sábado, 22 de outubro de 2011

Construção dos módulos da P-63 está em ritmo acelerado


A obra de construção e montagem dos módulos da plataforma P-63, que está sendo feita pela Quip S/A em seu canteiro, na avenida Honório Bicalho, está dentro do cronograma estabelecido no contrato e em processo de aceleração. A informação foi dada pelo diretor de suporte corporativo da empresa, Marcos Reis, segundo o qual, a aceleração se deve ao fato de todos os equipamentos necessários já se encontrarem no local, as oficinas já estarem montadas e o pessoal necessário mobilizado.
Esse serviço começou no início de agosto. Estão sendo construídos seis módulos simultaneamente. Destes, quatro de forma mais acelerada e dois um pouco menos porque serão instalados mais tarde no casco da plataforma. Nesta etapa, em torno de 1,3 mil trabalhadores estão mobilizados. Outros três módulos estão em construção e montagem no Estaleiro Cosco, em Dalian, na China, uma vez que não havia espaço físico para fazê-los em Rio Grande e nem cronograma para encaixar no da plataforma.
A conversão do navio tanque BW Nisa em casco da P-63 também está ocorrendo no estaleiro Cosco, em uma parceria da Quip com o Grupo BW Offshore. Conforme Marcos Reis, houve um atraso no processo de conversão na China e a chegada do casco em Rio Grande, que estava prevista para dezembro deste ano ou janeiro de 2012, vai ocorrer entre abril e maio do ano que vem. Até lá, ele acredita que a obra de ampliação do cais já terá avançado e, pelo menos, o espaço necessário para atracação do casco estará pronto.
A obra de extensão do cais a partir da ponta sul do Porto Novo, ainda não começou. Consistirá na construção de mais 225 metros de área para atracação de plataformas. Reis relatou que o processo de licenciamento ambiental estava paralisado, mas com a assinatura, no início de setembro, de um termo em que o Ibama repassou à Fepam a competência para fazê-lo, o trâmite para licenciamento ganhou impulso. "A Fepam está agindo de forma muito eficiente", salientou. E a audiência pública do processo de licenciamento está marcada para 22 de novembro. O Estudo de Impacto Ambiental já está pronto e as medidas mitigatórias foram definidas.
A previsão é que essa plataforma seja concluída em dezembro de 2012. A P-63, investimento de US$ 1,3 bilhão, é uma plataforma do tipo FPSO (sigla em inglês para plataforma flutuante que produz, processa, armazena e escoa petróleo), que terá 334 metros de comprimento e irá operar no Campo de Papa Terra, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Terá capacidade para processar 140 mil barris por dia de petróleo e 1 milhão de Nm³/dia de compressão de gás.
A unidade irá gerar 98 Mwh de energia e armazenará até 1,4 milhão de barris de petróleo. Além de construir os módulos de processo, a Quip completará a integração dessas estruturas no casco e, junto com os demais parceiros, também fará a operação da plataforma nos primeiros 30 meses.
Fonte: Carmem Ziebell jornalagora
Construção dos módulos da P-63 está em ritmo acelerado
Montagem é feita no canteiros de obras da Quip

China traz tecnologias em equipamentos de petróleo para o Brasil




Interessada em participar do promissor mercado de petróleo brasileiro, a estatal chinesa Baoji Oilfield Machinery Company (Bomco) formalizou neste mês de outubro, no hotel Hyatt, em São Paulo, sua participação como sócia da joint venture Bomcobras, que vai fabricar máquinas e equipamentos para petróleo e gás no Brasil. Além do grupo chinês, a empresa é formada pelas empresas brasileiras Asperbras e Brasil China Petroleo (BRCP).
Em seu pronunciamento no evento de lançamento da Bomcobras, Zhang Yongze, presidente da Bomco, destacou a importância para o Brasil de poder contar com a tecnologia chinesa neste setor. "Somos a primeira, a maior e a mais forte empresa na China em produção de equipamentos de petróleo", afirmou.
Segundo ele, a estatal já atua em diversos países como Estados Unidos, Noruega e Venezuela com resultados bastante positivos. "É uma joia chinesa que agora vai se tornar brasileira", acrescentou Wang Shu Wei, presidenta da Brasil China Petroleo (BRCP). "Com o apoio do governo, da sociedade e dos nossos parceiros, tenho certeza de que vamos construir um futuro promissor para a Bomcobras", emendou o presidente da Bomco.
Convidada para o evento, a presidente Dilma Rousseff não pode comparecer por causa de problemas com a agenda, mas mandou carta parabenizando a parceria Brasil-China. O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva também enviou uma carta com teor semelhante. "Tenho certeza de que esta realização vai contribuir para estreitar ainda maios os fortes laços políticos e econômicos entre China e Brasil", declarou Lula em seu texto.
Se obter tecnologia chinesa é um bom negócio para os brasileiros, também é de extremo interesse dos chineses participar do comércio internacional de petróleo na América Latina. Por conta disso, a estatal chinesa escolheu com rigor quem seriam seus parceiros brasileiros. E a eleita foi a Asperbras, empresa de tubulações com sólida estrutura em venda, distribuição e atendimento ao cliente.
Durante o evento, que reuniu cerca de 400 pessoas, os sócios anunciaram a instalação de uma fábrica de sondas de perfuração de poços de petróleo no município de Simões Filho, região metropolitana de Salvador, na Bahia. A construção começará em Novembro e o início das operações está previsto para Março de 2012. A meta inicial da Bomcobras é realizar um investimento de R$ 130 milhões nos próximos dois anos. A fábrica terá 10 mil metros quadrados e, a princípio, a estimativa é que gere 200 empregos. "Mas este número de empregos deve dobrar nos próximos dois anos", garante Francisco Colnaghi, vice-presidente do Conselho de Administração da Bomcobras e presidente da Asperbras.
Cada uma parceiras nacionais tem participação de 33% do capital da nova companhia, enquanto a Bomco fica com 34%. Para participar das licitações, as empresas do setor de petróleo precisam ter uma porcentagem de conteúdo nacional que, no caso de equipamentos, é de 65%, conforme determinação do Governo Federal. "A meta é vender entre 15 a 20 sondas para perfuração em terra (onshore) por ano", diz Francisco Colnaghi.

Encontro com Alckmin

Os sócios brasileiros e a comitiva chinesa da Bomcobras tiveram um encontro com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Durante a reunião, Alckmin manifestou o interesse em montar uma unidade de serviço da Bomcobras na região de Santos. O governador disse que as conversações para viabilizar essa proposta será feita por intermédio da Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (Investe São Paulo).



SEMANA DO TUBARÃO (bioshark) de 25 a 30 de Outubro

BIOSHARK
www.bioshark.com.br
Bio Shark - Educação Ambiental sobre Tubarões e Raias. Participe da Semana do Tubarão no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Exposição, fotos, vídeos, palestras, oficinas de pintura, desenho, reciclagem, jogos ecológicos, teatro de fantoches e muito mais! Fortaleza - Ceará



O EVENTO

Nossa proposta é despertar no público, sobretudo crianças e jovens, o gosto e o interesse pelo fascinante mundo dos tubarões e raias, popularizando o conhecimento científico que se dispõe sobre estes animais, a fim de tornar claro às pessoas a necessidade de se preservá-los, diante da tamanha exploração que esses animais vêm sofrendo.
 

 

Sociedade Brasileira para o Estudo de Elasmobrânquios (SBEEL) concentra grande parte dos maiores especialistas em Elasmobrânquios (tubarões e raias). Muitos destes são vinculados a Instituições de pesquisa que trabalham para conservar estes tão maravilhosos animais. No entanto, em muitas oportunidades os resultados obtidos ficam restritos à comunidade cientifica, não atingindo a sociedade como um todo.
Tendo em vista a carência de atividades voltadas para a sociedade brasileira que divulguem o conhecimento acerca dos elasmobrânquios, o ELACE (Grupo de Estudos de Elasmobrânquios do Ceará), vem propor a organização e realização da Semana do tubarão (“BIO SHARK”) no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.


Essa proposta pretende esclarecer duvidas sobre os tubarões e raias, abordando aspectos como: ecologia, nomes populares e científicos, variedades de formas e a importância para as cadeias alimentares. Serão expostas também as principais causas e conseqüências da pesca excessiva dos elasmobrânquios no Brasil e no mundo, ocasionando a depleção de estoques populacionais e extinção de algumas espécies.

  







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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Compra de módulo pode somar R$ 7 bi

Empresas de engenharia e montagem estão se movimentando para instalar no país novas unidades industriais de produção de módulos de plataformas de petróleo e gás. EBE, Iesa Óleo & Gás, Setal e UTC estão entre as empresas que anunciaram ou analisam investir em áreas para produção de módulos, unidades que processam petróleo, gás e geram energia, entre outras funções. O movimento do setor privado é impulsionado pela Petrobras, que passou a comprar esses equipamentos em escala.

uma licitação aberta pela estatal prevê a encomenda de 80 módulos, com altos índices de conteúdo nacional, que serão integrados em oito cascos idênticos de plataformas que estão em fase inicial de construção em Rio Grande (RS). O prazo para entrega das propostas é previsto para 1º de dezembro e o mercado estima o custo total dos equipamentos e serviços contratados nessa licitação entre cerca de US$ 5 bilhões e US$ 7 bilhões.



O número varia dependendo do valor unitário médio considerado para o módulo (entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões). E também o montante necessário para fazer a integração dos diferentes módulos no casco da plataforma (US$ 400 milhões a US$ 600 milhões por unidade). Cerca de 40 empresas foram convidadas a participar do certame.

Executivos do setor dizem que as encomendas da Petrobras nesse setor estão mudando a maneira de produzir módulos de plataformas no Brasil.

Antes, afirmam, as encomendas eram pontuais, para uma ou duas plataformas. Mas a partir da construção das oito unidades gêmeas, chamadas pela estatal de replicantes e que serão usadas no pré-sal da Bacia de Santos, abriu-se a perspectiva de os módulos passarem a ser produzidos em série, com ganhos de escala e de custos e com redução de riscos, dizem as fontes.

Segundo a Petrobras, a construção dos cascos já começou com obras de soldagem de chapas da primeira unidade, chamada de P-66. Os navios-plataforma replicantes serão numerados de P-66 à P-73. Seis deles vão operar no bloco BM-S-11 (Tupi) e dois no BM-S-9 (Guará).

A licitação para contratar os serviços e equipamentos das plataformas replicantes foi dividida em cinco pacotes, dos quais quatro incluem serviços de engenharia, compra e montagem (EPC, na sigla em inglês) de módulos de compressão, de processamento de óleo, de gás combustível e desidratação e de geração de energia. O quinto pacote envolve a integração de todos essas unidades na parte superior da plataforma.

Fontes do setor disseram que a Petrobras forneceu a engenharia do projeto e também deve entrar com o fornecimento de alguns equipamentos. Entre os requisitos exigidos para qualificar-se na licitação estão a comprovação do direito do uso da área onde serão construídos os módulos e apresentação de licenças ambientais. A reportagem procurou a Petrobras para comentar a concorrência, mas a estatal informou, via assessoria, que não fala sobre processos licitatórios em andamento.

O Valor
apurou que a UTC está em entendimentos para adquirir 200 mil metros quadrados no município de Charqueadas, na grande Porto Alegre, com o objetivo de produzir módulos para plataformas de petróleo. Procurada, a empresa não se pronunciou sobre o assunto. A UTC, com unidade industrial em Niterói (RJ), começou a fazer módulos na década de 1980 e desde o início dos anos 2000 instalou-se em Niterói, onde fez mais de 30 módulos. Atualmente está produzindo 14 módulos para as plataformas P-58 e P-62 da estatal.

A Empresa Brasileira de Engenharia (EBE), do grupo MPE, está produzindo outros 10 módulos para as plataformas P-58 e P-62, os quais devem ser entregues com índice de conteúdo nacional acima de 90%. A EBE quer valer-se dessa experiência para crescer na atividade, disse Paulo Massa Filho, diretor da companhia. O executivo disse que a empresa quer consolidar sua posição como produtora de módulos e tem planos de tornar-se também uma integradora, a empresa que une os diferentes sistemas na plataforma. "Conversamos com parceiros estrangeiros e procuramos área para instalar uma unidade de produção de módulos", disse Massa.

A Iesa Óleo e Gás já obteve licença para instalar em Charqueadas (RS) um centro de construção de módulos para unidades de processo. A fábrica será construída em terreno de 350 mil metros quadrados com saída fluvial via rio Jacuí. O plano da Iesa prevê investimentos de R$ 100 milhões, dos quais R$ 20 milhões a serem aplicados em uma primeira etapa. A Setal Óleo e Gás tem projeto para instalar um estaleiro em São José do Norte (RS), onde tem área de 150 hectares, para construir módulos e fazer integração de plataformas. O projeto é de R$ 1,1 bilhão, dos quais 85% financiados pelo Fundo da Marinha Mercante.

Fonte: Indústria naval e Offshore

 

Pesquisa da UnB ajuda a identificar áreas com potencial petrolífero na camada pré-sal

 

A mais de mil quilômetros do litoral, a Universidade de Brasília (UnB) desenvolve pesquisa cujos resultados orientam a exploração de petróleo em alto-mar. Em parceria com a Petrobras, o Laboratório de Micropaleontologia do Instituto de Geociências estuda a idade das rochas perfuradas pela empresa na camada pré-sal das bacias de Campos (Rio de Janeiro), Santos (São Paulo), Alagoas e Sergipe.


A idade dos sedimentos encontrados no fundo do oceano, entre 5 mil e 7 mil metros de profundidade, pode indicar a propensão da existência de reservatórios de petróleo. Saber a idade da pedra é estratégico porque direciona o trabalho de prospecção e economiza o gasto com perfuração em alto-mar. O hidrocarbureto tem sido encontrado sob rochas formadas há cerca de 125 milhões de anos, no período cretáceo inferior da era mesozoica da Terra.

A medição da idade das rochas é feita pelo Laboratório de Micropaleontologia por meio de fósseis calcários de ostracodes, crustáceos primitivos de menos de 1 milímetro ainda existentes na natureza (tanto em água doce quanto em água salgada). Os fósseis dos ostracodes ficam nos sedimentos analisados pela UnB, cujas amostras são enviadas pela Petrobras.

“Quanto mais precisa a identificação e diferenciação dos ostracodes, melhor será o grau de detalhamento e fatiamento das rochas”, explica o gerente de Bioestratigrafia e Paleoecologia do Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) da Petrobras, Oscar Strohschoen Junior.

Segundo ele, os ostracodes “são praticamente os únicos microfósseis” que permitem a datação relativa das rochas. De acordo com o coordenador do Laboratório de Micropaleontologia da UnB, Dermeval do Carmo, “os ostracodes parecem camarõezinhos minúsculos”, revestidos por uma microconcha de cada lado (valva).

Em três anos de pesquisa, a UnB já analisou sedimentos de 12 perfurações. Quinze pesquisadores trabalham atualmente no laboratório, desde estudantes de graduação até alunos de pós-doutorado, além de três professores do quadro da universidade. Desde 2008, a Petrobras destinou à UnB cerca de R$ 2 milhões para a a contratação de pesquisadores, a compra de equipamentos de análise (como microscópios eletrônicos e computadores) e a assinatura de periódicos científicos internacionais especializados em paleontologia. Conforme previsto em lei, o patrocínio da Petrobras é regulado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A aproximação entre empresas e universidades é meta do governo em programas como o Ciência sem Fronteira. A avaliação no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação é que a posição do Brasil no ranking global de inovação empresarial (47º lugar, segundo o The Global Innovationindex 2011) está muito aquém da produção científica (13º lugar, segundo o Institute for Scientific Information).

O coordenador do Laboratório de Micropaleontologia da UnB defende a parceria entre academia e empresa. “A universidade não trabalha para a indústria, trabalha com a indústria. Não é simplesmente uma relação de mercado, é uma ação promovida pelo governo em prol de ambas as partes. Promove condições de pesquisa nas instituições e promove inovação na indústria”.

Para Oscar Strohschoen, a parceria com as universidades “tem sido extremamente efetiva. Além dos excelentes resultados diretos produzidos pelos projetos, permite o desenvolvimento ou a formação de equipes atuantes em áreas com extrema carência de especialistas no Brasil”.

Segundo Dermeval do Carmo, que pesquisa ostracodes desde a década de 1990, a aproximação “deixa a indústria feliz porque tem respostas especiais para os problemas específicos, e deixa a universidade feliz porque ela tem recursos para desenvolver sua infraestrutura, para trazer professores com bons currículos”.

Fonte: Agência Brasil

 

Produção de módulos para plataformas passará a ser em série no Brasil

Produção de módulos para plataformas passará a ser em série no Brasil

 

 

A produção de módulos para plataformas de petróleo e gás está mudando de patamar no Brasil. Um executivo da indústria de engenharia e montagem previu que nos próximos anos pode haver demanda para cerca de 300 módulos de plataformas, incluindo nessa conta a perspectiva de construção de 28 sondas de perfuração no país. Os módulos são plantas que processam petróleo, gás e geram energia, entre outras funções.

Executivos do setor dizem que as encomendas da Petrobras nesse setor estão alterando a maneira de produzir módulos de plataformas no Brasil. Antes, afirmam, as encomendas eram pontuais, para uma ou duas plataformas. Mas a partir da construção de oito unidades gêmeas, chamadas pela estatal de plataformas “replicantes” e que serão usadas no pré-sal da Bacia de Santos, abriu-se a perspectiva de os módulos passarem a ser produzidos em série.

Os módulos podem pesar de 500 a 1,5 mil toneladas e, depois de prontos, são integrados nos cascos das plataformas como se fossem o brinquedo lego. O custo dos módulos também varia. No momento há uma grande licitação da Petrobras em curso para contratar a construção e montagem de 80 módulos para as oito plataformas replicantes em construção em Rio Grande (RS).

Uma fonte da área empresarial disse que se uma empresa ganhar, por exemplo, o direito de fornecer à Petrobras 24 módulos, vai precisar ter área industrial suficiente para produzir 12 módulos de forma simultânea. Mas não é só o espaço físico que conta. “É uma unidade industrial que precisa de equipamentos, de gente treinada e qualificada”, afirmou. Outra fonte disse que os primeiros módulos das plataformas replicantes devem começar a ser entregues em 2013.

 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Casco da P-58 chega ao Porto Novo


Casco da P-58 chega ao Porto Novo
A plataforma P-58, momentos antes de atracar na ponta sul do cais do Porto Novo
Concluindo uma operação que durou em torno de 11 horas, o navio Welsh Venture, que será transformado em casco da plataforma P-58, atracou na ponta sul do cais do Porto Novo, às 16h do dia, 11. A embarcação de 330 metros de comprimento estava fundeada desde o dia 20 de setembro a 12 milhas da entrada do porto rio-grandino, enquanto era feito o planejamento para seu ingresso no porto e esperadas as condições meteorológicas apropriadas. A operação teve início às 4h55min desta terça-feira, 11, quando ela deixou a área de fundeio e seguiu até seis milhas antes da boia 1, localizada a três milhas dos Molhes da Barra. A partir deste ponto, passou a ser puxada por quatro rebocadores. E às 7h13min entrou na área dos molhes.
A maior parte do trajeto de 21,5 milhas (desde o local de fundeio até o Porto Novo), foi efetuada em aproximadamente quatro horas e meia. Por volta das 8h20min o navio já tinha vencido um dos trechos mais críticos - a passagem sob a antiga linha aérea de transmissão de energia elétrica para São José do Norte, ainda não removida. Às 9h25min, o casco já estava em frente ao terminal da Braskem, onde, com a utilização de seis rebocadores, foi feito o semigiro do navio para ele seguir até o Porto Novo e atracar de popa. A etapa mais demorada da operação também ocorreu neste ponto: o ajuste do calado para a passagem na curva próxima ao Porto Novo, outro ponto sensível devido a assoreamento. O Welsh venture estava com calado de 8 metros e foi preciso reduzir a água de lastro para diminuir o calado para seis metros e meio. Para tanto, o navio ficou no local até perto das 15h, quando seguiu para o local de atracação.
O capitão dos Portos do Rio Grande do Sul, Sérgio Luiz Correia de Vasconcelos, disse que valeu a pena esperar pela realização do planejamento detalhado e condições climáticas adequadas, pois tudo ocorreu dentro do previsto e a operação foi exitosa. O Welsh Venture, que já está batizado de Petrobras 58, veio de Cingapura, onde recebeu obras de adequação da estrutura de casco para, em Rio Grande, ser convertido em casco da plataforma P-58 pela Queiroz Galvão. Essa empresa também vai construir os módulos de geração e elétrico dessa unidade e fazer a integração de todos os módulos no casco, inclusive dos que serão feitos no Rio de Janeiro. A nova plataforma a ser construída em solo rio-grandino se constituirá em um investimento de 1,34 bilhão de dólares.
As obras de conversão do casco não serão iniciadas em seguida, uma vez que o navio será submetido pela Receita Federal a um processo para admissão no entreposto aduaneiro, por ser um bem estrangeiro, que deverá se estender por um período de 20 a 30 dias. Além disso, o canteiro de obras da Queiroz Galvão, ao lado da área da Quip, ainda está sendo preparado. A P-58 será a quarta plataforma a ser feita em Rio Grande e vai gerar em média 1,3 mil empregos. A Quip, empresa da qual a Queiroz Galvão é uma das acionistas, já construiu a P-53 em seu canteiro de obras localizado na ponta sul do Porto Novo, entre 2006 e 2008. E, atualmente, está construindo a P-63, em seu canteiro, e a P-55, no Estaleiro Rio Grande 1 (ERG1), onde está localizado o primeiro dique seco de grande porte do País.
O Polo Naval também está com outros empreendimentos. No ERG1, a Engevix/Ecovix já deu início à série de oito cascos de FPSO para o Pré-sal. E, conforme informações da Prefeitura do Rio Grande, a Ecovix ainda irá construir três navios-sonda para a Petrobras no ERG2, estaleiro que irá erguer ao lado do ERG1.
O término das obras da P-58 em Rio Grande e a saída dessa plataforma do Município estão previstos para junho de 2013. Ela será instalada no norte do Parque das Baleias, no estado do Espírito Santo. Do tipo FPSO (sigla em inglês para plataforma flutuante que produz, processa, armazena e escoa petróleo), essa plataforma terá capacidade de produção de 180 mil barris de óleo/dia, de compressão de 6 milhões de metros cúbicos de gás/dia, de injeção de água de 350 mil barris/dia e de acomodações para 110 pessoas. 
Fonte: Carmem Ziebell - jornalagora.com.br
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terça-feira, 11 de outubro de 2011

VAI UM TECO AE MALUCO???

VAI UM TECO AE MALUCO??? 


TRAFICANTE - Fala aê merrrmão...
FILHO - Me arruma um pó de cinqüenta...
TRAFICANTE - Segura aê...
FILHO - Valeu...
TRAFICANTE - O pó tá acabando... mas amanhã a gente vai invadir o morro ali do lado... Vamú tomá as boca e ficá cus bagulho...
FILHO - Já é... Demorô... invade mermo... domina geral... Se entrar na frente mete bala de 'AK'...
TRAFICANTE - Valeu, 'preibóy'... É nois...

No outro dia...

MÃE
- Bom dia meu filho... que cara é essa...??
FILHO - Nada...
MÃE
- Você está bem?
FILHO - Tô bem, pô!! Que saco.... me deixa em paz...merda.

A essa altura, o filho ainda drogado se tranca no quarto. A mãe preocupada bate na porta...

MÃE
- Meu filho... estou indo pro trabalho... deixei seu café pronto, um beijo, fique com Deus.
FILHO - Não enche... vai logo...

A mãe pega o carro e se dirige ao trabalho, quando de repente em uma rua qualquer...


TRAFICANTE - Paraê Tia... perdeu... perdeu...
TRAFICANTE - Sai... Sai... Sai...(em desespero a pobre mulher tenta fugir e arranca com o carro - uma rajada de tiros acontece...)

Em casa o telefone toca...

FILHO - Alô!
POLICIAL - Quem fala?
FILHO - Quer fala com quem?
POLICIAL - Aqui é o Tenente Alberto, eu poderia falar com algum parente da Sra Rita?
FILHO - Po...polícia?? (o filho desliga o telefone sem ouvir o policial)

Minutos depois ele sai de casa pra comprar mais pó.


Logo a frente tem uma visão terrível...

FILHO - Mãeeeeeeeeeeee !!! Não!!! Não!!!
FILHO - Como isso pode acontecer???
POLICIAL - Sinto muito, traficantes tentaram roubar o carro de sua mãe pra invadir um morro... eles a mataram...
FILHO - Mãee! Nãão....

ANTES DE 'CURTIR' UMA ONDA NOVA,
ANTES DE DAR UM TEQUINHO INOCENTE,
ANTES DE FUMAR UM BAGULHINHO NATURAL,
ANTES DE DAR DINHEIRO AO TRÁFICO
PARA QUE ELES COMPREM UM ARSENAL E
MATEM ALGUÉM QUE VOCÊ REALMENTE GOSTA,
PARE E FAÇA ALGO QUE VOCÊ NÃO FAZ HÁ MUITO TEMPO... PENSE!!!

ISSO TUDO QUE ESTÁ ACONTECENDO É CULPA DE QUEM USA DROGAS


E ENCHE O BOLSO DESSES TRAFICANTES DE DINHEIRO.

VAMOS PASSAR PRA FRENTE ESSE PROTESTO!!!


Quem compra drogas patrocina a violência!


A divulgação é de acordo com a consciência de cada um...
Eu fiz a minha parte...

 

 

 

 

 

De olho nos acontecimentos...

De olho nos acontecimentos...

Galo Até Morrer!!!

Galo Até Morrer!!!
Super Galo

Minha Princesinha

Minha Princesinha

Galerinha do Barulho rsrsrs...

Galerinha do Barulho rsrsrs...
Filhotes, Filhos

Minha vida

Minha vida
Família

EU E MINHA TURMINHA LINDA

EU E MINHA TURMINHA LINDA
FAMÍLIA