 4 anos quando ela morreu...
071- Sempre foi apaixonado pelas "gurias do Anchieta"... as "Anchietanas"
072- Já conheceu uma namorada no Dado Bier
073- Traiu a namorada no Café do Prado
074- Vai para a Factory em São Leopoldo, pra não ser descoberto
075- Gosta de ir no Parcão, no Brique e na Encol
076- Come sushi com costela
077- Não perde uma despedida de solteiro na "Tia Carmen"
078- Gosta de dias de sol no inverno, pra "lagartear"
079- Acha que ainda está em tempo de "pegar em armas contra a ditadura do governo central"
080- Já leu "A Ferro e Fogo", do Josué Guimarães, umas 10 vezes
081- Chama o Metrô de "Trensurb"
082- Os táxis em Porto Alegre são de uma cor indescritível e não têm o banco do passageiro na frente
083- Já foi no Ocidente, no Bom Fim, mas nega até a morte!
084- Chama arquibancada de "geral"
085- Chama a geral de "coréia"
086- Os colorados acham que o Beira-Rio é maior que o Olímpico
087- Os gremistas acham que o Olímpico é o maior que o Beira-Rio
088- Chama cavalo de "pingo"
089- Chama menino de "piá"
090- Chama os gays de "Odete"
091- Chama as lésbicas de "Machorra"
092- Chama os vizinhos de "as(os) véia(o) aí do lado". Independentemente da idade deles
093- Chama massa de ar polar de "minuano"
094- Já cantou muito Kleiton & Kledir
095- É sócio, ou já foi, do Grêmio Náutico União ou da Sogipa
096- Sempre quis ser sócio do Leopoldina Juvenil
097- Tem fixação por produtos coloniais
098- Espera o ano todo pela Feira do Livro
099- Tem a mania de falar "Buenas, tchê"
100- Acha que as gaúchas são as mulheres mais lindas do Brasil (e são mesmo!!!!!)

   

O Laçador

Quip assina contrato com empresa da área de eletroinstrumentação


O diretor geral da Quip, Miguelangelo Thomé, e o gestor executivo, Bartolomeu Vero, assinaram contrato com a empresa C.S.E. – Mecânica e Instrumentação Ltda, que é referência na área de eletroinstrumentação. A empresa instalou uma unidade em Rio Grande em 2006 com a chegada do Polo Naval no Município. A estimativa é que essa parceria possa render até 150 novos empregos em Rio Grande/RS.
A Quip S/A, que construiu a P-53 em solo rio-grandino, atualmente está construindo no Município a P-63, em seu canteiro de obras localizado na avenida Honório Bicalho, e atuando na fabricação da P-55 na área do dique seco (do Estaleiro Rio Grande). A empresa é responsável pela montagem do convés e de dois módulos da P-55 e pela integração desta plataforma.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Cerimônia marca início das obras de montagem e edificação de módulos da P-63

Cerimônia marca início das obras de montagem e edificação de módulos da P-63
Solenidade reuniu 600 trabalhadores que atuam na P-63


Evento que reuniu 600 trabalhadores da P-63, no canteiro da Quip, na avenida Honório Bicalho, em Rio Grande, na manhã do dia 10, oficializou uma nova etapa na construção da plataforma: o início dos trabalhos de montagem e edificação dos módulos. Participaram do evento, diretores da Quip e da BW Offshore e representantes da RVT, prestadora de serviços a Quip e da Petrobras.
O diretor-geral da Quip, Miguelangelo Thomé, disse em seu discurso que o momento deveria ser comemorado e frisou a importância de todos os parceiros no projeto. Para os trabalhadores, ele colocou a meta "zero" de acidentes.“Vamos entregar a plataforma dentro do prazo, mas garantindo a qualidade do serviço e a segurança dos trabalhadores”.
O diretor de Suporte Corporativo, Marcos Reis, lembrou que o momento é de crescimento. “Em dois ou três meses, estaremos duplicando o número de trabalhadores que temos em Rio Grande e que hoje está em torno de 3 mil”, disse ele, contabilizando também os trabalhadores da P-55 e as futuras contratações da CQG Construções Offshore, responsável pela plataforma P-58. O diretor da BW Offshore, Tom Kristiansen, leu para os trabalhadores um texto em português sobre a prioridade da segurança nesse ramo de atividade.
Representando a Petrobras, Joper Andrade discursou aos trabalhadores e seguiu a mesma linha da segurança. Segundo ele, apesar de a Petrobras considerar o atraso de uma obra um grande problema, a cobrança pelo cumprimento dos prazos nunca pode comprometer a segurança dos trabalhadores. “Temos muitos projetos de investimentos e aqui no Sul, um exemplo claro disso: a construção da P-55, P-63, P-58 e ainda mais oito cascos, mas lembramos que a vida é linda e deve ser valorizada”, afirmou Andrade.
O gestor de Construção e Montagem da P-63 da Quip, Bartolomeu Vero de Morais, comemorou a retomada desses grandes eventos no canteiro da empresa. “Desde a P-53 que não ocorria um grande evento como esse no nosso canteiro que, a partir de agora, terá muitos trabalhos paralelos, como solda, montagem e outros”, disse. “Porém os riscos também crescem e temos que lembrar a todos os trabalhadores que priorizem a segurança porque não temos plano B para a vida”.
Participaram da atividade o diretor-geral da Quip, Miguelangelo Thomé; diretor de suporte corporativo, Marcos Reis; gerente de engenharia da Petrobras, Henídio Queiroz; gerente Papa terra da Petrobras, Joper de Andrade; gerente de Projeto P-63 da Petrobras, Cesar Pacheco; gerente de Construção e Montagem da Petrobras, Pedro Cesar Mayer; diretor da BW, Tom Kristiansen; gerente de projeto P-63 da BW, Klaus Horne, gestor de Projeto da Quip P-63, Bartolomeu Vero; gestor de Projeto da P-55, José Simão; gestor da Quip, Edson Gomes; gerente de Construção e Montagem da Quip P-63, Edgard Kozama; diretor da RVT, Jorge Daflon; gerente setorial de projetos para óleo pesado da Petrobras, Salim Melhem Baruqui e o gerente geral da implantação de projetos para óleo pesado da Petrobras, Eduardo Bordiere.

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Galerinha do Barulho rsrsrs...

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