quinta-feira, 6 de junho de 2013

Diretor diz que empresa vai "alçar voo" neste semestre

SÃO PAULO, SP, 5 de junho (Folhapress) - A Petrobras prevê retomar o crescimento agressivo ainda neste ano, com a entrada em funcionamento de novas unidades e estaleiros que devem ajudar a elevar a produção diária de óleo da petrolífera.
Esse foi o cenário traçado pelo diretor de Relações com Investidores da empresa, Hélder Moreira Leite, em evento na noite de hoje.
"A Petrobras vai alçar o voo que a gente tinha prometido a partir deste semestre", afirmou o executivo, em um contexto em que a estatal tem sido vista cada vez mais com desconfiança pelos investidores por causa da produção de petróleo abaixo das estimativas.
Segundo Moreira Leite, alguns fatores vão auxiliar a empresa a recuperar sua produção, em especial a inauguração de alguns estaleiros e unidades que estão em construção atualmente, como as plataformas P-55, que deve entrar em operação no Campo do Roncador, na Bacia de Campos, e a P-58, que será instalada no Campo das Baleias, também na Bacia de Campos.
"Temos uma capacidade de produção diária de dois milhões de barris de petróleo. Queremos chegar a 2,75 milhões em quatro ou cinco anos, e dobrar a produção para 4,2 milhões de barris diários em 2020", afirmou o executivo. A petrolífera também prevê, dentro de seu plano estratégico 2013-2017, a ampliação da capacidade de abastecimento e do parque de refino.
O diretor de RI da Petrobras disse também que a estatal deve seguir repassando a "volatilidade" de preços dos combustíveis no mercado internacional ao consumidor, "mas não de forma acentuada". "Estamos alinhando os preços do mercado interno com o mercado internacional. Queremos rentabilizar a companhia sem ferir o modelo".  
 

Graça diz que retomar produção "É questão de meses"

Graça anunciou um atraso de mais de um ano para a entrada do primeiro trem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, agora previsto para agosto de 2016

 

Araucária (PR) - A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse nesta quarta-feira que a retomada da produção da estatal "é só uma questão de meses".

Graça lembrou que está sendo finalizada a construção das plataformas P-55, P-58, P-62 e P-61 e P-63. Esta última, disse, "está prontíssima, no prazo", passando pelos últimos trabalhos, mas apta para ser deslocada do estaleiro.

 

O comentário foi feito em cerimônia em Araucária (PR) para empossar o novo diretor industrial da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR), comprada da Vale. Ela agradeceu ao presidente da Vale, Murilo Vieira, pela colaboração. "(A unidade) volta às mãos da Petrobras de onde, com todo respeito à Vale, nunca deveria ter saído."

 

Comperj

 

Graça anunciou um atraso de mais de um ano para a entrada do primeiro trem (unidade de refino) do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), agora previsto para agosto de 2016. A refinaria passou por vários adiamentos. O último prazo era abril de 2015. Quando o Comperj foi projetado, em 2006, a Petrobras anunciou que a refinaria funcionaria em 2011. Depois, adiou para 2012. Em seguida, para 2013. Mais tarde, para 2014. Depois, para 2015 e agora, 2016. De acordo com a presidente da Petrobras, o atraso foi necessário por causa de mudanças no projeto. "(Tivemos de) mudar muito o projeto inicial", disse

 

Ureia

 

O diretor de Gás e Energia da Petrobras, Alcides Santoro, afirmou nesta quarta-feira que, com a compra da Fafen-PR, a estatal passa a deter 35% do mercado de ureia do Brasil, o equivalente a uma produção de 1,8 milhão de toneladas por ano. A Fafen-PR foi comprada da Vale pela Petrobras e passou a integrar o portfólio da petroleira no sábado, 1. De acordo com Santoro, a aquisição mostra a importância da área de fertilizantes para a empresa. "Cada vez mais, a Petrobras está investindo, é uma área estratégica para nós", disse.

 

FONTE: EXAME.COM

Coteq Informa (Repassando)

 
 
 

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Saída da P-63 é discutida em reunião

"Presidenta Dilma Rousseff deverá participar da entrega da plataforma a Petrobras"

Em reunião realizada nesta terça-feira à tarde, na sede da Praticagem da Barra do Rio Grande, foi discutido o planejamento para a saída da plataforma P-63, construída pela Quip S/A e BW Offshore, do porto rio-grandino.

A reunião contou com representantes de todos os envolvidos na operação, como a Quip, a Praticagem, Capitania dos Portos, Superintendência do Porto do Rio Grande, BW Offshore, Petrobras e empresas de rebocadores.

Conforme o gestor de Construção e Montagem da P-63, Augusto Carlos Lobo, a plataforma está pronta para deixar Rio Grande.

"A entrega da unidade para a Petrobras será realizada no próximo dia 11 e a saída do porto rio-grandino deverá ocorrer cinco dias depois", informou.

O ato de entrega da unidade a Petrobras deverá contar com a participação da presidenta da República, Dilma Rousseff.

A presença da presidenta ainda precisa ser confirmada, mas é quase certa, segundo a Quip.

A operação de saída da plataforma do porto do Rio Grande vai envolver seis rebocadores portuários, que a conduzirão desde o cais do Estaleiro da Quip até 14 milhas dos Molhes da Barra, e, a partir deste ponto, um rebocador oceânico que a levará para o Campo de Papa.

A P-63 tem 334 metros de comprimento e 58 metros de largura. É do tipo FPSO (sigla em inglês para plataforma flutuante que produz, processa, armazena e escoa petróleo) e se constitui em um investimento de US$ 1,3 bilhão. Ela vai atuar no Campo de Papa Terra, na Bacia de Campos (RJ). Terá capacidade de produção de 140 mil barris de óleo por dia e capacidade de compressão de 1 milhão de m³ de gás.

 

Fonte: Jornal Agora (Carmem Ziebell)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Transpetro anuncia retomada dos contratos de 12 navios com Estaleiro Atlântico Sul

Atrapalhado presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que conseguiu trocar o nome do estaleiro de Suape pelo concorrente Mauá, deveria anunciar oficialmente, depois do evento oficial com Dilma, ainda em Suape, a retomada do contrato para encomenda de 12 navios ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS). Acabou não fazendo. A promessa é que fosse divulgado um comunicado oficial, nesta tarde. Atualmente, o estaleiro está produzindo quatro embarcações simultaneamente. São mais três navios Suezmax do PROMEF - Dragão do Mar (em fase de edificação de megablocos), C-004 (em fase de montagem de blocos e pré-edificação) e C-005 (em fase de fabricação e montagem de blocos) – além da primeira plataforma de perfuração que será construída no Brasil. Encomendada pela Sete Brasil, a plataforma já recebeu 10 mil toneladas de chapas e 3,6 mil toneladas de perfis metálicos. Em março passado, houve o primeiro corte de chapas. Nesta segunda, com a presença da presidente da República Dilma Rousseff e dos seis mil colaboradores do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), entrou em operação o navio petroleiro Suezmax Zumbi dos Palmares. Segundo navio entregue pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS), o petroleiro integra a frota da Petrobras Transporte (Transpetro) e faz parte do pacote de encomendas ao EAS para o Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (PROMEF). A produção do Zumbi dos Palmares envolveu quase dois mil profissionais e utilizou mais de 21 mil toneladas de aço. Sua autonomia é de 20 mil milhas náuticas, o que significa que a embarcação poderia dar a volta ao mundo sem a necessidade de abastecer. O Zumbi dos Palmares zarpou do Cais de Acabamento do EAS totalmente testado e aprovado, de acordo com os padrões internacionais de qualidade da indústria naval mundial. Além dos dois primeiros navios Suezmax do PROMEF, o EAS já entregou o lower hull (parte inferior do casco) da plataforma de produção semissubmersível P-55, da Petrobras, totalizando três encomendas entregues e em absoluta conformidade com as exigências internacionais do setor. Com mais de 274 metros de comprimento e boca modelada (largura) de 48 metros, o Zumbi dos Palmares tem porte bruto de 157,7 mil toneladas e capacidade para transportar 1 milhão de barris, o que representa mais de 45% da produção diária de petróleo no País. Trata-se de uma embarcação, com a dimensão máxima para a passagem pelo Canal de Suez, que liga os mares Vermelho e Mediterrâneo.“Desde o lançamento do Estaleiro Atlântico Sul, estamos trabalhando forte e constantemente para aprimorar nossos processos e acabamentos e o Zumbi dos Palmares é mais um passo que demos neste sentido”, avalia o presidente do EAS, Otoniel Silva Reis. Para o executivo, este é um importante avanço para a indústria naval brasileira. “O EAS é, atualmente, o maior e mais moderno player de construção naval e offshore do Brasil e todas as nossas encomendas estão enquadradas nas exigências de conteúdo nacional. É um grande ganho para o País”, complementa Otoniel.


terça-feira, 14 de maio de 2013

Lula vem a Rio Grande nesta quarta

O ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vem a Rio Grande nesta quarta-feira. Contratado pela Quip S/A, Lula fará uma palestra motivacional para cerca de 8 mil trabalhadores no estaleiro da empresa, localizado na ponta Sul do Porto Novo. A chegada do ex-presidente ao Município, acompanhado do governador do Estado, Tarso Genro, está prevista para o início da manhã. A palestra está marcada para as 11h. Lula deve ficar na cidade até o meio-dia. Depois, seguirá para a Argentina.

Lula chega ao Estado nesta terça-feira, por volta das 17h, para participar, em Porto Alegre, da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Cdes-RS), que ocorrerá no Palácio Piratini. Assim que desembarcar na Capital, ele se dirige para a reunião, segundo a assessoria do Governo do Estado. Ele será palestrante na 12ª reunião do Pleno do Cdes-RS, onde falará sobre política externa e a importância do diálogo social como método de gestão. Também explanará sobre sua experiência no Governo Federal.

Os conselheiros gaúchos entregarão a Lula um documento sugerindo que o RS ganhe destaque em suas manifestações no exterior sobre o Brasil

 

Quip

A palestra de Lula para trabalhadores que atuam na construção das plataformas P-58, P-63, em execução no estaleiro da empresa, e P-55, que está sendo feita no Estaleiro Rio Grande (ERG1), ocorrerá no dia em que a Quip fará sorteios do Programa de Incentivo à Produção (PIP) para os colaboradores da P-63 e da P-58. Para os que atuam na P-55, os sorteios ocorrerão na quinta-feira.

Serão sorteados, amanhã, dois carros zero quilômetro - um para os trabalhadores da P-58 e outro para os da P-63. E também cinco prêmios de R$ 1.000,00 e adicionais em valor ao vale-cesta para funcionários de cada plataforma. O PIP foi criado pela empresa especificamente para premiar os colaboradores e líderes comprometidos com a realização das metas mensais de produção com qualidade e segurança, nas três plataformas em que a Quip atua em Rio Grande.

 

Fonte: Jornal Agora (Carmem Ziebell)


sábado, 4 de maio de 2013

FARINHA DE TRIGO... NÃO DEIXEM DE LER IMPORTANTISSIMO

Uma vez eu estava cozinhando milho verde e quando coloquei o garfo na
água fervendo para ver se o milho estava pronto, sem querer, acabei queimando
a mão toda com água fervendo....

Um amigo meu que era veterano de guerra no Vietnam, estava lá em casa
e ele me perguntou se eu tinha e onde estava a farinha de trigo...

Eu mostrei a ele, que tirou o pacote e enfiou minha mão inteira dentro e  disse pra eu conservar a mão na farinha por 10 minutos, o que eu fiz.
Diz ele que, no Vietnam, um camarada estava incendiado e, no pânico, os
camaradas jogaram um saco de farinha nele todo, o que apagou o fogo, isto não só apagou o fogo, mas ele não teve nem sequer um bolha!!!!

Encurtando a história, eu pus minha mão no saco de farinha por
dez minutos, e quando a retirei não tinha nem uma mancha vermelha nem bolha e NEM DOR ALGUMA!!!
Agora, eu mantenho um pacote de farinha de trigo na geladeira e toda
vez que me queimo eu uso a farinha e NUNCA tive uma bolha nem cicatriz
nem nada. A farinha gelada é melhor ainda do que a com temperatura ambiente.

Mantenha um saco de farinha de trigo na sua geladeira, você ficará feliz de assim ter feito, eu que o diga.

Experimente e verá que é verdade.

Lembre de pôr a parte queimada diretamente na farinha, não enxague em água fria primeiro.

DIRETO NA FARINHA POR DEZ MINUTOS E VOCÊ > EXPERIMENTARÁ ESTE MILAGRE.

Fundação UCS - Hospital Geral de Caxias do Sul

 






 



 

 

 

 

 




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Lia Maria

 

 

 

 

 

 




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*NÃO VENCI TODAS  AS VEZES QUE LUTEI.
MAS PERDI TODAS AS VEZES QUE DEIXEI DE LUTAR*

Treinamentos na abendi p/ o mês de Maio

 

 

Básico de Ensaios Não Destrutivos

Data: 13 a 17 de maio

Sócio: R$ 904,00,00
Não Sócios: R$ 1.199,00

 

Segurança, Saúde e Meio Ambiente - Abendi/SP

Data: 13 a 17 de maio

Sócio: R$ 1.059,00
Não Sócios: R$ 1.354,00

 

Pig Instrumentado - Abendi/SP

Data: 13 a 14 de maio

Sócio: R$ 1.419,00
Não Sócios: R$ 1.714,00

 

Ultrassom Forjados AVG/DGS - Abendi/SP

Data: 13 a 24 de maio

Sócio: R$ 1.549,00
Não Sócios: R$ 1.884,00

 

Gestão e Organização dos ENDs

Data: 20 a 24 de maio

Sócio: R$ 1.320,00
Não Sócios: R$ 1.615,00

 

Correntes Parasitas Nível 3 - Abendi/SP

Data: 20 a 25 de maio

Sócio: R$ 3.742,00
Não Sócios: R$ 4.037,00

 

Radiografia Digital - Abendi/SP

Data: 20 a 22 de maio

Sócio: R$ 1.613,00
Não Sócios: R$ 1.908,00

 

Confira também a programação de treinamentos presenciais e à distancia.

 

Mais Informações: emanuela@abendi.org.br | tel: (011) 5586-3141


 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

P-63 será concluída no final de maio

A cargo da joint venture Quip e BW Offshore, a construção da plataforma de petróleo P-63 está chegando ao fim. Mais de 94% das obras estão realizadas e encontra-se em fase final o comissionamento, que são os testes para verificar se o sistema todo está funcionando. A previsão é que a unidade fique pronta e deixe Rio Grande no final de maio. Atualmente, os trabalhos nesta plataforma envolvem 1.300 trabalhadores, sendo 300 no comissionamento e o restante no apoio, fazendo serviços como retoques de pintura e últimos polimentos.

O projeto da P-63 começou em janeiro de 2010. A primeira atividade desta obra em Rio Grande ocorreu em fevereiro de 2011. O casco da P-63 foi preparado em Dalian (China), de onde chegou no final de janeiro deste ano. A unidade veio da China já com seis módulos e, no estaleiro da Quip, localizado na ponta Sul do Porto Novo, recebeu outros seis. Em Rio Grande, também teve completado seu processo de integração (interligação ao casco dos módulos que compõem a plataforma).

Essa plataforma tem 334 metros de comprimento e 58 metros de largura. É do tipo FPSO (sigla em inglês para plataforma flutuante que produz, processa, armazena e escoa petróleo) e se constitui em um investimento de US$ 1,3 bilhão. Ela vai atuar no Campo de Papa Terra, na Bacia de Campos (RJ). É o primeiro projeto de topside completo de empresa nacional, já que ficou a cargo da Quip a execução do projeto básico, projeto de detalhamento, construção, montagem e comissionamento.

A P-63 terá capacidade de produção de 140 mil barris de óleo por dia e capacidade de compressão de 1 milhão de m³ de gás. Será operada por um consórcio entre Queiroz Galvão e BW Offshore, por um período de 18 meses. Depois, se inicia a passagem para a Petrobras, que a receberá construída, instalada e operando.
 
P-58

Além da P-63, outras duas plataformas estão sendo construídas em Rio Grande: a P-58 e a P-55. A primeira, a cargo da CQG Construções Offshore, cuja obra ocorre no estaleiro da Quip, na ponta Sul do Porto Novo, e a segunda, que está sendo feita pela Quip, no Estaleiro Rio Grande (ERG1). A P-58 está com cronograma intenso de trabalho, no qual estão sendo utilizados 3.400 trabalhadores. Estão sendo colocados todos os recursos nesta obra para conclusão da plataforma em setembro deste ano, que é a expectativa de contrato. De acordo com cálculos da Petrobras, 90,6% das obras de construção da P-58 estão feitas.

A p-58 é uma plataforma do tipo FPSO  e irá operar no Campo de Baleia Azul, no Parque das Baleias de Campos, situado ao largo do litoral Sul do estado do Espírito Santo (ES). Essa unidade terá capacidade de produção de 180 mil barris/dia, 6 milhões de m³/dia de gás e uma capacidade mínima de armazenamento de 1,6 milhão de barris de petróleo bruto.

P-55

A plataforma P-55 está com 89,2% de suas obras realizadas, segundo a Petrobras. Atualmente, mais de 5,2 mil trabalhadores atuam em sua construção. Nesta unidade, está em fase de término a completação mecânica e em andamento o comissionamento. A Quip está mobilizando muitos recursos para terminá-la no prazo hoje acordado, que é final de julho. Essa unidade é do tipo semissubmersível e atuará no Campo de Roncador, na Bacia de Campos (RJ).

A P-55 é destinada à produção de 180 mil barris de óleo por dia e, junto com o petróleo, deverá produzir 4,5 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. Em sua construção, no total, serão investidos de 1,5 a 2 bilhões de dólares. A Petrobras não fez referência à reportagem sobre prazos previstos para conclusão das três plataformas. Limitou-se apenas a informar que a previsão da produção do primeiro óleo dessas unidades é o segundo semestre de 2013.

 

Fonte: Jornal Agora - Carmem Ziebell


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Queda de produção da Petrobrás preocupa ANP



RIO - As 25 plataformas que planeja colocar em operação até 2017 darão à Petrobrás capacidade para produzir mais de 2,5 milhões de barris por dia de óleo novo. Porém, a estatal prevê apenas adicionar 750 mil barris/dia à produção, hoje de 2 milhões. Apesar do sucesso do pré-sal, fontes na Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do governo estão preocupadas com o declínio de produção em campos antigos.

O principal problema apontado pela ANP seria a má gestão de reservatórios, gerando excesso de produção de água. "Uma coisa é o declínio natural da produção. O que a ANP está constatando é um declínio acima do natural, do esperado", diz uma fonte do governo. "A ANP é nosso braço (nessa questão) e está 100% alinhada com o governo. Vai saber o que fazer."

A agência tem cobrado da Petrobrás mais investimentos em reservatórios antigos, com a revisão do plano de desenvolvimento dos dez maiores campos, responsáveis por cerca de 80% da produção nacional.

Encarregada pelo processamento dos dados da Petrobrás, a ANP acredita que a queda de produção em campos gigantes antigos da Bacia de Campos anula boa parte do acréscimo recente do pré-sal. Passados sete anos da descoberta, a Petrobrás produz 300 mil barris/dia no pré-sal. Um número significativo, já que, no Golfo do México (EUA), foram 17 anos desde a descoberta para atingir o mesmo patamar.

Em qualquer lugar, a produção em campos de petróleo sofre declínio. No caso da Petrobrás, é de cerca de 10% ao ano (200 mil barris/dia a menos). A Petrobrás também convive com paradas para manutenção de plataformas, com forte impacto negativo na produção. A companhia ressalva que a capacidade total das unidades se refere ao processamento de líquidos, incluindo óleo e água. "No início, a produção de água tende a zero. Com o tempo, o volume aumenta e, em consequência, diminui a produção de óleo", diz a companhia, em nota ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Mas a ANP considera que houve pouco investimento para recuperar a produção nesses campos. Freire, que fez carreira na petroleira e participou do início da exploração em águas profundas, diz que são necessários investimentos para aumentar a recuperação dos campos.

Se todas as novas plataformas operassem no pico, já descontando a participação de parceiros e o declínio de 10% ao ano, poderia haver uma produção líquida até 2017 de 1 milhão de barris/dia de água, para 750 mil barris/dia de óleo adicionais, diz uma fonte da ANP. "As plataformas não operam no limite e alguma produção de água é normal. Mas é uma conta que não fecha, por isso a ANP está preocupada."



Fonte: Economia.estadao.com.br

Diretor da Petrobras afirma que companhia está "sem contato" com a PDVSA

O acordo firmado entre a Petrobras e a estatal venezuelana PDVSA, para construção da Refinaria Abreu e Lima, está mesmo parado. O último aditivo no contrato venceu em 28 de fevereiro. De lá para cá, nenhum novo contato foi feito, segundo afirmou nesta segunda-feira (29) o diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza.

Durante coletiva de imprensa realizada no Rio de Janeiro, o executivo disse que a estatal brasileira está "sem contato com a PDVSA". Cosenza acredita que a atual questão política no país - que elegeu Nicolas Maduro à presidência em 14 de abril - está afetando os negócios da petroleira venezuelana. "Um novo contato da PDVSA deve acontecer assim que a situação se estabilizar."

Pelo acordo assinado em 2005, o Brasil assumiria 60% dos gastos da construção da Refinaria e a Venezuela, os 40% restantes. O valor estimado da obra está em US$ 17,3 bilhões, valor quase oito vezes acima da avaliação inicial, que foi de US$ 2,3 bilhões. Com a morte do presidente Hugo Chávez, em março, a situação ficou ainda mais difícil.

O diretor da Petrobras ressaltou ainda que, mesmo sem a presença venezuelana, a companhia pretende levar adiante a construção dos dois trens de produção na refinaria. Cosenza explicou que a companhia tem várias alternativas para o segundo trem, que seria destinado ao petróleo venezuelano.



sábado, 27 de abril de 2013

Lucro da Petrobras fica acima da previsão de analistas

As projeções indicavam lucro trimestral de R$ 6,55 bilhões, ante os R$ 7,693 bilhões reportados São Paulo e Rio - O lucro líquido da Petrobras no primeiro trimestre de 2013 ficou 17,45% acima das estimativas dos analistas consultados pelo Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.As projeções indicavam lucro trimestral de R$ 6,55 bilhões, ante os R$ 7,693 bilhões reportados. As estimativas foram baseadas na projeção de quatro instituições financeiras (Bradesco Corretora, Citi, JPMorgan e UBS). O Broadcast considera que o resultado está em linha com as previsões quando a diferença, para cima ou para baixo, é de até 5%.O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) trimestral ajustado totalizou R$ 16,231 bilhões, 26,a21% acima da média das projeções dos analistas, que indicava R$ 12,86 bilhões. A receita líquida do trimestre, de R$ 72,535 bilhões, ficou em linha com as estimativas, que sinalizavam R$ 71,66 bilhões para o período. A variação entre os números ficou em 1,22%. Em carta dirigida a acionistas e investidores, a presidente da Petrobras, Graça Foster, chamou a atenção para o crescimento de 72% do lucro da petroleira ante o trimestre anterior antes de destacar a queda de 4% na produção nacional ante o quarto trimestre do ano passado."Enfatizo aqui nossa confiança nas perspectivas de crescimento da produção de óleo e gás da Petrobras", declarou a executiva, lembrando que a própria companhia havia antecipado o provável cenário de queda da produção e, mais uma vez, afirmou que "a produção de óleo e gás natural no Brasil em 2013 deve ficarestável em relação a 2012, tendo menor patamar no primeiro semestre pela concentração de paradas para manutenção".Graça destacou o início da operação de duas unidades nesse trimestre, os FPSO Cidade de São Paulo e Cidade de Itajaí, como importantes para a "elevação sustentada" da produção a partir do segundo semestre. colocou nessa conta o fato de o FPSO Cidade de Paraty já estar em sua locação no campo de Lula NE desde o último dia 18 de abril, em processo de ancoragem, com início de operação previsto para 28 de maio."Outras 4 unidades entrarão em operação ao longo do ano (P-63, P-55, P-58 e P-61)", disse. Fonte: EXAME.com

terça-feira, 16 de abril de 2013

P-55 deverá estar concluída até fim de maio

Funcionários foram contratados para acelerar montagem da plataforma, e empresas criam incentivos para quem cumprir metas.

 

Mais de um ano atrasada, a P-55 ganhou nova previsão para ser concluída e deixar o Estado. A tendência é de que esteja concluída até o fim de maio, se todas as estratégias adotadas pela empresa que conclui a integração do equipamento derem certo.

A principal causa na demora foi o atraso na construção do casco, no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Pernambuco, e as falhas apresentadas nos nós dos módulos, feitas por uma empresa do Rio de Janeiro, subcontratada da própria Petrobras.

Na última sexta-feira, depois de visitar o canteiro de obras da Quip, responsável pela finalização da gigante de 1,8 mil metros quadrados, a presidente da Petrobras, Graça Foster, disse que saiu "aliviada" com o avanço nas duas últimas semanas, essenciais para acelerar a fase final da montagem da plataforma.

Ao dizer que estava "tranquila" com o avanço, essenciais para acelerar a fase final da conclusão da plataforma, corroborou com a estratégia adotada pela empresa, de incentivar funcionários e aumentar postos de trabalho para terminar as obras.

Graça adiantou que pretende voltar a Rio Grande em três semanas, para encaminhar o fim das atividades:

– Já temos dia e hora marcados, mas não podemos revelar, até porque há questões ambientais e portuárias. Mas fiquei satisfeita que as curvas de desempenho melhoraram bastante.

Para melhorar as chamadas curvas de desempenho, uma série de medidas foi tomada pela Quip. Com mais de 8 mil funcionários entre as três plataformas (além da P-55, a empresa constrói também a P-58 e a P-63), a empresa lançou um Programa de Incentivo à Produção (PIP).

 

Presidente da estatal diz que não vai tolerar atrasos

 

Foram criadas premiações para colaboradores e líderes. O objetivo é aumentar o "comprometimento com metas de produção com qualidade e segurança". Entre os prêmios, estão o sorteio mensal de um carro zero-quilômetro, cinco bonificações de

R$ 1 mil e adicionais ao vale-cesta. Funcionários que não tiverem faltas também recebem incentivos mensais.

Houve também um aumento nas contratações. Recentemente, cerca de 800 empregados foram admitidos. Com isso, a empresa espera atender à solicitação da presidente da Petrobras, de subdividir as equipes em grupos menores, para facilitar a fiscalização e ajudar a manutenção do crescimento. Foi grande a preocupação com eventuais sanções que a petrolífera pudesse fazer por causa da demora na finalização. Mesmo com a pressão, a P-55 não está na lista das obras mais atrasadas.

Com a estatal sob pressão, cumprir prazos passou a ser crucial para manter o ritmo da construção de plataformas no país. Na semana passada, Graça disse não ter intenção de abdicar de conteúdo nacional, mas avisou que não tolerará atrasos.

 

Para fugir da China

 

Em fevereiro, a Petrobras confirmou a utilização do estaleiro Cosco, na China, para construir parte do casco da plataforma P-67, um dos oito chamados "replicantes" que estão sendo construídos pela Ecovix, braço da Engevix para construções oceânicas, e a Petrobras.

Nem a Ecovix nem a Petrobras precisaram o tamanho do atraso na execução dos oito cascos replicantes no Estaleiro Rio Grande.

Com a escassez de mão de obra, empresas do polo naval apelam para anúncios e importação de funcionários. E não são apenas para as funções mais pesadas. Faltam também engenheiros e técnicos.

 

Fonte: Jornal Zero Hora (Rafael Diverio)

 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Nova plataforma em S. J. Norte, RS

O Plano de Negócios e Gestão da Petrobras prevê um investimento de 236,7 bilhões de dólares.

O governador Tarso Genro acompanhou, nesta quinta-feira (11), a assinatura de contrato entre a Petrobras e a empresa Estaleiros do Brasil para a construção e integração dos módulos da plataforma P-74, em São José do Norte.
O ato foi realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre, durante apresentação do Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Petrobras, evento que contou com a participação da presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
Pelo menos dois mil empregos diretos e indiretos serão gerados no Polo Naval. Segundo a Petrobras, o prazo para conclusão da obra é de quatro anos e o início da produção está prevista para o segundo semestre de 2016.
Com capacidade de produzir até 150 mil barris por dia, a P-74 irá operar na camada pré-sal dos campos de Franco 1, na Bacia de Santos.
Para o governador, a obra é importante para a economia do Rio Grande do Sul porque irá gerar mais trabalho e renda na Metade Sul do Estado.
"Nós temos uma mão de obra qualificada e que será empregada nesses novos investimentos. É uma forma de estímulo ao desenvolvimento regional e aos empresários, que deverão se preparar para os novos desafios", destacou Tarso.
Ao apresentar o plano de investimentos aos empresários do setor, Maria das Graças Foster disse que 2013 será marcado por um expressivo crescimento na produção. "E o Rio Grande do Sul tem um papel fundamental porque as unidades de produção P-63, P-55 e P-58 precisarão sair daqui e começar a trabalhar".
O Plano de Negócios e Gestão da Petrobras prevê um investimento de 236,7 bilhões de dólares entre 2013 e 2017 nas áreas de extração e produção, abastecimento, gás e energia, distribuição e biocombustíveis. A empresa produz atualmente 2 milhões de barris de petróleo por dia. A meta é atingir 2,75 milhões até 2017 e chegar a 4,2 milhões em 2020.

Fonte: Diário Popular


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