Mostrando postagens com marcador Galo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Galo. Mostrar todas as postagens

domingo, 1 de julho de 2012

Com a contratação do goleiro Victor, Atlético-MG 'fecha' elenco para o Brasileirão



Foto: Carmelito Bifano

Victor, que se despediu do Grêmio, encerra ciclo de contratações atleticanas deste ano.

RONALDINHO FOI A PRINCIPAL CONTRATAÇÃO DO ATLÉTICO-MG PARA O BRASILEIRO 2012, MAS O CLUBE TROUXE AINDA JÔ, JUNINHO E JÚNIOR CÉSAR, ANTES DO GOLEIRO VÍCTOR

Depois de contratar o goleiro Victor junto ao Grêmio, que assinará contrato por cinco anos, o Atlético-MG considera encerrado o ciclo de contratações para o Brasileiro deste ano. Antes de buscar um novo camisa 1, cuja contratação era a grande reivindicação da torcida, o alvinegro mineiro já havia surpreendido o mercado do futebol brasileiro com a contratação, por seis meses, de Ronaldinho Gaúcho.

De acordo com o presidente atleticano, Alexandre Kalil, a contratação de Victor “fecha” os cofres do clube. “Eu acho que agora o presidente em matéria de futebol está de férias, ele agora tem de pagar os salários, cumprir suas obrigações administrativas”, afirmou o mandatário atleticano, em entrevista à Rádio Itatiaia.

“E este ano eu fecho o cofre, porque não temos condições de fazer mais nada, mas temos orçamento fechado, o Victor já tem as bases acertadas com ele”, complementou Alexandre Kalil.

Além de Ronaldinho Gaúcho e de Victor, o Atlético-MG contratou, especificamente para o Campeonato Brasileiro, o lateral esquerdo Júnior César e o atacante Jô, ambos titulares do técnico Cuca, e o também atacante Juninho, que veio do Atlético-GO e tem ficado como opção para no banco.

No início da temporada atual, o alvinegro mineiro havia contratado o zagueiro Rafael Marques, o volante Leandro Donizete e os meias-atacantes Danilinho e Escudero. Além dos quatro reforços, o Atlético conseguiu assegurar a permanência do volante Pierre, que foi trocado por Daniel Carvalho com o Palmeiras.

Com as contratações de Ronaldinho e Victor, Alexandre Kalil confirma a mudança em sua política de contratações, adotada até o ano passado, e trocou a quantidade pela qualidade. “Fizemos mais uma contratação de peso”, reconheceu Kalil, referindo-se ao goleiro, que chega com a responsabilidade de solucionar um crônico problema no gol atleticano.




Fonte: UOL Esporte - Em Belo Horizonte

domingo, 25 de março de 2012

GALO ETERNAMENTE

PARABÉNS SUPER GALO

Amor pelo Super Galo.
Amor do torcedor pelo GALO.
A força e voz da Massa levam o Galo a ser o que é.
O leva ao patamar maior, um estilo de vida.
O leva a ser um amor maior, amor este alvinegro.
Amor este que move tudo que englobe o Galo.
Amor de torcedor, apoio incondicional.
Apoio de quem sempre acredita, de quem não desiste.
De quem torce pro time e não para os seus títulos e troféus.
Amor de quem grita gol como se fosse a última vez.
Que comemora cada belo lance como se fosse um espetáculo.
Que incentiva seus jogadores a se superarem.
Que não desiste de falar sempre: “Eu torço pelo GALO!”


 








terça-feira, 20 de setembro de 2011

Estudo mostra que cerveja hidrata igual à água após prática esportiva






Segundo análise, reação do corpo à ingestão de ambos os líquidos é semelhante; pesquisadores, porém, esclarecem que o consumo da bebida alcoólica deve ser em quantidade moderada


BRUXELAS - Um estudo apresentado nesta terça-feira, 20, em Bruxelas comprova que o consumo moderado de cerveja após exercícios físicos é tão eficaz quanto a água para a hidratação, segundo especialistas médicos.



Conclusão é de que uma quantidade moderada de cerveja 'não prejudica a hidratação após o exercício' - Arquivo/AE
Arquivo/AE
Conclusão é de que uma quantidade moderada de cerveja 'não prejudica a hidratação após o exercício'
Esta é uma das conclusões apresentadas no "VI Simpósio Europeu de Cerveja e Saúde", onde participaram especialistas em medicina, nutrição e alimentação da União Europeia.

O pesquisador Manuel Castillo, da Universidade de Granada, expôs os resultados de um estudo que consistiu em medir a reação do corpo à ingestão de água ou cerveja após a realização de esforço físico intenso. "Realizamos o estudo para comprovar se o costume de tomar cerveja depois do exercício era recomendável", explicou Castillo.

A conclusão foi de que uma quantidade moderada de cerveja "não prejudica a hidratação após o exercício". Tomar cerveja seria "a mesma coisa que tomar água", por isso é recomendado o consumo da bebida fermentada a todas as pessoas que não tenham nenhuma contraindicação.

"Não foi encontrado nenhum efeito negativo que pudesse ser atribuído à ingestão de cerveja em comparação com a ingestão de água", disse Castillo, que também afirmou que durante as conferências será apresentado outro estudo que descarta que exista "qualquer relação" entre o consumo da bebida e a tendência a desenvolver "barriga de chopp".
O médico Ramón Estruch, do Hospital Clínico de Barcelona, afirmou que os resultados dos estudos mostram que o consumo moderado de cerveja "ajuda na prevenção de acidentes cardiovasculares, graças aos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios das artérias". Além disso, proporciona proteção contra fatores de risco cardiovascular, como diabetes, melhora a pressão arterial, regula o colesterol e previne a arterioesclerose, segundo a pesquisa.

Estruch informou que atualmente estão sendo feitas pesquisas para determinar se os benefícios da cerveja com álcool são maiores que os da cerveja "sem", embora haja indícios de que a primeira tem efeitos mais positivos. De qualquer forma, Estruch ressaltou a importância de "consumir a cerveja dentro de um padrão de alimentação saudável, preferencialmente a dieta mediterrânea".
Maria Teresa Fernandez Aguilar, pesquisadora da Agência da Saúde de Valência, informou sobre os efeitos benéficos da cerveja sem álcool para as mães lactantes. Ela citou o estudo que demonstrou que crianças amamentadas por mães que consumiram duas cervejas sem álcool durante a lactação têm menos possibilidades padecer de doenças como câncer e arteriosclerose, devido à transmissão dos componentes antioxidantes de bebida.

"Os resultados nos surpreenderam", afirmou Maria Fernandez, acrescentando que a cerveja sem álcool seria mais recomendável que outras bebidas gasosas com base química.
Fonte: @estadao

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Série de documentários Brasileirão Petrobras 2010 encerra temporada com filme


A Petrobras concluiu a série de minidocumentários sobre as vinte torcidas do Campeonato Brasileiro. Todos os vídeos estão disponíveis no site www.brasileiraopetrobras.com.br e no canal exclusivo no YouTube www.youtube.com/brasileiraopetrobras. As imagens registradas em cinco meses de gravações vão virar um filme de 27 minutos chamado “A energia de todas as torcidas".


Os minidocumentários já tiveram mais de 1 milhão de visualizações no YouTube. Além disso, a série chegou ao final da temporada com mais de 5 mil seguidores e mais de 8 mil menções ao “Brasileirão Petrobras” no twitter. "A energia de todas as torcidas não para por aqui e já estamos preparando muitas surpresas para o ano que vem", adianta Leonardo Sá, consultor de Multimeios da Petrobras.

Ao longo do Brasileirão Petrobras 2010, também foram distribuídos 1.500 prêmios entre camisas oficiais dos times, ingressos e kits. "Nossa intenção foi oferecer promoções diferenciadas, que proporcionassem diálogo com os torcedores dos vinte times do Brasileirão. Seja por meio das interações no Twitter ou respondendo aos desafios do nosso Quiz, a energia do futebol e a paixão pelos clubes foram os temas centrais dessa grande bateria de promoções que se estendeu ao longo do ano", conta Arthur Junior, da gerência de Publicidade e Promoções da Petrobras.

A série de minidocumentários contou com a participação de Fabiano Tatu, torcedor símbolo do Brasileirão Petrobras 2010, que percorreu 17 estádios em 14 cidades para registrar as vinte torcidas do campeonato. Tatu foi eleito, em maio, pelo público através de uma campanha promocional na Internet e começou a jornada em julho, após a Copa do Mundo.

A proposta dos vídeos foi mostrar como é a emoção de torcer para cada um dos clubes do Brasileirão. Para isso, Tatu mergulhou em cada torcida, conversando com torcedores, descobrindo histórias, personagens, depoimentos e curiosidades que compõem o universo do futebol.

“Mostrar a paixão do brasileiro pelo futebol através da jornada do Brasileirão Petrobras consolidou um caminho de comunicação da marca Petrobras como fábrica de histórias. Convivemos durante o ano todo com a emoção das nossas torcidas e nosso maior desafio foi desenvolver uma plataforma de comunicação digital consistente, que pudesse abrigar as conversações com o público através de uma abordagem focada em conteúdo de marca e redes sociais”, conta Leonardo Sá.

A Petrobras é patrocinadora do Campeonato Brasileiro e apoia o futebol desde 1984. Em 2009, a empresa alterou sua estratégia de patrocínio a clubes para se tornar patrocinadora oficial do Brasileirão. Desta forma, a marca Petrobras está presente nos principais estádios do Brasil, possibilitando a realização de ações com todas as torcidas, em diversas regiões do país. A Companhia espera criar identificação dos torcedores com sua marca e utilizar a plataforma, que inclui os vídeos e promoções, como canal para divulgação de produtos e serviços da Petrobras.
Fonte: segs.com.br

domingo, 21 de novembro de 2010

Amor pelo Super Galo.

Amor do torcedor pelo GALO.

A força e voz da Massa levam o Galo a ser o que é.
O leva ao patamar maior, um estilo de vida.
O leva a ser um amor maior, amor este alvinegro.
Amor este que move tudo que englobe o Galo.
Amor de torcedor, apoio incondicional.
Apoio de quem sempre acredita, de quem não desiste.
De quem torce pro time e não para os seus títulos e troféus.
Amor de quem grita gol como se fosse a última vez.
Que comemora cada belo lance como se fosse um espetáculo.
Que incentiva seus jogadores a se superarem.
Que não desiste de falar sempre: “Eu torço pelo GALO!”


Fonte: http://ladoa13.blogspot.com/2010/11/amor-do-torcedor-pelo-galo.html

E parabéns ao time júnior do Atlético conquistou o título do Campeonato Mineiro 2010, após vencer o Contagem por 2 a 0, na Cidade do Galo, pela última rodada do hexagonal final.
Escrito por Ana Cristina. @Aninha_Galo


Veja como ficará o Mineirão para Copa de 2014

 DIVULGAÇÃO
mineirão

Torcedores mineiros podem conferir como foi e como ficará o estádio do Mineirão em fotos, vídeos e 3D, com uma visão panorâmica de 360º. Fechado para reformas desde a final do Campeonato Mineiro, em julho úiltimo, o Mineirão será reaberto somente no fim de 2012.



Clique aqui, faça um tour virtual, mate um pouco a saudade do Gigante da Pampulha. (http://novomineirao.mg.gov.br/)



Fonte: Jornal Hoje em Dia

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Arquivos da mala branca (Futebol)


Saiba como funciona o doping financeiro!


Personagens contam como clubes pagam para outros times arrancarem pontos de adversários. Mas divergem quando o dinheiro é para algum rival

Por Eduardo PeixotoRio de Janeiro



Hotel cinco estrelas de uma capital brasileira na véspera da penúltima rodada do Campeonato Brasileiro de 2009. Abre-se a porta do elevador. De chinelos e com uniforme de concentração de um clube da Série A, um jogador caminha até o saguão. Vê o aceno de um cidadão, até aquele momento, estranho.
Os dois se cumprimentam disfarçadamente e caminham até o bar do lobby. Em vez de cerveja ou refrigerante pedem apenas privacidade. Ah, e um café bem quente. Sem açúcar. O papo é direto, sem rodeios.
- Onde está?  - pergunta o jogador.
- Aqui - informa o interlocutor, abrindo o zíper de uma pequena mala de ombro.
chamada mala branca 1Mala branca: personagens buscam discrição para oferecer estímulo financeiro a outros clubes
O recheio da mala encontra o olhar de aprovação. Cinco minutos depois o jogador volta para o quarto de mãos vazias e cabeça cheia. Precisa informar aos companheiros que um empate no dia seguinte passou a valer muito a pena. A valer, precisamente, cerca de R$ 10 mil para cada um. Um senhor presente para um elenco de um time que patina na faixa insossa do Brasileirão - aquela dos que não brigam por nada (título, Libertadores) nem contra nada (rebaixamento). O acordo foi selado. A mala branca chegou.
O assunto é um antigo tabu no futebol brasileiro - muito se fala nos bastidores, pouco na superfície. O "homem da mala" está longe de ser um personagem de ficção. Alguns dirigentes negam, outros desconversam - quase todos olham de lado quando perguntados sobre ele. Os jogadores são menos evasivos. 
Luan, do Palmeiras, diz que a mala branca é uma realidade, e muitas vezes a negociação se dá entre os jogadores. O zagueiro William do Corinthians, por sua vez, considera o recurso normal. Para ele, 'feio é pegar dinheiro para perder. No ano passado, Val Baiano e Renê foram afastados do Barueri (agora, Grêmio Prudente) por terem dito que o time recebeu a mala branca para enfrentar o Flamengo - o Barueri venceu o jogo por 2 a 0.
Mas, quem é o 'homem da mala branca'? Como é feita a negociação? De onde vem o dinheiro? Qual a quantia mínima? O GLOBOESPORTE.COM conversou com dois personagens que fizeram a função de maleiros no Campeonato Brasileiro de 2009. Ambos pediram para não ter seus nomes divulgados e falam sobre como funciona a mala branca. Leia nos depoimentos abaixo:
Entrevistado 1: 'Com R$ 50 mil nem dá para começar'
'É um acordo de homem para homem. Tudo na base da confiança e tratado diretamente com os jogadores. Geralmente um dos líderes. O mundo do futebol é pequeno. Sempre vai ter algum jogador que conhece pessoas do clube interessado em pagar a mala. E aí esse jogador será o caminho mais curto para a proposta. É ilusão achar que não existe mala branca. Você acha que o Goiás correu normal contra o Flamengo e o São Paulo em 2009? É só analisar. Se eles jogassem daquela forma em todos os jogos seriam campeões.'
'Na maioria das vezes, o dinheiro vem em um saco'
"Jogador pergunta: Cadê o dinheiro?"
'O procedimento é simples. O emissário viaja para a cidade em que o time está e vai direto ao hotel. Normalmente acontece no dia do jogo ou na véspera. Não é nada combinado por telefone, até porque existe o receio de grampearem a ligação. A negociação é rápida, não dura mais do que dez minutos. O papo é: “Fulano, estou com o dinheiro para vocês ganharem o jogo. Vim a mando de tal clube”. A resposta padrão do jogador é: “Cadê o dinheiro?”. E então abre-se a mala. Ou o saco. Na maioria das vezes o dinheiro vem em um saco. Sempre dinheiro vivo e sempre em real (R$). Como é arriscado transportar grandes valores em aeroportos, os dirigentes às vezes transferem o dinheiro para uma conta de um amigo que mora na cidade do time beneficiado e eles que sacam o dinheiro e entregam ao emissário'
'Claro que nada é pago antes do jogo, mas ao ver o dinheiro o jogador tem certeza que vai receber. É aquilo que falei: o mundo do futebol é pequeno, não adianta combinar e não pagar porque senão você fica queimado. Durante o jogo o emissário vai para o estádio e fica em contato direto com o dirigente por telefone para informar o placar. A informação sai antes da bolinha da Globo (sinal que avisa que saiu gol na rodada), com certeza.'
'Assim que acaba o jogo, o intermediário liga para o jogador que firmou o acordo para acertar onde será feito o pagamento. Geralmente é no hotel mesmo. Mas às vezes vai um segurança do clube ou um amigo do jogador buscar a grana em um local combinado.'
'O emissário recebe uma gratificação pelo trabalho, claro. O dirigente paga a passagem e dá mais uns R$ 4 mil. Para o dirigente compensa. Quem não quer ser lembrado para sempre como comandante de um título? Na hora do desespero, do sufoco, apelar para a mala branca é a solução mais viável.'
'Para o dirigente é importante avisar ao grupo que mandou mala branca a outro time. Pega bem para ele porque fica conhecido como um cara de palavra, uma pessoa confiável. No futuro isso pode ser importante numa negociação ou em outro pedido de ajuda.'
'Não existe uma tabela de preço. Mas com R$ 50 mil não dá nem para conversar. Tem que ser a partir de R$ 150 mil, podendo chegar a R$ 300 mil facilmente. Todo jogador vai aceitar. Não tem por que não aceitar. O jogador vai entrar em campo de qualquer forma. Melhor receber algo do que ficar no zero. Teve clube que recebeu duas, três malas brancas em um jogo. Dá para garantir um bom fim de ano. Teve time aí que só no ano passado ganhou uns R$ 800 mil em mala branca. É um bom troco, né?'
'Não sei como é feita a divisão. Mas na maioria das vezes sobra dinheiro para o roupeiro, massagista... Lembro que o roupeiro de um clube recebeu a parte dele e foi direto para um termas gastar e beber tudo. Só não posso afirmar que os técnicos também entram no rateio'
'Nem adianta tentar pagar para perder porque os jogadores não aceitam. Isso não existe no futebol. Tem uma ética, mas principalmente tem um medo muito grande de que, de alguma forma, isso vire escândalo. Nem adianta tentar oferecer mala preta. Senão seria muito fácil para os times que têm mais dinheiro. Eles pagariam mala branca, preta e seriam campeões sempre'
'Outra coisa que não existe no futebol é tentar superar rivalidades com mala branca. Essa coisa de estado é muito forte. Não havia a menor chance de o Grêmio aceitar dinheiro do Inter, por exemplo, para ganhar do Flamengo no Rio. Isso é impossível.'
Entrevistado 2: 'A negociação é rápida porque o assunto é constrangedor'
'A mala branca é a praga dos pontos corridos. Todo campeonato tem. Mas mala preta é lenda. Isso não existe. Nunca vi e nunca soube. Quando o pagamento não é feito no dia, o jogador recebe ligações dizendo que ainda estão "confeccionando as camisas". Esse é o código. A negociação é muito rápida porque o assunto é constrangedor, né? Ninguém quer ficar mastigando um assunto que é, digamos, politicamente incorreto. No primeiro contato o intermediário ou o próprio dirigente liga e fala: "Quero falar contigo". O encontro acontece no hotel da concentração ou em um café. Coisa rápida. Fala-se; "Vou pagar tanto para você empatar". E o jogador só confirma: "Tudo certo". E vamos embora. Ninguém quer muito papo.'
'Nunca é bom negociar com
jogador bocudo'
'Não é uma receita de bolo. Tem dirigente que se hospeda no mesmo hotel do time e combina: "Oh, vou deixar a mala no hotel quando acabar o jogo". Normalmente é uma mala velha ou um saco. Por que entregar uma mala novinha?'

'Nunca é bom negociar com jogador bocudo (falastrão). Porque uma hora ou outra ele acaba soltando algo. O Val Baiano, por exemplo, está queimado. Ninguém mais vai tratar direto com ele. Mas sempre rola uma mudança no comportamento. Os jogadores usam códigos para dizer que o jogo vale gratificação. Certa vez um deles gritava durante o treino: "O fubá desse fim de semana tem chantilly".'
'Também é importante traçar o perfil do jogador que vai ser abordado. Tem que ser líder do grupo e não pode ser evangélico. Os evangélicos ficam apavorados. Podem sair correndo pelo hotel gritando e aí explana (gíria para tornar pública alguma coisa) tudo (risos).'

'Não acontece apenas no Brasileiro. Em fase de grupo de competição internacional também tem muito. E é mais barato. Primeiro porque nossa moeda é muito forte. Segundo porque não paga-se ao time todo. Paga-se a quatro, cinco e eles são responsáveis por incendiar o resto do time. Aqui no Brasil isso é inviável. Se você negociar com alguns e isso vazar para o líder do elenco dará um tiro no próprio pé. É muito mais prudente tratar com o time todo.'

'Em clubes que têm "dono" o dinheiro vem direto do caixa. Nos outros, os dirigentes fazem um rateio para conseguir o valor ou então pedem auxílio aos empresários. Depois, aos poucos, eles têm o dinheiro de volta. No balanço isso entra como premiação. Às vezes, os próprios jogadores do time que vai ser beneficiado abrem mão de uma parte do bicho deles para os outros. Tem um clube que apela. Enquanto a maioria libera dinheiro faltando duas, três rodadas, eles começam a dar o incentivo restando ainda oito jogos. É desleal, não tem como concorrer. Mas de qualquer forma, o investimento compensa. Sempre vem dinheiro forte de bilheteria, prêmios dos campeonatos.'

'O que muita gente esquece é que várias dessas malas são tiro n'água. Combina-se com o time e ele perde. Há algumas missões impossíveis, mas os dirigentes fazem só por desencargo de consciência. Quando não dá certo o dinheiro volta para o clube ou dirigente. Só pagam a comissão do intermediário.'

'São poucos os dirigentes que metem a cara. A maioria manda os buchas que não têm vínculo com o clube porque se der merda vai estourar neles. Mas todos os presidentes de clubes que oferecem o dinheiro sabem. Todos.'

'As rivalidades, na maioria das vezes, não resistem às malas brancas porque são acordos que não passam pelos dirigentes do clube que recebe. É direto com o jogador. E jogador é malandro, quer é ganhar dinheiro. Não vai se importar de dar uma classificação à Libertadores para o rival se tiver um dinheirinho no bolso.'
'Existe o chamado condomínio. Dois clubes se unem para dar a mala. Certa vez, em 2008, um deles tratou com o técnico e outro com o jogador. Mas não deu certo porque os acertos eram diferentes. Enquanto uma das partes combinou apenas a vitória, a outra condicionou o pagamento à classificação do time à Libertadores. O time incentivado fez a parte dele, mas o incentivador perdeu, não se classificou e não pagou.'

terça-feira, 2 de novembro de 2010

A reclamação de Kalil sobre a escala de Roman procede. Desde 2008

xxxxxx


A realidade do Atlético-MG, porém, ainda é complicada. O clube busca reforços para a sequência do Campeonato Brasileiro. Foto: Bruno Cantini/Gazeta Press
Presidente do Atlético-MG (dir.) disse que juiz é "péssimo e mal intencionado"
Foto: Bruno Cantini/Gazeta Press




O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, voltou a criticar duramente a arbitragem brasileira, e disse que Evandro Rogério Roman, que apitou o último confronto da equipe mineira, a derrota por 2 a 0 para o Botafogo, é mal intencionado. O mandatário diz ter visto o árbitro "cumprimentar calorosamente" o presidente do time carioca, Maurício Assumpção, após a partida.
"Eu disse a ele (Roman) educadamente, que ele era mal intencionado, quando o vi em cumprimento caloroso com o presidente do Botafogo. Ele é malandro velho, não erra pênalti, impedimento", afirmou Kalil à ESPN, alegando que o árbitro altera o andamento da partida em lances mais simples, como a inversão de faltas. "Como se ele (Roman) não fosse o péssimo dos péssimos. Está cheio de garoto apitando bem. Já era pra 'esses caras' estarem aposentados. São sempre os mesmos que erram", completou.
Questionado sobre a preparação dos árbitros, o presidente do clube mineiro disse que o principal problema está na índole dos profissionais. "A preparação é coisa à toa. O que me preocupa é o que não está ao alcance".


Alexandre Kalil reclamou no Bate Bola Primeira Edição da escala de Evandro Rogério Roman em Botafogo x Atlético Mineiro. Disse que nos últimos dois anos, houve nove partidas entre os dois clubes com Roman no apito em quatro. Estava impreciso. Nas últimas duas temporadas, 2009 e 2010, houve quatro jogos com Roman na escala em apenas um.
Mas Kalil tem razão se afirmar que de 2008 a 2010, nas últimos nove Botafogo x Atlético, Roman apitou quatro. De fato, de 2008 a 2010, houve dez clássicos e, dos últimos nove, Roman foi escalado quatro vezes.
Curioso, no entanto, é que nesses nove encontros, o Botafogo venceu sete, empatou um e só perdeu um. Roman estava no apito na única vitória atleticana.
Os outros árbitros desses nove encontros são Leonardo Gaciba (duas vezes), Héber Roberto Lopes, Sálvio Spínola, Francisco Carlos do Nascimento, uma vez cada um.
Cabe mesmo à CBF explicar por que tantas vezes Roman esteve no apito nesse jogo específico. 
Voltando a 2007, são14 partidas entre Botafogo e Atlético, com dez vitórias do Bota, três empates e uma única vitória do Galo (apitada por Roman). Desses 14 jogos, Roman esteve no apito seis vezes.

OS ÚLTIMOS NOVE JOGOS
30/10/2010 - Atlético Mineiro 0 x 2 Botafogo - Evandro Rogério Roman (PR)
7/8/2010 - Botafogo 3 x 0 Atlético Mineiro - Leonardo Gaciba (RS)
8/10/2009 - Botafogo 3 x 1 Atlético Mineiro - Francisco Carlos Nascimento (AL)
5/7/2009 - Atlético Mineiro 1 x 1 Botafogo - Sálvio Spínola (SP)
2/11/2008 - Atlético Mineiro 2 x 1 Botafogo - Evandro Rogério Roman (PR)
27/8/2008 - Atlético Mineiro 2 x 5 Botafogo - Evandro Rogério Roman (PR)
14/8/2008 - Botafogo 3 x 1 Atlético Mineiro - Héber Roberto Lopes (RS)
23/7/2008 - Botafogo 4 x 0 Atlético Mineiro - Leonardo Gaciba (RS)
14/5/2008 - Botafogo 2 x 0 Atlético Mineiro - Evandro Rogério Roman (PR)

OS OUTROS JOGOS DESDE 2007
8/5/2008 - Atlético Mineiro 0 x 0 Botafogo - Leonardo Gaciba (RS)
26/8/2007 - Atlético Mineiro 1 x 2 Botafogo - Wilson Luís Seneme (SP)
20/5/2007 - Botafogo 2 x 1 Atlético Mineiro - Evandro Rogério Roman (PR)
10/5/2007 - Botafogo 2 x 1 Atlético Mineiro - Carlos Eugênio Simon (RS)
2/5/2007 - Atlético Mineiro 0 x 0 Botafogo - Evandro Rogério Roman (PR)



Fonte: Paulo Vinícius Coelho/pauloviniciuscoelho

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Maluf: 'Não vamos admitir sermos roubados como fomos no domingo'


Dirigente do Atlético-MG não poupa trio de arbitragem e presidente da
comissão de duras críticas, mesmo com a vitória alvinegra por 4 a 3

Por Fernando Martins Y MiguelBelo Horizonte
Eduardo Maluf - diretor de futebol do Atlético-mgEduardo Maluf foi duro ao comentar a arbitragem de
domingo (Foto: Fernando Martins/Globoesporte.com)
O diretor de futebol do Atlético-MG, Eduardo Maluf, anunciou após o treinamento desta segunda-feira, que o clube vai encaminhar um protesto para a Federação Mineira de Futebol e para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) contra a arbitragem do árbitro Sandro Meira Ricci no clássico contra o Cruzeiro.
O dirigente alvinegro pediu a atenção de todos para a reta final da competição.
- Nesse momento, em final de campeonato, temos que ficar atentos. Não vamos admitir sermos roubados igual fomos domingo. A CBF tem que tomar uma posição firme e a FMF também – desabafou Maluf.
Apesar da vitória por 4 a 3 do Galo, os alvinegros reclamaram bastante da atuação do trio de arbitragem, que segundo eles, prejudicou muito o time. A diretoria atleticana reclama do pênalti marcado pelo árbitro, de Werley sobre Edcarlos, além de três impedimentos contra o Galo mal assinalados.
- Durante essas rodadas que estivemos na zona de rebaixamento, pouquíssimas vezes reclamamos de arbitragem, porque entendíamos que éramos incompetentes. Domingo, fizemos um grande jogo, o time venceu o clássico, e era para ficarmos calados. Mas estamos encaminhando um ofício para o Sérgio (Corrêa, presidente da Comissão Nacional de Arbitragem), que é despreparado.
Maluf não poupou críticas aos auxiliares Guilherme Dias Camilo e Márcio Eustáquio Santiago, que são mineiros.
- Os árbitros só têm errado a favor dos clubes que estão na ponta. No domingo, os bandeiras tiveram seis erros inadmissíveis pelas posições que estavam. Não pode, em um jogo, os bandeiras terem três, quatro erros só contra um time. Os bandeiras erraram em muito lances. Foi decepcionante para o nível do futebol mineiro a atuação dos bandeiras. O Sandro, que vinha bem, marcou um pênalti com uma convicção que eu achei que ele estava certo. Mas teve um erro absurdo – desabafou.




Fonte: Globo Esporte

De olho nos acontecimentos...

De olho nos acontecimentos...

Galo Até Morrer!!!

Galo Até Morrer!!!
Super Galo

Minha Princesinha

Minha Princesinha

Galerinha do Barulho rsrsrs...

Galerinha do Barulho rsrsrs...
Filhotes, Filhos

Minha vida

Minha vida
Família

EU E MINHA TURMINHA LINDA

EU E MINHA TURMINHA LINDA
FAMÍLIA