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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

"Curiosidade" - “Sexo é a coisa mais natural do mundo”, museu do sexo será construído em BH

   
Lar da maior região de prostituição do país, Belo Horizonte pode se preparar para ter também um museu dedicado ao sexo. A responsável pelo projeto é ninguém menos do que a presidente da Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig) e ex-candidata a “dePUTAda” (como ela dizia), Cida Vieira.
Inspirado do museu do sexo de Amsterdã, o  museu de BH já tem até slogan definido, “sexo é a coisa mais natural do mundo”. Cida buscará agora, patrocínio e o apoio da Belotur. A intenção é promover o lançamento de um museu virtual de imediato, e em breve começar a adequação do espaço físico, que exite e fica na Rua Guaicurus, a maior região de prostituição do país.
“O museu vai ajudar a quebrar o estigma do trabalho das prostitutas na sociedade mineira, que é falsa moralista. Convive com a Guaicurus desde sempre e nunca nos assumiu. Agora, as profissionais do sexo vão sair do armário” declarou Cida ao jornal Estado de Minas.
Cida Vieira é fortemente atuante em favor das prostitutas mineiras, além de promover aulas de inglês e espanhol durante a Copa, ela também é responsável por ajudar aos profissionais do sexo associados a Aprosmig a terem máquinas de cartão de crédito.
http://www.museudosexo.com.br/

terça-feira, 26 de julho de 2011

Exame de rotina pode antecipar diagnóstico de câncer de próstata


Indicador chamado PSA está relacionado ao risco de tumores no futuro.
Pessoas com baixo risco poderão fazer exame com menos frequência.




Um exame de rotina da próstata pode ser usado também para prever os riscos de desenvolvimento da doença. O antígeno prostático específico (PSA, na sigla em inglês) é um indicador medido no exame de sangue. Quando seu nível fica alto, é sinal de que alguma coisa está errada com a próstata; pode ser algum tumor ou qualquer tipo de inflamação no órgão.

Depois de acompanhar a maior parte da população masculina da cidade de Malmö, na Suécia, por mais de 30 anos, um grupo de pesquisadores chegou a uma nova conclusão sobre o PSA. O trabalho foi publicado pela revista “Cancer”.
info próstata (Foto: Editoria de Arte / G1)
Antes, ele era visto como absoluto. Se o exame de sangue indicasse um valor maior que 2,5 ng/mL, o paciente era incluído no grupo de risco e encaminhado para outros testes. Caso contrário, era liberado até o próximo exame periódico.
Com a nova pesquisa, o indicador pode ser usado para medir o risco de câncer. Com o nível de PSA em 1,46 ng/mL, 18% dos pacientes apresentaram a doença em algum momento, ao longo do estudo. Quando o indicador foi de 0,28 ng/mL, apenas 2,5% desenvolveram câncer.
“A gente não usava o exame nesse sentido”, afirmou o urologista Daher Chade, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, da Faculdade de Medicina da USP e do Hospital Sírio-Libanês. “Agora a gente consegue estimar quem vai ter câncer, isso é muito diferente”, comemorou o médico.
Para ele, o exame de toque, que afasta muitos pacientes, tende a ser mais raro com os avanços da medicina. Ele não vai desaparecer, mas se tornará mais “seletivo” em breve. “Primeiro a gente faz os exames de sangue para ver se o toque será necessário. Serão exames de triagem”, explicou. Assim, quem tiver baixo risco de câncer pode fazer exames mais esparsos.
“Não é perfeito, mas é o que temos de melhor”
Para Gustavo Guimarães, oncologista e diretor do núcleo de urologia do Hospital A.C. Camargo, o grande mérito da pesquisa é reafirmar a importância do PSA. Segundo ele, vários países não recomendam o exame.
O PSA não indica somente o câncer, ele mostra que há alguma irregularidade na próstata. Quaisquer inflamações, ou mesmo tumores que não são tão perigosos, levam a novos exames – que podem, inclusive, fazer mal. Por isso, segundo alguns médicos, pode criar falsos alarmes nos pacientes e levá-los ao pânico.
“O PSA não é perfeito, mas é o que temos de melhor”, concluiu o médico. Para ele, o indicador ainda não é tão bem usado como deveria pelos médicos, mas isso jamais seria motivo para deixar de usá-lo, e por isso a pesquisa traz uma colaboração importante para a urologia.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Educação ou permissividade?

Segundo o psicanalista belga Jean-Pierre Lebrun, estudioso das relações familiares, deve-se aprender na infância a lidar com o insucesso, para nos livrar de apuros na vida adulta.
O modelo tradicional de família tem sofrido, ao longo dos últimos 30 anos, modificações significativas. O modelo do passado, era uma hierarquia em forma de pirâmide, onde os filhos deviam respeito e obediência aos pais. Esse modelo decadente foi substituindo por um novo modelo onde o filho é tão respeitado quanto o pai, e a mulher tem a mesma igualdade de direito que o homem. Isso não é bom nem ruim, é apenas diferente. Esse novo modelo requer uma nova forma de educação, pois os filhos não temem mais aos pais. A nova criança assim como a nova mulher não tem medo, eles buscam a liberdade. Com isso os pais perderam sua autoridade sobre os filhos.
A educação pela autoridade perde assim seu valor devendo ser substituída por um novo modelo rico em sabedoria, onde a criança compreende seu valor no mundo e é preparada para exercer seu papel dentro da sociedade. Uma criança livre para fazer escolhas que melhorem a condição de vida.
Essa nova criança surge como espelho a liberdade da mulher. A submissão da mulher no passado também foi modelo para as crianças que perpetuar a hierarquia masculina. Mas hoje, que mulher obedece a um homem? Em meio a essa mudança toda, tem jovens que não sabem o que fazer com a liberdade, não reconhece seu próprio valor, não sabe por que estão nesse mundo, não são preparadas para enfrentar o grande desafio que é a vida. Se no passado os pais faziam escolhas pelos filhos, hoje são os próprios filhos que fazem suas próprias escolhas. Isso exige responsabilidade diante da vida. Exige que pais preparem seus filhos para fazer escolhas. Nesse novo paradigma, é preciso ensinar aos filhos a lidar com a adversidade ou com as falhas humanas. Não somos perfeitos, vamos errar inevitavelmente. Mas os pais de hoje procuram dar de tudo aos filhos, criam seus filhos, como se jamais eles fossem errar.
No passado, quando uma criança tirava notas baixas na escola, ela sabia que teria de se justificar diante dos pais. Hoje, quando uma criança vai mal na escola, os pais tratam como se a falha fosse do professor. No modelo atual, é o professor que tem de se justificar, pelo baixo rendimento do aluno. Eximindo a criança do erro. O sonho de uma vida sem erros e repleta de prazer, quase sempre acaba no consumo de drogas. Uma fuga às dificuldades da vida. Que nem sempre é tão perfeita quanta a infância.
Você já imaginou qual será a reação de seu filho quando alguém oferecer drogas a ele? Inevitavelmente alguém fará isso. Seu filho está preparado para fazer a escolha certa? Ou você ainda pensa que pode fazer escolhas por ele?

Educação Ou Permissividade?

* Bia Lopes

        Muitas vezes assistimos crianças birrentas fazendo cenas terríveis para alcançar o que desejam... E isso é absolutamente normal! A criança costuma testar aos pais, tios e avós inicialmente, e, depois, professores e colegas.
        Anormal é o comportamento de alguns pais, que deixam a criança à vontade, sem corrigi-la. Das atitudes corretas dos pais frente a essas tentativas de domínio através da pressão, vai depender o futuro da criança. Caso contrário, da birra a criança irá partir para a agressividade, contra os próprios pais, irmãos, colegas e professores.
        Sem regras e sem limites, meninos e meninas se tornam adolescentes, e depois, que adultos irão se tornar?
        Quais outros apelos irão utilizar para conquistar o que desejam, da forma mais rápida e, normalmente, a menos correta?
        Será que o “modelo” adotado nos últimos anos é o mais correto?
        Meus pais (iguais a muitos outros pais) nos criaram, a mim e a meus irmãos, com horários e regras determinadas: de alimentação, de estudo, de brincar e de dormir.
        Auxiliar em serviços domésticos e também atender os clientes junto com o pai e a mãe, no pequeno comércio da família, era como uma brincadeira levada a sério. Ali aprendíamos a educação para tratar com as pessoas e, interessante recordar, na hora de brincar, essa era nossa brincadeira predileta...
        Recebíamos ensinamentos, bem como aprendíamos a respeitar nossos pais e as outras pessoas, mais a educação/ aprendizagem na escola.
        Dias atrás, durante as comemorações de aniversário da Escola Sagrado Coração de Jesus, quando alunos, professores e autoridades se concentraram no pátio para a abertura das comemorações eu voltei ao passado:
        Recordei a “Hora Cívica” de nossa escola, onde aprendíamos o Hino Nacional, Hino da Bandeira, Hino do Rio Grande do Sul (no nosso caso), o que hoje está faltando às nossas crianças!
        Hoje?
        Crianças ou adolescentes não trabalham e os pais podem ser penalizados...
        Tenho visto muito menor pelas ruas e não são “pedintes”; estão andando e muitas vezes, em péssimas companhias, experimentando drogas e praticando vandalismos.
        Educação?
        Recebíamos inicialmente em casa.
        E a educação continuava na escola...
        Fosse com os colegas ou com os professores, que nos ensinavam “as letrinhas” e reforçavam as regras domésticas de convivência e respeito.
         E hoje, o que se percebe, é que nem as crianças ou os adolescentes (em significativo percentual) respeitam seus pais, os professores e aqueles ao seu redor!
        Até agora ainda não “assimilei” o porquê de rasgar todos os cadernos, no final do ano, por exemplo... Acho que é uma forma de desrespeito aos pais, que trabalham (e muitos enfrentam sérias dificuldades financeiras), destruindo material caro, e sujando as ruas...
        E o “Estatuto da Criança e do Adolescente”? Existe para proteger quem, afinal? Não entendo como “proteção” não permitir aos pais ensinarem algo útil ao filho.

Quem pode falar sobre as necessidades e os sonhos dos jovens são eles próprios...

        Certo dia, observando cinco meninos, (3 eram filhos e 2 sobrinhos), felizes e sorridentes, trabalhando em volta de um sofá, observando como foi feito e garanto, eles estavam bem melhor ali do que na rua, na malandragem...
        Outro menino, na borracharia auxiliando o pai, aprendendo a trabalhar e ter responsabilidade me explicou: “vou à escola pela manhã, com minha irmãzinha; papai nos leva e vai nos buscar na saída; e, ao chegar a casa, almoçamos; depois, faço minhas tarefas e venho ajudar aqui; mas tenho colegas que, enquanto ajudo meu pai, aprendendo alguma coisa útil, ficam na rua fazendo muitas coisas erradas”...
        Anos atrás tinha escola onde a criança estudava meio período e, no restante do dia, ela aprendia as mais variadas tarefas como trabalhos domésticos e a cuidar de um pomar ou da horta, dentre outras.
        Parece existir alguma falha na Lei, pois não permitir que os pais ensinem aos filhos, está errado e seria importante rever e corrigir para que as crianças aprendam desde pequenas.
        Conversei com algumas pessoas as quais me disseram que há uma grande carência de jovens para aprender a trabalhar, apenas pessoas mais velhas se apresentam enquanto os jovens, ao atingirem a “idade permitida” para o trabalho, já não têm mais interesse; muitos, já viciados, são funcionários do tráfico de drogas...
        “Nós, para trabalhar e aprender temos de nos esconder, senão nosso pai pode ir preso”, declara o menino na borracharia.
        Conversando com um advogado conhecido ele me apontou uma profissão que está desaparecida em nossa cidade: o engraxate. “Os meninos que trabalhavam como engraxate contribuindo com a renda familiar, depois da proibição do trabalho, ficam pelas ruas, aprendendo o que não presta”, observa ele.
        É evidente a necessidade de fiscalização para evitar a exploração do trabalho infantil bem como o discernimento do que é exploração, bem diferente dos atos de auxiliar os pais e aprender a trabalhar.
        Muitos pais passam o dia fora, trabalhando e, quando a criança volta da escola boa parte acaba saindo para a rua, podendo, assim, se envolver com drogas e prostituição, caindo na marginalidade.

Está passando da hora de revisar tal lei...
http://www.artigonal.com/educacao-infantil-artigos/educacao-ou-permissividade-870253.html
Perfil do Autor
Sou Bióloga graduada pela UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT
Especialização em ENTOMOLOGIA MÉDICA-FIOCRUZ-RJ.

É permitida a utilização parcial ou total desde que citada autoria e fonte.

   

sábado, 28 de agosto de 2010

Carnaval de inverno acontece neste fim de semana (28 e 29/08/10)



A avenida Rio Grande do balneário Cassino sedia neste final de semana a segunda edição do Carnaval de Inverno. A festa acontece no sábado, 28, e domingo, 29, a avenida já está toda decorada com temas carnavalescos. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria Especial do Cassino (SEC).
Segundo o titular da SEC, Irajá Pellegrini, a Secretaria vai auxiliar na organização do Carnaval de Inverno, dando o suporte necessário para o evento. No sábado, os festejos acontecem a partir das 20h, enquanto que no domingo, 29, é a partir das 16h. Estão confirmados os seguintes grupos: Encosta que ele cresce, Vem suando que eu te enxugo; Eu amo minha sogra; Confraria Banda Bebe, Bloco da Emília, Bloco do Nico, Bloco de Operários e o Vem comigo que eu te explico.

Em 2009, a primeira edição do Carnaval de Inverno teve de ser interrompida logo no primeiro dia em respeito à morte do rei momo do carnaval rio-grandino Fausto de Oliveira Saraiva, o “Faustão”. Ele foi vítima de um ataque cardíaco em sua residência no bairro Parque Marinha, no final de julho do ano passado, logo no começo do carnaval.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Homens fazem mais exames de próstata e vasectomias

Ministério da Saúde comemorou aumento na quantidade de testes e procedimentos. Números indicam avanços na assistência à saúde masculina
O Ministério da Saúde comemorou, neste Dia dos Pais (8), importantes resultados da Política Nacional de Saúde do Homem, que completa o primeiro ano no final deste mês. Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) mostram o avanço da participação masculina no planejamento familiar e o crescimento da quantidade de exames de próstata realizados no SUS. O Brasil foi o país pioneiro na América Latina a implementar uma política pública de saúde específica para os homens.

Em sete anos, a quantidade de vasectomias feitas pelo SUS cresceu 79%. O número de cirurgias saltou de 19.103, em 2003, para 34.144, em 2009. Durante o lançamento da política, ano passado, o ministério aumentou em 148% o valor pago por procedimento em ambulatório (de R$ 123,18 para R$ 306,47) e em 20% o valor por operação feita com internação (de R$ 255,39 para R$ 306,47).

O crescimento da quantidade de exames de próstata também indica que os homens também estão se cuidando mais para prevenir complicações como o câncer. De 2003 a 2009, triplicou o número de testes que detectam uma atividade anormal da próstata. A quantidade de PSAs (Dosagem de Antígeno Prostático Específico) realizadas na rede pública de saúde saltou de um para três milhões nesse período.

No total, 70 municípios - incluindo todas as capitais - já aderiram à Política Nacional de Saúde do Homem. Para cada uma dessas cidades, o governo federal repassa R$ 75 mil para o financiamento de ações e serviços relacionados à política. Além disso, o governo federal coloca à disposição dos estados e municípios recursos da ordem de R$ 613 milhões para ações indiretas, como distribuição de cartilhas, ações de educação, de comunicação e campanhas.

QUESTÃO CULTURAL – Estudos do Ministério da Saúde apontam que os homens só costumam procurar os serviços de saúde quando o problema geralmente já evoluiu. Por isso, acabam recorrendo aos hospitais. “Eles gostam de se ver como ‘fortões’, acham que nunca vão adoecer. Atribuem a si o papel de provedor, de cuidador. Por isso, têm medo de descobrir as doenças porque, para eles, essa situação está associada à fragilidade”, explica o coordenador nacional de Saúde do Homem, Baldur Schubert.

Em agosto do ano passado, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Com isso, o Brasil está na vanguarda das ações voltadas para esta população. O país é o primeiro da América Latina e o segundo do continente americano a implementar uma ação focada exclusivamente em problemas masculinos de saúde.

A política foi estruturada para aumentar o número de homens que procuram os serviços de saúde da atenção primária por meio da sensibilização da população e da capacitação dos serviços de saúde. Mais de 26 milhões de cartilhas sobre prevenção, diagnóstico, tratamento de câncer e promoção de hábitos saudáveis estão sendo distribuídas pelas secretarias estaduais e municipais de saúde.

INDICADORES - Indicadores mostram que os homens têm hábitos de vida menos saudáveis e estão mais suscetíveis a fatores de risco para doenças crônicas. Na população brasileira, 15% das pessoas fumam. Entre elas, 19% são adultas do sexo masculino, enquanto 12% são do sexo feminino, segundo a pesquisa Vigitel/2009. O estudo também mostrou que 18% dos homens não praticam nenhuma atividade física, contra 9% das mulheres.

Os homens também têm uma alimentação considerada pior que a das mulheres. Enquanto 43% deles comem carne com excesso de gordura, 24% das mulheres fazem o mesmo. O consumo de carnes com excesso de gorduras é responsável por 18% das doenças cardiovasculares e 56% das doenças isquêmicas do coração – a primeira causa de morte entre as pessoas do sexo masculino. As doenças do aparelho circulatório foram responsáveis por 26% das mortes masculinas em 2006, segundo estudo feito pelo Ministério da Saúde.

BRASÍLIA – Uma ação preventiva de saúde dos homens brasilienses promete movimentar o Parque da Cidade, em Brasília (DF), neste Dia dos Pais (8). A I Feira de Saúde do Homem é uma parceria entre a Secretaria de Saúde do DF, o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Urologia. Os espaços para a realização de exames e outros procedimentos gratuitos serão montados no estacionamento do parquinho Ana Lídia, até as 17h deste domingo.

A Caravana do Movimento pela Saúde Masculina, que percorre todo o País, também vai “desembarcar” no Parque da Cidade para esclarecer quais as principais doenças que atingem os homens. Fazem parte da equipe multidisciplinar da caravana urologistas, psicólogos e enfermeiros. Os visitantes poderão medir a pressão arterial, a taxa de glicose, o colesterol e o Índice de Massa Corporal (IMC), além de ter poderem fazer avaliação nutricional e exames. Todos os procedimentos são gratuitos. Corais e bandas de Brasília vão se apresentar no local para animar os papais e as famílias.

Outras informações
Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde
(61) 3315-2591

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Comportamento sexual do brasileiro

No site do ministério da saúde, encontra-se uma pesquisa que saiu no início do semestre e revelou um perfil interessante sobre o comportamento do brasileiro em relação à sua vida sexual. Com o objetivo de traçar o perfil do comportamento sexual do brasileiro e auxiliar na execução e avaliação da política de doenças sexualmente tramsissíveis do governo, entre os meses de setembro e novembro do ano passado, oito regiões do país foram percorridas pelos pesquisadores do Ministério da Saúde. Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos.
Na pesquisa, foram encontradas grandes diferenças entre homens e mulheres. Um exemplo foi que 13,2% deles tiveram mais de cinco parceiras casuais no ano anterior à pesquisa; entre elas, esse índice é três vezes menor (4,1%). Além disso, 10% deles tiveram, pelo menos, um parceiro do mesmo sexo na vida, enquanto só 5,2% delas já fizeram sexo com outras mulheres. Com relação ao início da vida sexual, 36,9% deles tiveram relações sexuais antes dos 15 anos; entre elas esse índice cai para menos da metade, 17%.
Sobre o uso de camisinha, 45,7% dos entrevistados utilizaram a proteção em todas as relações sexuais nos últimos 12 meses. Outra informação interessante foi que os jovens são os que mais fazem sexo protegido em relação aos mais velhos! Além disso, mesmo 95% da população tendo conhecimento sobre o uso de preservativo para prevenção de doenças, o nível de informação é maior nas pessoas de maior escolaridade.
Em comparação com a pesquisa anterior, de 2004, percebeu-se que o brasileiro tem feito mais sexo casual. Em 2004, 4% das pessoas haviam tido mais de cinco parceiros casuais no ano anterior. Em 2008, esse índice foi mais que o dobro, 9,3%. E mesmo o nível de conhecimento sobre a possibilidade de adquirir doença como o HIV/AIDS sendo dos mais altos, houve uma queda no uso do preservativo, passando de 51,6% para 46,5%.A pesquisa também analisou a ocorrência das relações casuais no mesmo período das relações fixas, vulgo traições. Foi então constatado que 16% dos brasileiros traem e dos 43,9 milhões que viviam com companheiros (as), 7,1 milhões tiveram parceiros (as) eventuais no mesmo período. E mais uma vez constatado, são os homens os que mais traem: 21% (4,7 milhões). Neste caso, o uso do preservativo é baixo, viu-se que 63% das pessoas não adotaram preservativo em todas as vezes que fizeram sexo com parceiro eventual. Entre os homens, o índice é de 57% e entre as mulheres 75%.
Assim, a pesquisa conseguiu verificar questões muito importantes para as políticas preventivas de saúde. Foram vistos mais alguns fatores como o resultado da distribuição gratuita de preservativo e as implicações no uso. Para maiores informações a respeito e visualização das tabelas da pesquisa, acesse o site do Ministério da saúde.
Fonte: Ministério da Saúde do Brasil (http://www.aids.gov.br/)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Denúncia de abusos levanta polêmica sobre pulseira do sexo

A decisão da Justiça de Londrina (PR) de proibir a venda e o uso das pulseiras do sexo após uma menina de 13 anos manter relações sexuais com quatro rapazes repercutiu entre os adolescentes. A jovem L., 14 anos, conta que ficou assustada com a notícia.
Segundo o delegado William Douglas Soares, da 10ª Subdivisão Policial de Londrina, o caso aconteceu no dia 15 deste mês, mas só foi denunciado pela mãe da menina no dia 23. Os quatro acusados são estudantes, sendo que "três são menores e um tem 18 anos. Ela contou que foi obrigada a fazer sexo com pelo menos três deles", disse o delegado. Os rapazes, segundo a polícia, vão responder em liberdade. Eles negam a acusação, alegando que as relações sexuais foram consentidas. Para o delegado, porém, "a alegação não muda nada, porque a menina é menor de 14 anos". Se for comprovada a denúncia, os rapazes serão acusados por estupro de vulnerável, cuja pena é de oito a 15 anos de prisão.
Depois do episódio, provocado por uma pulseira preta arrebentada do braço da vítima, grande parte da turma de L. parou de usar os adereços. O gesto de tirar as pulseiras do braço também foi tomado porque na escola de L. está vetado assistir às aulas com as snaps, como também são chamadas. "A gente acaba usando no terminal de ônibus ou em lugares ontem só tem pessoas que não conhecemos", diz uma aluna.
A presença de pessoas desconhecidas pode representar um risco a mais à brincadeira. A adolescente V., 16 anos, conta que perto de sua casa, na Zona Norte do Rio de Janeiro, havia homens de cerca de 30 anos que tentavam arrebentar as pulseiras de meninas menores de idade. Até que um dia romperam uma pulseira preta, cujo "preço" é fazer sexo com quem a arrebentou. Os pais da menina descobriram e houve confronto: "Lincharam eles e tiveram que se mudar para longe do meu bairro".
Arrebentou. E agora?
Nem sempre arrebentar uma pulseira significa que a menina vá cumprir o que o jogo promete. Os colegas de K., 16 anos, já romperam suas pulseiras de cor amarela, roxa e rosa. Pelo jogo, ela deveria dar um abraço, um beijo de língua e receber sexo oral. Para evitar o sexo, K. não usa mais a preta nem a azul. "Mas já usei e tive que me livrar do menino que as arrebentou; só ameacei com uns golpes de karatê e ele sumiu do mapa", lembra. Ela conta ainda que teve colegas que tiveram relações dentro de uma escola em Brasília, mesmo contra a vontade da menina. Os dois eram menores: tinham 16 e 15 anos.
A brincadeira acontece até entre pessoas que estão namorando. V.B. diz que o namorado não deixa que outros meninos se aproximem dela para arrebentar as tirinhas de silicone. "Eu também não deixo", afirma. Já L. lamenta o fato do namorado ter proibido o que ela usasse as pulseiras. "Foi ele que enfiou na cabeça da minha mãe para eu tirar. Ontem mesmo parei de usar por causa dele." Já o garoto D., de 13 anos, questiona o que uma pulseira tem a ver com sexo e concorda com a proibição do uso.
Proibição não resolve
Para a psicóloga Leonor Davila Brandão, coordenadora de um curso de pós-graduação de psicoterapia da infância e da adolescência, proibir não protege o adolescente dos riscos trazidos pelo jogo. Ao contrário: pode estimular a rebeldia natural do jovem e expô-lo a riscos ainda maiores.
"É preciso discutir a sexualidade. Essa é uma tarefa da família, da escola, dos grupos de jovens, da mídia. E os adolescentes estão muito abertos a esta discussão", analisa.
Na falta de uma fórmula certa para lidar com a questão, definir as diferenças entre brincadeira e realidade é um desafio que as usuárias das pulseiras do sexo devem apresentar aos colegas. Leonor afirma a importância de entender que o jogo é uma fantasia. Se não houver este entendimento dentro dos grupos, o jogo das pulseiras pode virar uma violência sem sentido. Segundo a psicóloga, os jovens são capazes de chegar a esta visão sobre qual o momento de encarar a própria sexualidade.
Apesar de não ver perigo na brincadeira, a jovem L., de 15 anos, discorda do jogo. Em relação à polêmica criada em torno do fato, ela lembra: "São apenas pulseiras coloridas. Na minha opinião, brinca quem quer".
Orkut
A febre das pulseiras tem no Orkut uma extensão para o jogo. As comunidades dedicadas ao tema ainda são poucas, mas bem numerosas. Apenas 10 comunidades reúnem quase 800 mil pessoas. A maior parte dos fóruns é composta por jogos que estimulam a sexualidade, do tipo "Qual pulseira da pessoa acima você arrebentaria?" ou "A toalha da pessoa acima caiu: você espia, agarra ou corre?".
Na rede de microblogs Twitter, o tema gera debate entre pessoas de todas as faixas etárias. Usuários mais velhos questionam se é uma brincadeira ou crime hediondo. Já os adolescentes contam as reações dos pais e entram na conversa posicionando-se contra ou a favor da moda.
Entenda o jogo
Cada pulseira de silicone tem uma cor e custa cerca de R$ 0,10. Meninas na faixa dos 13 aos 17 anos usam várias pulseiras de diferentes cores. Se um menino se aproximar e puxar uma das tiras, arrebentando-a, a menina deve agir conforme a tabela de cores, considerando a cor da pulseira que foi rompida:
Amarela - abraçar
Rosa - mostrar o peito
Laranja - morder delicadamente
Roxa - beijar com a língua
Vermelha - fazer uma dança erótica
Verde - chupar o pescoço
Branca - a menina escolhe o que fazer
Azul - menina faz sexo oral
Rosa Claro - menino faz sexo oral
Preta - sexo
Dourada - todos os itens acima

As pulseiras de silicone viraram motivo de polêmica após a 
associação das cores a atividades sexuais Foto: Carlos Roberto/Hoje em 
Dia/Futura Press As pulseiras de silicone viraram motivo de polêmica após a associação das cores a atividades sexuais
Foto: Carlos Roberto/Hoje em Dia/Futura Press

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