sábado, 5 de dezembro de 2009

Presidente da Petrobras reafirma intenção de transformar a região em grande produtora de cascos (Rio Grande - RS)


Agência Petrobras

Ao participar, no dia 4, do Seminário “O Brasil e o Pré-sal”, em Porto Alegre, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli de Azevedo, falou dos empreendimentos em andamento (P-55) e previstos (oito cascos de plataformas) pela empresa para Rio Grande e reafirmou: “Pretendemos transformar a região do Rio Grande numa grande produtora de cascos”. Gabrielli participou do evento como palestrante do painel “A Geopolítica do Petróleo e a Distribuição dos Dividendos do Pré-Sal” e, antes, chegando ao auditório Dante Barone, da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, conversou com a imprensa.
Ele destacou que a Petrobras vem realizando este tipo de debate em vários estados porque considera que se está a frente de uma grande oportunidade. Conforme Gabrieli, a descoberta do pré-sal brasileiro apresenta um enorme potencial de crescimento da capacidade de produção de petróleo, muito acima do que se podia imaginar há cinco ou dez anos atrás. No entanto, essa oportunidade exige desafios, que se tenha soluções e propostas para uma visão de longo prazo da utilização desta riqueza, uma vez que são riquezas que não se reproduzem. “Saber utilizar da maneira mais adequada essa riqueza é um elemento extremamente importante para a sociedade brasileira. E isso não pode ficar restrito somente aos segmentos diretamente envolvidos”, salientou, explicando que por isso o assunto precisa ser amplamente debatido.
O seminário “O Brasil e o Pré-sal”, foi realizado pela Revista Voto e, segundo a diretora executiva da revista, Karim Miskulin, objetivou discutir o Pré-sal e suas perspectivas, “tema que deve pautar também as eleições de 2010”. Karim fez a abertura do seminário, que teve patrocínio da Petrobras e buscou, por meio de quatro painéis, apresentar à comunidade o debate sobre de que forma o Brasil está se preparando para a nova era, que é a do Pré-sal. Marcos Coester, representante do Comitê Gaúcho em Defesa do Pré-sal e vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), ao palestrar no primeiro painel do evento, que tratou do “Papel das Empresas Brasileiras e o Impacto na Indústria”, observou que este tema é uma grande preocupação do momento. “O Porto do Rio Grande coloca o Rio Grande do Sul em um novo patamar nesta política de desenvolvimento do País”, salientou, acrescentando que as empresas precisam preparar-se e aproveitar este momento para que o dique seco, em construção em Rio Grande, não seja o final, mas sim o início de um processo de industrialização e desenvolvimento para o Município e o Estado.

Licitação para cascos

No intervalo do meio-dia no seminário, o secretário de Finanças do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Paulo Ferreira, promoveu uma reunião com organizadores do evento e o vice-presidente da Engevix, Gerson de Melo Almada, para tratar da licitação dos oito cascos de plataforma que serão construídos no dique seco. Segundo Almada, a Engevix apresentou o melhor preço na licitação e agora sua proposta está em processo de espera da decisão final da Diretoria Executiva da Petrobras.
Fonte: Jornal Agora - Carmem Ziebell

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