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terça-feira, 1 de novembro de 2011

"FILHO"


 "Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos;
 de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos, e de aprendermos a ter coragem. 

Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior acto de coragem que alguém pode ter,
porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo correctamente, e do medo de perder algo tão amado. 

PerderComo?  Não é nosso, recordam-se? 
Foi apenas um empréstimo".

por José Saramago
__._,_._

domingo, 30 de outubro de 2011

Porque Bebemos?


Faz sentido...


  
 

Eu era sozinho...
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Até que conheci uma garota ...

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Ela era assim...


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Juntos eramos assim...


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Lhe dava presentes assim...

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Quando me aceitou fiquei assim...


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Falava com ela todas as noites assim ...


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Então no escritório fazia isto...


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Quando meus amigos conheceram minha garota, fizeram assim...


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Minha reação era assim...


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Mas no dia dos Namorados ela recebeu uma rosa vermelha
de alguém que não era eu ....


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E ela ficou assim...

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E eu fiquei assim...


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O qual me conduziu a isto...


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e isto...


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E me deu vontade de...


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E comecei a fazer isto...


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GAROTAS, GAROTAS... !


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  é a vida né!... 

E depois ainda nos perguntam por que bebemos!!!

sábado, 6 de agosto de 2011

ORAÇÃO PELOS FILHOS

Meus Senhor, quero te louvar e agradecer pela vida dos meus filhos.
Eles representam para mim a manifestação do Teu amor em nosso lar.
É uma grande responsabilidade prepará-los para a vida,
por isso dá-me recursos e sabedoria para saber o melhor.

Que eu possa amá-los, compreendê-los e ensinar-lhes o caminho certo.

Dá-lhes saúde, inteligência, capacidade, amor e Tua protecção.
Que o Teu anjo esteja com eles em cada passo que derem.
Que eu possa ser para eles, o pai/mãe amoroso(a), sincero(a) e amigo(a),
que precisarem em qualquer fase de suas vidas.

Entrego meus filhos em tuas mãos, confiante que serão abençoados em tudo por Ti.
Amém. 












segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Férias, crianças e o sol


As férias escolares continuam, e a molecada não vê a hora de aproveitar esse tempo com passeios em praia, piscinas, parques, quintal, varanda, até na entrada do prédio.
Aqueles pais que ainda tem um dia de folga ou apenas um tempinho façam atividades com as crianças!
Estou em Santos, o sol já dava seus primeiros sinais bem cedo, fui aproveitar alguns momentos de descanso na praia e não pude deixar de reparar na quantidade de crianças que crescia quanto mais se aproximava do meio dia e meia (horário de verão 11h30min) horário em que deixei a praia.
Como dizia a canção.. "moro em um país tropical.. abençoado por Deus e bonito por natureza", portanto faz muito calor durante todo o ano, no lazer ou durante todos os dias, estamos sujeitos a longa exposição ao sol, e não adianta esperar ajuda de Deus para se cuidar e curtir as belezas da natureza.
Portanto aproveite moderadamente o sol, nas primeiras horas da manhã e nas últimas horas da tarde, pois ativam a circulação sanguinea periférica e possibilitam a síntese de vitamina D na pele. Isso é importante, especialmente em crianças e jovens, pois a vitamina D (anti-raquítica) é indispensável para uma boa ossificação e, portanto, para um crescimento normal. (Brasil escola)

Não use filtro solar em bebês com menos de 6 meses de idade.

Mantenha-os fora do sol. 

Assegure-se de que há sombra total nos carrinhos e na cadeirinha do carro. Quando sair na rua, use sempre sombrinhas para o sol.

Para crianças de 6 meses ou mais:
• Evite o sol entre 10 e 16 horas, quando a radiação solar é mais intensa.
• Proteja a criança com chapéus e roupas. Um bom chapéu de sol deve proteger as orelhas, nariz e lábios. Isso também reduz o risco da criança vir a desenvolver catarata mais tarde.
• Aplique filtro solar com FPS 15 ou mais em todo o corpo de seu filho.
• Reaplique o filtro solar a cada 2 horas, principalmente quando ele for à água ou transpirar muito.
• Alguns remédios fazem com que a pele fique mais sensível ao sol. Quando o pediatra prescrever alguma medicação, pergunte se o sol deve ser evitado.
• Não se engane com dias nublados. Os raios solares perigosos atravessam as nuvens e a neblina.
• Cuidado com a luz refletida. A luz do sol reflete na areia, no concreto e na água, atingindo a pele, mesmo na sombra.
A sombra ensina a identificar o horário proibido
(Título dado pelo site, prefiro utilizar a palavra desaconselhado para evitar uma possível atração pelo que é “proibido”. E através de uma brincadeira ensinar sobre os relógios solares e que isso pode ser semelhante a sua sombra na praia)
Atividade

Ensine suas crianças a examinar a própria sombra Elas vão aprender desde cedo a evitar o pior horário do sol. Próximo ao meio dia nossa sombra fica menor do que o tamanho de nosso corpo, é o horário da sombra curta. É quando devemos evitar o sol.
Quando nossa sombra está maior do que nosso corpo, podemos ficar ao sol, mas com protetores solares. É o horário da sombra longa.

Referencia para escrever o texto - Dermatologia.net
veja mais na Sociedade Brasileira de dermatologia, existe até um espaço para crianças http://www.sbd.org.br/Kids/

domingo, 19 de dezembro de 2010

A agressividade infantil



A agressividade infantil é um assunto bastante amplo e podemos notar suas raízes desde o início das relações das crianças ainda na educação infantil.
Precisamos inicialmente, discernir o que é inerente a determinada faixa etária ou sexo e o que está fora dos padrões esperados pelos mesmos.
Segundo a teoria piagentiana podemos classificar o desenvolvimento cognitivo em diversas etapas. Na educação infantil, passamos basicamente por duas delas: Sensório-motora que vai do nascimento aos dois anos de idade. Nesta fase a criança se utiliza basicamente dos sentidos para conhecer o mundo. Tudo aqui acontece por reflexos e a criança leva tudo à boca; Pré-operatória que vai dos 2 aos 7 anos onde a criança começa a adquirir noções de tempo, espaço. Ainda não há raciocínio lógico e as ações para ela ainda são irreversíveis.
Uma criança que morde o amiguinho até dois anos de idade, não pode ser rotulada como agressiva. Ela ainda não sabe usar a linguagem verbal e a linguagem corporal acaba sendo mais eficiente. A criança nesta fase, é egocêntrica e acredita que o mundo funciona e existe em função dela. Uma das primeiras maneiras de relacionamento é a disputa por objetos ou pela atenção de alguém querido – como a mãe, o pai ou o professor. A intenção da criança, ao morder ou empurrar, é obter o mais rápido possível aquele objeto de desejo, já que não consegue verbalizar com fluência. Esta fase de disputa é natural e quanto menos ansiedade for gerada, mais rápida e tranqüilamente será transposta. É claro que o adulto não deve apenas assumir a postura de observador e sim, interferir quando necessário, evitando que se machuquem, e explicando que a atitude não é correta. Enfim, impondo limites! Porém não devem supervalorizar a agressão, pois as crianças ainda não conseguem entender que estão machucando.
A agressividade pode ser hostil, com a intenção de machucar ou ser cruel com alguém, seja física ou verbalmente. Ou ainda pode aparecer com o intuito de conquistar uma recompensa, sem desejar o mal do outro.
A agressividade aparece ainda em reação a uma frustração. Birras, gritarias e chutes. Comportamento comum, porém necessário ser amenizado até extinguido mais uma vez explicando à criança que não é um comportamento adequado.
Outro aspecto fundamental ao desenvolvimento de comportamento agressivo é o meio ambiente em que a criança está inserida, família, escola e estímulos recebidos por meios de comunicação. Há, lógico ainda, fatores individuais, inatos como sexo e hereditariedade.
É essencial saber discernir quando um comportamento agressivo é passageiro, por motivos temporários, como o nascimento de um irmãozinho, a hospitalização ou perda de um ente querido, ou ainda por mudança de casa ou escola ou se pode ser considerado como um transtorno de conduta, caso em que é necessário um acompanhamento de especialista para auxiliar a sanar o problema. Se não dermos a devida importância nesta fase essas atitudes poderão evoluir de forma prejudicial na adolescência e vida adulta, podendo transformar a criança em agente ou alvo de Bullying, que veremos mais à frente.
A diferença de sexo também pode indicar um aspecto da agressividade. Diversas pesquisas apontam para uma capacidade precoce das meninas, em relação aos meninos para adaptarem-se em grupo e socializarem-se com maior facilidade. Meninos tendem a apresentar mais problemas para adaptação social.
Por volta dos três anos, as crianças já acrescentaram milhares de palavras ao seu vocabulário e começam a descobrir o prazer em brincar com o outro e se comunicar. O egocentrismo começa a sair de cena e começa a socialização. Nesta fase, o comportamento agressivo intencional, ainda aparece esporadicamente e via de regra, não apresentam uma continuidade. Já aos quatro, cinco e seis anos identificamos alguns comportamentos de discriminação que podem ter repetidamente o mesmo alvo. Aparecem os conflitos,"panelinhas", provocações e humilhações. É aqui que pais e educadores devem estar atentos para poder inibir esse comportamento antes que ele se instale e seja mais difícil de eliminá-lo.
Um caso típico, citado em artigo de Antônio Gois e Armando Pereira Filho para a Folha de São Paulo, é o de um menino de 4 anos que era tímido e falava pouco. Os coleguinhas e a própria professora "brincavam" dizendo que ele havia perdido a língua. Isso causou um bloqueio na fala e desenvolvimento da linguagem da criança.
Precisamos também diferenciar as vivências que a criança tem na família e as que tem na escola, onde ocorrem geralmente os comportamentos agressivos. Em casa, via de regra, a criança é sempre querida, amada e compreendida, o que não acontece no convívio social onde precisa conquistar os amigos e inserir-se no grupo.
Muitas crianças recebem apelidos relacionados a aspectos físicos e desempenho (gordinho, vara pau, zarolho, burro, chato, etc). Aqui o papel do professor é essencial ao identificar e trabalhar com esses aspectos evitando que se repitam. A dramatização é uma ferramenta excepcional para fazer com que as crianças vivenciem papéis. Essencial ainda é discutir sempre as experiências depois de dramatizadas. Criar regras elaboradas em conjunto também é uma ferramenta eficiente. Quando as próprias crianças criam as regras elas ganham um significado maior e têm um grande impacto nas ações. Deve-se também trabalhar valores morais éticos como solidariedade, compartilhamento, cooperação, amizade, reciprocidade dentre outros. Se o professor cria um ambiente com atividades prazerosas durante todo o período de aula, a probabilidade de que comportamentos agressivos surjam é muito menor.
Lembre-se: a agressividade só deve ser tratada como um desvio de conduta quando ela aparecer por um longo período de tempo e também se não estiverem ocorrendo fatos transitórios que possam estar causando os comportamentos agressivos.
É preciso observar, tirados aspectos transitórios, se a criança:
  • Sempre teve, por parte da família a realização de todas as suas vontades, fato cada dia mais comum, quando ambos pais trabalham fora e sentem-se culpados por ter pouco tempo disponível para o filho e acabam "tentando" suprir esta lacuna com permissividade excessiva, sem impor limites.
  • É muito exigida e pouco elogiada. A criança acaba perdendo parâmetros, pois mesmo fazendo o máximo para acertar, ainda é pouco para o grau de exigência dos pais ou professores.
  • Tem dificuldades em relacionar-se com outras crianças, mantendo-se afastada do grupo. Foi vítima de alguma agressão ou abuso sério.
A personalidade da criança forma-se até os seis anos de idade e por isso, toda experiência e sua qualidade vividas nessa fase é de fundamental importância. Por mais que, às vezes, possa parecer ineficaz, elogio, afeto, prazer e compreensão tem resultados muito mais rápidos e menos estressantes do que bronca, castigo, sofrimento e indiferença.
É muito importante detectar e combater o comportamento agressivo ainda na primeira infância, pois quando criança não encontra obstáculos ou alguém que a alerte mostrando que não é um comportamento adequado, ela percebe que consegue liderar e tirar proveito destas situações e no futuro certamente tornar-se-á um agente do bullying e muito provavelmente um adulto violento.
E afinal, o que é bullying?
Bullying é um tipo de comportamento que sempre existiu, e que recentemente foi batizado com um nome. Não existe uma tradução precisa para o português. Refere-se a todo tipo de comportamento agressivo que ocorre sem nenhuma razão aparente.
Muito provavelmente você já tenha sido alvo de bullying quando era pré-adolescente ou adolescente. Ações repetitivas e desequilíbrio emocional são as suas principais características.
A primeira dificuldade que os pais enfrentam é identificar se seu filho está sendo alvo deste tipo de comportamento, pois há criança que se sente ameaçada e reluta para falar a respeito disso.
Preste atenção nas ações que os bullies (quem pratica o bullying) costumam praticar:
  • Colocar apelidos depreciativos
  • Assediar
  • Ofender
  • Amedrontar
  • Fazer "gozações"
  • Ameaçar
  • Humilhar
  • Agredir
  • Criar situações para "pegar" a "vítima"
  • Bater
  • Discriminar
  • Empurrar
  • Excluir
  • Machucar
  • Isolar
  • Intimidar
  • Perseguir
  • Desprezar
Sinais que podem indicar que seu filho está sendo vítima. Se ele...
  • Chega em casa com contusões freqüentes
  • "Perde" dinheiro com freqüência
  • Chega em casa com roupas rasgadas
  • Briga constantemente com amigos considerados "próximos" antes
  • Diz que precisa de algo porque perdeu ou foi roubado
  • Está com péssimo humor
  • Fica quieto e retraído
  • É agressivo com os irmãos
  • Evita sair de casa
  • Não se dedica como antes aos estudos
  • Tem insônia
  • Demonstra ansiedade excessiva
Porém, os pais devem ter cuidado para não expor seu filho perante os outros. Se eles tomarem o caminho errado as ações dos bullies podem piorar. Lembre-se: Não é possível estar presente e supervisionar seu filho o tempo todo.
Bullying é um problema mundial. Pode-se identificar o problema em todos os níveis escolares, da educação infantil à faculdade, em escolas privadas ou públicas, rurais ou urbanas.
O que mais assusta é que as proporções que o problema tem tomado são cada vez mais preocupantes. Hoje é comum ouvirmos relatos de adolescentes que chegam a atos extremos por discordar de posturas e valores dos colegas de classe.
Alvos do bullying -> Estudantes que sofrem as agressões.
Alvos ou agentes do bullying -> Estudantes que às vezes sofrem e outras vezes praticam o bullying.
Bullies -> Estudantes que somente praticam o bullying.
Testemunhas oculares -> Estudantes que não praticam e nem sofrem o problema, mas vivem no mesmo ambiente onde o fato ocorre.
A criança ou adolescente sente vergonha e medo. Porém, não podemos tratá-los como"coitadinhos", sem tentar saber se eles têm uma certa dose de responsabilidade sobre o comportamento que está sofrendo.
Às vezes, a criança não tem limites, é muito mimada, egoísta ou excessivamente agressiva. Desta forma, é difícil integrá-la ao grupo.
Porém, é possível ajudar a criança a enfrentar o problema, modificando sua postura, ou ainda a linguagem corporal. Ela deve demonstrar confiança. Se ela normalmente não o é, pelo menos tentar demonstrar. Certamente se sentirá melhor. Diga para que olhe sempre para cima, nunca para o chão. Desta forma certamente deixará os bullies longe dela.
O que as escolas podem fazer:
Nas escolas de educação infantil e ensino fundamental, os professores e supervisores podem e devem ficar atentos nas atividades em parques e intervalos assegurando-se de que nenhuma criança está sendo excluída ou humilhada.
A direção da escola pode e deve chamar a atenção de alunos que estejam praticando algum ato ofensivo ou preconceituoso e alertar também seus pais.
Promover ações do tipo:
  • Jogos cooperativos
  • Atividades de inclusão. Mixando sempre os grupos, evitando as "panelinhas"
  • Palestra a respeito de boas idéias de como trabalhar em grupo.
  • Mostrar reportagens a respeito das conseqüências sofridas pelos bullies nas mais diversas situações.
No Brasil, o Bullying aparece em uma proporção pequena se comparada a países com os Estados Unidos e Inglaterra onde o assunto ganha um debate intenso e onde casos graves são constantemente relatados. Os Estados Unidos apontam o bullying como razão do episódio da morte de treze estudantes da Columbine’s scholl em Littleton em 1999. O mais recente caso aconteceu no último dia 28 de setembro, quando um adolescente, afirmando que se sentia diferente dos outros,matou 3 colegas e feriu outros 7 em uma escola em Carmen de Patagones, na Argentina
Para tentarmos resolver este preocupante problema é necessário um trabalho em conjunto – Família, aluno, escola e comunidade.
Fonte: Guia do Bebê / UOL
Postado por Laelie Machado
Via: www.guiame.com.br

sábado, 18 de dezembro de 2010

Educação ou permissividade?

Segundo o psicanalista belga Jean-Pierre Lebrun, estudioso das relações familiares, deve-se aprender na infância a lidar com o insucesso, para nos livrar de apuros na vida adulta.
O modelo tradicional de família tem sofrido, ao longo dos últimos 30 anos, modificações significativas. O modelo do passado, era uma hierarquia em forma de pirâmide, onde os filhos deviam respeito e obediência aos pais. Esse modelo decadente foi substituindo por um novo modelo onde o filho é tão respeitado quanto o pai, e a mulher tem a mesma igualdade de direito que o homem. Isso não é bom nem ruim, é apenas diferente. Esse novo modelo requer uma nova forma de educação, pois os filhos não temem mais aos pais. A nova criança assim como a nova mulher não tem medo, eles buscam a liberdade. Com isso os pais perderam sua autoridade sobre os filhos.
A educação pela autoridade perde assim seu valor devendo ser substituída por um novo modelo rico em sabedoria, onde a criança compreende seu valor no mundo e é preparada para exercer seu papel dentro da sociedade. Uma criança livre para fazer escolhas que melhorem a condição de vida.
Essa nova criança surge como espelho a liberdade da mulher. A submissão da mulher no passado também foi modelo para as crianças que perpetuar a hierarquia masculina. Mas hoje, que mulher obedece a um homem? Em meio a essa mudança toda, tem jovens que não sabem o que fazer com a liberdade, não reconhece seu próprio valor, não sabe por que estão nesse mundo, não são preparadas para enfrentar o grande desafio que é a vida. Se no passado os pais faziam escolhas pelos filhos, hoje são os próprios filhos que fazem suas próprias escolhas. Isso exige responsabilidade diante da vida. Exige que pais preparem seus filhos para fazer escolhas. Nesse novo paradigma, é preciso ensinar aos filhos a lidar com a adversidade ou com as falhas humanas. Não somos perfeitos, vamos errar inevitavelmente. Mas os pais de hoje procuram dar de tudo aos filhos, criam seus filhos, como se jamais eles fossem errar.
No passado, quando uma criança tirava notas baixas na escola, ela sabia que teria de se justificar diante dos pais. Hoje, quando uma criança vai mal na escola, os pais tratam como se a falha fosse do professor. No modelo atual, é o professor que tem de se justificar, pelo baixo rendimento do aluno. Eximindo a criança do erro. O sonho de uma vida sem erros e repleta de prazer, quase sempre acaba no consumo de drogas. Uma fuga às dificuldades da vida. Que nem sempre é tão perfeita quanta a infância.
Você já imaginou qual será a reação de seu filho quando alguém oferecer drogas a ele? Inevitavelmente alguém fará isso. Seu filho está preparado para fazer a escolha certa? Ou você ainda pensa que pode fazer escolhas por ele?

Educação Ou Permissividade?

* Bia Lopes

        Muitas vezes assistimos crianças birrentas fazendo cenas terríveis para alcançar o que desejam... E isso é absolutamente normal! A criança costuma testar aos pais, tios e avós inicialmente, e, depois, professores e colegas.
        Anormal é o comportamento de alguns pais, que deixam a criança à vontade, sem corrigi-la. Das atitudes corretas dos pais frente a essas tentativas de domínio através da pressão, vai depender o futuro da criança. Caso contrário, da birra a criança irá partir para a agressividade, contra os próprios pais, irmãos, colegas e professores.
        Sem regras e sem limites, meninos e meninas se tornam adolescentes, e depois, que adultos irão se tornar?
        Quais outros apelos irão utilizar para conquistar o que desejam, da forma mais rápida e, normalmente, a menos correta?
        Será que o “modelo” adotado nos últimos anos é o mais correto?
        Meus pais (iguais a muitos outros pais) nos criaram, a mim e a meus irmãos, com horários e regras determinadas: de alimentação, de estudo, de brincar e de dormir.
        Auxiliar em serviços domésticos e também atender os clientes junto com o pai e a mãe, no pequeno comércio da família, era como uma brincadeira levada a sério. Ali aprendíamos a educação para tratar com as pessoas e, interessante recordar, na hora de brincar, essa era nossa brincadeira predileta...
        Recebíamos ensinamentos, bem como aprendíamos a respeitar nossos pais e as outras pessoas, mais a educação/ aprendizagem na escola.
        Dias atrás, durante as comemorações de aniversário da Escola Sagrado Coração de Jesus, quando alunos, professores e autoridades se concentraram no pátio para a abertura das comemorações eu voltei ao passado:
        Recordei a “Hora Cívica” de nossa escola, onde aprendíamos o Hino Nacional, Hino da Bandeira, Hino do Rio Grande do Sul (no nosso caso), o que hoje está faltando às nossas crianças!
        Hoje?
        Crianças ou adolescentes não trabalham e os pais podem ser penalizados...
        Tenho visto muito menor pelas ruas e não são “pedintes”; estão andando e muitas vezes, em péssimas companhias, experimentando drogas e praticando vandalismos.
        Educação?
        Recebíamos inicialmente em casa.
        E a educação continuava na escola...
        Fosse com os colegas ou com os professores, que nos ensinavam “as letrinhas” e reforçavam as regras domésticas de convivência e respeito.
         E hoje, o que se percebe, é que nem as crianças ou os adolescentes (em significativo percentual) respeitam seus pais, os professores e aqueles ao seu redor!
        Até agora ainda não “assimilei” o porquê de rasgar todos os cadernos, no final do ano, por exemplo... Acho que é uma forma de desrespeito aos pais, que trabalham (e muitos enfrentam sérias dificuldades financeiras), destruindo material caro, e sujando as ruas...
        E o “Estatuto da Criança e do Adolescente”? Existe para proteger quem, afinal? Não entendo como “proteção” não permitir aos pais ensinarem algo útil ao filho.

Quem pode falar sobre as necessidades e os sonhos dos jovens são eles próprios...

        Certo dia, observando cinco meninos, (3 eram filhos e 2 sobrinhos), felizes e sorridentes, trabalhando em volta de um sofá, observando como foi feito e garanto, eles estavam bem melhor ali do que na rua, na malandragem...
        Outro menino, na borracharia auxiliando o pai, aprendendo a trabalhar e ter responsabilidade me explicou: “vou à escola pela manhã, com minha irmãzinha; papai nos leva e vai nos buscar na saída; e, ao chegar a casa, almoçamos; depois, faço minhas tarefas e venho ajudar aqui; mas tenho colegas que, enquanto ajudo meu pai, aprendendo alguma coisa útil, ficam na rua fazendo muitas coisas erradas”...
        Anos atrás tinha escola onde a criança estudava meio período e, no restante do dia, ela aprendia as mais variadas tarefas como trabalhos domésticos e a cuidar de um pomar ou da horta, dentre outras.
        Parece existir alguma falha na Lei, pois não permitir que os pais ensinem aos filhos, está errado e seria importante rever e corrigir para que as crianças aprendam desde pequenas.
        Conversei com algumas pessoas as quais me disseram que há uma grande carência de jovens para aprender a trabalhar, apenas pessoas mais velhas se apresentam enquanto os jovens, ao atingirem a “idade permitida” para o trabalho, já não têm mais interesse; muitos, já viciados, são funcionários do tráfico de drogas...
        “Nós, para trabalhar e aprender temos de nos esconder, senão nosso pai pode ir preso”, declara o menino na borracharia.
        Conversando com um advogado conhecido ele me apontou uma profissão que está desaparecida em nossa cidade: o engraxate. “Os meninos que trabalhavam como engraxate contribuindo com a renda familiar, depois da proibição do trabalho, ficam pelas ruas, aprendendo o que não presta”, observa ele.
        É evidente a necessidade de fiscalização para evitar a exploração do trabalho infantil bem como o discernimento do que é exploração, bem diferente dos atos de auxiliar os pais e aprender a trabalhar.
        Muitos pais passam o dia fora, trabalhando e, quando a criança volta da escola boa parte acaba saindo para a rua, podendo, assim, se envolver com drogas e prostituição, caindo na marginalidade.

Está passando da hora de revisar tal lei...
http://www.artigonal.com/educacao-infantil-artigos/educacao-ou-permissividade-870253.html
Perfil do Autor
Sou Bióloga graduada pela UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO-UFMT
Especialização em ENTOMOLOGIA MÉDICA-FIOCRUZ-RJ.

É permitida a utilização parcial ou total desde que citada autoria e fonte.

   

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Vick Vaporub

VICKS VapoRUB... 
Durante uma conferencia sobre Óleos Essenciais, comentavam como a planta dos pés pode absorver os óleos. O exemplo consistia em colocar alho na planta dos pés e aos 20 minutos, já podia sentir o sabor na boca! (faça o teste e comprove). 
Alguns de nós temos usado o Vick Vaporub durante muitos anos como remédio para muitas coisas, mas nunca tínhamos escutado sobre isto. 
E acredite, porque funciona em 100% das vezes que se faz. Apesar dos cientistas que descobriram não estarem seguros de como isso acontece. 
Para deter a tosse noturna de uma criança (ou de um adulto), espalhe Vick Vaporub generosamente sobre a planta dos pés e logo cubra com meias. 
Mesmo a tosse mais persistente, forte e profunda se deterá no máximo em uns 5 minutos e darão muitas horas de alivio. 
Funcionam 100% das vezes que se faz e é mais eficaz nas crianças. 
Além disso, é extremamente calmante e reconfortante, enquanto dormem profundamente. 
É surpreendente ver que é mais eficiente que os medicamentos prescritos para as crianças tomarem a noite. Se você tem filhos, netos ou amigos idosos, repasse esta mensagem. 
Se você estiver com tosses fortes, comprove em você mesmo e ficara maravilhado quando ver e sentir como funciona.
Saúde"!
Um pouquinho de propaganda rsrsrsrs....

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Homenagem ao Super GALO no dia das crianças



PARTE I – Planejamento para o futuro


A torcida atleticana é eterna. Podem acontecer outros tantos rebaixamentos e outros tantos anos sem títulos que ainda existirá alguém a balançar essa bandeira, mesmo que sendo um dos últimos moicanos.
A mídia nacional e as demais torcidas vez e outra se impressionam com ações e números da torcida atleticana, mas como futebol vive de resultados, fica a pergunta: “Até quando resistirá a torcida?”
Como hoje é o dia das Crianças, o Cam1sa Do2e repete um texto, onde falamos sobre torcida mirim, um assunto sério para o futuro do Clube Atlético Mineiro, que viu essa geração reduzir drasticamente em números, principalmente no interior do Estado.
Há cento e dois anos atrás, um grupo de jovens levavam à loucura quem os assistia em seus jogos nos campos da capital mineira. O clube oriundo daqueles encontros para o futebol garantiu a felicidade de gerações inteiras, sendo referência sempre que era citado o nome de Minas Gerais.
A quantidade de vozes a apoiar o time já não era a mesma do Parque Municipal, e o Galo passou a ser paixão de milhões e até mesmo a razão de viver para muitos.
Crianças cresciam querendo ser como Jairo, Said, Mário de Castro, Ubaldo, Guará, Kafunga, Dadá, Reinaldo, Éder, João Leite, Marques entre outros que eram referências para a garotada de suas respectivas épocas.
Aquelas crianças cresceram e se tornaram as vozes que hoje cantam o hino do Clube, girando a roleta ou não, nesse último caso por viverem longe de Belo Horizonte.
Por ter se tornado um negócio lucrativo, o futebol não é só renda de ingressos vendidos. Produtos oficiais, vendas de transmissões payper-view e a simples imagem do escudo podem girar milhões aos cofres do clube que tem um bom grupo de fiéis mundo à fora.
E um efeito cascata vem causando um dano silencioso ao Galo, que poderá ser percebido dentro de alguns anos, tornando mais difícil uma reversão completa da tragédia.
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Péssimas administrações causaram uma dívida enorme, impedindo a formação de bons times, vindo o período de ausência de títulos e por fim o rebaixamento à segunda divisão do campeonato nacional.
Crianças de diferentes torcidas comemoraram nas ruas e nas escolas em diversos anos, o instinto de criança de comemoração falou mais alto e no interior do Estado já se vê (infelizmente) uma geração inteira “perdida” até mesmo para Clubes de outros Estados.
Como disse o próprio Presidente Alexandre Kalil: ”O que aproxima a criançada é a bola entrando. É o Atlético ganhar e o Cruzeiro perder. É o Atlético em quarto e o Cruzeiro em décimo terceiro. Como foi anos atrás. Nos anos 80, com o Atlético. O que incentiva é a bola entrando no gol.”
O Presidente não está totalmente errado, mas  o que pode ser evitado enquanto a bola não entra e a taça não sobe para que a cada dia conquistemos mais atleticanos jovens, porém não menos apaixonados que os marmanjos?
Eu sou a prova viva que não é preciso ter pai atleticano para amar esse Clube. Foi essa torcida que me fez aprender esse hino e foi esse hino que me fez ficar louco de paixão pelo Galo.
E se, para um pai, a ansiedade para que o filho aprenda a falar Galo é maior que ouvir o “Papá”, nós ajudaremos daqui a levar essa emoção por séculos, porque o nosso time É IMORTAL.


Parte II – Ações simples, resultados espetaculares.

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Fim de tarde, estádio cheio e crianças distraídas pedem para o pai um sorvete ou contemplam as enormes bandeiras que balançam de um lado para o outro. Todas sabem o hino do Galo completo, desde que aprenderam suas primeiras palavras.
Até que de dentro do túnel surge um enorme Galo Doido que faz os malucos cantarem alto na arquibancada. Quem não solta uma palavra sequer são as crianças que ficam hipnotizadas; paradas como se estivessem diante do principal herói de sua infância, sem saber que esse é também o herói de todos aqueles marmanjos que estão ao redor dos pequenos torcedores.
São fisionomias difíceis de se descrever, assim como as de crianças em hospitais, que ficam dias sem receber a visita de um parente sequer, mas que de repente vêem um Galo enorme entrando em seu quarto. Sim! Aquele Galo que elas viam alegrando seus pais, tios e irmãos estava ali ao lado delas, anestesiando uma dor que durava dias.
Nas escolas, mais mágico que aprender, foi quando o enorme Bicudo adentrou aquele local até então tido como silencioso. Era aluno, professora e diretora a gritar Galo, sabendo que ser atleticano era a maior lição na vida.
Uma atitude simples, mas que irá interferir na vida dos que participaram da história pelo resto de seus dias. Os pequenos irão falar com um brilho diferente nos olhos para todos o que é ser atleticano, e seu amor inocente e puro será contagiante para tantos outros que os rodeiam.
A maioria passará a acompanhar o dia a dia do time, soltando os gritos de guerra, imitando os gestos dos craques e comprando os produtos oficiais do Time. (???)
Pelo menos ela irá procurar por produtos ligados ao clube, mas não é certo que encontrará, a menos que através dos produtos não oficiais ela consiga o que quer, sem dar nenhum retorno financeiro ao Galo. No site da Loja do Galo, ou no que restou dele, além de roupinhas para bebês, são poucas as opções de brinquedos e demais produtos infantis.
Em 2007 o Atlético lançou “A Turma do Xerife”, onde personagens viviam grandes histórias relacionadas ao time atleticano. Com os personagens, Álvaro Cotta, responsável até então pelo marketing, prometia camisas, material escolar, adesivos e até pôsteres relacionados ao projeto. Era uma forma inteligente de atrair novos torcedores para o Galo e desde cedo preencher a cabecinha dos pequenos, impedindo que qualquer pressão de mídia mudasse a escolha dos mesmos.
Como tudo na era Ziza, os planos não foram adiante, e a Turma sumiu antes mesmo de aparecer.
Desde então, nenhuma medida foi tomada especificamente para alcançar os pequenos atleticanos. E a forma de estar perto dos seus ídolos, na cidade do Galo, foi barrada.
As visitas à Cidade do Galo não são autorizadas mais, salvo alguns casos de agendamento para ocasiões especiais.
Se o Clube é uma empresa, ele precisa ter um setor de marketing para planejamento de imagem e mídia e se ele é um time que ainda guarda calor humano, que ainda é paixão, ele precisa conhecer quem o movimenta, quem torna tudo isso possível.
No futuro, são essas pequenas pernas que irão estar de pé por horas à espera de um ingresso e as mãozinhas estarão maiores e suando de ansiedade por mais um grande jogo do Galo que tanto ama. E quem era responsável pelo chorinho no colo da mãe, estará cantando e gritando em alto e bom som no estádio.
É preciso olhar com cuidado e dedicar atenção à esse frutos agora, pois se a árvore Atlético enfrentar tempos de seca, eles serão a raiz que sustentará esse Galo que contagia multidões, de gerações a gerações.


PARTE III – A eterna infância alvinegra

Toda criança vive pensando o que fará do seu futuro, se conseguirá um dia ser um piloto, médico, professor, policial, atleta, etc.
Eu fui uma criança um pouco diferente das demais da minha idade. Nunca sonhei em ser piloto, mas me inspirava em Dadá Maravilha para chegar mais perto dos céus.
Nunca pensei em ser policial, político ou qualquer autoridade que não me trouxesse um trono como foi com um Rei que fez valer minha infância.
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Quando repreendido pela minha mãe, eu justificava minha falta de juízo a um tal Éder Bomba, que mesmo com toda loucura, era espetacular nos campos. Nos momentos de corrida dos quintais com as mãos cheias de manga e goiaba, eu era como Euller, o filho do vento.
Ainda criança, perdi pessoas queridas, amigos, parentes e se não tivesse aprendido a me esquivar das tristezas e problemas, como Marques, talvez não estaria aqui hoje para lhes contar essa história.
Eu poderia ter usado de armas para justificar minha revolta com tantos problemas, mas preferi, assim como Tardelli, metralhar felicidade para todos que estavam à minha volta.
Hoje, ainda sou uma criança, brinco que meus cabelos não estão grisalhos, que é somente meu corpo se tornando alvinegro por completo. Todos os meus filhos cresceram a gritar Galo e vestindo nosso manto no dia a dia.
Meus netos estão lá fora comparando suas chuteiras idênticas às dos astros europeus, em jogos virtuais que deram lugar às figurinhas para coleção.
Só alguns torcem para o Galo e eles têm a mesma visão otimista que eu tive em minha infância eterna. Fomos barrados no Centro de Treinamento essa semana e antes que eu soltasse um palavrão, um deles disse em tom animado: “Que bom! Se não estão deixando a gente entrar é porque o Kalil está planejando algo bom pro nosso futuro.”
Minha infância está perto de terminar nessa Terra. Não sei se verei o nascimento do meu primeiro bisneto, mas todo os dias chego próximo à barriga da minha neta, com 4 meses de gestação, cantando o hino, pois se eu não puder esperar o nascimento do pequeno, quero que ele chegue ao mundo eternizando esse Clube que me fez criança por toda a vida.
Se por um único momento essa criança gritar “Galo!” em toda a sua vida, será a maior prova que nosso time é imortal.
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ABRAÇO NAÇÃO!
*As fotos acima são de pessoas reais, mas a história é fictícia, apesar de representar tantos alvinegros que foram consquistados na infância e passaram décadas ao lado do seu Amor Maior.

De olho nos acontecimentos...

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Galo Até Morrer!!!

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