quinta-feira, 20 de junho de 2019

Vagas abertas na CBSI

****Vagas abertas na CBSI / Volta Redonda****

Supervisor de Solda
Supervisor de Logística com experiência na CSN – UPV
Técnico em planejamento Mecânico e Elétrico
Técnico de Segurança do Trabalho
Eletricista de Força e Controle
Mecânico de Manutenção
Mecânico Montador
Montador de Andaime
Alinhador
Soldador (Maçariqueiro e TIG)
Encanador
Líder (Andaime, Mecânica, Pintura, Limpeza Industrial)
Carpinteiro
Armador
Marteleteiro
Pedreiro
Profissional de Manutenção Civil

Os interessados devem enviar o currículo até o dia 28/06 para:

trabalheconosco@cbsi.com.br

Com o título da vaga no e-mail.
Disponibilidade para inicio imediato no #TimeCBSI.

MODEC IRÁ CONSTRUIR A PLATAFORMA BÚZIOS 5



A expectativa se concretizou. A Petrobrás assinou nesta semana uma carta de intenção com o grupo japonês Modec para o afretamento do navio-plataforma Búzios V, que irá atuar na Cessão Onerosa. A embarcação será instalada a cerca de 180 km da costa brasileira, em lâmina d’água de 1.900 metros, na Bacia de Santos. Este será o sétimo FPSO fornecido pela Modec ao pré-sal brasileiro.
Conforme o Petronotícias já havia antecipado em março, já existiam comentários nos bastidores do mercado de que a Modec ganharia o contrato. A plataforma será operada pela japonesa e afretada por até 21 anos. O FPSO terá a interligação de até 15 poços e contará com capacidade de processar até 150 mil barris de petróleo por dia e 6 milhões de m³/dia de gás natural. O início da produção está previsto para 2022.
Recentemente, a Petrobrás também anunciou a contratação da holandesa SBM para a construção do FPSO Mero 2, na área de Libra. O navio-plataforma será interligado a até 16 poços e terá capacidade de processar até 180 mil barris de petróleo por dia e 12 milhões de m³/dia de gás. O início da produção também está previsto para 2022.
A Modec também é a responsável pela construção do FPSO Carioca MV 30, que será implantado no campo de Sépia, a cerca de 250 km da costa do Rio de Janeiro, em lâmina d’água de aproximadamente 2.200 metros.


domingo, 17 de fevereiro de 2019

Petrobras convoca Modec para negociações sobre Búzios-5


FPSO Buzios 5 Modec Petrobras

O concorrente com o preço mais baixo na licitação de FPSO, a Exmar, acertou os problemas que selaram o acordo de financiamento, agora o player japonês deve tentar igualar a taxa diária da unidade

A Petrobras do Brasil convocou a Modec para negociações exclusivas, na tentativa de encontrar uma solução para o afretamento de FPSO de Búzios-5, pela qual a Exmar da Bélgica era a concorrente de menor preço. As regras brasileiras de licitação significam que a Exmar agora tem que ficar de lado enquanto a Modec entra em negociações com a estatal, mas a gigante japonesa ainda enfrentará uma luta difícil para igualar a concorrência, a menos que a Petrobras tenha outra solução em mente.
O FPSO em questão deve adicionar 180 mil barris por dia de capacidade bruta de processamento ao campo de Búzios até 2021, mas são quase oito meses desde que a Exmar fez uma oferta diária de cerca de US $ 635.000, comparada à oferta da Modec de US $ 820.000.
Exmar estava se esforçando para concluir um acordo de financiamento para a China Merchant Heavy Industries para a conversão do casco. As conversas se arrastaram a ponto de a Petrobras pedir que os outros participantes revalidassem suas propostas em dezembro.
A Modec se apresentou na época e a Petrobras convidou o especialista em flutuadores para a mesa para conversas formais.

Esse não é o fim da questão, no entanto…

Os procedimentos de contratação para a Petrobras e outros entre as muitas empresas controladas pelo Estado do Brasil foram afetadas pelas recomendações estabelecidas pelo Tribunal Federal de Auditoria (TCU) do Brasil. Estes foram em grande parte em resposta aos escândalos de corrupção que abalaram o país.
Empenhada em seguir essas resoluções do TCU, a Petrobras pode voltar a outros licitantes no caso de o aparente vencedor não conseguir chegar à fase de assinatura.
No entanto, as regras parecem sugerir que a Petrobras só pode escolher entre os segundos classificados se essa empresa for capaz de igualar o preço original de baixa oferta. A Modec tem estado bastante ativa na última semana na atualização de cotações de estaleiros e fornecedores chineses, incluindo a Cosco Shipping Heavy Industry, a Dalian Shipbuilding Industry Corporation e a Bomesc, segundo fontes.
No entanto, a correspondência do baixo lance original do Exmar pode ser outra questão.
A maioria das fontes da indústria sugeriu que as dificuldades do Exmar em obter financiamento se deviam principalmente à percepção de um preço de licitação baixo entre os financiadores em potencial.
A empresa belga está aderindo a suas armas, no entanto, com fontes da indústria praticamente unânimes em sugerir que a Modec não baixará seu preço para o Exmar.
“O procedimento de renegociação vai consumir mais um ou dois meses ea Petrobras sabe que uma nova licitação vai atrasar a data do primeiro petróleo, então o Exmar deixou a porta aberta e não desistiu disso”, disse uma fonte. O FPSO de Búzios-5 foi originalmente programado para ser lançado no final de 2021, com um período de afretamento de 21 anos.
Um obstáculo potencial é que qualquer re-oferta estaria sujeita à nova legislação de licitação pública do Brasil, exigindo uma pesada carga de trabalho administrativo.
Do ponto de vista de Exmar, as dificuldades não foram todas auto-suficientes, mas também foram devidas a algumas “condições inesperadas” introduzidas pela Petrobras ”, disse uma fonte.
As conversas da Modec com a Petrobras devem começar nesta semana, mas ainda não há muita clareza sobre seu escopo ou alcance.
“A Modec faz questão de conversar, mas o preço permanecerá no intervalo que já foi enviado. Não chegará nem perto do preço do Exmar ”, disse outra fonte.
A disposição de Modec de temperar as conversas com o pragmatismo é compreensível, dada a crescente exposição da empresa ao Brasil.
Além dos 10 FPSOs arrendados contratados pela Petrobras desde 2007, a Modec está construindo mais dois flutuadoras da Petrobras, o FPSO Guanabara e o FPSO Carioca.
Estes dois flutuadores deverão entrar em produção em 2021 nos campos Mero e Sépia, respectivamente. A Modec também surgiu com o que parece ser uma oferta potencialmente vencedora para fornecer dois FPSOs menores para o campo de Marlim, embora a Teekay Offshore, parceira da brasileira Ocyan, pareça estar bem posicionada para conseguir um deles. A Yinson Holdings, da Malásia, foi a terceira concorrente.
O FPSO de Búzios-5 se unirá a quatro FPSOs pertencentes à Petrobras no campo do pré-sal que a estatal detém sob um contrato de transferência ou de direitos.

Quer trabalhar no Canadá?


Quer trabalhar no Canadá? Empresas contratam brasileiros por até R$ 16 mil


Já pensou em morar e trabalhar no Canadá? A Québec International, agência de desenvolvimento econômico da cidade canadense, está recrutando brasileiros com experiência nas áreas de tecnologia da informação (TI), jogos virtuais, enfermagem, indústria alimentícia, mecânica e eletromecânica.
São mais de 400 vagas. A média salarial varia de 44,5 mil a 68,5 mil dólares canadenses por ano --cerca de R$ 124,8 mil a R$ 192,1 mil por ano, ou de R$ 10,4 mil a R$ 16 mil por mês.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 17 de março no site da agência recrutadora. Os currículos devem ser enviados em francês. O conhecimento do idioma é um dos principais requisitos, segundo a Québec International. Os candidatos que tiverem o currículo aprovado terão de passar por entrevistas presenciais com os gestores das empresas contratantes. As entrevistas serão em 27 e 28 de abril, em São Paulo.... 
Se escolhido, o profissional assinará um contrato e a empresa ficará responsável pelos trâmites iniciais de imigração e obtenção do visto, o que permitirá trabalhar e viver legalmente em Québec. MAIOR SALÁRIO É PARA JOGOS VIRTUAIS Das cinco áreas buscadas pelas empresas canadenses, o maior salário é para quem tem experiência em jogos virtuais. O menor salário é para quem atua com mecânica e eletromecânica. Veja abaixo a média por setor: Jogos virtuais: 68,5 mil dólares canadenses por ano (R$ 192,1 mil) TI: 66,5 mil dólares canadenses por ano (R$ 186,5 mil) Saúde (enfermagem): 48 mil dólares canadenses por ano (R$ 134,6 mil) Indústria alimentícia: 46 mil dólares canadenses por ano.



quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Petrobras busca meta de produção apesar de paradas e atrasos em plataformas

Reuters Por Marta Nogueira e Rodrigo Viga Gaier



RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras continua a perseguir a meta de produção para este ano, de 2,1 milhões de barris de petróleo por dia no Brasil, apesar de inúmeras paradas programadas para manutenção em plataformas terem reduzido as operações, afirmou nesta terça-feira a diretora de Exploração & Produção da companhia.
Nos primeiros nove meses do ano, a produção média de petróleo da Petrobras no Brasil foi de cerca de 2 milhões de barris por dia (bpd), queda de 6 por cento ante o mesmo período de 2017.
Em setembro, a empresa produziu no Brasil 1,88 milhão de barris por dia em setembro, em média, redução de 13 por cento ante o mesmo período do ano passado.
Durante coletiva de imprensa, a diretora Solange Guedes explicou que paradas programadas, assim como desinvestimentos, atingiram a produção ao longo deste ano, mesmo diante da entrada de duas novas plataformas no primeiro semestre.
"O volume de paradas no terceiro trimestre foi o dobro do de paradas no segundo trimestre e tivemos poucas no primeiro trimestre, e (teremos) mais algumas no quarto trimestre, mas não serão da ordem de grandeza do terceiro trimestre", disse Solange, pontuando mesmo assim que a produção segue em linha com o planejado.
Ao ser questionada se a meta de 2,1 milhões de bpd seria atingida, Solange respondeu: "Estamos projetando esse valor".
A executiva também informou que a empresa está realizando obras em 28 plataformas em campos maduros, em busca de melhorias no descarte de água no mar. Em notícias passadas, o Ibama havia feito tais exigências à companhia.
"Estamos trabalhando em 28 plataformas em obras e na interligação de novos poços nessas unidades, afetando notadamente Marlim Sul, Roncador e Albacora Leste", afirmou.
Além disso, a executiva explicou que a produção no terceiro trimestre também foi impactada "notadamente" por desinvestimentos, como nas áreas de Lapa, Iara e Roncador.
Em meio à queda da produção, a Petrobras elevou as importações de petróleo em 28 por cento de janeiro a setembro, ante o mesmo período do ano passado, para 157 mil bpd. O movimento ocorreu ainda em um cenário de forte alta do dólar, com impacto de movimentos pré-eleições.
Nos nove primeiros meses do ano, o dólar médio de venda ficou 13 por cento mais alto ante o mesmo período do ano passado, enquanto o petróleo de referência Brent ficou 39 por cento mais alto na mesma comparação.
A Petrobras reportou nesta terça-feira lucro líquido de 6,64 bilhões de reais no terceiro trimestre, aumento de 25 vezes na comparação com mesmo período do ano passado (266 milhões de reais), mas abaixo da expectativa do consenso do mercado, diante de uma queda na produção de petróleo, com impacto na exportação, e maiores gastos com importações de derivados.
Em relatório a clientes, o Goldman afirmou ter uma "visão negativa dos resultados do terceiro trimestre", já que o Ebitda ficou abaixo das estimativas do banco e do consenso.
"Em nossa visão, a menor geração de fluxo de caixa livre no terceiro trimestre reflete principalmente a recuperação nos investimentos, a fim de reverter a tendência negativa na produção", disse o Goldman, no relatório.
Os investimentos totais da empresa cresceram 10 por cento nos primeiros nove meses do ano ante o mesmo período de 2017 para 36,7 bilhões de reais, com a área de E&P respondendo por 32,2 bilhões de reais.
ATRASOS EM PLATAFORMAS
Neste cenário, a Petrobras ainda poderá adiar para 2019 a entrada de três das sete plataformas previstas inicialmente para entrar em produção neste ano, segundo explicou o diretor executivo de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Hugo Repsold.
No primeiro semestre, a empresa iniciou a operação das plataformas Cidade de Campos dos Goytacazes, no campo de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos, e da P-74, no campo de Búzios, na Bacia de Santos. Já em outubro, a empresa iniciou a operação da P-69, em Lula Extremo Sul, em Santos.
Repsold informou que a P-75, também em Búzios, poderá entrar em operação a qualquer momento e que a P-67, em Lula Norte, deverá entrar em operação até o fim deste ano.
Já a P-76, em Búzios, provavelmente entrará em operação apenas em 2019. A P-68, em Berbigão e Sururu, já havia sido adiada para o próximo ano e deverá entrar em operação no primeiro semestre.

Fonte: Jornal Extra

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Polo naval gaúcho teme período de estagnação


Com a finalização da plataforma P-74, trabalhos serão retomados com a chegada dos cascos da P-75 e da P-77 /PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC

Com a partida da plataforma P-74 do estaleiro EBR na sexta-feira, com o estaleiro QGI esperando os cascos provenientes da China para concluir a P-75 e a P-77 e a Ecovix sem encomendas, o polo naval gaúcho entra em um período de ociosidade. O complexo - que, há cerca de quatro anos, chegou a empregar mais de 20 mil trabalhadores -, agora, conta com um pouco mais de 500 pessoas para atuar, fundamentalmente, nas áreas de manutenção e conservação. "Resta rezar e ter esperança", afirma o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte, Sadi Machado. O dirigente critica a postura do governo federal, como controlador da Petrobras, que preferiu que a estatal concentrasse suas encomendas no exterior, desconsiderando uma contratação de serviços com conteúdo nacional. Machado também acusa o governo estadual de omissão quanto à defesa dos interesses do polo naval gaúcho. O secretário adjunto do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Evandro Fontana, comenta que a conclusão da P-74 foi importante para Rio Grande, mas a falta de perspectivas para a construção de novas plataformas era uma questão já anunciada pela Petrobras. Conforme o dirigente, a Secretaria do Desenvolvimento tem acompanhado esse assunto com entidades e órgãos como os ministérios de Minas e Energia, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, e a Fiergs. "Dentro das atribuições do Estado, temos buscado alternativas para superar os efeitos da crise da indústria naval, buscando atrair investimentos", diz o secretário adjunto. Um exemplo citado pelo dirigente é a nova situação do Distrito Industrial de Rio Grande, liberando para investimentos em áreas que estavam penhoradas. Já o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval, deputado federal Henrique Fontana (PT-RS), considerou a saída da plataforma como um dia de tristeza para a comunidade de Rio Grande e São José do Norte, que viu mais um pedaço do polo naval sendo desestruturado. Segundo o parlamentar, o futuro, agora, é incerto, já que não há expectativa de retomada de outras obras. "Precisamos alterar esta política suicida de encomendar plataformas no exterior e exportar nossos empregos, ao invés de garantir empregos dentro do nosso País", sustenta. A P-74 deixou o estaleiro EBR, em São José do Norte, na sexta-feira pela manhã, com destino ao campo de Búzios I, no pré-sal da Bacia de Santos. A plataforma tem capacidade para produzir até 150 mil barris diários de petróleo e comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural ao dia, com uma capacidade de armazenamento da 1,4 milhão de barris. Com a finalização da P-74, o polo naval somente terá uma atividade mais intensa quando chegarem os cascos das plataformas P-75 e P-77 no estaleiro da QGI, em Rio Grande. Contudo, isso deverá ocorrer apenas no segundo semestre deste ano. Logo após o término dessas duas estruturas, não há mais encomendas confirmadas para serem realizadas no polo naval gaúcho. Apesar do cenário, a prefeita de São José do Norte (PSB), Fabiany Zogbi Roig, tem confiança que particularmente o estaleiro EBR manterá operações no município. "Há boas perspectivas de retomada das atividades de construção de módulos no segundo semestre", adianta.



sábado, 24 de fevereiro de 2018

Plataforma P-74 deixa estaleiro no Rio Grande do Sul rumo à Bacia de Santos


P-74 deixou estaleiro da EBR por volta das 6h desta sexta e vai ser usado na exploração do pré-sal SADI MACHADO/DIVULGAÇÃO/JC - Jornal do Comércio


Jefferson Klein e Patrícia Comunello A plataforma de petróleo P-74 que estava sendo montada no Rio Grande do Sul deixou bem cedo, na manhã desta sexta-feira (23), o estaleiro EBR em São José do Norte. O casco gigante, com 326,2 metros de comprimento e 56,6 metros de largura, se despediu do estaleiro e dos escassos trabalhadores que ainda restam na estrutura por volta das 6h, conforme o Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte.  A encomenda é da Petrobras, que previa a saída até abril. A P-74 tem como destino o campo de Búzios I, no pré-sal da Bacia de Santos. A Petrobras já recebeu licença do Ibama para a instalação da plataforma na área, a cerca de 200 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, a uma profundidade de água de 1,6 mil a 2,1 mil metros. A licença é válida até 18 de outubro de 2021 e permite a instalação também do sistema de coleta e escoamento da produção. A plataforma terá capacidade para produzir até 150 mil barris diários de petróleo e comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural ao dia, com uma capacidade de armazenamento da 1,4 milhão de barris.  "Era para a gente estar festejando, para ter orgulho, pois é a P-74 é fruto do trabalho de milhares de trabalhadores. Mas sentimos tristeza, pois quase todos os 2,4 mil operários já foram dispensados com a conclusão da encomenda", desabafa o vice-presidente do sindicato, Sadi Machado. O sindicalista reforça a incerteza sobre o futuro de novas encomendas e do próprio polo naval, que ressurgiu em 2003 com incentivos e demanda do pré-sal. "Hoje restam apenas 160 empregados no EBR, que devem ser demitidos", projeta Machado. O impacto social deve ser sentido, pois, diz machado, a maioria já fixou residência em Rio Grande.   Nos últimos meses, à medida que a P-74 ia sendo finalizada, centenas de empregados do EBR foram sendo dispensados. O vice-presidente da entidade estima em 1,5 mil no prazo de seis a sete meses. "Não temos resposta sobre novas construções, apenas os anúncios da direção da estatal de que é caro fazer plataformas no Brasil. Mas, aqui, fizemos oito equipamentos em nove anos", destaca.  Além do pessoal em atividade em São José do Norte, o polo naval gaúcho conta com mais cerca de 500 funcionários no estaleiro da QGI, ocupados em serviços nos módulos das plataformas P-75 e P-77, e apenas em torno de 70 colaboradores na Ecovix, que se encontra ociosa. Ambos os complexos estão situados em Rio Grande. O vice-presidente do sindicato dos metalúrgicos lembra que a Ecovix chegou a contratar em torno de 10 mil pessoas, em 2013. Machado lamenta que não se tenha perspectiva de pedidos de mais plataformas para serem feitos no polo naval gaúcho. - Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/02/economia/613088-plataforma-p-74-deixa-estaleiro-no-rio-grande-do-sul-rumo-a-bacia-de-santos.html) 

@carlinhosmg

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Petrobras vai interligar com fibra óptica 36 plataformas de petróleo

PLATAFORMA DE EXPLORAÇÃO DO PRÉ-SAL ; PETRÓLEO ; (FOTO: PÉRCIO CAMPOS/AGÊNCIA PETROBRAS)

Uma licitação da Petrobras para conectar as plataformas do pré-sal com transmissão de dados em altíssima velocidade promete agitar o setor de telecomunicações. A estatal vai lançar no início de fevereiro uma concorrência para escolher o fornecedor que será responsável por construir, instalar e operar o sistema de fibra óptica que vai interligar até 36 unidades de produção de petróleo nas bacias de Santos e de Campos. De acordo com fontes do setor, o investimento pode oscilar entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões (entre R$ 963 milhões e R$ 1,2 bilhão).

A licitação é considerada a maior no setor de telecomunicações a ser realizada no país neste ano, de acordo com analistas da área. O projeto da Petrobras prevê construir uma rede com extensão de cerca de 1.700 quilômetros de fibra óptica, em um contrato de operação de 20 anos. A licitação permitirá a criação de consórcios formados por investidores, como fundos de pensão, fabricantes de equipamentos e operadores de telecomunicações.

Segundo uma fonte, pelo menos dez companhias já estão de olho no negócio, como fabricantes de equipamentos de Alemanha, Estados Unidos e China, além de operadoras brasileiras, como Embratel, do grupo mexicano América Móvil. Também são esperadas empresas japonesas.
Segundo Eberaldo de Almeida Neto, gerente-executivo de Suprimento de Bens e Serviços da Petrobras, para a licitação, foi desenvolvido um novo modelo de contratação que visa a redução de custos. Uma das mudanças é que, em vez de a estatal ser a dona da rede, ela vai alugar os serviços de conexão de dados.
"A ideia é ver o que faz sentido para o mercado. Esse modelo é diferente do formato anterior, quando a Petrobras era a dona da fibra óptica, como ocorreu na Bacia de Campos. A partir de agora, o vencedor da licitação vai fazer a construção da fibra, o lançamento no mar e a comunicação da rede. A Petrobras não será a dona da rede. Ela vai alugar o serviço", explicou Almeida Neto.
Aluguel de rede ociosa
Assim, para reduzir ainda mais os custos, o consórcio vencedor vai poder alugar espaço nessa rede de fibra óptica para outras empresas que precisem de dados de conexão, como sondas de exploração, navios em geral, como cruzeiros, e até para profissionais que trabalham embarcados.
"Antes, a Petrobras acabava pagando pela ociosidade dos cabos. Agora, o vencedor da licitação vai poder alugar o espaço livre para outras companhias. O contrato será de 20 anos", destacou Almeida Neto.
O edital vai prever a criação de consórcios, permitindo a parceria de fundos de investimento e de pensão, além de operadores de telefonia.
"É um investimento de longo prazo. Para formar os consórcios, as empresas terão que mostrar que têm capacidade para operar e investir no projeto", informou Almeida Neto.
Edmar Almeida, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista em óleo e gás, explicou que as tecnologias cada vez mais avançadas usadas pela indústria do petróleo exigem que as empresas processem um número gigantesco de informações em tempo real. Uma plataforma de petróleo, por exemplo, produz milhares de dados a cada segundo e, por isso, é fundamental o uso de fibra óptica. Esta permite coletar informações sobre todas as atividades nas plataformas em tempo real.
"Uma plataforma é uma grande fábrica de química, gerando um volume tal de informações a cada segundo, que isso não consegue ser tratado apenas por computadores. Somente com um sistema de fibras ópticas", explicou Almeida.
E a tendência, disse ele, é que a tecnologia ganhe cada vez mais atenção: "A quantidade de dados que é gerada em um poço que está operando é monstruosa, e tudo em tempo real. Aumentar a capacidade de processar rapidamente esse volume de informações reduz os custos das companhias".
Impulso ao segmento
O último grande negócio envolvendo cabos submarinos no Brasil ocorreu quando a Oi vendeu sua rede, a GlobeNet, com extensão de 22,5 mil quilômetros, para o BTG por R$ 1,7 bilhão em 2013. Além disso, no ano passado, a Angola Cables iniciou a instalação do cabo submarino de fibra óptica que vai ligar Ceará e Angola. Com 6.200 quilômetros de extensão, o projeto foi orçado em cerca de US$ 300 milhões.
Segundo um consultor em infraestrutura de telecomunicações, o projeto da Petrobras é de maior complexidade por envolver a conexão de diversas plataformas de petróleo. Além disso, o mercado acredita que a licitação pode dar impulso extra ao segmento, que foi bastante afetado pela crise econômica, com a redução de projetos.

Plataforma P-74 deve deixar o Rio Grande do Sul antes de abril

Sindicato estima que cerca de 2 mil trabalhadores sejam demitidos com o fim da montagem da estrutura 

Jefferson Klein A plataforma de petróleo P-74 que está sendo montada no estaleiro EBR, em São José do Norte, está prestes a deixar o Rio Grande do Sul. De acordo com a Petrobras, empresa que fez a encomenda da estrutura, o prazo contratual para saída do estaleiro é abril de 2018, contudo há a expectativa da antecipação dessa data. A P-74 terá como destino o campo de Búzios I, no pré-sal da Bacia de Santos. A Petrobras já recebeu licença do Ibama para a instalação da plataforma na área, que fica a cerca de 200 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, a uma profundidade de água de 1,6 mil a 2,1 mil metros. A licença é válida até 18 de outubro de 2021 e permite a instalação também do sistema de coleta e escoamento da produção. O casco da P-74 tem um comprimento de 326,2 metros e uma largura de 56,6 metros e o pontal (distância entre o convés e o fundo do casco) é de 28,6 metros. A plataforma terá capacidade para produzir até 150 mil barris diários de petróleo e comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural ao dia, com uma capacidade de armazenamento da 1,4 milhão de barris. O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte, Sadi Machado, é pessimista quanto às implicações da saída da P-74 para os trabalhadores que atuam nas obras da plataforma: serão todos demitidos. No momento, aponta o dirigente, são cerca de 2 mil pessoas empregadas no EBR. Machado diz que o sindicato trabalha com a data de 6 de abril para o deslocamento da P-74. Além do pessoal em atividade em São José do Norte, o polo naval gaúcho conta com mais cerca de 500 funcionários no estaleiro da QGI, ocupados em serviços nos módulos das plataformas P-75 e P-77, e apenas em torno de 70 colaboradores na Ecovix, que se encontra ociosa. Ambos os complexos estão situados em Rio Grande. O vice-presidente do sindicato dos metalúrgicos lembra que a Ecovix chegou a contratar em torno de 10 mil pessoas, em 2013. Machado lamenta que não se tenha perspectiva de pedidos de mais plataformas para serem feitos no polo naval gaúcho. Conforme o sindicalista, a expectativa é a pior possível para os trabalhadores desse segmento no Estado, embora em outras regiões, como no Rio de Janeiro e Pernambuco, já estão surgindo novas encomendas da Petrobras para estaleiros desses locais. O dirigente adverte que a mão de obra formada no polo naval gaúcho acabará procurando outro ofício ou deixando as cidades de Rio Grande e São José do Norte.

Fonte: Jornal do Comércio

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Atingido por Lava Jato e competição no exterior, setor naval afunda


Afetada diretamente pela Operação Lava Jato, a indústria naval brasileira demitiu mais de 50 mil pessoas desde 2014, quando a área de petróleo atingiu seu pico de encomendas.
Agonizando, o setor recebeu novo golpe neste ano: a flexibilização das regras de conteúdo local, uma obrigação contratual dos leilões que garantiam protecionismo à indústria nacional.
O cenário atual é de obras inacabadas, canteiros vazios e estaleiros sem receber pagamentos há 3 anos, com algumas das plataformas e navios-sonda quase prontos, mas abandonados. São encomendas de milhões de dólares.
O número de trabalhadores caiu de cerca quase 83 mil em 2014 para 33 mil atualmente, segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval). E novos postos de trabalho são encerrados mês a mês.
O governo pretende realizar 4 leilões de exploração de petróleo neste ano, sendo 2 no pré-sal. A notícia, no entanto, não agradou ao setor.
Para tornar os blocos  mais atrativos às petroleiras no leilão (estrangeiras, inclusive), houve a flexibilização da exigência de contratação no país. As empresas de petróleo, lideradas pela Petrobras, dizem que os custos no Brasil são até 40% mais caros. Os que defendem o protecionismo alegam que é justamente necessário fortalecer e tornar competitiva a indústria nacional do setor.
LAVA JATO
A agonia do setor teve início com a deflagração da Lava-Jato. Construtoras denunciadas na operação como Odebrecht, Camargo Correa, OAS e UTC, dentre outras, são sócias de muitos dos estaleiros nacionais. Além disso,  os parques de construção naval dependiam quase exclusivamente das encomendas da Petrobras, que, com prejuízos sucessivos diante da operação, foi obrigada a reduzir drasticamente seus investimentos e a vender ativos, ficando muito menor do que era.
O Rio de Janeiro é um dos Estados mais atingidos pela crise do setor naval, devido à dependência econômica da cadeia de petróleo. O número de estaleiros paralisados, total ou parcialmente, são pelo menos 5 (Eisa, Enseada, Vard, Promar e Aliança)
SETE BRASIL
Na Bahia, o estaleiro Enseada Paraguaçu, que possui dentre os sócios a Odebrecht, paralisou suas obras. O estaleiro era bastante dependente dos pedidos da Sete Brasil.
A Sete foi criada em 2010 para fornecer 29 sondas para a Petrobras explorar o petróleo do pré-sal. Também é alvo da Lava Jato.
A Petrobras é sócia e também credora da Sete. Fundos de pensão como Petros, Previ e Funcef, além de instituições financeiras como Bradesco, Santander e BTG Pactual constituíram a empresa.
O contrato da empresa junto à Petrobras era de aproximadamente R$ 162 bilhões, por 15 anos. O diretor de operações da Sete era Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras.
Fonte: Poder 360 / Portos e Navios

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Consórcio anuncia início de obra das plataformas P-75 e P-77 no Sul do RS


Construção será realizada no Estaleiro QGI, em Rio Grande.QGI estima a geração de 4,2 mil vagas, 1,2 mil diretas e 3 mil indiretas.


Está confirmado o início da obra das plataformas P-75 e P-77 no Estaleiro QGI, em Rio Grande, no Sul do Rio Grande do Sul. Em comunicado divulgado na tarde desta terça-feira (4), o consórcio anunciou o início do projeto para fabricar módulos e realizar a integração das estruturas.
O estaleiro conta com 300 trabalhadores, e a QGI estima a geração de outras 4,2 mil vagas de emprego, 1,2 mil diretas e 3 mil indiretas, mas reforça que as contratações serão graduais, conforme as etapas do projeto, e que a mão de obra local será priorizada. Em setembro de 2013, o estaleiro e a Petrobras assinaram o contrato de US$ 1,68 bilhão, mas a liberação de valores adicionais provocou o impasse que completou três anos.
Algumas etapas dos projetos - como a construção de módulos e dos cascos - estão sendo feitas na China. A empresa não está realizando a seleção presencial, mas disponibilizou o email rh@qgibrasil.com.br para o recebimento de currículos e o esclarecimento de dúvidas dos candidatos.
Em novembro de 2013, a Petrobras e o estaleiro QGI assinaram um contrato para construir as plataformas em Rio Grande. O projeto, no entanto, chegou a ser cancelado devido às investigações da operação Lava Jato. No mesmo ano, as construções de três estaleiros na cidade gaúcha gerou mais de 20 mil empregos.
Em julho de 2015, uma comitiva de trabalhadores foi de Rio Grande até a sede da Petrobras no Rio de Janeiro e voltou com a garantia da obra, que geraria 2 mil empregos diretos. Porém, um ano depois, a indefinição continua.
No mês seguinte, entretanto, o Estaleiro QGI e um escritório da empreiteira na cidade foram alvo de buscas da Polícia Federal. A ação foi parte da na 33ª fase da Operação Lava Jato, batizada de "Resta Um".

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Mensagem de Fé e Esperança!!!

😃 Uma boa tarde nobres amigos!!!
"Não cabe a nós dizer quem é do Senhor e quem não é; Ele conhece os que lhe pertencem, onde quer que estejam."
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"O orgulho é o maior de todos os males que nos afligem, não apenas é o mais difícil de morrer, mas o que tem a morte mais lenta." (J.N.Darby)
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(Salmos 91:2) - Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.

Abs,

Carlinhos MG 🚂 ​ 🙏​
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quarta-feira, 20 de julho de 2016

Catedral de São Pedro - RS

Localizada no Centro Histórico do Rio Grande, na rua General Bacelar, 440, entrada pelo Calçadão e fundos com o Museu da Cidade do Rio Grande – Coleção Arte Sacra. Tombada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN em 1938.

A Paróquia de São Pedro tem início, em 06 de agosto de 1736, com a Provisão que criava a Freguesia de São Pedro, pertencente à diocese do Rio de Janeiro. Em 1737, Brigadeiro José da Silva Paes a mando de D. João V, Rei de Portugal, construiu um presídio na foz do Rio Grande de São Pedro, considerado posto militar estratégico para dar apoio à Colônia do Sacramento. Erigiu uma Capela em honra à Sagrada Família – Jesus, Maria e José, considerada Matriz, depois a Capela de Sant’Ana e posterior mais duas Capelas de construção precárias, Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora da Lapa. Em 1740, a Capela Jesus, Maria e José precisava de reformas, foi então que a Matriz foi deslocada para a Capela Nossa Senhora do Rosário, de outubro de 1741 a julho de 1743. Em 1747, a Igreja de São Pedro foi elevada a Matriz.
Em 1750, um raio atingiu o armazém ao lado da Matriz, explodindo barris de pólvora, danificando a edificação que ficou em ruínas. Mesmo reedificada, a degradação física, a umidade e as constantes dunas de areia, que se formavam ao seu redor, impediam a realização dos ofícios religiosos. Em 1751, o Rio Grande de São Pedro foi elevado à Vila e, em 1752, chegaram à região colonos açorianos, trazidos para garantir a posse daquele território para Portugal, mediante sua ocupação efetiva. Também chegado aqui o General Gomes Freire de Andrade, representante da Coroa, para demarcar as fronteiras entre Portugal e Espanha, de acordo com o Tratado de Madrid, traçou o plano da nova povoação, quando o Padre Manoel Francisco da Silva relatou as dificuldades enfrentadas por seus misteres e, então, o General determinou a construção de um novo Templo, iniciando as obras, com projeto do Engenheiro Militar Tenente Manoel Vieira Leão e utilizando o material destinado à construção da residência do Governador.
Para sanar a reverência do Santíssimo Sacramento, ficou acordado que construiriam a Capela Mor e a frontaria, e o povo construiria o corpo do Templo. Sua planta é a única conhecida até hoje, entre todas as igrejas setecentistas do Rio Grande do Sul.
Em 25 de agosto de 1755 foi inaugurada a Matriz de São Pedro, igreja mais antiga desde Laguna/SC até Montevidéu/Uruguai, portanto, a primeira do Estado do Rio Grande do Sul. Em 1756, a Matriz de São Pedro inicia sua vida paroquial, com a administração dos Sacramentos.
Reza a tradição que, em 1763, com a invasão espanhola, a Matriz foi saqueada, desrespeitada, depredada e transformada em hospital, porém outras linhas da história afirmam que não sofreu danos e foi resgatada intacta pelos portugueses. Em 1776, após operações terrestres e navais, os luso-brasileiros conseguiram a reconquista das terras rio-grandenses do sul e a Matriz de São Pedro exerceu papel preponderante no simbolismo da reconquista, realizando-se no seu adro, em 07 de abril de 1776, um Te Deum para comemoração do feito histórico e, em ação de graças, pela reconquista da vila.
De 1849 a 1937, a Matriz foi alvo de grandes manifestações por parte da Câmara Municipal e representantes da tendência Modernista que, por diversas vezes, cogitaram a demolição, reforma ou ampliação da Matriz. Ao longo do tempo, foram apresentados vários projetos e formadas várias comissões no intento de edificar a nova Matriz. Este fato desperta reações dos defensores da tradição histórica. O novo e o velho enfrentam-se no cotidiano rio-grandino. Em 1937, sua demolição chegou a ser autorizada e esteve na iminência de ocorrer, mas o processo burocrático atrasou, e a legislação sobre seu tombamento se consolida, tendo sua importância reconhecida, tombada em 1938.
Em 1971, foi inaugurada a Diocese do Rio Grande, sendo Dom Frederico Didonet designado como Primeiro Bispo. Em 1972, a Matriz foi elevada a Catedral, denominada Catedral de São Pedro, sede da Diocese do Rio Grande.
Após totalmente restaurada, em 17 de outubro de 1997, a Catedral reabre suas portas. Em 25 de julho de 1986, com a aposentadoria do Primeiro Bispo, assume a Diocese Dom José Mario Stroeher. Em 2007 e 2008, novamente, a Catedral foi restaurada, o telhado foi totalmente revisado, e os marcos mais danificados das portas e janelas, substituídos.
A Catedral de São Pedro enfrentou diversos obstáculos ao longo de sua história, ação do tempo, temporais, areias que invadiram, confrontos bélicos, ideias modernizantes, diversas intempéries naturais e variadas idiossincrasias e inconsequências dos interesses humanos, porém resistiu e, hoje, retrata muito da história da Cidade do Rio Grande.
Fonte: Jornal Agora  (Coord. Colab. THAÍS NUNES, Gestora de Marketing)

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Falta de empregos no setor naval gera protesto em Rio Grande, no RS

Desempregados se reuniram para pedir solução para impasse de projetos.Construção de plataformas da Petrobras foi paralisada após Lava Jato.


Trabalhadores que perderam empregos devido à paralisação de projetos no polo naval de Rio Grande, no Sul do Rio Grande do Sul, realizaram um protesto nesta terça-feira (5) no município. Um grupo se reuniu na Câmara de Vereadores para pedir uma solução para o impasse envolvendo a construção de duas plataformas para a Petrobras: a P-75 e P-77.

Michele Domingues trabalhou como soldadora durante quatro anos. Ela está desempregada há sete meses. ”Como é que tu vai explicar para o teu filho que hoje ele tem leite, mas talvez amanhã não tenha?”, questiona.

Falta de oportunidades no setor naval gera protesto em Rio Grande, no Sul do RS (Foto: Reprodução/RBS TV)
Michele está desempregada há sete meses
(Foto: Reprodução/RBS TV)


Em novembro de 2013, a Petrobras e o estaleiro QGI assinaram um contrato para construir as plataformas em Rio Grande. Com as investigações da operação Lava Jato, o projeto chegou a ser cancelado.

Em julho de 2015, uma comitiva de trabalhadores foi de Rio Grande até a sede da Petrobras no Rio de Janeiro e voltou com a garantia da obra, que geraria dois mil empregos diretos. Porém, um ano depois, a indefinição continua.

Em 2013, os três estaleiros do porto de Rio Grande chegaram a empregar mais de 20 mil pessoas. Atualmente, o número não chega a sete mil. A Petrobras e o estaleiro QGI não se manifestaram sobre a obra das plataformas.

Falta de oportunidades no setor naval gera protesto em Rio Grande, no Sul do RS (Foto: Reprodução/RBS TV)
Construção de plataformas está emperrada (Foto: Reprodução/RBS TV)

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/bom-dia-rio-grande/videos/t/edicoes/v/falta-de-oportunidades-no-setor-naval-gera-protesto-em-rio-grande-no-sul-do-rs/5144403/

FONTE: G1

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Fwd: O tempo!!!


O tempo é muito lento para os que esperam...
Muito rápido para os que têm medo.
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Muito longo para os que lamentam.
Muito curto para os que festejam.
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Mas, para os que amam, o tempo é eterno.

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Sds,

Carlos R. Oliveira
"Deus não nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos."

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