BW Nisa foi construído em 1983 e atualmente opera como FSO (unidade flutuante de armazenamento e transbordo) na Malásia |
O Consórcio Quip (Queiroz Glavão, UTC Engenharia e Iesa) assinou protocolo de intenções com a Petrobras, nesta semana, visando à assinatura do contrato de construção da plataforma P-63. A informação foi obtida ontem pela reportagem do Agora que, após, procurou o diretor de suporte corporativo à gestão da Quip, Marcos Reis, confirmando a notícia. A assinatura do documento ocorreu na última quarta-feira. A Quip havia vencido a licitação, realizada em dezembro do ano passado, para construção desta plataforma. No entanto, o preço global apresentado para a construção ficou acima do esperado pela Petrobras que vinha negociando, a partir da simplificação do projeto, a redução dos custos.
A assinatura do protocolo de intenções significa que foi concluída a negociação. A redução obtida está em torno de US$ 350 milhões na construção da P-63. O valor apresentado na licitação para esta plataforma foi de US$ 1,65 bilhão de dólares e baixou para 1,29 bilhão. Conforme Marcos Reis, "isso só foi possível devido ao brilhante trabalho realizado pela equipe técnica da Petrobras na simplificação do projeto". O processo de simplificação do projeto objetivou viabilizar a construção da P-63. Concluída a negociação, agora será trabalhada a preparação dos contratos com vistas à assinatura. Para execução do projeto da P-63, como se trata da construção de uma plataforma completa, o Quip terá como parceiro o grupo BW Offshore, da Noruega.
Esse grupo será o responsável pela parte naval, que consiste na disponibilização e conversão do navio tanque ULCC BW Nisa (Berge Nisa) no casco da P-63. Ao Quip, caberá a construção dos módulos e a integração destes ao casco, trabalho que será realizado em sua unidade localizada em Rio Grande. O BW Nisa foi construído em 1985, tem capacidade de armazenamento total de 2,2 milhões de barris de óleo e atualmente opera como FSO (unidade flutuante de armazenamento e transbordo) na Malásia. Após a conversão, a embarcação passará também a ter capacidade de processar o óleo e o gás extraídos dos campos em que atuar. A P-63 é do tipo FPSO (Floating Production, Storage and Offloading) e será instalada no Campo de Papa Terra, na Bacia de Campos.
Essa unidade deverá contar com 65% de conteúdo nacional e terá capacidade para produção de até 150 mil barris de óleo por dia, para estocar 1,4 milhão de barris de óleo e comprimir 1 milhão de metros cúbicos/dia de gás.
A assinatura do protocolo de intenções significa que foi concluída a negociação. A redução obtida está em torno de US$ 350 milhões na construção da P-63. O valor apresentado na licitação para esta plataforma foi de US$ 1,65 bilhão de dólares e baixou para 1,29 bilhão. Conforme Marcos Reis, "isso só foi possível devido ao brilhante trabalho realizado pela equipe técnica da Petrobras na simplificação do projeto". O processo de simplificação do projeto objetivou viabilizar a construção da P-63. Concluída a negociação, agora será trabalhada a preparação dos contratos com vistas à assinatura. Para execução do projeto da P-63, como se trata da construção de uma plataforma completa, o Quip terá como parceiro o grupo BW Offshore, da Noruega.
Esse grupo será o responsável pela parte naval, que consiste na disponibilização e conversão do navio tanque ULCC BW Nisa (Berge Nisa) no casco da P-63. Ao Quip, caberá a construção dos módulos e a integração destes ao casco, trabalho que será realizado em sua unidade localizada em Rio Grande. O BW Nisa foi construído em 1985, tem capacidade de armazenamento total de 2,2 milhões de barris de óleo e atualmente opera como FSO (unidade flutuante de armazenamento e transbordo) na Malásia. Após a conversão, a embarcação passará também a ter capacidade de processar o óleo e o gás extraídos dos campos em que atuar. A P-63 é do tipo FPSO (Floating Production, Storage and Offloading) e será instalada no Campo de Papa Terra, na Bacia de Campos.
Essa unidade deverá contar com 65% de conteúdo nacional e terá capacidade para produção de até 150 mil barris de óleo por dia, para estocar 1,4 milhão de barris de óleo e comprimir 1 milhão de metros cúbicos/dia de gás.
Fonte: Carmem Ziebell - Jornal Agora - RS.
É isso aí Carlinhos, que venha a P-63, 65,67 e P-or aí vai. Beleza.
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