A feira e o Programa são desenvolvidos pela Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), encarregada de executar a política de atendimento e promoção do produtor artesanal que encontra nesta atividade um caminho de geração de trabalho, renda e inclusão social.
Em 2010, um total de 177 artesãos estarão expondo e comercializando seus produtos em 118 espaços distribuídos num grande pavilhão de 1,35 mil metros quadrados. Conforme a presidente da FGTAS, Erli Terezinha dos Santos, o evento é uma grande vitrine para os artesãos que buscaram a legalização profissional junto ao Programa Gaúcho do Artesanato.
“Eles representam 44 municípios gaúchos e como são vinculados ao PGA podem expedir nota fiscal, integrar o mercado formal de trabalho, contribuir para a previdência social, conseguir isenção de ICMS e participar de exposições em todo o território nacional”, informa Erli.
A maioria dos produtores vai comercializar o artesanato típico regional como ponchos, cuias em porongo, artigos em couro como arreios, laço, rédea, buçal, aparos, mateiras, bombas de chimarrão de prata, artigos em vime e pelegos. “Estes artigos foram os mais procurados durante a feira de 2009, que comercializou R$ 858 mil”, diz a coordenadora da Casa do Artesão de Porto Alegre, Vera Cioccari, local onde está centralizado o PGA.
O Programa é desenvolvido através das 21 Casas do Artesão existentes no Estado e ainda através das 146 agências FGTAS/Sine. Segundo Erli dos Santos, outras tantas Casas serão inauguradas até o final do ano como forma de ampliar o atendimento ao artesão.
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