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domingo, 11 de janeiro de 2015

Os estádios da Copa que mais sugaram dinheiro público

Torcedor com a camisa de Garrincha acompanha a estreia do Brasil na Copa do Mundo em jogo contra a Croácia, na Arena CorinthiansAs obras nos estádios da Copa do Mundo não atraíram o interesse de investidores privados como o governo federal imaginava.


Apenas 611,6 milhões de reais (ou 7,2% do total) destinados aos empreendimentos vieram da iniciativa privada. É o que mostra a última atualização da Matriz de Responsabilidades do evento, publicada em 24 de dezembro. 
No total, 8,3 bilhões de reais foram despejados nas construções e reformas das arenas que foram palco dos 64 jogos do mundial. 
Os governos estaduais e municipais das cidades-sede foram os responsáveis pela maior parte dos investimentos. Juntos, eles desembolsaram R$ 3,9 bilhões com os estádios. Os outros R$ 3,8 bilhões foram custeados com financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). 
Apenas 3 estádios tiveram investimentos privados. 
O estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), é o exemplo mais contundente disso. A arena mais cara do Mundial recebeu recursos apenas do poder público local - por meio da Terracap (agência imobiliária pública controlada pelo Distrito Federal e pela União).
Estádio Mané Garrincha, em Brasília
O custo de todas as obras relacionadas com o Mundial superou  os 27 bilhões de reais. Apenas 15% deste montante foi pago pela iniciativa privada. 
Seleção brasileira de futebol em jogo da Copa do Mundo 2014
Fonte: EXAME.com

terça-feira, 7 de outubro de 2014

O mundo não está conseguindo alcançar as metas de proteção da biodiversidade, alerta ONU



Representantes governamentais de quase 200 nações estão reunidos desde ontem na cidade de Pyeongchang, na Coréia do Sul, para participar da 12ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica (COP12), que será realizada até o próximo dia 17. No primeiro dia da Conferência, a ONU divulgou o relatórioPanorama Global da Biodiversidade 4, onde faz uma análise da atual situação ambiental do planeta e aponta que os governos não estão conseguindo cumprir as metas estabelecidas pelas Nações Unidas para garantir a conservação da biodiversidade mundial.
Num total de 20, as metas da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) foram estabelecidas na COP10, realizada na cidade de Nagoya, no Japão, no ano de 2010 e devem ser alcançadas até o ano de 2020. Os vinte objetivos da CDB também são conhecidas como Metas de Aichi (o nome da província onde está localizada a cidade de Nagoya).
Das vinte metas, apenas quatro estão conseguindo um bom desempenho. No quadro geral, as Metas de Aichi estão assim avaliadas:
Metas que estão avançando além do previsto: 1 – 2 – 3 – 4
Metas que avançam dentro do previsto: 11 – 12 – 13
Metas que avançam em ritmo insuficiente: 17 – 18 – 19 – 20
Metas que não avançaram: 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10
Metas que retrocederam: 14 – 15 – 16
O relatório da ONU foi recebido com muita preocupação pelas entidades ambientalistas, cientistas e representantes da iniciativa privada. O documento é um grave indicativo de que os discursos governamentais não estão em sintonia com suas práticas. Entre as metas que mais avançaram, estão as que versam sobre a conscientização da sociedade, como a meta 1. Já aquelas que colocam em confronto direto modelos econômicos e preservação dos recursos naturais, como a meta 15, que determina a recuperação de áreas degradadas, ou a Meta 14, que visa salvaguardar os recursos hídricos, retrocederam.
O Brasil, apesar de ter avançado em algumas metas, ainda encontra-se numa posição distante do ideal. O próprio Ministério do Meio Ambiente reconhece, em sua página na internet, dificuldades políticas na implantação da CDB: “a biodiversidade ainda não tem sido tratada com a ênfase necessária nas estratégias de desenvolvimento, e isso leva à perda gradual de um diferencial importante para o país”.
Panorama Global da Biodiversidade 4 vem reforçar as analises pessimistas que estão contidas no Relatório Planeta Vivo, lançado mundialmente na semana passada pela organização não governamental WWF. A frase inicial do prefácio do Relatório da WWF já dá um indicativo dos dados contidos no documento: “A última edição do Relatório Planeta Vivo não é para os fracos de coração”, assina o diretor internacional da instituição, Marco Lambertini. Segundo a WWF, a biodiversidade do planeta sofreu uma redução de 52% desde 1970.
Fonte: Estadão (DENER GIOVANINI)

quinta-feira, 1 de maio de 2014

A Importância da consciência Ambiental para o Brasil e para o Mundo

A partir da escassez dos recursos naturais, somado ao crescimento desordenado da população mundial e intensidade dos impactos ambientais, surge o conflito da sustentabilidade dos sistemas econômico e natural, e faz do meio ambiente um tema literalmente estratégico e urgente.



Durante o período da chamada Revolução Industrial não havia preocupação com a questão ambiental. Os recursos naturais eram abundantes, e a poluição não era foco da atenção da sociedade industrial e intelectual da época.
A partir da escassez dos recursos naturais, somado ao crescimento desordenado da população mundial e intensidade dos impactos ambientais, surge o conflito da sustentabilidade dos sistemas econômico e natural, e faz do meio ambiente um tema literalmente estratégico e urgente. O homem começa a entender a impossibilidade de transformar as regras da natureza e a importância da reformulação de suas práticas ambientais.

Os limites:
A humanidade está usando 20% a mais de recursos naturais do que o planeta é capaz de repor. Com isso, está avançando sobre os estoques naturais da Terra, comprometendo as gerações atual e futuras segundo o Relatório Planeta Vivo 2002, elaborado pelo WWF e lançado este ano em Genebra.
De acordo com o relatório, o planeta tem 11,4 bilhões de hectares de terra e espaço marinho produtivos - ou 1,9 hectares de área produtiva per capita. Mas a humanidade está usando o equivalente a 13,7 bilhões de hectares para produzir os grãos, peixes e crustáceos, carne e derivados, água e energia que consome. Cada um dos 6 bilhões de habitantes da Terra, portanto, usa uma área de 2,3 hectares. Essa área é a Pegada Ecológica de cada um. O fator de maior peso na composição da Pegada Ecológica hoje é a energia, sobretudo nos países mais desenvolvidos.
A Pegada Ecológica de 2,3 hectares é uma média. Mas há grandes diferenças entre as nações mais e menos desenvolvidas, como mostra o Relatório Planeta Vivo, que calculou a Pegada de 146 países com população acima de um milhão de habitantes. Os dados mais recentes (de 1999) mostram que enquanto a Pegada média do consumidor da África e da Ásia não chega 1,4 hectares por pessoa, a do consumidor da Europa Ocidental é de cerca de 5,0 hectares e a dos norte-americanos de 9,6 hectares.
Embora a Pegada brasileira seja de 2,3 hectares – dentro da média mundial, mas cerca de 20% acima da capacidade biológica produtiva do planeta.
Quanto falamos em emissões de poluentes, as diferenças dos índices emitidos pelos países desenvolvidos e em desenvolvimento também são significativas: Um cidadão médio norte-americano, por exemplo, responde pela emissão anual de 20 toneladas anuais de dióxido de carbono; um britânico, por 9,2 toneladas; um chinês, por 2,5; um brasileiro, por 1,8; já um ganês ou um nicaragüense, só por 0,2; e um tanzaniano, por 0,1 tonelada anual. A China e o Leste da Ásia aumentaram em 100% o consumo de combustíveis fósseis em apenas cinco anos (1990/95). (Wolfgang Sachs, do Wuppertal Institute)
Nos países industrializados cresce cada vez mais o consumo de recursos naturais provindos dos países em desenvolvimento - a ponto de aqueles países já responderem por mais de 80% do consumo total no mundo. Segundo Sachs, 30% dos recursos naturais consumidos na Alemanha vêm de outros países; no Japão, 50%; nos países Baixos, 70%.

O desafio:
O grande desafio da humanidade é promover o desenvolvimento sustentável de forma rápida e eficiente.
Este é o paradoxo: sabemos que o tempo está se esgotando, mas não agimos para mudar completamente as coisas antes que seja demasiado tarde. Diz-se que uma rã posta na água fervente saltará rapidamente para fora, mas se a água for aquecida gradualmente, ela não se dará conta do aumento da temperatura e tranqüilamente se deixará ferver até morrer. Situação semelhante pode estar ocorrendo conosco em relação à gradual destruição do ambiente natural. Hoje, grande parte da sociedade se posiciona como mero espectador dos fatos, esquecendo-se de que somos todos responsáveis pelo futuro que estamos modelando. Devemos exercer a cidadania planetária, e rapidamente.

A luz no fim do túnel:
A conscientização ambiental de massa, só será possível com percepção e entendimento do real valor do meio ambiente natural em nossas vidas. O meio ambiente natural é o fundamento invisível das diferenças sócio econômicas entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. O dia em que cada brasileiro entender como esta questão afeta sua vida de forma direta e irreversível, o meio ambiente não precisará mais de defensores. A sociedade já terá entendido que preservar o meio ambiente é preservar a própria pele, e fragilizar o meio ambiente, é fragilizar a economia, o emprego, a saúde, e tudo mais. Esta falta de entendimento compromete a adequada utilização de nossa maior vantagem competitiva frente ao mundo: recursos hídricos, matriz energética limpa e renovável, biodiversidade, a maior floresta do mundo, e tantas outras vantagens ambientais que nós brasileiros temos e que atrai o olhar do mundo.
Mas, se nada for feito de forma rápida e efetiva, as próximas gerações serão prejudicadas duplamente, pelos impactos ambientais e pela falta de visão de nossa geração em não explorar adequadamente a vantagem competitiva de nossos recursos naturais.
Sei, que somos a primeira geração a dispor de ferramentas para compreender as mudanças causadas pelo homem no ambiente da Terra, mas não gostaria de ser uma das últimas com a oportunidade de mudar o curso da história ambiental do planeta.

Fonte: Ambiente Brasil (marilena@maisprojetos.com.br)
Marilena Lino de Almeida Lavorato: Publicitária (PUCC), Pós graduada em Gestão Ambiental (IETEC), Sociologia e Política (EPGSP-SP), Gestão de Negócios (FGV), Marketing (ESPM). Mais de 20 anos de experiência na condução de equipes multidisciplinares, parcerias estratégicas, e novos negócios de grandes empresas. Criou e desenvolveu diversas ações macroeducativas na temática ambiental. Atualmente é Diretora da MAIS Projetos (gestão e educação sócio-ambiental) e coordenadora do Grupo Multidisciplinar de Gestão Ambiental da APARH-SP (Associação Paulista de Administradores de Recursos Humanos de São Paulo).

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