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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Contra crise política, Exército dá golpe de Estado na Tailândia

Militares assumem o poder após facções rivais não chegarem a acordo para fim de crise política.


BANGCOC  - Dois dias depois de declarar estado de sítio na Tailândia, o Exército do país assumiu o controle do governo por meio de um golpe de Estado. Segundo o comandante dos militares, general Prayuth Chan-ocha, o objetivo do golpe é restabelecer a ordem e promover reformas. O país vive desde novembro uma crise política com protestos de rua entre facções rivais.
Militares ergueram postos de controle em Bangcoc  - Sakchai Lalit / AP
Sakchai Lalit / AP
Militares ergueram postos de controle em Bangcoc
Prayuth fez o anúncio em uma transmissão na TV após ter mantido um encontro com todas as facções políticas rivais com o objetivo de encontrar uma solução para protestos antigovernamentais que já duravam seis meses. Ele disse que a tomada do governo não afetaria as relações internacionais.A Constituição do país foi suspensa. Vários membros do governo foram presos. Um toque de recolher foi decretado no fim da noite.
O Exército enviou tropas e veículos para remover os manifestantes de locais de protestos, disse um oficial militar. "Nós vamos enviar tropas e veículos para ajudar os manifestantes a deixar todos os locais de protesto", disse à Reuters o general Teerachai Nakwanit, primeiro comandante regional do Exército.
A Constituição atual tinha sido redigida pelos militares em 2007, um ano após o golpe de Estado contra Thaksin Shinawatra, irmão da primeira-ministra Yingluck Shinawatra.
O Exército assumiu o papel de mediador após declarar na terça-feira lei marcial em todo o país para prevenir uma explosão de violência após meses de protestos antigovernamentais. Os "camisas vermelhas", seguidores de Thaksin, ameaçaram intensificar os protestos em Bangcoc se o exército tomasse o poder e o governo interino caísse.
Os militares já tramaram 19 golpes de Estado no país, 12 deles bem sucedidos, desde o fim da monarquia absolutista em 1932.  / EFE e  REUTERS
Fonte: ESTADÃO

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

AULA DE MATEMÁTICA - Por um um professor anônimo


AULA DE MATEMÁTICA

Hoje vou brincar de professor de matemática. Vou passar alguns problemas para vocês resolverem.

Problema nº1

Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada. Quantos alunos ele atenderá por dia?

Resposta: 200 alunos dia.

Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por Mês?

Resposta: 4.400 alunos por mês.
Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que em cada um deles, resolveram pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche: 0,80 centavos, diárias. Quanto é a fatura do professor por dia?

R: 160,00 reais diários

Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo professor?

R: Final do mês ele terá a faturado R$ 3.520,00.
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Problema nº2

O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento?

Resposta: aproximadamente 0,27 mensais

(vixe, valemos menos que o pacote de pipoca)... Continuando os exercícios...
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Problema nº3

Um professor de padrão de vida simples, solteiro e numa cidade do interior, em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis:

Sindicato: R$12,00reais

Aluguel: R$350,00reais (pra não viver confortável)

Água/energia elétrica: R$100,00 reais (usando o mínimo)

Acesso à internet: R$60,00 reais

Telefone: R$30,00 reais (com restrições de ligações)

Instituto de previdência: R$150,00 reais

Cesta básica: R$500,00 reais

Transporte: sem dinheiro

Roupas: promocionais

Quanto um professor gasta em um mês?

Total das despesas: R$1202,00

Qual o saldo mensal de um professor?

Saldo mensal: R$1187,00 - 1202= -15 reais, passando necessidades


Agora eu te pergunto:

- Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?

- Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.

- Quanto vale o trabalho de um professor??
- Isso é bom para o aluno???
- Isso é bom para a educação pública do Brasil??


Agora  olhem a 
pérola que o Sr. Governador do Ceará disse:

" Quem quiser dar aula faça isso por gosto, e não pelo salário.
Se quiser ganhar melhor, peça demissão e vá para o ensino privado "

Cid Gomes – Governador do Ceará

SE VOCÊ ACHA QUE NOSSO GOVERNADOR DEVE ABRIR MÃO DE SEU SALÁRIO E GOVERNAR POR AMOR, PASSE PARA FRENTE!
CAMPANHA


 “Cid, doe seu SALÁRIO e governe por AMOR!”

Vamos espalhar isso aos 4 ventos e aumentar a campanha:

DEPUTADOS FEDERAIS E ESTADUAIS, MINISTROS, DOEM SEUS SALÁRIOS E TRABALHEM POR AMOR!






segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Sô para despressurizar (Piadas)

Não falo com esse Nojento!
  
José, caminhoneiro, passou muito tempo viajando e chegou em casa de madrugada.
Como estava com saudade, correu pro quarto, agarrou a esposa e fez amor com ela três vezes.
Quando acabou foi para cozinha beber água.
Chegando lá viu a esposa tomando café.
Intrigado perguntou:
- Amor, você não estava no quarto nesse momento?
- Não, aquela é mamãe que veio me fazer companhia enquanto você viajava.
- Amor! Pelo amor de Deus! Você nem imagina o que aconteceu... 
Cheguei morrendo de saudade sua, corri para o quarto, estava escuro, pensando que fosse você, 
transei 3 vezes com a sua mãe.
A esposa, indignada, foi correndo falar com a mãe.
- Mãe! É verdade que o José transou 3 vezes com você, pensando que fosse eu?
- Foi.
- E a senhora não disse nada?


- Você sabe muito bem que eu não falo com esse nojento!
----------------

O BEBADO
   
O cara entrou no bar gritando e jogando tudo para o alto.
Havia um aleijado lá, e ele chutou a muleta do coitado para o alto, 
passou a mão na bunda de uma mulher... 
foi mexendo com todo mundo até chegar ao fundo do bar onde estava 
um homem triste, sozinho, somente com um copo na mão.
Então o revoltado pegou o copo do homem solitário, 
bebeu um pouco, jogou o resto na cara do sujeito e ainda gritou com ele:

- Fala! Fala alguma coisa seu imbecil, antes que eu te bata!
- Falo, falo... que hoje é meu dia de azar. 
Acordei tarde hoje porque acabou a energia, por causa disso, 
desci 20 andares pela escada.
Fui sair da garagem o pneu estava furado. 
Saí com pressa, bati no carro da frente, 
paguei o prejuízo porque eu estava errado.
Cheguei muito tarde no emprego, 
discuti com o patrão que me mandou embora. 
Cheguei mais cedo em casa e peguei minha mulher na cama com o amante. 
Discuti com ele, que me encheu de porrada e me deixou todo ensanguentado.
Fui tomar um banho para esfriar a cabeça, aí tomei aquele choque. 
Agora estou aqui, quieto, me preparando pra me suicidar 
e chega um cretino que nem você e toma meu copo de veneno...



terça-feira, 7 de agosto de 2012

Justiça decreta ilegal greve dos trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape

Operários terão desconto dos dias parados. TRT da 6ª Região considerou válido acordo votado em 27 de julho, que determina 10,5% de reajuste

A justiça julgou ilegal a greve dos trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape e determinou o retorno imediato ao trabalho dos cerca de 50 mil operários. O dissídio foi julgado hoje de manhã pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região e determinou também o desconto dos dias parados.

Na decisão do TRT 6ª Região ficou especificado que o acordo válido para reajuste e demais benefícios será o que foi aprovado na assembléia do dia 27 de julho, que firmou reajuste de 10,5%, cesta básica de R$ 260 e a equiparação salarial entre funcionários de empresas diferentes, mas que atuam com funções semelhantes em Suape, entre outros pontos acertados.

O julgamento de hoje foi realizado após o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon) entrar com pedido de dissídio, devido à paralisação das atividades na última semana.

Uma assembléia está sendo convocada para amanhã (quarta, 08/08), às 7h, pelo O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE). Na ocasião, o sindicato vai informar aos trabalhadores a decisão da justiça.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Comperj: A tragédia anunciada


A Petrobrás constrói em Itaboraí um complexo petroquímico gigante que, além da petroquímica, inclui duas refinarias. Uma obra que enche de orgulho os brasileiros, retomando o braço petroquímico privatizado por Collor e FHC. A petroquímica é a parte mais lucrativa da indústria do petróleo.

Na obra de construção desse gigante, 14 mil trabalhadores foram contratados, distribuídos em vários consórcios. Centenas desses trabalhadores estão em alojamentos no entorno do Comperj e os outros residem nas redondezas e na Baixada Fluminense.  O grande problema da obra é que esses consórcios tratam os trabalhadores como animais. Exploram e desrespeitam o tempo todo.

A Petrobrás, que deveria tomar a frente e cobrar dos consórcios respeito aos direitos dos trabalhadores, “lava as mãos”. Por isso afirmamos que a direção da Petrobrás é a principal responsável pelos maus tratos e o desrespeito com os trabalhadores por parte dos consórcios.

Tem empresa que não deposita o FGTS há seis meses. Outras não pagam hora-extra nem adotam o sistema de banco de horas, obrigando os operários a trabalharem além da jornada legal. Muitas delas também não garantem a folga legal para os trabalhadores de outros estados, o que inviabiliza visitarem suas famílias. Os trabalhadores reclamam da comida e do transporte.

Tudo isso está transformando o Comperj num caldeirão, palco de várias greves. No momento mais uma greve está acontecendo, agora como parte da campanha salarial. Os trabalhadores reivindicam: aumento real de salário; melhores condições de trabalho; e o não desconto dos dias parados em greves anteriores,  já que os culpados pelo desrespeito aos direitos trabalhistas são os patrões, não cabendo aos empregados pagarem a conta pelas paralisações. Além disso, os operários reclamam das distorções entre os salários nas mesmas funções.

O Sinticon-SG é o sindicato que representa os contratados nas obras do Comperj. Mas Sindipetro-RJ, que representa os funcionários da Petrobrás, está lutando ao lado desses trabalhadores, em busca de soluções para uma crise que, não temos dúvidas,  só será resolvida com a intervenção da Petrobrás.

No dia 11 de abril último, representantes dos dois sindicatos estiveram com o Diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto, que se comprometeu a se reunir com os responsáveis pelos consórcios com o objetivo de apresentar uma contraproposta da empresa aos grevistas, na assembleia marcada para quinta (12).

O Sinticon-SG disse ao diretor que sem uma contraproposta formalizada a greve vai continuar. Com a continuidade da greve, os trabalhadores discutem fazer uma concentração em frente ao Edise, sede da companhia, em busca de uma saída para o impasse.

No canteiro de obras, até agora nada de grave aconteceu, mas a presença ostensiva da polícia, com armas de grosso calibre, causa apreensão. No entanto, diga-se de passagem, até o momento os policiais tem se limitado a assistir ao conflito, a impedir um ou outro piquete, chegando a ameaçar alguns trabalhadores de prisão, embora sem  truculência.

Mas a tensão no canteiro de obras cresce. Trabalhadores, grevistas e não grevistas estão apavorados com a situação. As mulheres choram. O clima fica mais angustiante a cada dia. Estamos por um fio.

Agindo com justiça e cautela, a  direção da Petrobrás tem todas as condições para evitar  um desastre maior, que poderia por em xeque a obra e expor a riscos a vida dos trabalhadores.

Mas, se depender unicamente da intransigência dos consórcios, a tendência é  a greve continuar por tempo indeterminado. Talvez por que eles saibam que, em última instância, é a Petrobrás que será responsabilizada.

Estamos assistindo a um verdadeiro jogo de empurra entre os consórcios e a Petrobrás. Perguntamos: será que a presidenta Dilma sabe desse conflito?

Será que os dirigentes da companhia estão capacitados para resolver os graves problemas sociais e trabalhistas do Comperj?

A direção do Sindipetro-RJ tem feito seu papel, tentando viabilizar reuniões entre a direção da empresa e os grevistas. Caso a situação fuja do controle, ninguém poderá alegar “eu não sabia”.

* Emanuel Cancella é diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro

Fonte: Portogente (Emanuel Cancella)

sábado, 1 de outubro de 2011

Mobilização Geral: URGENTE


PARECE QUE O POVO ESTÁ ACORDANDO!!!
 
 
 É... o clima lembra o período que antecedeu a revolução francesa.
O terceiro estado (povo) clama por justiça. 


Um milhão de pessoas na Avenida Paulista e principais avenidas das capitais brasileiras pela demissão de toda a classe política (12/10/2011
Esta mensagem vai circular hoje e será lida por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra o mau político, e contra a degradação da nação está começando. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm acontecido, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos próprios filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer tudo o que for preciso, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes'' do Brasil, até aqui, falam em cortes de despesas - mas não dizem quais despesas - mas, querem o aumentos de impostos como se não fôssemos o campeão mundial em impostos.
Nenhum governante fala em: 

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República;

2. Redução do número de deputados da Câmara Federal, e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo;

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Acabar com o Senado e com as Câmara Estaduais, que só servem aos seus membros e aos seus familiares. O que é que faz mesmo uma Assembléia Legislativa (Câmara Estadual)? 


6. Redução drástica das Câmaras Municipais e das Assembleias Estaduais, se não for possível acabar com elas.


7. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades; Aliás, 2 partidos apenas como os EUA e outros países adiantados, seria mais que suficiente.

8. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc.., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

9. Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, as ex-famílias...

10. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;

11. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.;

12. Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes;

13 Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós que nunca estão no local de trabalho). HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE CONSULTORIAS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES....;

14. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir aos apadrinhados do poder - há hospitais de cidades com mais administradores que pessoal administrativo... pertencentes Às oligarquias locais do partido no poder...

15. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;

16. Acabar com as várias aposentadorias por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo LEGISLATIVO.

17. Pedir o pagamento da devolução dos milhões dos empréstimos compulsórios confiscados dos contribuintes, e pagamento IMEDIATO DOS PRECATÓRIOS judiciais;

18. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os ladrões que fizeram fortunas e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam;

19. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

20. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

21. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrimônio antes e depois.

22. Pôr os Bancos pagando impostos e, atendendo a todos nos horários do comércio e da indústria.

23. Proibir repasses de verbas para todas e quaisquer ONGs.

24. Fazer uma devassa nas contas do MST e similares, bem como no PT e demais partidos políticos.


25. REVER imediatamente a situação dos Aposentados Federais, Estaduais e Municipais, que precisam muito mais que estes que vivem às custas dos brasileiros trabalhadores e, dos Próprios Aposentados.


26. REVER as indenizações milionárias pagas indevidamente aos "perseguidos políticos" (guerrilheiros).


27. AUDITORIA sobre o perdão de dívidas que o Brasil concedeu a outros países.

 28. Acabar com as mordomias  (que são abusivas) da aposentadoria do Presidente da Republica, após um mandato, nós temos que trabalhar 35 anos e não temos direito a carro, combustível, segurança, etc. 

29. Acabar com o direito do prisioneiro receber mais do que o salário mínimo por filho menor, e, se ele morrer, ainda fica esse beneficio para a família.  O prisioneiro deve trabalhar para receber algum benefício, e deveria indenizar a família que ele prejudicou.


Ao "povo", pede-se o reencaminhamento desta mensagem.
Se tiver mais algum item, favor acrescentar

TENHO 01 ITEM A ACRESCENTAR SIM: 
30. O POVO TEM QUE TER VERGONHA NA CARA!  NOS ENCONTRAMOS EM  12/10/11! Até la...

       ''O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS''  (Martin Luther King)

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Alerta Sobre Moto Boys Despreparados

No final da madrugada de Sexta para Sábado, por volta das 6 horas da manhã, nosso colega solicitou uma moto para leva-lo para casa, aconteceu que o moto boy da central 32314444 na altura da Rua Senador Correa (Rio Grande-RS) resolveu tirar as mãos do guidão da modo e nosso colega reclamou da situação, o moto boy indignado resmungou algo inteligível, parou a moto, mandou ele descer e cobrou a corrida como se tivesse entregue ele em casa (R$ 4,50) e ao pegar o capacete que lhe foi entregue por nosso colega o ameaçou de agressão e disse que ele tinha mais que dar o *ú, se não fosse pago o valor ele iria descer da moto e agredi-lo livremente em uma rua totalmente deserta aquela hora da madrugada. Intimidado, agredido e ofendido restou ao nosso colega pagar a extorsão do valor, sendo que sua casa é no Bairro São Junção.
Na Central negaram a informar o nome do moto boy para que seja formalizado um boletim de ocorrência, disseram ALEMÃO, SURITA ou ALEXANDRE e que os proprietários não tem noção do tipo de elemento que trabalha no local.
Pode isto? Cuidado, loucos, psicopatas, drogados ou bêbados podem fazer parte desta central sem avaliações preliminares.
Depois do acontecido nosso colega nos ligou, fomos socorre-lo e levamos até outra central, mais conhecida e foi para casa inconformado com a ignorância de um imbecil que compõe o quadro da central 32314444.


PASSE ADIANTE, AVISE SEUS AMIGOS E TOME CUIDADO COM ESSE TIPO DE GENTE IGNORANTE, PSICOPATA E QUEM SABE DROGADOS INSANOS.
Eagle Bar e Mixsul.Net (orkut)

   

quinta-feira, 16 de junho de 2011

"Campanha dos Bombeiros"


BOPE R$ 2.260,00 Para arriscar a vida;
Bombeiro R$ 960,00 Para salvar vidas;
Professor R$ 728,00 para preparar para a vida;
Médico R$ 1.260,00 para manter a vida;
E o deputado federal? Ganha R$ 26.700,00 para fuder a vida dos outros!
(copie e cole, se quiser, e faça parte da campanha dos Bombeiros)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Abalroamento com moto não é colisão. É atropelamento.

ORIENTAÇÃO PARA QUEM TEM CARRO!

ISSO ACONTECE!

Abalroamento com moto não é colisão. É atropelamento.

É um aviso das Seguradoras:

Como advogados sempre nos indagam de coisas parecidas, sugerimos o seguinte:

Registrar, fotografar (agora com celular é fácil até fazer um filminho), pegar nome de testemunhas. ...

Aviso das seguradoras:
Leiam o relato abaixo, de um sinistro com um de nossos segurados:

 “No mês de abril, o carro do meu filho foi abalroado na TRASEIRA, num farol fechado, por uma motoqueira com outra na garupa. A moto caiu e a garupa ficou com a perna embaixo da moto.

Meu filho filmou a placa da moto e obteve telefone com a garupa.
Telefone inexistente.

Um funcionário da CET, que estava próximo, acionou o resgate e a motoqueira mandou cancelar.

Como ela não quis ser socorrida, o marronzinho pediu para que saíssem do local, sem antes orientar meu filho de que seria interessante registrar um BO. Foi o que fizemos na mesma tarde.

Um mês depois, recebi telefonema "em casa" da dita cuja, querendo fazer um acordo, dizendo que o conserto da moto estava por volta de R$ 800,00 e que a garupa machucou muito a perna, estando 20 dias sem poder trabalhar.

Por ela não ter aceitado o atendimento do resgate, disse que não teria acordo nenhum.

Mais um mês se passou (Junho) e recebi uma intimação policial, na minha casa, para me apresentar no distrito de Perdizes para prestar depoimento, por
"OMISSÃO DE SOCORRO".

Chegando lá, soubemos que havia sido registrado um BO e elas tinham passado,
4 dias depois, no IML para fazer exame de corpo de delito.

Fizemos os depoimentos, meu filho como condutor, eu como proprietário do veículo, o carro passou por perícia policial e o caso está com minha advogada para provar que não houve omissão de socorro.
Felizmente o nosso BO foi feito antes do delas e tínhamos o nome do policial que atendeu a ocorrência, bem como sabíamos a hora exata que o chamado do resgate foi cancelado. Mesmo assim, a dor de cabeça e trabalheira está sendo grandes".

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*Agora, leia atentamente o texto abaixo:*

Aviso das seguradoras*

Todas as vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro, façam o BO (boletim de ocorrência), independentemente de serem culpados ou não.

Têm Ocorrido fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico.

Só que, depois, ele vai a um distrito policial, registra o BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando, na justiça, dias parados, conserto da moto, etc....

Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.

Isto é um fato, pois está ocorrendo com muita freqüência Portanto, não caia na conversa do motoqueiro, que diz não ter acontecido nada.

Em um dos casos recentes a pessoa envolvida foi até a delegacia registrar BO e, eis que, quando chega à delegacia, lá estavam os tais amigos do motoqueiro tentando registrar BO de ausência de socorro.

ISTO É MUITO IMPORTANTE!!!

QUEM NÃO FOR MOTORISTA, REPASSE AOS AMIGOS.

ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO!

PONHA ISSO NA CABEÇA!

OLHO VIVO!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Casos de embriaguez ao volante foram registrados no final de semana em Rio Grande

Casos de embriaguez ao volante foram registrados no final de semana


Ao longo do último final de semana, tanto a Polícia Rodoviária Federal, quanto a Polícia Rodoviária Estadual voltaram a registrar novos casos de embriaguez nas rodovias que dão acesso a Rio Grande. Além dos casos registrados na rodovia, no centro da cidade, foi registrado um acidente no qual um dos envolvidos apresentava visíveis sintomas de embriaguez.
De acordo com os registros policiais, o último caso de embriaguez foi registrado na noite de domingo, 3, na rodovia federal BR-392. Por volta das 20h55min, policiais rodoviários federais realizavam uma operação de fiscalização na rodovia quando, no quilômetro 28, na Vila da Quinta, foi abordado o automóvel GM/Corsa, branco, placas LZN 6153, de Palhoça, conduzido por R.A.G., de 41 anos.
Como o condutor do carro apresentava visíveis sintomas de embriaguez, ele foi convidado a realizar o teste do bafômetro, o qual apontou 0,54 miligrama de litro de ar expelido dos pulmões, e na contraprova, 0,61mg/l. O acusado recebeu voz de prisão em flagrante, foi levado à Santa Casa para avaliação médica e após foi apresentado na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA). Já o veículo do preso foi liberado para um motorista devidamente habilitado.
ERS-734
Na rodovia estadual ERS-734, estrada que liga o centro da cidade ao balneário Cassino, o primeiro caso de embriaguez foi registrado na madrugada de domingo, 3. Por volta das 2h45min, uma guarnição da PRE realizava uma barreira de fiscalização no quilômetro 14, próximo ao Mate Amargo, quando foi abordada a motocicleta Honda/CBX 250 Twister, vermelha, placa ILF 9490.
O condutor do veículo de 40 anos apresentava sintomas de embriaguez e foi submetido ao teste do etilômetro, o qual apresentou 0,64mg/l, confirmando, assim, a embriaguez. O motociclista recebeu voz de prisão em flagrante e foi apresentado na DPPA. Já a moto foi recolhida para um depósito autorizado pelo Detran.
O outro caso de embriaguez na ERS-734 ocorreu no final da madrugada de sábado, 2, às 6h45min. No referido horário, os policiais rodoviários realizavam uma fiscalização de rotina ao longo da estrada quando, no km 11, em frente ao posto da PRE, os policiais avistaram o carro VW/Gol, cinza, placas IKJ 5789, do Rio Grande, transitando em ziguezague.
O automóvel foi abordado, e a condutora, de 38 anos, que apresentada sinais de embriaguez, foi convidada a realizar o teste do bafômetro.
A princípio, a motorista negou-se a realizar o exame, mas, após ser informada sobre a nova Resolução do Detran, ela resolveu fazer o teste, o qual apresentou 0,47ml/g. Diante dos fatos, a motorista foi apresentada na DPPA para formalização dos procedimentos.

Centro
Na madrugada de sábado, 2, por determinação da sala de operações do 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM), a guarnição da viatura de prefixo 7.461 deslocou-se para atender uma ocorrência de trânsito com lesões corporais.
Segundo os registros policiais, por volta das 2h30min, a motocicleta Honda/CG 125 Fan, preta, placa INT 4455, transitava pela rua Valporto, no sentido centro/bairro, quando, próximo à rua Almirante Tamandaré, teve sua frente cortada pelo automóvel VW/Gol, placas HSY 5701, do Rio de Janeiro, conduzido por um motorista de 47 anos, que transitava no sentido oposto.
Os ocupantes da moto sofreram lesões e tiveram de ser socorridos por uma ambulância do Samu. Eles foram levados ao pronto-socorro da Santa Casa, onde permaneceram internados.
Durante o atendimento da ocorrência, foi constatado que o condutor do carro apresentava visíveis sintomas de embriaguez, como hálito alcoólico e falta de coordenação motora.
O motorista foi detido e apresentado na DPPA, mas devido à falta de um Etilômetro, o acusado não pôde ser submetido ao teste.
Diante dos fatos, a autoridade de plantão determinou que o caso fosse apurado através de um inquérito policial.
Fonte: Patrick Chivanski - Jornal Agora

sábado, 2 de abril de 2011

Quip em parceria com BM reativa posto policial


Quip em parceria com BM reativa posto policial
A direção da empresa Quip, Miguelângelo Thomé (diretor-geral) e Marcos Reis (diretor de Suporte Corporativo), o comandante do CRPOSul, coronel Flavio da Silva Lopes, e o comandante do 6º BPM, Major Carlos Alberto Brusch Terres, assinaram termo de doação.
A Quip, em parceria com a Brigada Militar, recuperou e equipou o Posto de Referência Policial Base de Segurança Comunitária Santa Tereza. A cerimônia de assinatura do termo de doação e entrega das chaves das viaturas aconteceu na manhã desta sexta-feira, 1º, na sede da Quip, localizada na avenida Honório Bicalho.
O evento marcou a reativação da base policial no bairro Santa Tereza. Além da reforma, a empresa equipou o posto com mobiliário e equipamento padrão da Brigada (rádio-transmissor/receptor, giroflex etc.) e doou mais duas viaturas, um veículo GM/Prisma e uma motocicleta Yamaha/Fazer 250.
A solenidade contou com a presença da direção da empresa Quip, Miguelângelo Thomé (diretor-geral) e Marcos Reis (diretor de suporte corporativo), do prefeito municipal, Fábio de Oliveira Branco, do superintendente do Porto do Rio Grande, Dirceu Lopes, do comandante do CRPOSul, coronel Flavio da Silva Lopes, do comandante do 6º BPM, major Carlos Alberto Brusch Terres, do vereador e presidente do bairro Santa Tereza, Carlos Fialho Mattos, do vereador Luiz Francisco Spotorno e de demais autoridades civis e militares.
O posto irá funcionar 24 horas por dias, a princípio, quatro policiais militares irão trabalhar em duplas, em turnos de 6 horas.
Fonte: Jornal Agora

domingo, 19 de dezembro de 2010

A agressividade infantil



A agressividade infantil é um assunto bastante amplo e podemos notar suas raízes desde o início das relações das crianças ainda na educação infantil.
Precisamos inicialmente, discernir o que é inerente a determinada faixa etária ou sexo e o que está fora dos padrões esperados pelos mesmos.
Segundo a teoria piagentiana podemos classificar o desenvolvimento cognitivo em diversas etapas. Na educação infantil, passamos basicamente por duas delas: Sensório-motora que vai do nascimento aos dois anos de idade. Nesta fase a criança se utiliza basicamente dos sentidos para conhecer o mundo. Tudo aqui acontece por reflexos e a criança leva tudo à boca; Pré-operatória que vai dos 2 aos 7 anos onde a criança começa a adquirir noções de tempo, espaço. Ainda não há raciocínio lógico e as ações para ela ainda são irreversíveis.
Uma criança que morde o amiguinho até dois anos de idade, não pode ser rotulada como agressiva. Ela ainda não sabe usar a linguagem verbal e a linguagem corporal acaba sendo mais eficiente. A criança nesta fase, é egocêntrica e acredita que o mundo funciona e existe em função dela. Uma das primeiras maneiras de relacionamento é a disputa por objetos ou pela atenção de alguém querido – como a mãe, o pai ou o professor. A intenção da criança, ao morder ou empurrar, é obter o mais rápido possível aquele objeto de desejo, já que não consegue verbalizar com fluência. Esta fase de disputa é natural e quanto menos ansiedade for gerada, mais rápida e tranqüilamente será transposta. É claro que o adulto não deve apenas assumir a postura de observador e sim, interferir quando necessário, evitando que se machuquem, e explicando que a atitude não é correta. Enfim, impondo limites! Porém não devem supervalorizar a agressão, pois as crianças ainda não conseguem entender que estão machucando.
A agressividade pode ser hostil, com a intenção de machucar ou ser cruel com alguém, seja física ou verbalmente. Ou ainda pode aparecer com o intuito de conquistar uma recompensa, sem desejar o mal do outro.
A agressividade aparece ainda em reação a uma frustração. Birras, gritarias e chutes. Comportamento comum, porém necessário ser amenizado até extinguido mais uma vez explicando à criança que não é um comportamento adequado.
Outro aspecto fundamental ao desenvolvimento de comportamento agressivo é o meio ambiente em que a criança está inserida, família, escola e estímulos recebidos por meios de comunicação. Há, lógico ainda, fatores individuais, inatos como sexo e hereditariedade.
É essencial saber discernir quando um comportamento agressivo é passageiro, por motivos temporários, como o nascimento de um irmãozinho, a hospitalização ou perda de um ente querido, ou ainda por mudança de casa ou escola ou se pode ser considerado como um transtorno de conduta, caso em que é necessário um acompanhamento de especialista para auxiliar a sanar o problema. Se não dermos a devida importância nesta fase essas atitudes poderão evoluir de forma prejudicial na adolescência e vida adulta, podendo transformar a criança em agente ou alvo de Bullying, que veremos mais à frente.
A diferença de sexo também pode indicar um aspecto da agressividade. Diversas pesquisas apontam para uma capacidade precoce das meninas, em relação aos meninos para adaptarem-se em grupo e socializarem-se com maior facilidade. Meninos tendem a apresentar mais problemas para adaptação social.
Por volta dos três anos, as crianças já acrescentaram milhares de palavras ao seu vocabulário e começam a descobrir o prazer em brincar com o outro e se comunicar. O egocentrismo começa a sair de cena e começa a socialização. Nesta fase, o comportamento agressivo intencional, ainda aparece esporadicamente e via de regra, não apresentam uma continuidade. Já aos quatro, cinco e seis anos identificamos alguns comportamentos de discriminação que podem ter repetidamente o mesmo alvo. Aparecem os conflitos,"panelinhas", provocações e humilhações. É aqui que pais e educadores devem estar atentos para poder inibir esse comportamento antes que ele se instale e seja mais difícil de eliminá-lo.
Um caso típico, citado em artigo de Antônio Gois e Armando Pereira Filho para a Folha de São Paulo, é o de um menino de 4 anos que era tímido e falava pouco. Os coleguinhas e a própria professora "brincavam" dizendo que ele havia perdido a língua. Isso causou um bloqueio na fala e desenvolvimento da linguagem da criança.
Precisamos também diferenciar as vivências que a criança tem na família e as que tem na escola, onde ocorrem geralmente os comportamentos agressivos. Em casa, via de regra, a criança é sempre querida, amada e compreendida, o que não acontece no convívio social onde precisa conquistar os amigos e inserir-se no grupo.
Muitas crianças recebem apelidos relacionados a aspectos físicos e desempenho (gordinho, vara pau, zarolho, burro, chato, etc). Aqui o papel do professor é essencial ao identificar e trabalhar com esses aspectos evitando que se repitam. A dramatização é uma ferramenta excepcional para fazer com que as crianças vivenciem papéis. Essencial ainda é discutir sempre as experiências depois de dramatizadas. Criar regras elaboradas em conjunto também é uma ferramenta eficiente. Quando as próprias crianças criam as regras elas ganham um significado maior e têm um grande impacto nas ações. Deve-se também trabalhar valores morais éticos como solidariedade, compartilhamento, cooperação, amizade, reciprocidade dentre outros. Se o professor cria um ambiente com atividades prazerosas durante todo o período de aula, a probabilidade de que comportamentos agressivos surjam é muito menor.
Lembre-se: a agressividade só deve ser tratada como um desvio de conduta quando ela aparecer por um longo período de tempo e também se não estiverem ocorrendo fatos transitórios que possam estar causando os comportamentos agressivos.
É preciso observar, tirados aspectos transitórios, se a criança:
  • Sempre teve, por parte da família a realização de todas as suas vontades, fato cada dia mais comum, quando ambos pais trabalham fora e sentem-se culpados por ter pouco tempo disponível para o filho e acabam "tentando" suprir esta lacuna com permissividade excessiva, sem impor limites.
  • É muito exigida e pouco elogiada. A criança acaba perdendo parâmetros, pois mesmo fazendo o máximo para acertar, ainda é pouco para o grau de exigência dos pais ou professores.
  • Tem dificuldades em relacionar-se com outras crianças, mantendo-se afastada do grupo. Foi vítima de alguma agressão ou abuso sério.
A personalidade da criança forma-se até os seis anos de idade e por isso, toda experiência e sua qualidade vividas nessa fase é de fundamental importância. Por mais que, às vezes, possa parecer ineficaz, elogio, afeto, prazer e compreensão tem resultados muito mais rápidos e menos estressantes do que bronca, castigo, sofrimento e indiferença.
É muito importante detectar e combater o comportamento agressivo ainda na primeira infância, pois quando criança não encontra obstáculos ou alguém que a alerte mostrando que não é um comportamento adequado, ela percebe que consegue liderar e tirar proveito destas situações e no futuro certamente tornar-se-á um agente do bullying e muito provavelmente um adulto violento.
E afinal, o que é bullying?
Bullying é um tipo de comportamento que sempre existiu, e que recentemente foi batizado com um nome. Não existe uma tradução precisa para o português. Refere-se a todo tipo de comportamento agressivo que ocorre sem nenhuma razão aparente.
Muito provavelmente você já tenha sido alvo de bullying quando era pré-adolescente ou adolescente. Ações repetitivas e desequilíbrio emocional são as suas principais características.
A primeira dificuldade que os pais enfrentam é identificar se seu filho está sendo alvo deste tipo de comportamento, pois há criança que se sente ameaçada e reluta para falar a respeito disso.
Preste atenção nas ações que os bullies (quem pratica o bullying) costumam praticar:
  • Colocar apelidos depreciativos
  • Assediar
  • Ofender
  • Amedrontar
  • Fazer "gozações"
  • Ameaçar
  • Humilhar
  • Agredir
  • Criar situações para "pegar" a "vítima"
  • Bater
  • Discriminar
  • Empurrar
  • Excluir
  • Machucar
  • Isolar
  • Intimidar
  • Perseguir
  • Desprezar
Sinais que podem indicar que seu filho está sendo vítima. Se ele...
  • Chega em casa com contusões freqüentes
  • "Perde" dinheiro com freqüência
  • Chega em casa com roupas rasgadas
  • Briga constantemente com amigos considerados "próximos" antes
  • Diz que precisa de algo porque perdeu ou foi roubado
  • Está com péssimo humor
  • Fica quieto e retraído
  • É agressivo com os irmãos
  • Evita sair de casa
  • Não se dedica como antes aos estudos
  • Tem insônia
  • Demonstra ansiedade excessiva
Porém, os pais devem ter cuidado para não expor seu filho perante os outros. Se eles tomarem o caminho errado as ações dos bullies podem piorar. Lembre-se: Não é possível estar presente e supervisionar seu filho o tempo todo.
Bullying é um problema mundial. Pode-se identificar o problema em todos os níveis escolares, da educação infantil à faculdade, em escolas privadas ou públicas, rurais ou urbanas.
O que mais assusta é que as proporções que o problema tem tomado são cada vez mais preocupantes. Hoje é comum ouvirmos relatos de adolescentes que chegam a atos extremos por discordar de posturas e valores dos colegas de classe.
Alvos do bullying -> Estudantes que sofrem as agressões.
Alvos ou agentes do bullying -> Estudantes que às vezes sofrem e outras vezes praticam o bullying.
Bullies -> Estudantes que somente praticam o bullying.
Testemunhas oculares -> Estudantes que não praticam e nem sofrem o problema, mas vivem no mesmo ambiente onde o fato ocorre.
A criança ou adolescente sente vergonha e medo. Porém, não podemos tratá-los como"coitadinhos", sem tentar saber se eles têm uma certa dose de responsabilidade sobre o comportamento que está sofrendo.
Às vezes, a criança não tem limites, é muito mimada, egoísta ou excessivamente agressiva. Desta forma, é difícil integrá-la ao grupo.
Porém, é possível ajudar a criança a enfrentar o problema, modificando sua postura, ou ainda a linguagem corporal. Ela deve demonstrar confiança. Se ela normalmente não o é, pelo menos tentar demonstrar. Certamente se sentirá melhor. Diga para que olhe sempre para cima, nunca para o chão. Desta forma certamente deixará os bullies longe dela.
O que as escolas podem fazer:
Nas escolas de educação infantil e ensino fundamental, os professores e supervisores podem e devem ficar atentos nas atividades em parques e intervalos assegurando-se de que nenhuma criança está sendo excluída ou humilhada.
A direção da escola pode e deve chamar a atenção de alunos que estejam praticando algum ato ofensivo ou preconceituoso e alertar também seus pais.
Promover ações do tipo:
  • Jogos cooperativos
  • Atividades de inclusão. Mixando sempre os grupos, evitando as "panelinhas"
  • Palestra a respeito de boas idéias de como trabalhar em grupo.
  • Mostrar reportagens a respeito das conseqüências sofridas pelos bullies nas mais diversas situações.
No Brasil, o Bullying aparece em uma proporção pequena se comparada a países com os Estados Unidos e Inglaterra onde o assunto ganha um debate intenso e onde casos graves são constantemente relatados. Os Estados Unidos apontam o bullying como razão do episódio da morte de treze estudantes da Columbine’s scholl em Littleton em 1999. O mais recente caso aconteceu no último dia 28 de setembro, quando um adolescente, afirmando que se sentia diferente dos outros,matou 3 colegas e feriu outros 7 em uma escola em Carmen de Patagones, na Argentina
Para tentarmos resolver este preocupante problema é necessário um trabalho em conjunto – Família, aluno, escola e comunidade.
Fonte: Guia do Bebê / UOL
Postado por Laelie Machado
Via: www.guiame.com.br

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