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sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Ecovix perderá sonda da Sete Brasil
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terça-feira, 29 de setembro de 2015
Plataforma P-67 inicia viagem de 4 meses para conclusão na China

sábado, 24 de janeiro de 2015
Corrupção na Petrobras pagava apoio a governo, diz executivo
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Projeto Cacimbas, da Engevix: os advogados do empreiteiro afirmam ainda que o esquema foi montado pelo PT como instrumento para se manter no poder |


As empresas prejudicadas pela crise da Petrobras até agora
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Petrobras: 12.000 funcionários de fornecedoras da estatal demitidos em dois meses |
No início do mês, o dono da UTC, Ricardo Pessoa, escreveu uma carta, obtida e divulgada pela Revista Veja, em que afirma que esquema de corrupção instalado na Petrobras era na essência político.
Estaleiro EBR mantém obra em São José do Norte com dificuldades

O vice-prefeito de São José do Norte, Francisco Elifalete Xavier, comenta que a comunidade está vivendo uma mistura de otimismo com receio. O dirigente revela que, recentemente, conversou com o presidente da EBR, Alberto Padilla, e o executivo confirmou que havia uma grande dificuldade para a liberação de recursos oriundos do Fundo da Marinha Mercante. Conforme Xavier, esse repasse atualmente está suspenso. “Hoje, o empreendimento está andando com recursos próprios, o que causa uma preocupação”, frisa o vice-prefeito. O dirigente também enfatiza que essa prática tem um limite e se a situação perdurar por mais de 90 dias ficará mais complicada.
Xavier ressalta que não há previsão de dispensa de funcionários. No entanto, o aumento do número de trabalhadores que deveria ocorrer no começo deste ano não acontecerá. O vice-prefeito descarta a possibilidade de um retrocesso, com o encerramento das atividades, mas teme o retardo das ações e o reflexo na geração dos empregos. O dirigente ainda comenta que, até o momento, já teriam sido aplicados cerca de R$ 300 milhões no empreendimento.
Procurada pela reportagem do Jornal do Comércio, a assessoria da EBR informou que, por enquanto, a companhia não está se pronunciando para a imprensa. O grupo Toyo Setal (controlador da EBR) firmou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal quanto ao esquema de corrupção na Petrobras investigado na Operação Lava Jato. Antes da EBR impor esse período de silêncio, em maio de 2014, o presidente da empresa afirmou que aproximadamente 75% das obras do estaleiro (que iniciaram em setembro de 2013) já haviam sido concluídas. O término do empreendimento estava previsto para este mês de janeiro.
Para 2015, no pico dos trabalhos na P-74, a estimativa era de que cerca de 3 mil pessoas estariam trabalhando na unidade. Padilla disse ainda que o cronograma previsto para a plataforma deveria ser cumprido com a entrega da P-74 para a Petrobras no próximo mês de dezembro.
Atualmente, a EBR está desenvolvendo as obras do próprio estaleiro e adiantando os trabalhos que são possíveis da P-74, antes da chegada do casco da estrutura que está sendo preparado no Rio de Janeiro. No momento, estão atuando no complexo em torno de 700 trabalhadores. De acordo com dados do site da EBR, a companhia está investindo R$ 500 milhões nas primeiras etapas de construção de seu estaleiro localizado no Rio Grande do Sul. A unidade terá capacidade de processar 110 mil toneladas de aço por ano e cais com 820 metros lineares para executar serviços de integração em duas plataformas FPSOs (unidades flutuantes que produzem e armazenam petróleo) simultaneamente.
Transporte dos funcionários de Rio Grande a São José do Norte é feito com auxílio de lanchas
O dirigente acredita que parte da mão de obra, se houver demissões em Rio Grande, pode ser assumida pela EBR.
O vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) na região Sul, Eduardo Krause, não crê em fechamentos de unidades de construção naval em Rio Grande. “O que estou visualizando é uma diminuição em um período, como acontece com qualquer pessoa física ou jurídica que fica combalida”, compara. Para o dirigente, a situação é passageira. Krause, que esteve na semana passada visitando o estaleiro da EBR, constatou que o complexo está operando normalmente. No entanto, admite que a empresa sofrerá dificuldades. “Todos eles (estaleiros) fizeram operações, absolutamente legais, no Fundo da Marinha Mercante, que foram aprovadas, publicadas no Diário Oficial da União e o repasse não está vindo”, comenta.
domingo, 11 de janeiro de 2015
Em crise, Engevix estuda venda de aeroportos, hidrelétricas e estaleiro
Conforme apurou o Valor, o grupo atualmente estuda diferentes possibilidades de vendas, localizadas em três dos quatro principais braços de atuação. Mas a intenção é se desfazer de apenas alguns dos ativos analisados. Com R$ 3,3 bilhões de faturamento (ao fim de 2013, dado mais recente disponível), a holding estuda até sair totalmente de uma de suas subsidiárias - a de energia.
Entre as oportunidades estudadas, está a venda da participação no estaleiro Ecovix (R$ 1,8 bilhão em faturamento ao fim de 2013). Essa companhia tem dois contratos com a Petrobras e com a Sete Brasil para a construção de três sondas de perfuração e oito cascos para plataformas do pré-sal. O estaleiro fica em Rio Grande (RS). A previsão, até há alguns meses, era que todas as unidades para a petroleira entrassem em operação até 2017. Procurado, o grupo não confirmou as informações.

Em 2013, um grupo de cinco empresas japonesas lideradas pela Mitsubishi Heavy Industries (MHI) comprou 30% da Ecovix por cerca de US$ 300 milhões, o que daria inicialmente à participação da Engevix um valor de US$ 700 milhões - valor que pode mudar conforme avaliação financeira de compradores eventualmente interessados.
Outra opção estudada pelo grupo é a venda da Desenvix, de energia (R$ 211 milhões em receita ao fim de 2013). Seus atuais acionistas são a Engevix (com 40,65%, por meio de um fundo), a norueguesa Statkraft (40,65%) e o fundo de pensão Funcef (18,7%). Neste caso, a compradora pode ser a própria Statkraft - que já teria manifestado interesse na fatia antes mesmo de a Operação Lava-Jato surgir. Maior geradora de energia renovável da Noruega, a companhia possui 391 usinas com capacidade total de 17,6 mil MW em mais de 20 países.
Quando entrou no negócio, em março de 2012, a Statkraft investiu R$ 725 milhões (valor da época). Com base nesse montante e na correção monetária, a Engevix poderia arrecadar cerca de R$ 850 milhões caso decida vender toda a participação na Desenvix. Mas o grupo também avalia vender, em vez de toda a fatia na empresa, apenas algumas de suas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

Além de Desenvix e Ecovix, o grupo estuda a venda de ativos da Infravix (não foi divulgado o faturamento ao fim de 2013), conforme o Valor já noticiou. Essa companhia tem 51% da Inframérica, controladora dos aeroportos de Brasília (DF) e São Gonçalo do Amarante (RN). O mercado acompanha com interesse o assunto, sobretudo em relação ao terminal da capital federal. Já o empreendimento nordestino ainda é visto com pouco potencial de crescimento, o que pode limitar grandes propostas. Além dos aeroportos, a Infravix tem participação na ViaBahia, concessionária de rodovias.

O único braço principal que não é alvo de estudos para venda é a Engevix Engenharia, companhia criada há 50 anos para atuar principalmente em projetos. Depois transformada em construtora, a empresa foi responsável por alavancar os demais negócios.
Desde 1997, são donos do grupo o trio de engenheiros José Antunes Sobrinho, Cristiano Kok e Gerson de Mello Almada (Jackson, inclusive, é uma junção dos nomes dos três). Almada está preso pela Polícia Federal. Kok sofreu condução coercitiva (quando o alvo deve acompanhar os agentes para depoimento). A sede da empresa, em Barueri (região metropolitana de São Paulo), passou por ação de busca e apreensão.
Outros grupos investigados na Lava-Jato também encontram dificuldades na obtenção de crédito no mercado. Conforme o Valor adiantou em dezembro, a OAS estuda a vender diferentes ativos em seu portfólio, como a fatia de 25% na Invepar - que controla o aeroporto de Guarulhos. As declarações foram dadas a credores por Fábio Yonamine, presidente da OAS Investimentos.
Fonte: Valor Econômico/Fábio Pupo | De São Paulo
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Porto da Capital receberá estaleiro (RS)


sábado, 6 de setembro de 2014
Ecovix desiste de nova planta de construção naval cancelada
A planta para a fabricação de módulos de plataformas de petróleo que a companhia Ecovix, em conjunto com o grupo Irigaray, iria construir na capital gaúcha não sairá mais do papel. De acordo com nota divulgada pela Ecovix, “por razões estratégicas, a empresa optou por manter os investimentos no projeto de Rio Grande (município onde opera um estaleiro), descontinuando a ação em Porto Alegre”.
Em março desse ano, o presidente da Ecovix, Gerson Almada, acreditava que o empreendimento na Capital iria conquistar o seu licenciamento ainda em 2014. No entanto, a demora em conseguir a liberação fez com que o grupo repensasse a iniciativa. Anteriormente, a ideia era de que o complexo de Porto Alegre servisse de apoio ao estaleiro que a companhia possui em Rio Grande.
Posteriormente, a empresa cogitou que a estrutura tivesse uma formatação própria, disputando licitações, focada em módulos de plataformas de petróleo e outras unidades de apoio. Almada estimava que o empreendimento, que ficaria localizado próximo à Cesa e à rodoviária de Porto Alegre, absorveria um investimento entre R$ 80 milhões a R$ 100 milhões.
Fonte:Jornal do Commercio (POA)
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Estaleiro gaúcho é base para construção de cascos de plataformas

O Estaleiro Rio Grande 1 (ERG 1), no Rio Grande do Sul, é base para a construção de cascos de plataformas de petróleo. Atualmente, a P-66, que vai operar no pré-sal da Bacia de Santos, é a plataforma mais adiantada do estaleiro. E o avanço físico real acumulado de todas as atividades do Rio Grande chegou ao patamar de 97,15%.
Até o final de 2016, estão na carteira do Estaleiro Rio Grande 1 a construção de cascos das plataformas, do tipo FPSO, denominados replicantes: P-66, P-67, P-68, P-69, P-70, P-71, P-72 e P-73. Os replicantes são construídos em série com conceito de repetibilidade, ou seja, o mesmo projeto é executado várias vezes a fim de diminuir custos e prazos. Para cumprir os compromissos com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e incentivar a indústria naval brasileira, o projeto estabeleceu conteúdo nacional de 70% para cascos, média entre 69,5% e 85,5% para módulos e 74% para as integrações.
Em operação desde outubro de 2010, o Estaleiro Rio Grande 1 (ERG 1) ocupa uma área total de 430 mil metros quadrados e tem o maior dique seco da América Latina, com 350 metros de comprimento e 130 de largura, o que possibilita a construção simultânea de dois FPSOs (unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência de óleo e gás).
Até 2020, investiremos US$ 100 bilhões na indústria naval por conta do crescimento das atividades de exploração e produção, principalmente em função do desenvolvimento de campos do pré-sal. Hoje, o país conta com dez estaleiros de médio e grande porte em atividade e mais quatro estão em construção, todos com projetos nossos em suas carteiras. Em 2003, eram apenas dois em funcionamento. Cada um destes estaleiros está sendo capacitado para suprir a nossa crescente demanda.
Fonte: Fatos e Dados / Portos e Navios
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Empresa de guindastes inicia obras na Capital (Porto alegre)
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Atrasos preocupam investidores da área de óleo e gás no estado do Rio Grande do Sul
terça-feira, 8 de abril de 2014
Polo naval de Rio Grande deve ter novas contratações somente em setembro de 2014
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Na Quip, catracas foram desativadas em função do número menor de trabalhadores. Foto: Marcio Gandra / Especial |
Admissões foram adiadas por cinco meses, e chegada de cascos deve atrasar ainda mais!!!
domingo, 6 de abril de 2014
Casco de plataforma da Petrobras deixa dique no RS (P66)
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Petrobras plataforma P-66 estaleiro |
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Plataforma deixou dique seco no sábado (foto: Agência Petrobras) |
De olho nos acontecimentos...

Galo Até Morrer!!!

Super Galo
Minha Princesinha
Galerinha do Barulho rsrsrs...
Filhotes, Filhos
EU E MINHA TURMINHA LINDA

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