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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Vaso de pressão pesando 400 toneladas do Comperj tomba durante transporte


Um vaso de pressão - estrutura cilíndrica de cerca de 400 toneladas - que seria instalada no Comperj, em construção pela Petrobras, tombou na tarde de segunda-feira, 15, quando era instalado numa balsa de transporte no terminal da empresa Locar, na Ilha do Governador, zona norte do Rio.
Não houve relatos de feridos. A Petrobras e as prestadoras de serviços envolvidas no transporte não haviam informado, até o fechamento desta edição, sobre o estado da peça ou possíveis prejuízos.
O transporte de equipamentos que chegam a pesar alguns milhares de toneladas e têm sido importados pela Petrobras desde 2011 é um dos capítulos da arrastada obra da refinaria em construção em Itaboraí, região metropolitana do Rio.
Projetado em 2006 por US$ 6,5 bilhões para ser originalmente um complexo petroquímico, o Comperj deverá ficar pronto em agosto de 2016. O custo chegará a US$ 13,5 bilhões, mas para fazer apenas uma refinaria convencional de combustíveis, com capacidade de 165 mil barris/dia, deixando a petroquímica de lado.
A Locar confirmou o incidente por meio de nota e esclareceu que não é "a responsável pela operação de remoção". A Transdata, contratada para fazer o transporte dos equipamentos, também confirmou a ocorrência do incidente, mas não deu informações detalhadas sobre o caso, alegando confidencialidade no contrato com a Petrobras. Procurada, a estatal não se posicionou até o fechamento desta edição.
Desde 2011, os equipamentos ultrapesados estão armazenados em vários pontos no entorno do Porto do Rio à espera de uma solução logística para serem entregues no canteiro de obras do Comperj.
A opção escolhida, a construção de um cais em São Gonçalo, cidade vizinha à Itaboraí, e de uma estrada especial, necessária para carregar os pesados equipamentos, atrasou. As peças ficaram encalhadas, gerando custos de armazenagem.
Com o cais finalmente pronto, a Petrobras começou a levar a São Gonçalo as peças que estavam no pátio de armazenagem da Locar na Ilha do Governador. As peças são levadas por mar, em balsas que têm capacidade para suportar até 3,6 mil toneladas. A operação das balsas fica a cargo da Manobrasso, empresa especializada em içamentos e movimentações marítimas.
O incidente de segunda-feira ocorreu na oitava viagem para levar os vasos de pressão ao cais em São Gonçalo. A peça de 400 toneladas era manobrada numa carreta de eixos hidráulicos com rodas, para ser colocada na balsa. Aparentemente, um problema num dos eixos fez a peça tombar sobre a balsa, que teve o convés furado, mas não afundou.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

PBH não apresenta auditoria obrigatória em obra de viaduto

Certificação da Qualidade do Projeto, exigida pela ABNT, revisa cálculos do projeto de estrutura.


SADASDSADDAS
Desabamento. Na imagem, pilar afundado entre o bloco que se rompeu, supostamente por falta de aço

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) exige que os projetos de estruturas de concreto sejam revisados. Para isso, deve ser contratado um profissional habilitado, de uma empresa diferente da projetista da obra, que faça a avaliação conhecida como Certificação da Qualidade do Projeto (CQP), segundo a NBR 6118. A suspeita é que a obra do viaduto Batalha dos Guararapes, na avenida Pedro I, em Venda Nova, não passou por essa verificação. Se ela tivesse sido feita, afirmam especialistas, o erro de cálculo que aparentemente derrubou o elevado, em 3 de julho, matando duas pessoas, poderia ter sido detectado, evitando a tragédia.
Fontes ouvidas pela reportagem confirmam que a perícia deve mesmo apontar o erro de cálculo no projeto, como aventado pela Cowan, construtora responsável pela obra, como a causa do desabamento. O Instituto de Criminalística da Polícia Civil, no entanto, afirmou que ainda está finalizando o laudo. As investigações devem ser concluídas na próxima semana.

O diretor da Consol, Maurício de Lana, informou que não houve a verificação. A empresa fez o projeto executivo do Batalha dos Guararapes e de outros dez elevados na avenida Pedro I. Conforme fontes ligadas ao caso, apesar de a prefeitura ter dito que a certificação foi feita, não apresentou o documento nem o engenheiro responsável.

Outra informação obtida por O TEMPO é que a construtora Cowan possui um certificado de qualidade ISO (International Organization for Standardization) ou Padronização que a obrigaria a realizar obras apenas com CQP. A Prefeitura de Belo Horizonte e a Cowan foram procuradas, desde a noite da última quarta-feira, mas não deram nenhum retorno.

“Toda obra tem que ser verificada na fase de projeto. É obrigatório desde 2003 pela ABNT. Isso é feito para saber se há conformidade, se a estrutura é segura, confiável e durável. Se der algum problema na obra, a primeira pergunta é: o projeto foi verificado?”, explicou o engenheiro de estruturas, consultor e verificador de projetos José Celso da Cunha, membro da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece).

“O controle de qualidade, que reduziria os riscos praticamente a zero, é algo, muitas vezes, ignorado no Brasil, permitindo desastres como o do viaduto. Uma verificação teria apontado o erro antes de a obra começar. A falta de 90% de aço no bloco (como sugere a Cowan) estava muito fácil de perceber”, avaliou o engenheiro Nelson Araújo Lima, especialista em acidentes estruturais e ex-diretor da Divisão de Estruturas da Secretaria Municipal de Obras do Rio de Janeiro.

Como é. Ao fazer a avaliação de conformidade do projeto, o engenheiro responsável verifica a qualidade da estrutura e do projeto. “Você vê se as cargas estão previstas, se as plantas estão corretas, se as estrutura foi bem projetada, de acordo com as condições de segurança e qualidade. A verificação se atenta a algumas vertentes, entre elas, a de que a estrutura jamais vai atingir status de ruptura”, destacou José Cunha.

A certificação é um dos custos mais baixos de uma obra. Segundo Cunha, o preço do CQP chega a 10% do orçamento total. No caso do Guararapes, que custou R$ 15 milhões, ela ficaria em cerca de R$ 1,5 milhão.
Citado
Norma. A Cowan contratou um perito particular para avaliar a queda e convocou uma coletiva de imprensa para anunciar o resultado. Mesmo com perguntas sobre a revisão do projeto, o CQP não foi citado. 
O que diz a Norma Técnica Brasileira (NBR) 6118
Estabelece os requisitos para o projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido (com ferros que agem sob tensão).

O capítulo 5 trata da avaliação de conformidade do projeto, conhecida na engenharia por certificação de qualidade (CQP). Ela deve ser feita antes da fase de construção e, de preferência, simultaneamente com a fase de projeto. Deve ser realizada por profissional habilitado, independente e diferente do projetista. A avaliação deve ser requerida pelo contratante e registrada em documento específico, que acompanhará a documentação do projeto.

Conforme o engenheiro José Celso Cunha, em linhas gerais, a norma estabelece que a verificação tem que checar três vertentes: segurança em serviço (como o peso ao qual a estrutura é submetida), segurança na ruptura (se não vai atingir condições de ruptura) e durabilidade da estrutura (sobrevida de 50 anos).




segunda-feira, 2 de junho de 2014

Incêndio na plataforma da Petrobras deixa seis feridos


Um incêndio atingiu a plataforma Namorado 1 da Petrobras, localizada no campo de Namorado, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, e deixou seis funcionários feridos. O foco de incêndio foi registrado no final da tarde deste sábado (31) nas imediações do tanque de água. Segundo a Petrobras, os trabalhadores eram da empresa Odebrecht Oil & Gas. Eles apresentaram ferimentos leves, sendo que cinco precisaram deixar a plataforma em Macaé, no Rio de Janeiro. Os funcionários passaram por avaliação médica e foram liberados.  

A Petrobras informou ainda que os equipamentos de combate a incêndio foram acionados e houve atuação da brigada de emergência da plataforma, conforme treinamentos realizados pela companhia. Em função do incêndio foi necessário interromper temporariamente a produção na plataforma. Após inspeções, as atividades serão retomadas. No mês de abril a unidade produziu, em média, cerca de 2,4 mil barris de óleo por dia.

Por meio de nota, a companhia anunciou que o fato foi comunicado às autoridades competentes e que iniciará investigação para apurar as causas do incidente. 

Fonte: Portal Terra

quarta-feira, 19 de março de 2014

Acidente deixa 35 feridos em Rio Grande, RS

Um acidente envolvendo um caminhão e um ônibus deixou 35 feridos em Rio Grande, nesta quarta-feira, às 6h40min. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, os envolvidos ficaram apenas com ferimentos leves.

A PRF informa que houve uma colisão lateral em um caminhão, que estaria entrando na BR-392, km 8, próximo ao superporto, com um ônibus carregado com 40 passageiros. Chovia na região e o ônibus estaria a 90 km/h, segundo o tacógrafo, sendo que o máximo permitido no trecho é de 60 km/h.
O ônibus de empresa particular estava carregado de trabalhadores do porto, da Ecovix, saídos do trabalho noturno. Já o caminhão, com placas de Vacaria, saía do Estaleiro Rio Grande carregado de soja. A princípio foi divulgado que o número de feridos leves era de no mínimo 20 pessoas. Quando a operação na via terminou, a PRF contabilizou ter encaminhado 35 pacientes ao Pronto Socorro do Hospital da Santa Casa de Rio Grande, sendo 34 passageiros e o motorista do ônibus.
Segundo o hospital, todos são feridos leves com escoriações e cortes sem gravidade nos braços e rostos. Eles passam por exames de avaliação como raio-x, mas tudo indica que devem ser liberados ainda nesta quarta-feira.

Fonte: Zero Hora

sábado, 1 de março de 2014

ANP interdita plataforma inclinada na Bacia de Campos (SS-53)


Inquérito vai apurar causas do acidente. Segundo a agência, não há risco de vazamento de petróleo. Unidade é operada pela Petrobras.

A Agência Nacional de Petróleo (ANP) e a Marinha interditaram nesta sexta-feira a plataforma SS-53, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, que afundou parcialmente com uma inclinação de 3,5 graus na madrugada. A estrutura já foi estabilizada. A paralisação do funcionamento da embarcação vai ser mantida "até que sejam reestabelecidas as condições regulamentares de segurança operacional", de acordo com comunicado distribuído pela ANP.
No momento do acidente, era realizado um serviço para iniciar a extração de óleo de um poço no Campo de Marlim, na Bacia de Campos, mas não há risco de vazamento ou indícios de poluição no mar, de acordo com a ANP. Havia 113 funcionários a bordo da plataforma. Ninguém ficou ferido. Chegaram a ser resgatados 77 deles para que fosse realizado o trabalho de estabilização pelos 36 trabalhadores que permaneceram a bordo
Uma equipe de inspetores navais e auditores técnicos foi enviada para acompanhar as investigações e as medidas de segurança em andamento, de acordo com a agência reguladora. Também foram deslocados pela Marinha um navio de patrulha oceânica e um helicóptero. Foi aberto um inquérito administrativo para apurar as causas do acidente.
Já se sabe que houve um alagamento em um dos tanques da embarcação. Segundo a estatal, uma válvula do sistema de lastro, o mecanismo que nivela o grau de submersão da embarcação, falhou. De acordo com a Noble, a empresa proprietária da plataforma, o problema na estabilização da plataforma começou por volta de 1 hora desta sexta-feira.
Na opinião do presidente do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense e representante dos trabalhadores no conselho de administração, José Maria Rangel, a inclinação chegou ao “limite do perigo”. Mas não houve risco de afundar, segundo a Petrobras. “A inclinação chegou ao limite do perigo, porque se inclinasse mais do que isso o helicóptero não conseguiria pousar no heliponto e muito menos o guindaste operar. Foi um incidente grave”, disse Rangel.
A SS-53, batizada Noble Paul Wolf, é uma sonda submersível. A Noble ganha 428 mil dólares por dia de serviço prestado para a Petrobras. De acordo com o site do Ibama, possui posicionamento dinâmico para perfuração, “completação” (a preparação do poço para produção) e intervenção em poços de petróleo. Nesse tipo de posicionamento, não há ligação física da plataforma com o fundo do mar, exceto pelos equipamentos de perfuração.
O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense informou que os trabalhadores que estavam na plataforma foram levados para um hotel flutuante na região. Como a plataforma é uma embarcação estrangeira, com bandeira da Libéria, a maioria dos operários é de origem estrangeira. Há apenas um ou dois funcionários da Petrobras na unidade, supervisionando os trabalhos, disse o sindicato, por meio da assessoria de imprensa.
O problema ocorre em meio a recentes notícias de que a Petrobras poderia enfrentar novas paralisações em suas plataformas de produção na Bacia de Campos caso não resolvesse questões de segurança, conforme noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo no domingo.
No início da semana, a Petrobras informou que órgãos de fiscalização haviam auditado diversas plataformas da empresa, apontando não conformidades e pontos de melhoria das condições operacionais, que segundo a estatal, têm recebido adequado tratamento.

Fonte: Veja

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