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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

VAGAS P/ INSPETORES SOLDA/ LP/ PM/ DIMENSIONAL - ALDINS


A Aldins Inspeções necessita de:

- Inspetor de Solda + LP + PM com Irata
- Dimensional com Irata
- LP + PM

Todas as modalidades são para EMBARQUE, devendo estes terem CBSP, HUET E ESPAÇO CONFINADO.

Interessados, enviar currículo para marcella@aldins.com.br / albert@aldins.com.br, colocando no assunto A QUALIFICAÇÃO que obtém.

Ligar para (22) 2762-6608 em horário comercial.


* OBS: Estou apenas repassando e uma boa sorte aos interessados.


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Alerta Sobre Moto Boys Despreparados

No final da madrugada de Sexta para Sábado, por volta das 6 horas da manhã, nosso colega solicitou uma moto para leva-lo para casa, aconteceu que o moto boy da central 32314444 na altura da Rua Senador Correa (Rio Grande-RS) resolveu tirar as mãos do guidão da modo e nosso colega reclamou da situação, o moto boy indignado resmungou algo inteligível, parou a moto, mandou ele descer e cobrou a corrida como se tivesse entregue ele em casa (R$ 4,50) e ao pegar o capacete que lhe foi entregue por nosso colega o ameaçou de agressão e disse que ele tinha mais que dar o *ú, se não fosse pago o valor ele iria descer da moto e agredi-lo livremente em uma rua totalmente deserta aquela hora da madrugada. Intimidado, agredido e ofendido restou ao nosso colega pagar a extorsão do valor, sendo que sua casa é no Bairro São Junção.
Na Central negaram a informar o nome do moto boy para que seja formalizado um boletim de ocorrência, disseram ALEMÃO, SURITA ou ALEXANDRE e que os proprietários não tem noção do tipo de elemento que trabalha no local.
Pode isto? Cuidado, loucos, psicopatas, drogados ou bêbados podem fazer parte desta central sem avaliações preliminares.
Depois do acontecido nosso colega nos ligou, fomos socorre-lo e levamos até outra central, mais conhecida e foi para casa inconformado com a ignorância de um imbecil que compõe o quadro da central 32314444.


PASSE ADIANTE, AVISE SEUS AMIGOS E TOME CUIDADO COM ESSE TIPO DE GENTE IGNORANTE, PSICOPATA E QUEM SABE DROGADOS INSANOS.
Eagle Bar e Mixsul.Net (orkut)

   

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Casos de embriaguez ao volante foram registrados no final de semana em Rio Grande

Casos de embriaguez ao volante foram registrados no final de semana


Ao longo do último final de semana, tanto a Polícia Rodoviária Federal, quanto a Polícia Rodoviária Estadual voltaram a registrar novos casos de embriaguez nas rodovias que dão acesso a Rio Grande. Além dos casos registrados na rodovia, no centro da cidade, foi registrado um acidente no qual um dos envolvidos apresentava visíveis sintomas de embriaguez.
De acordo com os registros policiais, o último caso de embriaguez foi registrado na noite de domingo, 3, na rodovia federal BR-392. Por volta das 20h55min, policiais rodoviários federais realizavam uma operação de fiscalização na rodovia quando, no quilômetro 28, na Vila da Quinta, foi abordado o automóvel GM/Corsa, branco, placas LZN 6153, de Palhoça, conduzido por R.A.G., de 41 anos.
Como o condutor do carro apresentava visíveis sintomas de embriaguez, ele foi convidado a realizar o teste do bafômetro, o qual apontou 0,54 miligrama de litro de ar expelido dos pulmões, e na contraprova, 0,61mg/l. O acusado recebeu voz de prisão em flagrante, foi levado à Santa Casa para avaliação médica e após foi apresentado na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA). Já o veículo do preso foi liberado para um motorista devidamente habilitado.
ERS-734
Na rodovia estadual ERS-734, estrada que liga o centro da cidade ao balneário Cassino, o primeiro caso de embriaguez foi registrado na madrugada de domingo, 3. Por volta das 2h45min, uma guarnição da PRE realizava uma barreira de fiscalização no quilômetro 14, próximo ao Mate Amargo, quando foi abordada a motocicleta Honda/CBX 250 Twister, vermelha, placa ILF 9490.
O condutor do veículo de 40 anos apresentava sintomas de embriaguez e foi submetido ao teste do etilômetro, o qual apresentou 0,64mg/l, confirmando, assim, a embriaguez. O motociclista recebeu voz de prisão em flagrante e foi apresentado na DPPA. Já a moto foi recolhida para um depósito autorizado pelo Detran.
O outro caso de embriaguez na ERS-734 ocorreu no final da madrugada de sábado, 2, às 6h45min. No referido horário, os policiais rodoviários realizavam uma fiscalização de rotina ao longo da estrada quando, no km 11, em frente ao posto da PRE, os policiais avistaram o carro VW/Gol, cinza, placas IKJ 5789, do Rio Grande, transitando em ziguezague.
O automóvel foi abordado, e a condutora, de 38 anos, que apresentada sinais de embriaguez, foi convidada a realizar o teste do bafômetro.
A princípio, a motorista negou-se a realizar o exame, mas, após ser informada sobre a nova Resolução do Detran, ela resolveu fazer o teste, o qual apresentou 0,47ml/g. Diante dos fatos, a motorista foi apresentada na DPPA para formalização dos procedimentos.

Centro
Na madrugada de sábado, 2, por determinação da sala de operações do 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM), a guarnição da viatura de prefixo 7.461 deslocou-se para atender uma ocorrência de trânsito com lesões corporais.
Segundo os registros policiais, por volta das 2h30min, a motocicleta Honda/CG 125 Fan, preta, placa INT 4455, transitava pela rua Valporto, no sentido centro/bairro, quando, próximo à rua Almirante Tamandaré, teve sua frente cortada pelo automóvel VW/Gol, placas HSY 5701, do Rio de Janeiro, conduzido por um motorista de 47 anos, que transitava no sentido oposto.
Os ocupantes da moto sofreram lesões e tiveram de ser socorridos por uma ambulância do Samu. Eles foram levados ao pronto-socorro da Santa Casa, onde permaneceram internados.
Durante o atendimento da ocorrência, foi constatado que o condutor do carro apresentava visíveis sintomas de embriaguez, como hálito alcoólico e falta de coordenação motora.
O motorista foi detido e apresentado na DPPA, mas devido à falta de um Etilômetro, o acusado não pôde ser submetido ao teste.
Diante dos fatos, a autoridade de plantão determinou que o caso fosse apurado através de um inquérito policial.
Fonte: Patrick Chivanski - Jornal Agora

sábado, 2 de abril de 2011

Quip em parceria com BM reativa posto policial


Quip em parceria com BM reativa posto policial
A direção da empresa Quip, Miguelângelo Thomé (diretor-geral) e Marcos Reis (diretor de Suporte Corporativo), o comandante do CRPOSul, coronel Flavio da Silva Lopes, e o comandante do 6º BPM, Major Carlos Alberto Brusch Terres, assinaram termo de doação.
A Quip, em parceria com a Brigada Militar, recuperou e equipou o Posto de Referência Policial Base de Segurança Comunitária Santa Tereza. A cerimônia de assinatura do termo de doação e entrega das chaves das viaturas aconteceu na manhã desta sexta-feira, 1º, na sede da Quip, localizada na avenida Honório Bicalho.
O evento marcou a reativação da base policial no bairro Santa Tereza. Além da reforma, a empresa equipou o posto com mobiliário e equipamento padrão da Brigada (rádio-transmissor/receptor, giroflex etc.) e doou mais duas viaturas, um veículo GM/Prisma e uma motocicleta Yamaha/Fazer 250.
A solenidade contou com a presença da direção da empresa Quip, Miguelângelo Thomé (diretor-geral) e Marcos Reis (diretor de suporte corporativo), do prefeito municipal, Fábio de Oliveira Branco, do superintendente do Porto do Rio Grande, Dirceu Lopes, do comandante do CRPOSul, coronel Flavio da Silva Lopes, do comandante do 6º BPM, major Carlos Alberto Brusch Terres, do vereador e presidente do bairro Santa Tereza, Carlos Fialho Mattos, do vereador Luiz Francisco Spotorno e de demais autoridades civis e militares.
O posto irá funcionar 24 horas por dias, a princípio, quatro policiais militares irão trabalhar em duplas, em turnos de 6 horas.
Fonte: Jornal Agora

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Pessoas vivem mais, mas passam mais anos doentes

Expectativa pouco saudável

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que, apenas de estarem vivendo mais, as pessoas estão passando um percentual maior de suas vidas doentes.

A nova pesquisa, publicada na edição de dezembro da revista Journal of Gerontology, revela que o aumento na expectativa de vida não tem sido acompanhado por mais anos de saúde perfeita.

Na verdade, uma pessoa com 20 anos de idade hoje pode esperar adoecer um ano a mais ao longo de sua vida do que uma pessoa com 20 anos de idade uma década atrás - mesmo com o aumento da expectativa de vida.

Segundo a pesquisa, não se trata apenas de viver mais anos doente em função de uma vida mais longa: o número médio de anos saudáveis vem diminuindo desde 1998. Mesmo vivendo mais tempo, contamos com um número menor de anos saudáveis no total.

Morbidade

De 1970 a 2005, a probabilidade de uma pessoa com 65 anos chegar aos 85 anos duplicou, passando de aproximadamente 20 por cento para 40 por cento de chance.

Muitos pesquisadores têm presumido que as mesmas forças que permitem às pessoas viverem mais tempo, incluindo os comportamentos mais saudáveis e os avanços da medicina, também retardariam o aparecimento de doenças e permitiriam que as pessoas passassem menos anos de suas vidas com doenças debilitantes.

Mas Eileen Crimmins e Beltrán Hiram-Sánchez, da Universidade do Sul da Califórnia, mostraram que não é bem assim.

Sua pesquisa revelou que a morbidade média - o período de vida gasto com doenças graves ou com a perda da mobilidade funcional - tem realmente aumentado nas últimas décadas.

Ilusão

"Nós temos assumido que cada geração será mais saudável e viverá mais do que a anterior", explica Crimmins. "No entanto, a compressão da morbidade pode ser tão ilusória quanto a imortalidade."

"Há provas substanciais de que nós temos feito muito pouco até agora para eliminar ou retardar as doenças; o que temos feito é evitar a morte pelas doenças," explicou Crimmins.

"O aumento da prevalência das doenças pode, em certa medida, refletir melhorias nos diagnósticos, mas o que isto reflete mais claramente é um aumento da sobrevida de pessoas com doenças," conclui o pesquisador.


Fonte: Diário da Saúde

sábado, 18 de dezembro de 2010

Educação ou permissividade?

Segundo o psicanalista belga Jean-Pierre Lebrun, estudioso das relações familiares, deve-se aprender na infância a lidar com o insucesso, para nos livrar de apuros na vida adulta.
O modelo tradicional de família tem sofrido, ao longo dos últimos 30 anos, modificações significativas. O modelo do passado, era uma hierarquia em forma de pirâmide, onde os filhos deviam respeito e obediência aos pais. Esse modelo decadente foi substituindo por um novo modelo onde o filho é tão respeitado quanto o pai, e a mulher tem a mesma igualdade de direito que o homem. Isso não é bom nem ruim, é apenas diferente. Esse novo modelo requer uma nova forma de educação, pois os filhos não temem mais aos pais. A nova criança assim como a nova mulher não tem medo, eles buscam a liberdade. Com isso os pais perderam sua autoridade sobre os filhos.
A educação pela autoridade perde assim seu valor devendo ser substituída por um novo modelo rico em sabedoria, onde a criança compreende seu valor no mundo e é preparada para exercer seu papel dentro da sociedade. Uma criança livre para fazer escolhas que melhorem a condição de vida.
Essa nova criança surge como espelho a liberdade da mulher. A submissão da mulher no passado também foi modelo para as crianças que perpetuar a hierarquia masculina. Mas hoje, que mulher obedece a um homem? Em meio a essa mudança toda, tem jovens que não sabem o que fazer com a liberdade, não reconhece seu próprio valor, não sabe por que estão nesse mundo, não são preparadas para enfrentar o grande desafio que é a vida. Se no passado os pais faziam escolhas pelos filhos, hoje são os próprios filhos que fazem suas próprias escolhas. Isso exige responsabilidade diante da vida. Exige que pais preparem seus filhos para fazer escolhas. Nesse novo paradigma, é preciso ensinar aos filhos a lidar com a adversidade ou com as falhas humanas. Não somos perfeitos, vamos errar inevitavelmente. Mas os pais de hoje procuram dar de tudo aos filhos, criam seus filhos, como se jamais eles fossem errar.
No passado, quando uma criança tirava notas baixas na escola, ela sabia que teria de se justificar diante dos pais. Hoje, quando uma criança vai mal na escola, os pais tratam como se a falha fosse do professor. No modelo atual, é o professor que tem de se justificar, pelo baixo rendimento do aluno. Eximindo a criança do erro. O sonho de uma vida sem erros e repleta de prazer, quase sempre acaba no consumo de drogas. Uma fuga às dificuldades da vida. Que nem sempre é tão perfeita quanta a infância.
Você já imaginou qual será a reação de seu filho quando alguém oferecer drogas a ele? Inevitavelmente alguém fará isso. Seu filho está preparado para fazer a escolha certa? Ou você ainda pensa que pode fazer escolhas por ele?

Educação Ou Permissividade?

* Bia Lopes

        Muitas vezes assistimos crianças birrentas fazendo cenas terríveis para alcançar o que desejam... E isso é absolutamente normal! A criança costuma testar aos pais, tios e avós inicialmente, e, depois, professores e colegas.
        Anormal é o comportamento de alguns pais, que deixam a criança à vontade, sem corrigi-la. Das atitudes corretas dos pais frente a essas tentativas de domínio através da pressão, vai depender o futuro da criança. Caso contrário, da birra a criança irá partir para a agressividade, contra os próprios pais, irmãos, colegas e professores.
        Sem regras e sem limites, meninos e meninas se tornam adolescentes, e depois, que adultos irão se tornar?
        Quais outros apelos irão utilizar para conquistar o que desejam, da forma mais rápida e, normalmente, a menos correta?
        Será que o “modelo” adotado nos últimos anos é o mais correto?
        Meus pais (iguais a muitos outros pais) nos criaram, a mim e a meus irmãos, com horários e regras determinadas: de alimentação, de estudo, de brincar e de dormir.
        Auxiliar em serviços domésticos e também atender os clientes junto com o pai e a mãe, no pequeno comércio da família, era como uma brincadeira levada a sério. Ali aprendíamos a educação para tratar com as pessoas e, interessante recordar, na hora de brincar, essa era nossa brincadeira predileta...
        Recebíamos ensinamentos, bem como aprendíamos a respeitar nossos pais e as outras pessoas, mais a educação/ aprendizagem na escola.
        Dias atrás, durante as comemorações de aniversário da Escola Sagrado Coração de Jesus, quando alunos, professores e autoridades se concentraram no pátio para a abertura das comemorações eu voltei ao passado:
        Recordei a “Hora Cívica” de nossa escola, onde aprendíamos o Hino Nacional, Hino da Bandeira, Hino do Rio Grande do Sul (no nosso caso), o que hoje está faltando às nossas crianças!
        Hoje?
        Crianças ou adolescentes não trabalham e os pais podem ser penalizados...
        Tenho visto muito menor pelas ruas e não são “pedintes”; estão andando e muitas vezes, em péssimas companhias, experimentando drogas e praticando vandalismos.
        Educação?
        Recebíamos inicialmente em casa.
        E a educação continuava na escola...
        Fosse com os colegas ou com os professores, que nos ensinavam “as letrinhas” e reforçavam as regras domésticas de convivência e respeito.
         E hoje, o que se percebe, é que nem as crianças ou os adolescentes (em significativo percentual) respeitam seus pais, os professores e aqueles ao seu redor!
        Até agora ainda não “assimilei” o porquê de rasgar todos os cadernos, no final do ano, por exemplo... Acho que é uma forma de desrespeito aos pais, que trabalham (e muitos enfrentam sérias dificuldades financeiras), destruindo material caro, e sujando as ruas...
        E o “Estatuto da Criança e do Adolescente”? Existe para proteger quem, afinal? Não entendo como “proteção” não permitir aos pais ensinarem algo útil ao filho.

Quem pode falar sobre as necessidades e os sonhos dos jovens são eles próprios...

        Certo dia, observando cinco meninos, (3 eram filhos e 2 sobrinhos), felizes e sorridentes, trabalhando em volta de um sofá, observando como foi feito e garanto, eles estavam bem melhor ali do que na rua, na malandragem...
        Outro menino, na borracharia auxiliando o pai, aprendendo a trabalhar e ter responsabilidade me explicou: “vou à escola pela manhã, com minha irmãzinha; papai nos leva e vai nos buscar na saída; e, ao chegar a casa, almoçamos; depois, faço minhas tarefas e venho ajudar aqui; mas tenho colegas que, enquanto ajudo meu pai, aprendendo alguma coisa útil, ficam na rua fazendo muitas coisas erradas”...
        Anos atrás tinha escola onde a criança estudava meio período e, no restante do dia, ela aprendia as mais variadas tarefas como trabalhos domésticos e a cuidar de um pomar ou da horta, dentre outras.
        Parece existir alguma falha na Lei, pois não permitir que os pais ensinem aos filhos, está errado e seria importante rever e corrigir para que as crianças aprendam desde pequenas.
        Conversei com algumas pessoas as quais me disseram que há uma grande carência de jovens para aprender a trabalhar, apenas pessoas mais velhas se apresentam enquanto os jovens, ao atingirem a “idade permitida” para o trabalho, já não têm mais interesse; muitos, já viciados, são funcionários do tráfico de drogas...
        “Nós, para trabalhar e aprender temos de nos esconder, senão nosso pai pode ir preso”, declara o menino na borracharia.
        Conversando com um advogado conhecido ele me apontou uma profissão que está desaparecida em nossa cidade: o engraxate. “Os meninos que trabalhavam como engraxate contribuindo com a renda familiar, depois da proibição do trabalho, ficam pelas ruas, aprendendo o que não presta”, observa ele.
        É evidente a necessidade de fiscalização para evitar a exploração do trabalho infantil bem como o discernimento do que é exploração, bem diferente dos atos de auxiliar os pais e aprender a trabalhar.
        Muitos pais passam o dia fora, trabalhando e, quando a criança volta da escola boa parte acaba saindo para a rua, podendo, assim, se envolver com drogas e prostituição, caindo na marginalidade.

Está passando da hora de revisar tal lei...
http://www.artigonal.com/educacao-infantil-artigos/educacao-ou-permissividade-870253.html
Perfil do Autor
Sou Bióloga graduada pela UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT
Especialização em ENTOMOLOGIA MÉDICA-FIOCRUZ-RJ.

É permitida a utilização parcial ou total desde que citada autoria e fonte.

   

domingo, 28 de novembro de 2010

Imagens da invasão do morro do Alemão

Confira os momentos que marcaram a entrada dos policiais na favela neste domingo

Caveirão entra na favela durante a operação deste domingo
Caveirão entra na favela durante a operação deste domingo

A polícia entrou na favela às 7h59. Blindados também estão no local.
A polícia entrou na favela às 7h59. Blindados também estão no local.

Comboio do Exército chega ao Complexo do Alemão
Comboio do Exército chega ao Complexo do Alemão

Policiais fecham o cerco nas entradas do Complexo do Alemão
Policiais fecham o cerco nas entradas do Complexo do Alemão

Helicóptero usado na operação de invasão do Complexo do Alemão
Helicóptero usado na operação de invasão do Complexo do Alemão

Ocupação foi realizada logo cedo, após ser aguardada durante toda a madrugada
Ocupação foi realizada logo cedo, após ser aguardada durante toda a madrugada

Invasão ao Morro do Alemão teve início por volta das 8 horas da manhã deste domingo
Invasão ao Morro do Alemão teve início por volta das 8 horas da manhã deste domingo

Mulher se agacha durante tiroteio no Complexo do Alemão
Mulher se agacha durante tiroteio no Complexo do Alemão

Homem com criança no colo durante a operação de hoje no Complexo do Alemão
Homem com criança no colo durante a operação de hoje no Complexo do Alemão

Policiais escoltam homem durante a operação de invasão do Morro do Alemão
Policiais escoltam homem durante a operação de invasão do Morro do Alemão

Fonte: ultimosegundo

Entidades querem instruir médicos no combate ao crack

Entidades querem instruir médicos no combate ao crack
Fórum também abordou a vulnerabilidade social relacionada ao uso da droga, os aspectos jurídicos e a atuação do MEC dentro das escolas. 

Você saberia para onde encaminhar os usuários de crack que desejam obter tratamento? Sabe o que é uma política de redução de danos? Conhece algum protocolo de assistência integral ao usuário de crack? A fim de responder essas perguntas e mobilizar médicos e a sociedade civil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) promoveu o I Seminário Nacional sobre Aspectos Médicos e Sociais Relacionados ao Uso do Crack, com o objetivo de traçar, em conjunto com as entidades médicas e governamentais, diretrizes eficazes para o tratamento da dependência do uso da droga.

"Precisamos sensibilizar os médicos e cidadãos a se envolverem nesta questão. Não podemos ficar só na oratória, queremos partir para a ação e é este o objetivo do Fórum, transformar as ideias em ações reais após as discussões," ressaltou o presidente do CFM, Roberto D´Avila.

Presente no evento, o presidente da Federação Nacional dos Médicos, Cid Carvalhaes, ressaltou a importância e o papel das entidades médicas na elaboração dessas diretrizes. Segundo ele, o combate ao uso do crack e de outras drogas é um problema de saúde pública e as entidades médicas têm obrigação de procurar encaminhar soluções.

"Nada mais eficiente do que a princípio, entender melhor a profundidade do assunto e seminários desta natureza se mostram adequados e eficientes ao cumprir este tipo de fundamento. Temos que partir do pressuposto que os Governos se obrigam necessariamente a dar seguimentos mais sólidos a estas questões, mas o papel das entidades médicas, especialmente da FENAM, é acompanhar isso com todo interesse, participar das iniciativas com empenho, fazer os encaminhamentos políticos que lhe competem e tentar traçar estratégias de ação para que o problema seja enfrentado com o maior resultado possível," apontou Cid Carvalhaes.

Papel do Estado

A responsável Técnica pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas da Presidência da República (SENAD), Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, apresentou as principais políticas do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras drogas, instituído pelo Decreto 7179/10 que tem como objetivo a prevenção do uso, ao tratamento e à reinserção social de usuários e ao enfrentamento do tráfico de crack e outras drogas ilícitas. De acordo com ela, na próxima semana uma campanha de mobilização social será lançada para o engajamento ao Plano, que visa uma ação permanente de mobilização envolvendo profissionais e veículos de comunicação.

"Será uma campanha de esclarecimento à população para informar como o crack pode ser devastador, mas também que pode ser tratado e curado, demonstrando que o crack não é uma sentença de morte."

Críticas ao modelo adotado pelo Governo e falta de leitos em hospitais

Já o pesquisador, coordenador e diretor científico do Instituto Nacional de Politicas sobre álcool e drogas (Inpad/CNPQ), Ronaldo Laranjeira, criticou o modelo adotado pelo Governo. Segundo ele, o Governo Federal adotou um único modelo de tratamento de dependência química, o ambulatorial, insuficiente na opinião do pesquisador para tratar de uma doença tão complexa. Ainda de acordo com Laranjeiras, é necessário que existam vários outros recursos que possibilitem o tratamento dos dependentes, uma vez que um terço dos usuários de crack que não recebem tratamento adequado, morrem.

"É uma doença com alta taxa de mortalidade e que precisa ter vários outros recursos para que, aquela pessoa que precise se tratar e não consiga, tenha a possibilidade de ser internada no serviço público, o que ainda não é possível. O Ministério da Saúde não financia a internação para os dependentes no serviço público e isto é um erro."

Outro ponto debatido foi a falta de leitos para estes pacientes. Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada recentemente constatou que o número de leitos para internação caiu de 2,4 para 2,3 por mil habitantes, de 2005 a 2009 , ficando abaixo do recomendado pelo ministério, entre 2,5 e 3. Nesse período, o Brasil perdeu 11.214 leitos, uma queda de 2,5%.

De acordo com o coordenador do Fórum, Ricardo Paiva, médicos sofrem por não ter onde internar seus pacientes. "O que mais acontece hoje em dia é sermos procurados por pacientes em busca de internação para saírem da crise de intoxicação aguda e para receberem medicamentos e não há. O Governo mostra que está tudo resolvido, mas no papel, não na prática."

Abordagens Epidemiológicas

De acordo com pesquisadora Ana Cecília Marques, da Unidade de Dependência de Drogas do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o uso de crack está cada vez mais precoce. A pesquisadora apresentou durante o evento uma analise epidemiológica dos usuários de crack e apontou que os principais fatores que desencadeiam o uso da drogas por adolescentes, são a curiosidade, a pressão dos amigos, a desestruturação familiar e falta de informação. Segundo ela é necessário uma política especifica para este publico, especialmente dentro das escolas e universidades.

"O uso de crack se inicia cada vez mais cedo, se alastra por todo o país e por todas as classes sociais. A política ideal é que se use a escola como instrumento de discussão e traga a comunidade de pais para dentro desses ambientes. Nessa coalizão vai ser possível criar um modelo de proteção para os estudantes."

Transmissão ao vivo

O Fórum que foi transmitido ao vivo pela internet também abordou a vulnerabilidade social relacionada ao uso da droga, os aspectos jurídicos e a atuação do MEC dentro das escolas.


Fonte: Fala Médico Fenam

De olho nos acontecimentos...

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Galo Até Morrer!!!

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Super Galo

Minha Princesinha

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Galerinha do Barulho rsrsrs...

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EU E MINHA TURMINHA LINDA

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