Mostrando postagens com marcador Estágio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Estágio. Mostrar todas as postagens

sábado, 1 de setembro de 2012

Construtoras gaúchas querem ser parceiras em empreendimentos do polo naval e setor portuário



Foto: Marcelo Camargo/ABr
Construtoras gaúchas querem ser parceiras em empreendimentos do polo naval e setor portuário
Setor busca integração com a indústria oceânica
    Os empresários da construção civil do estado saíram satisfeitos da rodada de negócios que foi realizada na manhã e início da tarde da última quinta-feira, 29, tendo por local as dependências do Porto Novo, onde também foram recepcionados com um almoço.
    Cerca de 15 empresários dos Sinduscon de todo o estado participaram do encontro com empresários da área portuária. O diretor de Infraestrutura da Superintendência do Porto do Rio Grande, Cesar Wojciechowski fez uma apresentação das obras previstas para o Porto Novo, enquanto o Chefe de Divisão de Gabinete da SUPRG, Leonardo Pereira Maurano, falou sobre a indústria naval. Eles também fizeram um cadastro das empresas construtoras, para aproximar, fomentar e manter no estado o que é feito no Rio Grande do Sul.

    Valorização da engenharia gaúcha
    O presidente do Sinduscon RS, Paulo Vanzeta Garcia, destacou a iniciativa. “Estamos há dois anos trabalhando na valorização da engenharia gaúcha, buscando contatos e parcerias com o Governo do Estado, através do secretário Mauro Knijnik, e Fiergs (Federação das Indústrias do RS) para manter no Estado todo o ciclo financeiro que um desenvolvimento traz. O Polo Naval de Rio Grande é um dos maiores movimentos de construção e desenvolvimento no Estado e precisamos trabalhar juntos. Quando uma obra é feita por empresas gaúchas, todo o ciclo econômico fica no Rio Grande do Sul, como os compradores, engenheiros e os salários dos trabalhadores gaúchos. Estamos buscando integrar quem produz com o setor da construção civil e acho que temos muito a agregar com Rio Grande e o Polo Naval. O Sinduscon RS e o Sinduscon de Rio Grande têm uma parceria nesse sentido e por isso o encontro que realizamos", lembrou.

    Boas perspectivas

    Os empresários mostraram-se satisfeitos com o que viram e ouviram. O diretor-presidente da Construtora Tedesco, Pedro Tedesco Silber, observou o interessante fenômeno que Rio Grande está passando. “Estive aqui há quase dez anos e hoje a cidade está completamente diferente, por isso temos de avaliar as oportunidades”, alegou. O empresário, inclusive, revelou que já fechou o primeiro contrato com o Estaleiro ERG 2, enquanto o diretor vice-presidente, José Eduardo Pousada Tahan, disse já ter perspectivas de novos contratos.
    No final da rodada de negócios o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Rio Grande, Hugo Santana, salientou a importância do encontro. “O encontro foi de grande importância para que a gente tenha a visibilidade da expansão portuária, das obras a serem contratadas pelo Porto e da cadeia produtiva do Polo Naval. Ao mesmo tempo, trouxemos empresas locais e do estado que podem atender essa demanda e possuem interesse em construir uma parceria. 
    Fonte: Jornal Agora
      

    terça-feira, 24 de abril de 2012

    Rio Grande, de rio-grandinos e brasileiros


    Com Polo Naval, população da cidade começa a ganhar um novo perfil


    Filhos desta terra ou não, há uma nova onda na cidade do Rio Grande. São novas opções de lazer que vão surgindo, oportunidades de trabalho, de estudos. Um mercado que cresce em ritmo acelerado e que recebe uma incumbência cada vez maior. Receber profissionais, aprendizes e trabalhadores de todas as áreas e adotar como se estes sempre fossem daqui.

    Com o desenvolvimento do Polo Naval, vários trabalhadores vêm integrar esse complexo e, junto com eles, famílias que acabam se integrando ao sistema da cidade e passando a atuar no comércio, na indústria e nos serviços. Rio Grande está se tornando um centro de aglomeração e unificação de pessoas de diversas regiões do Brasil que precisam conviver em harmonia.

    No último dado estatístico feito pela empresa Quip - que integra o Polo Naval - este ano, a grande maioria dos funcionários pertence a Rio Grande e a cidades da região. Em todo complexo da Quip, 80,9% dos trabalhadores são gaúchos, sendo que 69,7% são rio-grandinos. Os outros 19,1% de trabalhadores pertencem aos demais estados brasileiros. Estes números foram levantados em março de 2012.

    Mesmo que a proporcionalidade de funcionários de fora do Rio Grande do Sul seja menor do que a de gaúchos, é muito perceptível a entrada de outros estados na cultura rio-grandina. Em bares, restaurantes, festas noturnas notamos a presença desses “estrangeiros” que ajudam a construir a nova cidade do Rio Grande.

    Adaptação e cultura

    Edgar Velloso tem 32 anos e nasceu no Rio de Janeiro. Está na cidade desde maio de 2007. “Antes de eu vir de vez eu já tinha vindo algumas outras vezes aqui. E quando me fizeram o convite, posso dizer que me assustou bastante”, afirma ele.

    Edgar é coordenador de desenvolvimento de software e tecnologia da informação da Quip e afirma que hoje não se acostumaria a morar novamente no Rio de Janeiro. “Os primeiros meses foram complicados. Mas a questão cultural foi bem positiva, pois quando cheguei aqui e vi a cultura gaúcha, ela chama atenção. Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina não tem identidade tão forte. Quando eu vi o que tudo significava vi que era muito bonito. Eu morei toda vida no Rio e nem sabia que lá tinha hino, achava que era o ‘Cidade Maravilhosa’”.
    Edgar começou a morar no centro e depois se mudou para o Cassino. “A paz, o sossego, a tranquilidade. No máximo em 30 minutos eu chego em casa. Todos esses fatores começaram a despertar o meu carinho pela cidade. Fiz muitos amigos, conheci minha esposa aqui também. Até na hora de buscar um serviço é mais fácil, aqui você liga pro mecânico que é seu amigo e ele vai buscar o seu carro, lá no Rio você perde o dia inteiro tentando fazer isso”, afirma ele.

    Segundo ele, a qualidade de vida que Rio Grande apresenta é muito boa. “Deixar o carro em casa e poder ir ao cinema, caminhar na avenida. Eu conheço muita praia, mas como a daqui não tem igual”, avalia. Sobre o frio, Edgar fala que estranhou muito quando chegou aqui. “Quando geava eu tirava foto e mandava para o Rio. O frio incomoda bastante, mas o calor constante também. No frio você põe um casaco e se esquenta, no calor não tem o que você fazer”, conclui.
     
    Já Gilson Moreira, da comunicação social da Quip, está morando em Rio Grande há dois anos. “As facilidades que Rio Grande tem me encantam, poder ir ao supermercado, ser atendido mais rapidamente nos lugares. Fui trocar o nome da conta de luz e consegui fazer isso no horário de almoço. No Rio, iria perder o dia. O que mais minha esposa sente falta é de um shopping center”, afirma ele.
    Já Edgar também diz que sua esposa, que é de Bagé, não se importaria de morar no Rio de Janeiro. E ele avalia que o que falta em Rio Grande é a pavimentação de ruas. Gilson afirma que a mobilidade para chegar a Rio Grande ainda é complicada. “Falta aeroporto, duplicação da estrada. Na Feira do Polo Naval ficou clara essa dificuldade de chegar até Rio Grande. Falta uma ligação com a Capital”, conclui.
    Sobre um dos principais problemas que Rio Grande vem enfrentando, os dois avaliam que não chega a ser tão sério assim. “Aqui não tem engarrafamento. Tem lentidão. Há um problema cultural que as pessoas não estão acostumadas”, avalia Edgar.

    Fonte: Jornal Agora (André Zenobini)

    segunda-feira, 26 de março de 2012

    Rumo às vagas da Petrobras


    Inscrições começam amanhã para 1.521 oportunidades. Salários chegam a R$ 6.883




    Rio -  Eleita uma das melhores empresas para se trabalhar no País, a Petrobras abre inscrições amanhã para 1.521 vagas. São voltadas para candidatos de níveis Médio e Superior de escolaridade. Os salários chegam a R$ 6.88. O certame formará também cadastro de reserva, o que aumenta ainda mais as chances de quem pretende ingressar na petrolífera. A pouco mais de um mês das provas, previstas para 6 de maio, o momento é de concentrar esforços e mergulhar de cabeça na preparação.
    Quem almeja um cargo de Nível Médio deve começar os estudos pelas matérias mais exigidas: Português e Raciocínio Lógico. “Informática também é importante, uma vez que em todos os setores há contato direto com computadores, processadores de textos, tabelas e Internet”, afirma Rafael Sato, coordenador do R2 Cursos Preparatórios. “É preciso ter atenção ainda com Matemática Básica e Financeira, além de Estatística”, acrescenta o diretor do Curso Maxx, Alexandre Lopes. Já os candidatos às funções de Nível Superior devem estudar, além das disciplinas citadas, Inglês e as matérias específicas, de acordo com a vaga pretendida.
    Vale destacar que as questões objetivas da Fundação Cesgranrio são todas de múltipla escolha. Em Português, a organizadora costuma cobrar regras gramaticais e linguagem não verbal, como charges retiradas de jornais.
    “Em geral, os exames elaborados pela banca têm um grau médio de dificuldade”, afirma Sato. Segundo o especialista, para ter uma boa colocação, é importante acertar mais de 75% da prova.

    “Sonho que vou alcançar”
    Atraída pela estabilidade e os inúmeros benefícios oferecidos pela Petrobras, a aluna do Instituto IOB, Vanessa Pereira, 26 anos, estuda há oito meses para o concurso. “É um sonho que vou alcançar. Sei que serei classificada em função da qualidade dos meus estudos”, diz Vanessa, confiante. Para absorver melhor os conteúdos, a ela se prepara com o auxílio da Internet e costuma fazer provas anteriores da Cesgranrio. “É uma forma de me familiarizar com o estilo da banca”, dá a dica.
    Fonte: O Dia Online

    segunda-feira, 22 de agosto de 2011

    Escola oferece curso que acaba às 2h da madrugada

    Nunca os brasileiros estudaram tanto. Tem gente até trocando o sono por um curso na madrugada.

    A gente vive lendo, ouvindo por aí, que, no Brasil, falta mão de obra qualificada, que as empresas querem contratar, mas não encontram pessoal, que vem gente do exterior para ocupar vaga de trabalho por aqui. Pois essa história está mudando. Nunca os brasileiros estudaram tanto.
    Tem gente até trocando o sono por um curso na madrugada.

    São 23h. Um show começa e um jornal é impresso. Mas também começa uma aula. “É um pouco cansativo, mas é a única opção que temos”, diz o Antônio Nascimento, aluno do curso.

    “Quando via, um estava acordando o outro. Batia palma, o professor sempre fazendo brincadeira com a gente para a gente poder despertar”, conta a aluna Adriana de Oliveira.

    É o primeiro turno do curso de solda, oferecido de graça para moradores de comunidades ocupadas pela polícia pacificadora do Rio de Janeiro. Levou o apelido de corujão, por causa do horário. A aula acaba às 2h da manhã. É quando o pedreiro Jonas da Silva, aluno do curso, consegue ir para casa.

    “São 3h20 da manhã, vai deitar com o compromisso de acordar às 6h, para às 6h30 aprontar as crianças para o colégio”, relata Jonas.

    São duas horas de sono por dia.

    Na hora em que Jonas está quase indo para cama, o mototaxista Carlos da Cruz, aluno do curso, está saindo de casa. São 4h da manhã. O pão vai para o forno. O jornal sai da gráfica. Carlos chega para o segundo turno do curso de solda, o 'galo da madrugada', das 4h às 7h da manhã. “É cansativo ficar acordando a essa hora todo dia e depois ter que trabalhar”, diz Carlos.

    São 12 alunos em cada turma, pessoas que não teriam chance de estudar em outro horário, mas que acreditam que a hora é agora.

    Os alunos da madrugada são um exemplo de um fenômeno recente do Brasil: De 2004 a 2010, o número de alunos formados em cursos profissionalizantes aumentou 75% nas seis maiores cidades do Brasil.

    A turma do galo da madrugada vê o sol nascer ainda na aula. A essa hora, Jonas, do turno do corujão, já acordou e desce com os filhos a escadaria do Morro dos Macacos. A comunidade ficou conhecida quando um helicóptero da polícia foi derrubado por traficantes, em 2009.

    Jonas tem planos para quando terminar o curso. Vai continuar acordando cedo para conseguir um emprego de soldador.

    “Vou fazer essa rotina: acordar às 6h da manhã. Vou lá para Niterói rodar todos os estaleiros”, planeja.

    Ele já fez outros cursos antes, mas, assim como os colegas, ainda espera uma chance. “Vamos bater nas portas. Umas delas vai ter que se abrir.”

    Segundo uma pesquisa, em indústrias e na construção civil, 42% das empresas aumentaram o número de funcionários nos últimos seis meses, e 60% devem abrir mais vagas no ano que vem. Às 7h, Jonas toma café.

    Carlos está saindo do curso, direto para o batente. Ele é mototaxista. “São 7h30 ainda”, ri Carlos. “Fico até 7h ou 8h. Se eu ver que arrumei um dinheiro agradável, vou embora para casa.”

    “Como soldador, acho que vai ser melhor”, reflete Carlos. “Pelo menos não vou correr o risco que eu corro todo dia na rua.”

    “Eu não estou fazendo esse curso para ganhar muito ou pouco. A gente sempre pensa em estar pronto, estar pronto para o mercado”, comenta Jonas.

    Na pesquisa, 71% das empresas afirmam contratar pessoal com menos qualificação do que precisam por falta de gente com boa formação.

    Jonas chega ao trabalho às 8h. Fica até 19h. Ele faz de tudo. Hoje vai pintar as paredes de uma autoescola.

    Juliano Nogueira fez o mesmo curso que Jonas e Carlos. Hoje, não só trabalha como soldador como é professor de solda em Vitória, no Espírito Santo.

    “Eu estudava dois períodos, manhã e tarde no Senai, e acrescentei mais esse curso na madrugada. Se quer estar dentro do mercado de trabalho, tem que se adequar ao que o mercado de trabalho exige”, sugere Juliano.

    Um centro universitário em São Paulo abriu 2,5 mil vagas em horários chamados alternativos: um das 23h às 1h45 e outro das 5h45 às 8h30. O foco são pessoas que trabalham o dia inteiro e vão usar o que aprendem no curso no dia a dia do seu trabalho.

    “Eu me levanto bastante cedo, sou voluntária de uma ONG na parte da manhã. Eu trabalho das 14h às 22h40. Eu saio rapidinho para a faculdade”, relata a estudante Denise Baffa.

    Em dez anos, de 1999 a 2009, o número de universitários passou de poucos mais de dois milhões para cinco milhões.

    “O foco é fazer gerenciamento de uma das lojas do qual grupo que eu trabalho”, explica Denise.

    “Trabalho das 7h às 17h, chego em casa, vou para a igreja, tomo um banho e vou para faculdade”, diz o estudante de administração Rogério de Lima. “Durmo duas ou três horas por noite.”

    “A minha expectativa é única: que amanhã seja melhor que hoje”, resume Jonas.

    Mais um dia. São 23h e o dia de Jonas ainda não acabou. Às 3h, o dia de Carlos está só começando.

    quarta-feira, 20 de abril de 2011

    Contatos imediatos

    As empresas aderiram de vez às redes sociais para contratar até mesmo profissionais para os cargos estratégicos. Saiba por que você deve ter seu perfil online.

    Cada vez mais profi ssionais são contratados pelo LinkedIn. Nos últimos dois anos, grandes empresas, como Vivo, Ambev, Oi, SAP, Vale, Ernst & Young Terco e GVT, renderam-se às redes sociais, transformando-as em grandes aliadas não só para agilizar os processos de seleção como para encontrar candidatos, até mesmo para cargos estratégicos.

    Uma pesquisa realizada em 12 países pela Robert Half, especializada em seleção de executivos, mostra que as organizações no Brasil são as que mais utilizam as redes sociais para contratar, a exemplo do Twitter, LinkedIn e Facebook. Na GVT, operadora de telecomunicações que tem uma média de 500 contratações por mês, duas posições de gerente foram preenchidas por profi ssionais captados no Linked- In. 

    Embora use as redes sociais há pouco mais de um ano, a companhia possui uma política bem defi - nida na busca por candidatos pela internet. Espalhados pelas principais redes sociais, seus profi ssionais de RH estão presentes em grupos ligados às suas respectivas áreas de atuação. "Tem gente em TI, telecom e fi - nanças com o objetivo de achar candidatos", diz George Bettini, gerente sênior de RH da GVT. 

    A Vivo, que tem entre suas principais fontes de recrutamento o LinkedIn, também adota as redes sociais para encontrar profi ssionais de nível gerencial. Seu principal alvo são perfi s técnicos, os quais exigem um processo mais rigoroso de contratação. Nesse caso, o fato de a empresa ter acesso a mais informações do candidato na rede, com recomendações feitas por ex-colegas e projetos já desenvolvidos, facilita a pré-seleção. 

    Tanto que 35% das vagas acabam sendo publicadas no LinkedIn e no Twitter. Para Luiza Zacharias, gerente de RH da Predicta, consultoria especializada no comportamento dos consumidores nos meios digitais, uma das vantagens das redes sociais é obter informações e referências sobre os candidatos. A ferramenta é adotada numa primeira etapa, ajudando a achar perfi s próximos ao desejado. "Conseguimos acelerar a fase de seleção dos currículos por ter uma prévia das características, habilidades e gostos do candidato", explica. Quem não se encaixar já fi ca de fora, eliminando o trabalho e tempo gasto, comuns nos processos de recrutamento tradicional. 

    NO RADAR DOS RECRUTADORES

    "As redes sociais são uma alternativa para quem quer estar no radar dos headhunters", diz Jorge Martins, especialista em recrutamento da Robert Half, que também recorre às mídias sociais para divulgar as posições em aberto. 

    Mas, ao contrário do que se pensa, criar um perfi l no LinkedIn e deixá-lo lá não signifi ca que irão descobri-lo assim tão fácil em meio a milhares de pessoas. "Para se destacar nas buscas feitas por empresas e headhunters, o profi ssional deve participar de discussões em grupos ligados à sua área de atuação, atualizar com posts seu blog pessoal, publicar artigos e fazer comentários interessantes no Facebook", diz Jeff Paiva, especialista e professor de mídias sociais da Faap, em São Paulo. 

    Quanto maior for o número de pessoas em sua rede, melhor será a imagem que as empresas e os recrutadores terão de você. "Esta é uma forma de saber a capacidade que o profi ssional tem de se relacionar no mercado", explica Luiza Zacharias, da consultoria Predicta. Recomendações feitas por ex-colegas de trabalho e ex-chefes no LinkedIn também são um diferencial, por dar credibilidade ao histórico do candidato. O critério é levado tão a sério que nos próprios anúncios de emprego do LinkedIn a preferência é por profi ssionais bem avaliados.

    Outra dica é reunir as informações do currículo de forma simples e objetiva, com um breve resumo das atividades desenvolvidas, experiência profi ssional e formação acadêmica. "De preferência, também coloque em inglês o resumo do currículo, o que mostrará seu domínio no idioma", diz George Bettini, da GVT. Quando não se conhece o contato que deseja ter em sua rede, o ideal é pensar numa estratégia para abordá-lo. Pedir apenas para que a pessoa o inclua não funciona. Mandar uma mensagem se apresentando ou falando por que deseja fazer parte da lista de contatos daquela pessoa pode ajudar a alcançar sua meta.

    OS ERROS FATAIS 

    TODO CUIDADO É POUCO NA HORA DE COLOCAR AS INFORMAÇÕES NA INTERNET. VEJA ALGUMAS DICAS AO ELABORAR SEU PERFIL ONLINE: 

    .Atenção com as informações colocadas no seu profile. Tanto as empresas quanto os recrutadores afirmam que pesquisam os nomes dos candidatos no Google. 

    .Detalhes sobre intimidades, nem pensar. Fuja ainda de brincadeiras ou piadinhas de mau gosto relacionadas a sexo ou a questões raciais. 

    ."Nada contra usar o Facebook para contatos pessoais e ali colocar fotos das férias na praia", diz Jorge Martins, da Robert Half. Vale lembrar que a empresa terá acesso e, se o candidato tiver um comportamento diferente do desejado, a pessoa corre o risco de ser descartada. 

    .Evite mentiras. É importante manter a veracidade dos dados, porque sua procedência será checada num segundo momento. 

    .Fuja de excessos, como pedir nas recomendações dos contatos da sua rede que ressaltem suas qualidades pessoais, ou emitir opinião em qualquer discussão que aparecer pela frente. "Não pega bem querer aparecer o tempo todo", afirma Jeff Paiva, da Faap.

    quarta-feira, 13 de abril de 2011

    A Refinaria de Petróleo Ipiranga - RS (História)


    A Refinaria de Petróleo Ipiranga foi inaugurada no dia 07 de setembro de 1937, na cidade do Rio Grande (RS), dando início ao processo de industrialização de petróleo no país e originando assim as Empresas Petróleo Ipiranga.


    Mas nossa história começou mesmo em 1933, na cidade de Uruguaiana, Rio Grande do Sul, quando os empresários brasileiros João Francisco Tellechea e Eustáquio Ormazabal se associaram a empresários argentinos e fundaram a Destilaria Rio-Grandense de Petróleo S/A.

    Nessa fase inicial de operações, a Destilaria foi surpreendida por uma medida do governo argentino que proibiu a reexportação de petróleo, inviabilizando o esquema de recebimento de matéria-prima da empresa.

    Foi a partir daí que um grupo de empresários uruguaios começou a se articular para montar uma refinaria de petróleo no sul do país. Brasileiros, argentinos e uruguaios encontraram uma estreita faixa de terra entre o oceano e a Lagoa dos Patos e definiram que este seria o local ideal para instalar uma refinaria.

    O terreno deveria preencher uma série de requisitos: ter uma área entre 10 e 12 hectares, fácil ligação com o porto da cidade, com a linha de viação férrea, com a rede de água potável, com a rede elétrica e ter possibilidade de acesso rodoviário ao centro da cidade.

    Começava ali a árdua tarefa do aterro. Mesmo num tempo em que não existiam guindastes ou solda elétrica, o projeto foi executado com extrema rapidez. E no dia 07 de setembro de 1937 era inaugurada a Ipiranga S/A. - Companhia Brasileira de Petróleo, a atual Refinaria de Petróleo Ipiranga.

    Nacionalização
    O governo brasileiro, através do Decreto Lei 355, de abril de 1938, nacionalizou a industrialização do petróleo. Esse dispositivo legal estabeleceu que só poderiam ser acionistas de refinarias de petróleo brasileiros natos. Os sócios argentinos e uruguaios foram obrigados então a vender suas ações.
    Nessa ocasião, começou a ser moldada a estrutura de controle acionário da Ipiranga que prevalece até hoje. Permaneceram no negócio João Francisco Tellechea e Eustáquio Ormazabel (que transferiu a sua participação ao filho René Ormazabal). Entraram Carlos Fagundes de Mello, Aristides de Almeida, Francisco Martins Bastos e João Pedro Gouvêa Vieira. Aristides de Almeida vendeu, depois, a sua participação aos demais sócios.

    O conflito
    Após a reestruturação societária, a Refinaria conviveu com o fornecimento irregular de petróleo durante a II Guerra Mundial. O petróleo bruto vinha do Equador, transportado por navio petroleiro de bandeira argentina, que fazia sua rota passando pelo Estreito de Magalhães, no extremo sul da América do Sul.
    Preocupada com a falta de matérias-primas, todas desviadas para as nações em guerra, a Argentina se viu obrigada a impedir que seu cargueiro transportasse petróleo para o Brasil. A solução encontrada foi empregar um petroleiro brasileiro, o Recôncavo, e depois substituí-lo pelo Santa Maria, os dois únicos que havia.
    A situação se agravou quando a empresa que explorava e distribuía o petróleo equatoriano cancelou seu fornecimento ao Brasil, alegando que o almirantado inglês necessitava de matéria-prima. Não havia muita opção.
    Do Mediterrâneo, em plena área de conflito, não se podia cogitar a compra de petróleo. As Antilhas, que pareciam ser a opção natural, estavam bloqueadas pelos submarinos alemães que cercavam a região exatamente para impedir a saída de produtos das refinarias de Curação e Aruba.
    Com a entrada do Brasil na guerra, em 1942, o bloqueio alemão se tornou mais rígido. Sem petróleo, com os tanques quase vazios e sem perspectivas de conseguir abastecimento, a Refinaria chegou a paralisar suas atividades, com os funcionários fazendo serviços de manutenção para não serem despedidos.
    Quando Getúlio Vargas se certificou de que as reservas da Refinaria estavam completamente esgotadas, o petroleiro Recôncavo partiu carregado das Antilhas, trazendo o abastecimento após driblar a intensa vigilância alemã.
    Com o recebimento da matéria-prima, a Refinaria voltou a operar. Nesse período, a Ipiranga iniciou sua participação no segmento químico, desenvolvendo tecnologia para a fabricação de solventes que supriram a indústria da borracha.
    Depois de estudar o problema junto ao parque industrial paulista de pneumáticos, a Ipiranga passou a fabricar, em caráter pioneiro, os solventes especiais usados na indústria da borracha, liberando o setor da dependência das importações e iniciando sua liderança neste setor.

    Avanços tecnológicos
    Terminada a Guerra, em 1946, as atividades industriais se viam diante de um novo quadro. Como conseqüência direta do conflito, alguns avanços tecnológicos foram introduzidos no setor de máquinas e motores, que passaram a ser mais leves e mais potentes.
    O aumento da relação de compressão nos motores gerou a necessidade de novos combustíveis. A nova gasolina precisava de um índice de octanas superior ao que normalmente vinha sendo empregado, o que fez com que a Refinaria adaptasse suas unidades.
    Nesta época foi contratada uma empresa norte-americana para fornecer uma nova unidade industrial para o refino de petróleo bruto, chamada de Unidade de Craqueamento Térmico. A partir da inauguração das novas instalações, em 1953, com a presença de Getúlio Vargas, a Refinaria Ipiranga entrava numa nova etapa de sua vida.
    Em 1948, com parte do ácido sulfúrico produzido pela Refinaria, a Ipiranga iniciava a sua participação no setor de fertilizantes, produzindo o superfosfato simples, que inaugurou uma nova fase no processo de adubação na agricultura brasileira.
    Entre o final dos anos 40 e início dos anos 50, a Refinaria mantinha uma série de indústrias correlatas, além das unidades de ácido sulfúrico e superfosfato, como fábricas de latas e tambores e uma unidade de produção de larga escala de cera para assoalhos.
    Incorporadas inicialmente à Refinaria, essas unidades passaram a compor a ICISA - Industrial e Comercial S/A, uma nova empresa criada especialmente para operar as atividades que não tinham ligação imediata com o refino de petróleo.

    Novo cenário
    Com a criação, em 1997, da nova legislação do petróleo, o país iniciou o processo de abertura de um setor até então fechado à iniciativa privada, desde 1953. A Lei 9.478 desregulamentou os mecanismos de preços, produção e vendas das refinarias existentes, inclusive as privadas, entre elas, a Refinaria Ipiranga.
    Essa mudança assegurou à empresa um período de cinco anos de transição, permitindo a adequação de seus parques fabris às novas condições de mercado. Diante desse novo cenário, a Refinaria que operou durante 45 anos limitada em sua capacidade produtiva iniciou uma nova fase em sua história.
    Após 45 anos de limitação, a capacidade de produção da Refinaria Ipiranga evoluiu cerca de 30%, tendo processado 12.035 barris por dia durante 1999. O aumento de produção foi possível após a definição, em 1998, pela ANP, da titularidade da Refinaria, com base na capacidade operacional das instalações existentes.
    Além do aumento, o perfil de produção foi alterado devido à possibilidade de uso de matérias-primas mais adequadas, com a importação direta de 60% do petróleo consumido, a partir do segundo semestre de 1999.
    Estes dois fatores permitiram à Refinaria adotar maior flexibilidade de produção, proporcionando melhor aproveitamento das unidades de processo e conformidade às necessidades do mercado.
    Assim, manteve suas posições, com alavancagem no atendimento à demanda de diesel, por exemplo, e evolução nas vendas de matéria-prima para produção de bunkers (combustíveis para navios).
    Atualmente a produção da Refinaria Ipiranga é de 12.900 barris/dia, garantindo uma participação de 13,6% no mercado de produtos energéticos do Estado do Rio Grande do Sul.


    Relações com a Comunidade
    A Refinaria Ipiranga sempre se caracterizou, desde a sua fundação, por um relacionamento próximo com a comunidade. Em Rio Grande, local de origem das Empresas Petróleo Ipiranga, o traço marcante da cultura da empresa está presente em inúmeras contribuições sociais ligadas às áreas da saúde, educação, meio ambiente, atividades culturais e esportivas.
    A operação da Refinaria Ipiranga reverte, anualmente, para a cidade do Rio Grande uma parcela significativa do Imposto Sobre Mercadorias e Serviços (ICMS), com origem a tributação sobre combustíveis derivados de petróleo.
    O primeiro incentivo foi a criação da Fundação Cidade do Rio Grande que, em seguida, originou a Escola de Engenharia Industrial, primeira instituição de curso superior da cidade, onde engenheiros da Refinaria e outros de diversas entidades foram os primeiros professores.
    Esta escola contribuiu para a formação da atual Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG). O Museu Oceanográfico e Antártico - o mais importante acervo sobre a vida marinha da América Latina -, o Museu da Cidade e a Rádio Universidade foram conquistas da comunidade, com apoio total da Ipiranga.

    Campanhas comunitárias
    Há muitos anos, a Ipiranga também patrocina campanhas comunitárias de vacinação e agasalho, num esforço conjunto com os órgãos da administração, além de investir permanentemente em ações e programas que respeitam e asseguram o direito de uma vida com qualidade à população local.
    As ações desenvolvidas consistem, em sua maioria, em programas dirigidos às atividades filantrópicas, educacionais, culturais e assistenciais, destacando-se: auxílio a hospitais e entidades de saúde; programas de educação ambiental nas escolas; programa Alfabetização Solidária; destinação de recursos para o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente; restauração do patrimônio histórico; apoio à preservação da Estação Ecológica do Taim; e participação em eventos municipais, como a Festa do Mar, Concerto Ondas de Natal e Supermaratona.
    A Ipiranga agradece à cidade do Rio Grande por ter essa gente com o mesmo espírito realizador que a empresa carrega. Rio Grande e Ipiranga. Juntos, na construção de um futuro melhor!

    Meio Ambiente
    Ano após ano, a Refinaria Ipiranga vem desenvolvendo tecnologias e adquirindo novos equipamentos para o controle de poluentes, procurando sempre conciliar o desenvolvimento econômico com a proteção do meio ambiente.
    Na busca incessante pela qualidade e pelo aperfeiçoamento, a Refinaria investiu cerca de 20 milhões de dólares, só nos últimos anos.
    O principal desafio eram as emissões aéreas. A primeira medida adotada pela empresa foi passar a processar em suas unidades petróleo nacional com baixo teor de enxofre. Dois anos depois, em 1988, a Refinaria implantou um sistema de geração de energia, composto por um turbo-gerador, novas caldeiras e uma chaminé de 70 metros de altura.
    Entre outros resultados expressivos, o novo sistema, aliado à utilização de petróleo nacional, reduziu em 87% as emissões de dióxido de enxofre, graças à substancial diminuição da queima de óleo combustível.

    Medidas preventivas
    Outras medidas de controle das emissões aéreas, especialmente de hidrocarbonetos, foram os tanques com tetos e selos flutuantes que acompanham o nível do produto e impedem as evaporações, um novo terminal de enchimento automatizado de caminhões e um novo terminal de carregamento de solventes.
    Ainda no combate às emissões aéreas, a partir de 1991 a empresa iniciou um plano de melhoria na automatização de suas unidades de refino, garantindo uma operação precisa e um combustível sempre dentro das especificações.
    O segundo grande desafio ambiental era o tratamento de efluentes líquidos, uma vez que no refino de petróleo são utilizados aproximadamente 350 mil litros de água por dia, que não podem voltar à natureza sem purificação.
    A Refinaria, por iniciativa própria inaugurou em 1994 uma Estação de Tratamento de Efluentes Líquidos, com tratamento biológico onde bactérias degradam a matéria orgânica contida no efluente e outros componentes tóxicos.
    O resultado é que a empresa alcançou o padrão de excelência no tratamento da água utilizada em seu processo, equiparando-se aos padrões dos países do Primeiro Mundo.
    O terceiro desafio da Refinaria foi a extinção da lagoa de borra oleosa que se originou de resíduos sólidos dos tanques de armazenamento de petróleo. Após intensivas experiências e testes foi encontrada a solução de adicionar borra oleosa à argila para a fabricação de tijolos e cimento.
    Os resultados foram excelentes. Além disso, para melhor dimensionar e controlar este produto, uma lagoa nova, totalmente impermeabilizada está sendo construída e para ela serão transferidos todos os resíduos de tanques.

    Política industrial
    A Refinaria Ipiranga mantém uma Política de Higiene Industrial, Segurança e Meio Ambiente, que envolve todas as áreas da empresa no comprometimento ambiental.
    Trata-se de uma política de preservação da saúde e da integridade dos funcionários, preservação dos recursos naturais no meio ambiente onde a empresa atua e em ações preventivas de proteção em relação à comunidade em sua área de localização.
    Preocupada com o meio ambiente, a Refinaria Ipiranga realiza avaliações permanentes do seu desempenho ambiental. Auxiliada pela Consultoria Bureau Veritas, a empresa vem alinhando todas as suas operações às normas da ISO 14001.

    Fonte: ipiranga.com.br

    terça-feira, 12 de abril de 2011

    Peças para a P-63 são desembarcadas em Rio Grande


    Peças para a P-63 são desembarcadas em Rio Grande

    Galpões retráteis estão em fase de final de construção o canteiro de obra da Quip.


    O navio Traveller, de bandeira holandesa, atracou no cais do Porto Novo do Rio Grande, em frente ao canteiro de obras da Quip S/A, na madrugada de domingo, 10, com 24 peças feitas de aço para a plataforma de petróleo P-63. A carga, proveniente da Turquia, totalizando 970 toneladas, é composta de estruturas metálicas que vão compor alguns dos módulos da plataforma a serem construídos em Rio Grande.
    A operação de desembarque das peças começou por volta das 7h50min de domingo. No primeiro dia, foi até as 22h e ontem foi retomada, estendendo-se por todo o dia. A previsão era que o desembarque fosse concluído entre a noite passada e a manhã desta terça-feira. As peças foram montadas na Turquia de acordo com o projeto de engenharia da Quip, responsável por construir a plataforma e, junto com os demais parceiros, fazer sua operação nos primeiros 30 meses.
    Em meados de junho deve chegar outro navio a Rio Grande com as peças finais das estruturas dos módulos. Estão previstos também outros navios com mais equipamentos. A P-63 será construída no canteiro de obras da Quip na ponta Sul do Porto Novo. Neste local, estão em fase final de construção galpões retráteis que irão abrigar a construção dos módulos da plataforma.
    Esta é a terceira plataforma a ser feita em Rio Grande. A primeira foi a P-53, já concluída e em operação, e a segunda é a P-55, que está sendo montada pela Quip no Estaleiro Rio Grande (ERG1). A P-58 também será feita no Município.
    A P-63 se constitui em um investimento de US$ 1,3 bilhão e sua conclusão está prevista para dezembro de 2012. É uma plataforma do tipo FPSO, que terá 334 metros de comprimento e irá operar no Campo de Papa Terra, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Terá capacidade para processar 140 mil barris por dia de petróleo e 1 milhão de Nm³/dia de compressão de gás.
    A unidade gerará 98 Mwh de energia e armazenará até 1,4 milhão de barris de petróleo. No pico de sua construção, deverão ser gerados em torno de 3 mil empregos diretos e outros 4,5 mil indiretos. O contrato para a P-63 é executado através de joint-venture formada pelos Grupos Quip e BW Offshore. A Quip construirá os módulos de processo e completará a integração deles no casco do navio tanque BW Nisa, que está sendo convertido em casco desta plataforma na China, em parceria com o Grupo BW Offshore. 
    Fonte: Carmem Ziebell - jornalagora.com.br

    domingo, 30 de janeiro de 2011

    Usiminas oferece mais 120 vagas de estágio

    Estão abertas as inscrições para o programa de estágio da Usiminas, em Ipatinga, e da Usiminas Mecânica, em Ipatinga e Belo Horizonte. São mais 120 vagas para estudantes que queiram desenvolver seus talentos e ter contato com a área e a carreira que desejam seguir. As inscrições podem ser feitas até o dia 13 de fevereiro, com início das atividades previsto para 18 de abril.  

    Os candidatos de nível técnico devem ter vínculo com a instituição em 2011, e os de nível superior devem estar cursando o penúltimo ou último ano. 

    Os selecionados farão parte do programa de estágio, que pode durar até dois anos, com direito a bolsa-auxílio, vale-transporte, vale-alimentação, uniforme (se necessário) e seguro contra acidentes pessoais. Os interessados podem se inscrever pelos sites www.usiminas.com e www.usiminasmecanica.com.br. 


    Usiminas
    Líder no mercado brasileiro de aços planos, a Usiminas atua em quatro eixos de negócios – mineração e logística, siderurgia, transformação do aço e bens de capital. Atualmente, a Usiminas possui 700 estagiários, tanto na área técnica quanto na administrativa.


    fonte: IN - http://www.ipatinganoticias.com.br
     

    sábado, 29 de janeiro de 2011

    EBR construirá megaestaleiro no sul do RS

    Município de São José do Norte, no RS, receberá investimento de US$ 420 milhões, que será detalhado à comunidade.


    O futuro vizinho do Estaleiro Rio Grande (ERG), no sul do Rio Grande do Sul, será superlativo. Em frente ao berço da P-55 e da fábrica de cascos da Petrobras, na outra margem do canal portuário, nascerá em São José do Norte um estaleiro de US$ 420 milhões, com o triplo da área e capacidade de processamento de aço seis vezes superior à do ERG.
    A obra da Estaleiros do Brasil SA (EBR), que consumirá dois anos e meio, ainda aguarda as licenças ambientais, esperadas para o segundo semestre. A nova área de construção de plataformas marítimas, dotada de dique seco, ocupará 1,5 milhão de metros quadrados e poderá processar 110 mil toneladas de aço ao ano.
    O investimento, que poderá gerar até 6 mil empregos diretos e outros 15 mil indiretos, fará com que o polo naval supere os limites de Rio Grande. Implicará uma revolução industrial em São José do Norte, município de 25 mil habitantes, voltado à pesca, extração de madeira e agropecuária.
    Nesta quinta, dia 27, a cidade conhece os detalhes do empreendimento em um evento aberto à comunidade no Clube Recreativo Sócrates. O presidente da EBR, o engenheiro chileno Alberto Padilla, estará no município – na oportunidade também são esperados representantes da Celulose Riograndense, com projeto para construção de um terminal na cidade.
    – Mostraremos o que é o nosso empreendimento e o que precisamos de contrapartida, como mão de obra e infraestrutura. Vamos para o Sul atrás de bons contratos na área do pré-sal – explica Padilla.
    Entre as preocupações da EBR figura a falta de trabalhadores qualificados. Através de convênios com institutos federais, escolas profissionalizantes e universidades, a empresa ajudará a financiar a formação dos seus futuros empregados, movimento que deve se iniciar nos próximos meses.
    – Se falta mão de obra em Rio Grande, que tem 200 mil habitantes e um estaleiro pronto, imagine aqui (São José do Norte). Certamente virão milhares de pessoas de fora do município – diz o prefeito Vicente Ferrari.
    Fonte: Zero Hora
     

    De olho nos acontecimentos...

    De olho nos acontecimentos...

    Galo Até Morrer!!!

    Galo Até Morrer!!!
    Super Galo

    Minha Princesinha

    Minha Princesinha

    Galerinha do Barulho rsrsrs...

    Galerinha do Barulho rsrsrs...
    Filhotes, Filhos

    Minha vida

    Minha vida
    Família

    EU E MINHA TURMINHA LINDA

    EU E MINHA TURMINHA LINDA
    FAMÍLIA