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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Consórcio paralisa obras no Comperj e demite 800


Petrobras avalia rescindir contrato para não atrasar a operação de unidade que atenderá o pré-sal

Consórcio QGIT — formado por Queiroz Galvão, Iesa e Tecna — suspendeu temporariamente a construção da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) - Agência O GLOBO

RIO - A única obra mantida pela Petrobras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, está sendo paralisada esta semana. O consórcio QGIT — formado por Queiroz Galvão, Iesa e Tecna — suspendeu temporariamente a construção da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do empreendimento, alegando impactos financeiros insustentáveis sobre o contrato. A decisão resultará na demissão de 800 trabalhadores. A Petrobras afirma ter sido procurada, no último dia 24, pelo grupo de empresas, que propunha a renegociação do contrato e a suspensão das obras a partir de outubro. A estatal negou a repactuação, afirmando estar com suas obrigações em dia. E avisa que pode rescindir o contrato.

O QGIT explicou em nota que a decisão é consequência de “insustentáveis impactos sobre o contrato, decorrentes da crise econômica atual e de seus efeitos no câmbio e no mercado financeiro”. E diz que as negociações com a petroleira continuam, com o objetivo de retomar as atividades o mais breve possível. Queiroz Galvão e Iesa são investigadas pela Lava-Jato, e a última encontra-se em recuperação judicial.

A Petrobras diz estar tomando as medidas necessárias para que o consórcio não paralise as obras, evitando atrasos no projeto. E enfatiza que, caso o QGIT prossiga com as desmobilizações e a paralisação das atividades, aplicará as sanções previstas em contrato, podendo chegar à rescisão contratual. “Neste caso, será realizada uma nova contratação dos serviços remanescentes, buscando-se evitar qualquer impacto no cronograma de entrega da unidade”, frisa a estatal.

Segundo Rogério Assunção, diretor do Sindicato dos Trabalhadores Empregados em Empresas de Montagem e Manutenção de Itaboraí (Sintramon), houve 520 demissões na segunda-feira — já a Petrobras fala em 650. Para ele, a situação é preocupante, pois dispensas recentes de outros funcionários pelo QGIT já mostravam cortes para enxugar custos do projeto.

— A explicação (para as demissões) é que precisam adequar custos. Na segunda-feira, houve 520 demissões. Entre agosto e setembro, já tinham demitido perto de cem. Eles contam com 900 a 950 trabalhadores, o que já era pouco perto do necessário para esta obra, onde deveriam atuar até 1.500 trabalhadores.

CONCLUSÃO PROMETIDA PARA 2017

Está prevista para hoje, diz Assunção, uma reunião entre o Sintramon e o Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio (Sindemon).

— O consórcio também deve participar do encontro. Até onde sei, a obra não está paralisada. Mas eles vêm enxugando gastos na obra, e isso pode, sim, levar à rescisão do contrato — conta Almir Gomes, advogado do Sindemon.

No fim de junho, quando a Petrobras anunciou seu novo Plano de Negócios 2015-2019, com R$ 130,3 bilhões em investimentos — o menor nível desde 2008 —, a estatal garantiu que, no caso do Comperj, seria concluída até outubro de 2017 ao menos a central de utilidades (geração de energia, água etc.) para permitir o início da operação da UPGN. A unidade será usada para processar o gás natural produzido no pré-sal.

Fonte: O GLOBO por RAMONA ORDOÑEZ E GLAUCE CAVALCANTI

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Vaso de pressão pesando 400 toneladas do Comperj tomba durante transporte


Um vaso de pressão - estrutura cilíndrica de cerca de 400 toneladas - que seria instalada no Comperj, em construção pela Petrobras, tombou na tarde de segunda-feira, 15, quando era instalado numa balsa de transporte no terminal da empresa Locar, na Ilha do Governador, zona norte do Rio.
Não houve relatos de feridos. A Petrobras e as prestadoras de serviços envolvidas no transporte não haviam informado, até o fechamento desta edição, sobre o estado da peça ou possíveis prejuízos.
O transporte de equipamentos que chegam a pesar alguns milhares de toneladas e têm sido importados pela Petrobras desde 2011 é um dos capítulos da arrastada obra da refinaria em construção em Itaboraí, região metropolitana do Rio.
Projetado em 2006 por US$ 6,5 bilhões para ser originalmente um complexo petroquímico, o Comperj deverá ficar pronto em agosto de 2016. O custo chegará a US$ 13,5 bilhões, mas para fazer apenas uma refinaria convencional de combustíveis, com capacidade de 165 mil barris/dia, deixando a petroquímica de lado.
A Locar confirmou o incidente por meio de nota e esclareceu que não é "a responsável pela operação de remoção". A Transdata, contratada para fazer o transporte dos equipamentos, também confirmou a ocorrência do incidente, mas não deu informações detalhadas sobre o caso, alegando confidencialidade no contrato com a Petrobras. Procurada, a estatal não se posicionou até o fechamento desta edição.
Desde 2011, os equipamentos ultrapesados estão armazenados em vários pontos no entorno do Porto do Rio à espera de uma solução logística para serem entregues no canteiro de obras do Comperj.
A opção escolhida, a construção de um cais em São Gonçalo, cidade vizinha à Itaboraí, e de uma estrada especial, necessária para carregar os pesados equipamentos, atrasou. As peças ficaram encalhadas, gerando custos de armazenagem.
Com o cais finalmente pronto, a Petrobras começou a levar a São Gonçalo as peças que estavam no pátio de armazenagem da Locar na Ilha do Governador. As peças são levadas por mar, em balsas que têm capacidade para suportar até 3,6 mil toneladas. A operação das balsas fica a cargo da Manobrasso, empresa especializada em içamentos e movimentações marítimas.
O incidente de segunda-feira ocorreu na oitava viagem para levar os vasos de pressão ao cais em São Gonçalo. A peça de 400 toneladas era manobrada numa carreta de eixos hidráulicos com rodas, para ser colocada na balsa. Aparentemente, um problema num dos eixos fez a peça tombar sobre a balsa, que teve o convés furado, mas não afundou.

sábado, 27 de setembro de 2014

Operação para levantamento de módulos da P-74 (FPSO)

Escrito por Laura Hatton - 22 de setembro de 2014
O AL.SK190 foi configurado com uma lança principal de 118,5 m. Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo 10 dias
O AL.SK190 foi configurado com uma lança principal de 118,5 m. Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo 10 dias
Carga pesada e empresa de transporte ALE transportado e levantou um módulo de alojamento e um módulo de serviço no Rio de Janeiro, Brasil.
O módulo de alojamento pesava 1.538 toneladas e o módulo de serviço pesava 702 toneladas. 
Ambos os módulos foram instalados na Petrobras P-74 FPSO no estaleiro da Petrobras, no Rio de Janeiro.
Os módulos foram levantadas usando um guindaste AL.SK190.Com sua base de anel há uma pegada de 35 x 35 metros e capacidade de elevação é de 4.300 toneladas, disse ALE. Altura máxima de crescimento é de 200 m, e sua classificação de momento máximo de carga é 196 mil toneladas-metros.
O AL.SK190 foi criado com uma lança principal de 118,5 m. 
Nesta configuração que realizou três elevadores durante um período de tempo de dez dias. Site se move foram realizados utilizando 56 linhas de eixo de auto-propelido transportador modular (SPMT).
Giovanni Alders, gerente de vendas ALE, disse: "Usando o guindaste AL.SK190 salvou-se a dois meses de inatividade como nosso cliente não tem que ter o FPSO para fora da base. O tempo de levantamento real para instalar os dois módulos foi reduzido a duas semanas e modificações no FPSO ainda pode ir à frente, enquanto o guindaste estava sendo montado e desmontado. "
Fonte: KHL

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Operação Ouro Negro aponta falhas em plataforma da Bacia de Campos (P55)

Segundo MPT, camarotes da P-55 estão superlotados e água não é tratada.
Petrobras disse não ter recebido um comunicado oficial das irregularidades.


Camarotes superlotados, falta de tratamento de água e trabalhadores sem capacitação ou treinamento para operar máquinas. Essas foram algumas das irregularidades encontradas na plataforma P-55, administrada pela Petrobras, segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT). A unidade passou por inspeção de órgãos federais durante a última semana, intitulada de Operação Ouro Negro. 
Além de fiscais do Ministério Público do Trabalho, participaram da operação representantes da Superintendência Regional do Trabalho (SRTE), Marinha, Anvisa, Ibama, e da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Uma denúncia feita por trabalhadores da unidade, formalizada pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (SindipetroNF), motivou a ação. 
Segundo a procuradora do trabalho, Flavia Bauler, a plataforma possui número de trabalhadores acima da capacitadade. 
"A P-55 foi projetada para ser uma plataforma compacta e receber poucos trabalhadores. Ela foi projetada para abrigar 90 e atualmente possui 156. O que mais nos preocupou foi ver a falta de espaço para as pessoas que lá trabalham. Camarotes projetados para receber dois, possuem quatro", contou a procuradora que esteve no local nesta semana. 
Um módulo temporário foi instalado na unidade a fim de minimizar a falta de espaço. Mas segundo a procuradora, o que foi pensado para ser temporário se tornou definitivo. 
Plataforma P-55 na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/MPT)Corredores para circulação (Foto: Divulgação/MPT)
"Os espaços são reduzidos. A quantidade de pessoas que encontramos lá trabalhando é a média de outras plataformas, porém, essa é muito pequena. A companhia não apresentou um prazo para desocupação das unidades construídas para serem provisórias", explicou.
Trabalhadores flagrados se alimentando em pé ou no chão do refeitório também chamou a atenção dos fiscais. 
"Não tem espaço nos camarotes, no refeitório muito menos. As pessoas se alimentavam em pé, porque já não havia espaço para se acomodar", completou Flavia Bauler. 
Outros graves problemas, segundo a procuradora, foram diagnosticados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), como falta de tratamento de água e trabalhadores sem treinamento, curso ou capacitação.
"A Anvisa não encontrou um dosador de cloro para tratamento da água consumida. Os trabalhadores disseram que não tem tratamento. Apesar da companhia afirmar que a comida é preparada com água mineral, as pessoas tomam banho e fazem sua higiene com uma água que está armazenada e parada há muito tempo, sem um mínino de tratamento. A ANP encontrou profissionais que não apresentaram capacitação, curso ou treinamento para operar maquinário ou a própria plataforma. Esses dois casos também charam muita a nossa atenção", relatou. 
Plataforma P-55 na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/MPT)Estrutura da P-55 (Foto: Divulgação/MPT)
Apesar da situação encontrada na P-55, a procuradora disse que não foi encontrado nada grave ao ponto de interditar a plataforma. Porém, segundo ela, um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) será confeccionado para que a Petrobras reduza, de imediato, o número de trabalhadores da plataforma sem prejudicar a saúde e os demais trabalhadores que permanecerão na unidade. Um inquérito será instaurado para responsabilizar a empresa estatal.
Em nota, a Petrobras informou que providenciou todas as informações solicitadas durante a fiscalização a bordo e que não houve, até o momento, registro ou comunicado oficial de irregularidades.
Plataforma P-55 na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/Ministério Público do Trabalho)
Camarotes na P-55 instalados na Bacia de
Campos (Foto: Divulgação/MPT)
Fonte: G1

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Sinaval defende modelo mais dinâmico para construção de plataformas



O Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) alerta para necessidade planejamento do setor para a construção de plataformas de produção de petróleo nos próximos 15 anos. O debate sugerido visa atender à expectativa de contratação de 31 plataformas de produção até 2020 e outras 41, de 2021 até 2030, conforme expectativas do setor. Segundo o Sinaval, a maior parte dessas entregas ocorrerá até 2025. Atualmente, 16 unidades estão em construção no Brasil.

O presidente do Sinaval, Ariovaldo Rocha, defende um modelo de negócios com ações que possibilitem a construção local de um estoque de cascos de plataformas. "Queremos uma base de construção de cascos para, quando abrir a licitação de cascos, logo em seguida, comece a licitação das plataformas”, disse Rocha, durante coletiva na última quarta-feira (13), na Marintec South America 2014 (11ª Navalshore).

A proposta é dar mais agilidade à produção, aumentando a produtividade nos estaleiros e permitindo maior tempo para capacitar a indústria. "Uma das soluções são projetos padronizados de sistemas de produção. No Brasil já temos projeto modelo de plataforma que são as replicantes em construção no Rio de Grande do Sul”, explicou. 

De acordo com Rocha, o índice de conteúdo local dos navios petroleiros é da ordem de 65%. No caso das plataformas, as compras no Brasil são de 55%, enquanto os barcos de apoio chegam a ter 65% (PSV de 4.000, 4.500 e 5.000). Já os PLSV têm percentual de 45% no Brasil e podem chegar a 55%. Ele explicou que só existem dois fabricantes no mundo de lançadores de cabo, o que equivale a quase 55% dos PLSV.

O Sinaval ressaltou que a construção das plataformas exige participação dos fornecedores e empenho dos estaleiros. O pleito junto à Petrobras e demais empresas, segundo Rocha, é de encomendas grandes para viabilizar o aumento dos percentuais. Atualmente, falta escala para fabricação de alguns produtos no Brasil, como motores, bombas e guinchos. “Tudo que é possível ser fabricado no Brasil, está sendo comprado no país. Estamos importando aquilo que realmente não têm no Brasil e não têm prazo para ser entregue”, afirma Rocha.

Fonte: Portos e Navios

segunda-feira, 7 de abril de 2014

PETROBRAS DIVULGA NOTA SOBRE A PLATAFORMA P-55


A Petrobras, através de comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), divulgou nota de esclarecimento sobre a Plataforma P-55.
A plataforma, que no último dia 16 de março, durante o processo de lançamento  do primeiro de um dos dois oleodutos definitivos de escoamento de petróleo e instalada no campo de Roncador, na Bacia de Campos, teve rompimento em um cabo de aço interligado ao guincho da embarcação de lançamento FDS, da empresa Saipem, com a queda de parte da tubulação no solo marinho.
A companhia destaca que os dutos danificados já foram substituídos por outros disponíveis em estoque e adquiridos para o lançamento do segundo oleoduto da P-55. O lançamento do primeiro oleoduto ocorrerá ainda neste mês.
A companhia informa, ainda, que novos dutos estão em processo de aquisição para reporem aqueles que  estavam destinados ao segundo oleoduto.
Não haverá impacto na instalação do segundo oleoduto, que já estava programada para o segundo semestre de 2014.
O escoamento de petróleo nesta fase atual do projeto é realizado por oleoduto já instalado até a plataforma P-54, como originalmente previsto. Esse duto será substituído quando forem instalados os dois oleodutos definitivos.
É importante destacar que não há impacto na produção do campo de Roncador. A plataforma P-55 entrou em operação em dezembro de 2013 e todos os poços do sistema entrarão em produção ainda em 2014.




segunda-feira, 3 de março de 2014

Produção do pré-sal nas bacias de Campos e Santos bate recorde, informa Petrobrás

Segundo a estatal, desempenho revela alta produtividade e é superior ao de outras áreas de produção marítima no mundo;

A Petrobrás informou que a produção de petróleo nos campos de pré-sal operados nas bacias de Santos e Campos atingiu, no dia 20 de fevereiro, a marca de 407 mil barris de petróleo por dia. Segundo a estatal, esse número representa novo recorde de produção diária.

O recorde foi produzido com 21 poços produtores em dez plataformas. Segundo a Petrobrás, isso é um indicativo de alta produtividade dos campos do pré-sal.

A produção recorde foi alcançada oito anos após a primeira descoberta, ocorrida em 2006. De acordo com comunicado da empresa, em "tempo inferior ao que foi necessário para se chegar ao mesmo patamar em outras importantes áreas de produção marítima no mundo".

A Petrobrás exemplifica, na nota, que, na porção americana do Golfo do México, foram necessários 19 anos depois da primeira descoberta para se alcançar a produção de 400 mil barris de petróleo por dia. Na Bacia de Campos, foram 16 anos e, no Mar do Norte, nove anos. "Diferentemente dessas áreas, na camada do pré-sal toda a produção de petróleo ocorre em águas profundas, o que torna o resultado obtido ainda mais expressivo", afirma a companhia.

A estatal informa ainda que este recorde de produção está associado à entrada em operação do poço 9-SPS-77, ocorrida em 18 de fevereiro. Trata-se do primeiro poço produtor a entrar em operação por meio da primeira Boia de Sustentação de Risers (BSR), instalada no FPSO Cidade de São Paulo, no campo de Sapinhoá. A produção inicial do poço SPS-77 alcançou o patamar de 36 mil barris de petróleo por dia. No dia 7 de fevereiro, foi concluída a instalação da segunda BSR, sendo esta no FPSO Cidade de Paraty.

A Petrobrás comunica também que foi obtido novo recorde no tempo de construção de poços na camada do pré-sal. O poço produtor SPH-5, localizado no campo de Sapinhoá, a uma profundidade d'água de 2.126 metros e com profundidade final de 5.334 metros, foi concluído em 26 de janeiro com duração total de 109 dias.

Fonte: Estadão

domingo, 2 de março de 2014

Plataforma P-58 entra em operação em março

Anúncio foi feito por Verônica Sanchez, coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) Energia, em Vitória (ES)


A plataforma P-58, que terá capacidade para produzir 180 mil barris de óleo por dia, entrará em operação em março. O anúncio foi feito pela coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) Energia, Verônica Sanchez, em Vitória (ES), em evento realizado este mês no Palácio Anchieta, onde apresentou as principais realizações do PAC 2 no estado capixaba.
De acordo com a coordenadora, a plataforma está posicionada, ancorada e ligada com os poços de petróleo da Bacia de Campos, localizada entre os estados do Rio de Janeiro (RJ) e Espírito Santo (ES).
A obra de construção da P-58 gerou 4,5 mil empregos diretos e foi realizada com 60% de produtos nacionais. Ela também produzirá 6 milhões de m³ de gás natural/dia, além de injeção de 58 mil barris de água/dia.
Entre as ações do PAC 2 concluídas, em andamento ou prestes a iniciar no ES foram destacadas a concessão da BR-101, a duplicação e concessão da BR-262, as obras em portos e aeroportos do Estado, além da concessão da ferrovia que vai ligar o Rio de Janeiro à Vitória, passando por Campos.
  “Para este ano, está o projeto de duplicação da BR-262, trecho entre Viana e o distrito de Vitor Hugo, já licitado e em fase de contratação da empresa, com obra executada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit). Foi inaugurada recentemente a obra da Rodovia do Contorno de Vitória, junto com o viaduto da BR-262, em Cariacica, assim como a obra de recuperação, alargamento e ampliação do cais do Porto de Vitória, em investimento de R$ 152 milhões”, disse Sanchez.


domingo, 12 de janeiro de 2014

Petrobras anuncia retomada das atividades na Unidade de Coque (REDUC)

A Petrobras divulgou nota ontem (10/01) anunciando que a Unidade de Coque da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense, está em processo de partida para retomar a produção, o que deverá ocorrer “nas próximas horas”.
As atividades na unidade estavam interrompidas desde a noite do dia 4 em razão de um principio de incêndio, que foi prontamente controlado pela brigada de incêndio da refinaria, sem que houvesse a necessidade de acionar o Corpo de Bombeiros. O incêndio não teve vítimas ou danos ao meio ambiente.
Em consequência do princípio de incêndio, no entanto, a produção da Unidade de Coque da Refinaria foi interrompida. Na ocasião, a Petrobras, ao confirmar o incêndio, anunciou a formação de uma comissão especial para descobrir as causas do acidente. A Reduc processa cerca de 240 mil barris de petróleo por dia, mais de 10% da capacidade de refino do país.
Fonte: JB


terça-feira, 11 de junho de 2013

Leilão do pré-sal deve levantar pelo menos R$ 10 bilhões

Licitações, que seguirão novo modelo de partilha na produção entre petrolíferas e governo, vão ocorrer em outubro.
Capitalização é aguardada para dar prosseguimento aos investimentos no pré-sal
Expectativa é de que grandes petrolíferas participem do leilão, mas que atuem em conjunto (Agência Estado)

O bônus pago pelas concessões de exploração de petróleo do primeiro leilão do pré-sal deverá ser de pelo menos dez bilhões de reais. A estimativa foi divulgada nesta segunda-feira pelo diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Florival Carvalho, durante evento no Rio de Janeiro. O leilão está previsto para outubro deste ano.

Essa é a estimativa mínima para o valor do bônus, que será estabelecido pelo governo até o final deste mês. De acordo com Carvalho, "vários cenários sobre o bônus estão sendo analisados pelo governo e pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)".

O primeiro leilão do pré-sal ocorrerá pelo novo modelo de partilha da produção, pelo qual as empresas se comprometem a oferecer à União uma participação no volume de petróleo produzido no campo. Vence a disputa o consórcio que oferecer ao governo o maior volume da produção prevista no campo.

Pela nova modalidade, quanto maior o valor pago pelas concessões, menor seria o retorno para o governo na participação da produção. "Se você aumenta o bônus, você diminuiu a partilha de óleo, e vice-versa. O bônus é uma antecipação de receita e o governo é que tem que decidir se quer mais bônus ou partilha", afirmou o presidente da ANP.

Infográfico: O desafio do pré-sal
Leia ainda: 10 questões sobre o pré-sal

A expectativa de Carvalho é de que o leilão seja disputado por empresas de grande porte, mas que devem atuar em consórcios.

Normalmente, os leilões da ANP decidem as empresas que farão a operação e a exploração dos campos de petróleo. No entanto, no novo modelo do pré-sal, já foi decidido que a Petrobras será a operadora dos blocos e terá uma participação mínima de 30% dos ativos, já prevista por lei.

No mês passado, após cinco anos sem fazer nenhum leilão, a ANP realizou a 11ª Rodada de Licitações de blocos de exploração. Na ocasião, a agência arrecadou o valor recorde de 2,8 bilhões de reais.

Na última sexta-feira, a presidente da Petrobras, Graça Foster, declarou que a empresa avalia a possibilidade de entrar na rodada com uma participação acima dos 30% estipulados.

Carvalho considera tal a estratégia da estatal correta. "Acho que a Petrobras deve aumentar a participação e não ficar só nos 30%, até porque os consórcios têm interesse na Petrobras como operadora. A Petrobras quase não entrou na 11ª Rodada e deve estar sendo mais seletiva no que vai querer", afirmou ele.

Leia também: Leilão de campos de petróleo arrecada valor recorde de R$ 2,8 bi
Mesmo com menos apetite, Petrobras é líder em aquisições em leilão da ANP
Câmbio atual não é bom para a Petrobras, diz Graça Foster.

Fonte: Revista Veja (com agência Reuters)

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Queda de produção da Petrobrás preocupa ANP



RIO - As 25 plataformas que planeja colocar em operação até 2017 darão à Petrobrás capacidade para produzir mais de 2,5 milhões de barris por dia de óleo novo. Porém, a estatal prevê apenas adicionar 750 mil barris/dia à produção, hoje de 2 milhões. Apesar do sucesso do pré-sal, fontes na Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do governo estão preocupadas com o declínio de produção em campos antigos.

O principal problema apontado pela ANP seria a má gestão de reservatórios, gerando excesso de produção de água. "Uma coisa é o declínio natural da produção. O que a ANP está constatando é um declínio acima do natural, do esperado", diz uma fonte do governo. "A ANP é nosso braço (nessa questão) e está 100% alinhada com o governo. Vai saber o que fazer."

A agência tem cobrado da Petrobrás mais investimentos em reservatórios antigos, com a revisão do plano de desenvolvimento dos dez maiores campos, responsáveis por cerca de 80% da produção nacional.

Encarregada pelo processamento dos dados da Petrobrás, a ANP acredita que a queda de produção em campos gigantes antigos da Bacia de Campos anula boa parte do acréscimo recente do pré-sal. Passados sete anos da descoberta, a Petrobrás produz 300 mil barris/dia no pré-sal. Um número significativo, já que, no Golfo do México (EUA), foram 17 anos desde a descoberta para atingir o mesmo patamar.

Em qualquer lugar, a produção em campos de petróleo sofre declínio. No caso da Petrobrás, é de cerca de 10% ao ano (200 mil barris/dia a menos). A Petrobrás também convive com paradas para manutenção de plataformas, com forte impacto negativo na produção. A companhia ressalva que a capacidade total das unidades se refere ao processamento de líquidos, incluindo óleo e água. "No início, a produção de água tende a zero. Com o tempo, o volume aumenta e, em consequência, diminui a produção de óleo", diz a companhia, em nota ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Mas a ANP considera que houve pouco investimento para recuperar a produção nesses campos. Freire, que fez carreira na petroleira e participou do início da exploração em águas profundas, diz que são necessários investimentos para aumentar a recuperação dos campos.

Se todas as novas plataformas operassem no pico, já descontando a participação de parceiros e o declínio de 10% ao ano, poderia haver uma produção líquida até 2017 de 1 milhão de barris/dia de água, para 750 mil barris/dia de óleo adicionais, diz uma fonte da ANP. "As plataformas não operam no limite e alguma produção de água é normal. Mas é uma conta que não fecha, por isso a ANP está preocupada."



Fonte: Economia.estadao.com.br

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