sexta-feira, 12 de março de 2010

Petrobras abre inscrições para 502 vagas nível médio, técnico e superior – Concurso da Petrobrás 2010


A Petrobras abre nesta quinta-feira (11) as inscrições para 502 vagas de nível médio, técnico e superior em todo o país. Também haverá formação de cadastro de reserva. Os salários vão de R$ 1.647,19 a R$ 5.685,07 (veja aqui o edital).

Os aprovados atuarão em cidades dos estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.  

A inscrição deverá ser efetuada até as 23h59 de 21 de março no site www.cesgranrio.org.br/. A taxa de inscrição é de R$ 27,00 para os cargos de nível médio e de R$ 40,00 para os cargos de nível superior.  

As provas objetivas serão realizadas nas cidades de Aracaju/SE, Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Campinas/SP, Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Fortaleza/CE, João Pessoa/PB, Macaé/RJ, Manaus/AM, Mauá/SP, Natal/RN, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santos/SP, São José dos Campos/SP, São Luís/MA, São Mateus do Sul/PR, São Paulo/SP e Vitória/ES.  

As provas objetivas serão aplicadas em 25 de abril para os cargos de inspetor de segurança interna júnior, técnico de perfuração e poços júnior e técnico de segurança júnior. Para os demais cargos será no dia 16 de maio.


Ampliar FotoFoto: Divulgação

Petrobras (Foto: Divulgação)

As provas objetivas para os cargos de nível superior serão realizadas em dois turnos. A prova de conhecimentos básicos será realizada no turno da manhã e terá a duração de 3 horas e 30 minutos e a prova de conhecimentos específicos será realizada no turno da tarde e terá a duração de 4 horas. 

As provas objetivas para os cargos de nível médio serão realizadas em dois turnos. A prova de conhecimentos básicos será realizada no turno da manhã e terá a duração de 3 horas e 30 minutos e a prova de conhecimentos específicos será realizada no turno da tarde e terá a duração de 3 horas e 30 minutos.

O exame de capacitação física será realizado nas cidades de Aracaju/SE, Belo Horizonte/MG, Campinas/SP, Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Macaé/RJ, Manaus/AM, Mauá/SP, Natal/RN, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA e São José dos Campos/SP.

Entre os benefícios, a Petrobras oferece previdência complementar, plano de saúde (médico, hospitalar, odontológico, psicológico e benefício farmácia) e benefícios educacionais para dependentes, entre outros.  

Até 2013, a empresa deve admitir cerca de 8 mil pessoas, com objetivo de atender às demandas de seu plano de negócios, que prevê investimentos de US$ 174,4 bilhões nesse período.  

Está em andamento outro processo seletivo lançado no final do ano passado. As provas objetivas do concurso, que oferece 819 vagas de nível médio e superior, serão aplicadas nos dias 7 e 28 de março. 

Cargos para o Concurso da Petrobrás 2010


Cargos de nível médio/técnico:  Inspetor de segurança interna júnior  
Técnico ambiental júnior  
Técnico de administração e controle júnior  
Técnico de comercialização e logística júnior  
Técnico de contabilidade júnior  
Técnico de enfermagem do trabalho júnior  
Técnico de exploração de petróleo júnior – geodésia  
Técnico de informática júnior  
Técnico de inspeção de equipamentos e instalações júnior  
Técnico de logística de transporte júnior - controle  
Técnico de logística de transporte júnior - operação  
Técnico de manutenção júnior - caldeiraria  
Técnico de manutenção júnior - elétrica  
Técnico de manutenção júnior - eletrônica  
Técnico de manutenção júnior - instrumentação  
Técnico de manutenção júnior - mecânica  
Técnico de operação júnior  
Técnico de perfuração e poços júnior  
Técnico de projetos, construção e montagem júnior - edificações  
Técnico de projetos, construção e montagem júnior - elétrica  
Técnico de projetos, construção e montagem júnior - estruturas navais  
Técnico de projetos, construção e montagem júnior - instrumentação  
Técnico de projetos, construção e montagem júnior - mecânica  
Técnico de segurança júnior  
Técnico de suprimento de bens e serviços júnior - administração  
Técnico de suprimento de bens e serviços júnior - elétrica  
Técnico de suprimento de bens e serviços júnior - mecânica  
Técnico de telecomunicações júnior  
Técnico químico de petróleo júnior  

Cargos de nível superior  
Administrador júnior  
Analista de comercialização e logística júnior - comércio e suprimento  
Analista de comercialização e logística júnior - transporte marítimo 
Analista de pesquisa operacional júnior  
Analista de sistemas júnior - engenharia de software  
Analista de sistemas júnior - infraestrutura  
Analista de sistemas júnior - processos de negócio  
Assistente social júnior  
Economista júnior  
Enfermeiro do trabalho júnior  
Engenheiro de equipamentos júnior - mecânica  
Engenheiro de petróleo júnior  
Engenheiro de processamento júnior  
Geofísico júnior - física  
Geofísico júnior - geologia  
Médico do trabalho júnior  
Nutricionista júnior  
Profissional de comunicação social júnior - relações públicas  
Psicólogo júnior 
Fonte: emprego-vagas-trabalho.blogspot.com 

quarta-feira, 10 de março de 2010

Ser líder!!!

Ser líder



Ser líder é o sonho de muita gente. Passar a ser chefe, poder dar ordens, ganhar mais, têm tantas coisas boas... só que há grandes desafios em se ser líder, principalmente na primeira vez. E conhecer esses desafios pode ser a diferença entre conseguir ou não ser um bom líder.
O primeiro desafio em ser líder é entender que não há regras certas. Estamos lidando com pessoas, elas pensam de maneiras diferentes, têm preferências distintas, dias de bom ou mau humor, ou seja, as dicas servem para te ajudar a pensar, mas não são garantias de sucesso.
Depois de entender essa questão chave, começamos os desafios mais práticos. O caso mais normal de um novo líder é este ter uma promoção por bom desempenho técnico. O medo da empresa é perder um bom técnico e ganhar um péssimo gestor. Nesse sentido, você tem de aprender a delegar e ajudar a sua equipe a gerar valor para a empresa. Como líder, seu papel vai além da sua função e o seu resultado na verdade é o resultado de todo um time.
Voltando para o campo conceitual, outra distinção importante no papel do líder atual é entender que sua função é fazer o time funcionar e não necessariamente dar ordem. Há diversos best sellerscom argumentos nesse sentido, como o Monge e o Executivo, que afirma que um bom líder tem de saber servir.
Isso quer dizer que você tem de fazer de tudo para que sua equipe entregue valor, não basta dar as ordens, tem de criar as condições para que essas ordens aconteçam. Motivação é fundamental!
E no campo prático, uma outra questão chave é saber a diferença entre ser bom para o time e para a empresa. Como líder, sua responsabilidade é fazer com que o time gere valor para a empresa. Não é ser admirado e amado pelo seu time. Essa questão é fundamental para jovens líderes, que estão acostumados com os termos de gestão, querem ajudar seus times, mas acabam esquecendo que o primeiro objetivo do líder é fazer com que as atividades necessárias sejam cumpridas. Depois disso, se o time estiver feliz, melhor ainda.
São muitas as diversas dicas possíveis, mas você deve ter sempre em mente que não adianta culpar o time pelo fracasso, cabe a você virar o jogo.
Use a teoria, mas busque entender as características do time e da empresa, pois no fim todos devem querer um mesmo objetivo e você deve ajudar a dar a direção para chegarmos lá. Boa sorte!
Artigo complementar: Liderança nas empresas

A gestão do tempo!!!


Qualquer tarefa necessita um mínimo de concentração para ser executada.
Muitas tarefas simultâneas e urgentes precisam de muita concentração e gestão de tempo para serem bem executadas.
Há pessoas que já criaram métodos internos de gestão de tempo que lhes permite gerir vários projectos urgentes ao mesmo tempo. Mas há outras que vivem com muita angústia a necessidade de gerir o tempo, de manter um nível elevado de concentração e de conseguir cumprir com os objectivos propostos dentro do tempo esperado.
No final dos anos 80, Francesco Cirillo criou uma técnica de gestão do tempo e de avaliação de esforços que tem vindo a ter muito eco internacional – a Pomodoro Technique. Chama-se assim porque o Francesco originalmente usou um temporizador de cozinha em forma de tomate para controlar o tempo que devia dedicar a uma tarefa concreta, antes de permitir que alguém ou alguma coisa  o interrompesse.
Os principais objectivos desta técnica são
aliviar a ansiedade derivada do fluir constante do tempo
melhorar o nível de concentração, eliminando distracções
aumentar a motivação para executar uma tarefa e mantê-la constante.
técnica de gestão de tempo


terça-feira, 9 de março de 2010

Hora extra: desrespeito à lei ainda é grande.


Os profissionais da área de serviços são os que mais fazem horas extras, se comparados a outros ramos de atividade, como comércio, indústria e construção civil. É o que revela o levantamento elaborado pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), a partir das respostas ao questionário disponível no link “pesquisa salarial” deste site.
De acordo com os dados apurados, 38,36% dos trabalhadores do ramo serviços dizem trabalhar além da jornada diária contratada. Entre os comerciários, 35,57% responderam que fazem horas extras; no ramo industrial, 34,73%; e na construção civil, 25,29%. No entanto, parcela considerável dos trabalhadores desses ramos não vê a legislação trabalhista ou as convenções coletivas de trabalho serem respeitadas. A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) estabelece adicional mínimo de 50% para as horas adicionais. E as convenções coletivas de trabalho de muitas categorias prevêem percentuais maiores ou a compensação com folgas (banco de horas).

Desrespeito
O levantamento revela que na construção civil – setor no qual há menor incidência de horas adicionais – a grande maioria dos trabalhadores não tem nenhum tipo de compensação prevista em lei quando estende sua jornada habitual.
As respostas ao questionário indicam que 72,09% dos operários que fazem horas extras têm a jornada adicional compensada de forma ilegal. Deste total, 9,30% não recebem nada além do salário contratual e 62,79% recebem as horas trabalhadas a mais sem qualquer adicional.
No comércio, o percentual dos que não têm compensação legal é de 45,98%. Mas diferente do ramo da construção, 42,20% trabalham sem ganhar nenhum adicional ou sem compensar com folga; e os que recebem pelas extras sem o percentual previsto em lei ou acordo coletivo, 3,78%.
No ramo de serviços – o que mais apresenta incidência de trabalho além da jornada –, a apuração do DIEESE mostra que 43,41% dos que fazem horas-extras não têm compensação legal, sendo que 40,39% trabalham mais sem receber nada por isso e 3,02% recebem pela hora-extra sem adicional.
A indústria é o setor no qual o desrespeito à legislação é percentualmente menor, se comparado aos outros três: 37,23%. Dos que fazem horas extras, 33,74% não recebem nada a mais do que o salário contratual e 3,49% recebem pelas extras o mesmo valor do que a hora normal.

Compensação com folgas
O levantamento aponta ainda os seguintes resultados para as horas extras compensadas integralmente com folgas: serviços, 23,90%; comércio, 22,54%; e indústria, 20,56%. Entre os trabalhadores da construção que fazem horas extras, as respostas indicam que não há nenhuma compensação com folgas.
Foram analisados 11.477 questionários.
Fonte: meusalario.uol.com.br

Mercado de Trabalho – Como se Manter Atualizado.

Hoje em dia, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente. Não é à toa que os jovens saem das faculdades e procuram por mais cursos de complementação da formação, como especializações e diversos outros, de acordo com a necessidade de cada área.
A grande oferta de cursos de graduação é algo positivo, visto que mais pessoas estão tendo acesso à educação mas, não se pode deixar de destacar, que também provoca o aumento da concorrência, pois o mercado vai exigir uma qualificação cada vez melhor, onde só vão se enquadrar aqueles mais capacitados.
Por isso, o profissional precisa estar sempre atualizado, buscando novos cursos e conhecimento em sua área, sem esquecer da qualidade dos mesmos, num mercado onde as informações e técnicas vão se modificando a cada dia, e o que é uma novidade hoje, pode se tornar uma relíquia em pouco espaço de tempo.

TIM está oferecendo 400 vagas para seu Programa de Estágio.


A Operadora de Telefonia TIM está oferecendo 400 vagas para seu Programa de Estágio. Para se candidatar o estudante deve estar a um ou dois anos da conclusão da graduação, deve apresentar bom rendimento acadêmico e conhecimentos avançados em inglês e informática.
O prazo para as inscrições vai até 14 de março de 2010. Se você é estudante e está a procura de um estágio numa empresa que favoreça seu desenvolvimento profissional, talvez seja sua chance de conseguir uma das 400 vagas.
Para tentar é só entrar no site www.tim.com.br e se informar sobre como fazer sua inscrição.
TIM muda marca e mira cliente de alta renda

Profissões pouco conhecidas são bem valorizadas no Brasil

Profissões de Diretor de Compliance e Neurofisiologista estão em alta.
Estar atento às novas tendências pode garantir um bom salário.
Você sabe quais são as profissões em alta no mercado e em que setor há mais vagas? Um dos segredos é ficar atento às novas áreas de especialização que estão surgindo. Uma pesquisa mostra que a maior oferta de cargos está nos setores da construção civil, comércio e indústria. Mas a pesquisa também traz uma novidade: profissões pouco conhecidas aparecem no topo da lista, com ótimos salários.
Uma empresa com problemas de imagem, crises internas, falta de comunicação – missão a ser resolvida pelo diretor de compliance – executivo capaz de restabelecer a harmonia no ambiente de trabalho. Profissão mais bem valorizada no momento, aponta a pesquisa da Fipe.
“Tem que ser uma pessoa que tenha inteligência emocional, não se deixe abater por questões políticas ou controversas, enfim, que seja neutro, tranquilo”, explica a diretora de compliance Ana Paula Candeloro.
Uma rotina de exames para decifrar os enigmas do cérebro. A segunda profissão mais valorizada é a do médico neurofisiologista. Depois de ficar seis anos no curso de medicina, Rosana Cardoso Alves estudou outros seis para se especializar.
“Às vezes, é uma doença nova ou que não foi bem caracterizada. Isso faz parte do nosso dia a dia em lidar com situações novas. Tem que ser curioso, tem que ser uma pessoa curiosa para procurar respostas”, diz a neurofisiologista clínica Rosana Cardoso Alves
De acordo com a pesquisa, não é muito grande a diferença da média salarial, entre as duas profissões. Em terceiro lugar, aparece outro cargo de empresa, a de diretor comercial em operações financeiras.
“Acho que são dois componentes, o componente acadêmico, a formação, a pós-graduação, o MBA e o idioma. Sob ponto de vista do perfil pessoal, entender que muitas vezes precisa sacrificar um pouco a sua vida pessoal durante um período da sua carreira, e ter um certo comprometimento com a empresa, ser pró-ativo, entregar mais do que te pedem”, aponta o diretor da Half Recursos Humanos Fernando Mantovani.
ideia

“Não basta mais ser apenas um inovador, você tem de correr muito mais rápido que as inovações de seus competidores. E cada vez mais competidores estão se tornando mais velozes.”


Grau de especialização
Mas de acordo com a pesquisa, as profissões mais procuradas não foram aquelas que têm um grau elevado de especialização. Essas vagas estavam em setores como construção civil, indústria e comércio varejista.
Vendedor de loja, servente de obras, auxiliar de escritório, alimentador de linha de produção foram as funções mais ocupadas. Desde dezembro, Laerte Bruno Silva de Almeida trabalha como vendedor em uma loja de roupas. Com o dinheiro do salário e da comissão que recebe, faz planos para o futuro: “Penso em voltar a estudar, fazer uma faculdade e ir morar no exterior”.
Querer evoluir é essencial. “Se eu quero deixar de ser o vendedor e quero ser o supervisor de vendas eu preciso ver o que o supervisor de vendas tem para que eu possa tentar me desenvolver, buscando recursos, como ter alguém dentro da empresa que seja o meu mentor, que me oriente. Pensar em ter algo a mais, algo que me destaque na equipe”, destaca a consultora de RH/Career Center Adriana Néglia.
De acordo com alguns consultores de recursos humanos, 70% das vagas são ocupadas graças às redes de contato. Ou seja, é fundamental se preparar, fazer cursos. Mas também é essencial ter bons contatos.
Fonte: Portal G1

Polo Naval gera oportunidades para profissionais formados em Rio Grande


As obras de construção de empreendimentos do Polo Naval em Rio Grande, além de gerar empregos para trabalhadores da construção civil e da área metal mecânica, de níveis básico e médio, também abriu oportunidades para profissionais das Engenharias, em formação ou formados pela Universidade Federal do Rio Grande (Furg). Mais do que isso, possibilitou a permanência de pessoas formadas no ensino superior na cidade e o retorno de algumas ao Município.

A construção da plataforma P-53, concluída no segundo semestre de 2008, e da P-55, em andamento, por exemplo, abriu espaço para vários deles. Alguns antes foram treinados pela Quip S.A em sua filial no Rio de Janeiro e outros começaram direto nas obras em Rio Grande. A reportagem do Agora ouviu alguns dos que hoje estão atuando na P-55 e constatou a importância, para eles, destas novas oportunidades. Eles contam que começaram seus cursos sem expectativa de conseguir vaga no Município. Alguns até já planejavam ir para outros lugares em busca de colocação. E todos destacam a satisfação com a oportunidade, que não é só de trabalho, mas também de crescimento.

A rio-grandina Aline Barros, 26 anos, formou-se em 2008 em Engenharia Mecânica Empresarial na Furg. Atua no setor de Planejamento da P-55, trabalhando com elétrica e instrumentação, mas começou na P-53. Ela relata que, ao iniciar o curso, não esperava ficar em Rio Grande, porque não havia serviço em sua área aqui. "Era difícil ter uma oportunidade", aponta. Em 2006, no início da P-53, foi convidada para fazer estágio na Quip, onde trabalhou até o final da plataforma 53, já na área de elétrica e instrumentação, por ter mais familiaridade com este campo devido a ter feito curso técnico no CTI.

Após a conclusão P-53, já formada, Aline foi recontratada para integrar a equipe da P-55. “Hoje visualizo a oportunidade de continuar trabalhando em Rio Grande, tenho mais esperança neste sentido, pelo menos por oito ou 10 anos, o que há três anos não tinha”, observa. Além disso, salienta que a construção de plataforma é uma área em que a cada dia aprende mais. “Sempre tem algo novo. Envolve muita tecnologia, além de ser um projeto muito grande, que tem diversas áreas para se estudar, conhecer. Tudo evolui muito rápido. Da P-53 para a P-55 já vejo diferenças ou coisas que não cheguei a conhecer na primeira e estou vendo agora. É um trabalho que motiva”, conta Aline.

Formado em Engenharia Civil pela Furg em 2009, Ismael Miranda, 25 anos, é de Erechim, mas gosta do Rio Grande e queria permanecer na cidade. Durante a faculdade, procurou se qualificar ao máximo. Antes de se formar, fez estágio de dois anos na Wtorre (responsável pela construção do dique seco). Terminado este estágio, ficou procurando uma chance em alguma obra no porto. No final de 2008, estava terminando o projeto de graduação e surgiu uma vaga na Quip. “Fui selecionado e a Quip me deu a oportunidade de conseguir terminar o projeto de graduação trabalhando. Queria aprender mais e o aprendizado que já adquiri superou minha expectativa”, afirma. Ele ingressou na Quip em abril do ano passado.

Conforme Ismael, a formação de engenheiro civil é mais voltada para obras de concreto, sendo que da parte de metálica é visto pouco e, na P-55, ele aprendeu muito desta área e continua aprendendo. “Cada dia é um aprendizado novo”, revela. Na obra da plataforma, ele atua na área de Construção e Montagem, mais especificamente no serviço referente à montagem de estruturas metálicas. Ele diz que foi contratado para trabalhar na integração do convés e módulos da P-55, porém, a obra ainda não chegou a este estágio. Na função em que está, “ajuda a não parar a obra”.

O rio-grandino Lessander Schmitt, 26 anos, se formou em Engenharia Mecânica Empresarial pela Furg em 2008. Estudou com a intenção de exercer sua profissão em Rio Grande pelo menos nos primeiros anos de formado, desejo que até 2007 considerava difícil de ver concretizado. “Não tinha esperança nem de realizar estágio aqui porque não havia oportunidades no mercado. Na época, só existia uma promessa de que estaleiros se instalariam aqui e o dique seco poderia ser construído. Eu já tinha entrado em contato com colegas em Santa Catarina para acertar uma vaga de estágio. Com a instalação da Quip no Porto Novo, consegui a vaga aqui”, lembra Lessander. Ele participou de uma seleção para estágio na obra da P-53 e ingressou em 2007. No final de 2008, formou-se e aguardou a P-55, projeto para o qual foi chamado em julho de 2009. Atualmente, Lessander trabalha na área de planejamento e controle. Explica que o planejamento vê à frente a obra, ou seja, "dita o rumo da obra".

A ausência de expectativa de mercado para os formandos do curso de Engenharia Mecânica, tanto tradicional quanto Empresarial, em Rio Grande, também fazia com que o rio-grandino Angelo Cesário, 26 anos, acreditasse que teria que deixar o Município quando se formasse. "A coincidência entre o período de conclusão da graduação e a consolidação do Polo Naval fez com que essa tendência fosse revertida", observa. Angelo Cesário entrou para a Quip em março de 2007, como estagiário. Se formou no mesmo ano e foi efetivado.

Depois de concluída a etapa de montagem da primeira plataforma construída em solo rio-grandino, Cesário permaneceu na empresa e esteve embarcado na P-53 para atuar no início da operação da plataforma, onde adquiriu ainda mais experiência. A bordo da P-53, atuou no setor de planejamento e controle de todas as atividades que ainda eram de responsabilidade da Quip. No projeto da P-55, também trabalha no Planejamento e Controle, mas na subárea de Estruturas Metálicas e Equipamentos, da qual hoje é líder. “É uma grande oportunidade de crescimento técnico e profissional que a empresa está me dando”, frisa Angelo Cesário.

Eles destacam a importância da disposição da empresa em apostar neles, considerando que existem profissionais prontos no mercado. O diretor de suporte corporativo à gestão da Quip, Marcos Reis, diz que contratar e treinar esse pessoal é garantir a continuidade da empresa no futuro. “É fundamental ter essa mão-de-obra neste nível, treinada e domiciliada em Rio Grande. A empresa que vier para o Polo Naval e não fizer isso, não vai ficar no mercado. É preciso mão-de-obra qualificada”, destaca Reis.
Fonte: jornal agora RS - Carmem Ziebell

sexta-feira, 5 de março de 2010

AMEC Ganha Contrato Brasil Offshore P-63 FPSO (Quip)

AMEC, a empresa internacional de engenharia e gestão do projecto, anunciou hoje que foi escolhida pela empresa brasileira QUIP para executar serviços de engenharia básica para a amurada do P-63 flutuantes de produção, armazenamento e transferência (FPSO navio), para ser operado em nome da Petrobras, empresa nacional de petróleo do Brasil.
O contrato, cujo valor não foi anunciado, começa imediatamente e será executado até meados de 2010.
A P-63 FPSO irão desenvolver o campo de Papa Terra óleo pesado da Bacia de Campos, Brasil offshore. O campo está localizado a cerca de 68 milhas (110 km) ao largo do Rio de Janeiro, em lâmina d'água de até 3.940 pés (1.200 metros).
"Estamos muito satisfeitos em continuar nossa colaboração com QUIP ea Petrobras", disse Terri Ivers, presidente da AMEC Houston baseada no negócio de petróleo e gás. "AMEC foi concluído o trabalho de projecto semelhante na região, incluindo a P da Petrobras-7 e P-9 semisubmersibles, e seu P-19 e P-31 navios FPSO. Este prêmio fortalece a posição da AMEC e da carteira de experiência no desenvolvimento de instalações de águas profundas Na sequência da recente premiação no Golfo do México e Angola em águas profundas. "
A P-63 FPSO terá cerca de 16 módulos topsides com um peso total de mais de 14.000 toneladas métricas. As instalações incluem topsides três módulos de processamento de petróleo, um módulo de compressão de gás, três módulos de geração de energia elétrica, tratamento de água e dois módulos de injeção, um módulo de construção elétrica, três módulos de utilidades, um módulo do sistema de flare e dois módulos manifold. Além disso, um pipe rack, mais de 200 metros será destinada a incorporar uma manipulação material eléctrico.
O FPSO topsides instalações serão projetadas para processar cerca de 140.000 barris por dia (bpd) de petróleo bruto, 35 milhões de toneladas de metros cúbicos por dia de gás e 325.000 barris de água produzida. Facilidades para injetar cerca de 340.000 bpd de água também estão incluídos.
Engenharia para a P-63 FPSO topsides será gerida a partir de escritórios AMEC em Houston.Fabricação e integração será realizada nas instalações QUIP no Rio Grande, Brasil.
Notas aos editores:
AMEC (Reino Unido: AMEC 765,50, -55,00, -6,70%) é uma fornecedora focada de consultoria de alto valor, engenharia e serviços de gerenciamento de projetos com os recursos naturais do mundo, setores nuclear, energia limpa, a água eo meio ambiente. Com uma receita anual de mais de 2,6 bilhões de libras esterlinas ($ 4,2 bilhões E.U.), desenhos AMEC, distribui e mantém ativos estratégicos e complexos para os seus clientes. Empresas de Recursos Naturais AMEC, Power & Process and Earth & Environmental empregam quase 22.000 pessoas em cerca de 40 países do mundo. Para obter mais informações, visite: www.amec.com.
Houston-based AMEC Paragon fornece consultoria, engenharia, gerência de projeto, contratação e gestão de serviços de construção para o petróleo e gás e gasoduto indústrias.AMEC Paragon serve como centro de Houston para o mundial de petróleo AMEC e negócio do gás, especializada em instalações de produção onshore e offshore e gasodutos, projetos meio do caminho, e sistemas submarinos. amecparagon.com 






Fonte: The Wall Street Journal

terça-feira, 2 de março de 2010

Ipea: Brasil forma muitos engenheiros, mas poucos trabalham na profissão.


Brasília - De cada 3,5 engenheiros formados no Brasil, apenas um está formalmente empregado em ocupações típicas da profissão. Isso mostra que o país tem um número suficiente de engenheiros para dar conta dos novos postos que devem surgir com o crescimento econômico. No entanto, é necessário que aumente a proporção de profissionais dedicados às áreas específicas da engenharia que o país dê conta de acompanhar os cenários mais otimistas.
A avaliação é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e consta da sexta edição do boletim Radar: Tecnologia, Produção e Comércio Exterior. Segundo o Ipea, o estudo foi motivado pela possibilidade de não haver número suficiente de engenheiros no país para dar conta da demanda que deverá surgir com o crescimento econômico. Isso, assinala a instituição, poderia resultar em um “apagão de mão de obra qualificada”, caso a economia venha a crescer a taxas mais altas ou por causa de mudanças tecnológicas, principalmente em alguns setores, como o do pré-sal.
De acordo com o Ipea, a demanda tem superado o aumento de oferta de mão de obra no mercado. O ponto que mais preocupa seria a baixa proporção de formados que estão formalmente empregados em ocupações típicas da profissão.
Para realizar o estudo, o Ipea identificou o requerimento técnico por engenheiro – quantidade de profissionais com essa competência requerida tecnicamente para atender a um determinado nível de produção – para formação do Produto Interno Bruto (PIB). Além disso, projetou a quantidade de engenheiros potencialmente necessários a cada ano, entre 2009 e 2022.
Em 2008, o estoque de graduados em engenharia foi de cerca de 750 mil, enquanto o requerimento técnico por esses profissionais foi de 211.713 profissionais. No ano anterior, o total de graduados foi de 188.654 e em 2006, 174.183.
Três cenários distintos, em relação ao crescimento do PIB - 3%, 5% e 7% ao ano – foram analisados. As projeções levaram em conta apenas empregados em ocupações identificadas como próprias de engenheiros, arquitetos e outros profissionais correlatos e pondera que há muitos diplomados em engenharia que exercem outras ocupações e não foram incluídos no estudo.
Baseadas nos números de pessoas que concluíram os cursos de engenharia, na produção e na construção no Brasil, além da projeção dos formandos, o Ipea estima que em 2015 haverá 1,099 milhão de engenheiros disponíveis no mercado.
O estudo constata também que, à primeira vista, a disponibilidade de engenheiros seria suficiente para enfrentar a demanda, desde que o crescimento do PIB se mantenha em 3% ao ano e a proporção entre formados, na comparação com os formalmente empregados, caia para três por um – atualmente, de cada 3,5 engenheiros formados apenas um está empregado formalmente em ocupações típicas.
No patamar três por um, a demanda estaria em 1,001 milhão de profissionais em 2015. Número abaixo dos 1,099 milhão de engenheiros que deverão estar atuando no mercado, segundo o Ipea.
Caso o crescimento do PIB fique a 5% ao ano, serão necessários 1,155 milhões de profissionais – número ligeiramente maior do que o previsto (1,099 milhão). E, com crescimento de 7% ao ano, serão necessários 1,462 milhão de engenheiros.
Já a projeção para 2022 aponta que haverá 1,565 milhões de engenheiros em ocupações típicas – número suficiente para dar conta da demanda caso o PIB cresça 3% ou 5% ao ano. Mas para isso será necessário que se aumente a proporção de profissionais dedicados a atuar nas ocupações típicas de engenharia, e de cada dois formados, um esteja dedicado a elas.
Caso se mantenha o quadro atual – de 3,5 formados, um atua em emprego típico–, a demanda será de 1,861 milhão de engenheiros, para o caso de um PIB com crescimento de 3% ao ano; e de 2,48 milhões de engenheiros para o caso de se registrar crescimento do PIB em 5% ao ano.
Na proporção de 3 para um, ficarão bem próximas a demanda e a oferta de profissionais no ano de 2022, serão necessários 1,595 milhão de engenheiros para um mercado que deverá ser de 1,565 engenheiros, caso de o PIB cresça 3% ao ano. Caso cresça 5% serão necessários 2,125 milhões de engenheiros; e 3,405 milhões, caso o PIB tenha crescimento anual de 7%.

EBSE terá fábrica de tubos em Pernambuco

A empresa carioca EBSE Soluções de Engenharia (antiga Empresa Brasileira de Solda Elétrica) acaba de ganhar concorrência para construir os seis separadores de produtos das plataformas P-58 e P-62, da Petrobras, com o preço de € 3,9 milhões (aproximadamente R$ 11 milhões). A companhia também prepara-se para inaugurar uma fábrica de tubulações em Itapicumã, próximo à Ilha de Itamaracá, em Pernambuco, substituindo uma unidade que está sendo desativada em Jacareí, no interior de São Paulo. A empresa vai construir também tubulações especiais para a futura usina nuclear de Angra 3.
Apesar da constatação de que o mercado somente agora está em fase de reaquecimento, o diretor superintendente da EBSE, Marcelo Bonilha, disse esperar para este ano um faturamento de R$ 185 milhões, quase 50% maior do que os R$ 125 milhões do ano passado. Segundo o executivo, a Petrobras, principal mercado da empresa, voltou a acelerar as compras de equipamentos para a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e começa a "botar na rua" licitações para compras destinadas a outros projetos, especialmente para construção de plataformas.
Com a conquista do contrato para fazer os separadores - equipamentos que separam o petróleo extraído do poço do gás, da água e da areia que sobem à superfície junto com o óleo - das plataformas P-58 (campo de Baleia Azul, ES) e P-62 (campo de Roncador, RJ), a EBSE passou a contar em sua carteira com encomendas dos mesmos equipamentos para cinco plataformas.
Além das duas já citadas, a empresa fará os separadores das unidades P-55 (também para Roncador), P-57 (campo de Jubarte, ES) e Cherne (revitalização, na bacia de Campos, RJ). Todos os separadores serão construídos em parceria com a holandesa Frames, empresa detentora do pacote tecnológico dos equipamentos. A contratação dos separadores na EBSE faz parte de um processo de nacionalização desses equipamentos que, segundo Bonilha, antes eram inteiramente importados. A tecnologia adotada, contudo, continua sendo estrangeira.
Sobre a fábrica de Pernambuco, Bonilha disse que ela deve entrar em funcionamento no próximo mês, com investimento de apenas R$ 3 milhões. Segundo ele, o investimento será baixo porque a EBSE está alugando, com opção de compra, um galpão já equipado com pontes rolantes para a movimentação das peças em fabricação.
Além disso, como a nova fábrica vai, na realidade, substituir a unidade de Jacareí, a maior parte dos equipamentos será simplesmente transferida de um Estado para o outra. Bonilha disse que a fábrica de Jacareí está sendo fechada porque os contratos que justificavam sua existência estão chegando ao fim. A unidade principal da EBSE fica no bairro de Santíssimo, zona oeste do Rio, onde ela produz, principalmente, tubos de aço.
Em relação os tubos com aços especiais para a futura usina de Angra 3, Bonilha disse que a EBSE beneficiou-se de contratos que já existiam desde o tempo da contratação das usinas Angra 1 e 2, reativado agora que o governo federal decidiu retomar as obras de Angra 3.
A EBSE pertenceu originalmente ao grupo Macife, passando depois ao controle do antigo Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj). Com a privatização do Banerj, em 1997 (comprado pelo banco Itaú), a empresa ficou sob controle do Berj, parte do antigo banco estadual que não foi privatizada e que permanece até hoje sob controle do Estado. Em 2000, a MPE adquiriu o controle da EBSE com 51% do seu capital, permanecendo os outros 49% de posse do Berj.(Fonte: Valor Econômico/ Chico Santos, do Rio)



P-63 em pauta na reunião do CAP/RG


A primeira reunião de 2010 do Conselho de Autoridade Portuária do Porto do Rio Grande (CAP/RG), que contou com a presença do novo superintendente do Porto do Rio Grande, Jayme Ramis, teve como tema principal a construção da plataforma P-63 e suas possíveis interferências nas operações portuárias. Também foram pautas da reunião, ocorrida na última sexta-feira, o novo quadro de pessoal da Superintendência do Porto do Rio Grande (SUPRG), a sinalização náutica e monitoramento da Barra do Rio Grande e a modernização do cais do Porto Novo.
A respeito da P-63, que será construída em área junto ao Porto Novo, o superintendente informou que a SUPRG foi recentemente notificada pela Quip, responsável pela execução da plataforma, que já está sendo implantado o seu canteiro de obras. Ramis lembrou que o empreendimento irá gerar cerca de três mil empregos diretos e que possui contrato com a Petrobras de US$ 1,3 bilhão. Observou ainda que no próximo mês a Quip apresentará ao Governo do Estado e ao CAP o cronograma oficial de construção da P-63. A partir disso, o cronograma do empreendimento será adequado para minimizar possíveis danos à operação portuária.
Ramis esclareceu aos membros do CAP que o casco da plataforma deverá chegar a Rio Grande no segundo semestre de 2011. Além disso, lembrou que já estão sendo realizadas reuniões para tratar da normatização e operação da mão-de-obra nos estaleiros. A preocupação do CAP é referente ao possível início da obra de modernização de 1.125 metros de cais do Porto Novo, a ser licitada, já que a construção poderá restringir as operações portuárias no local. Dessa forma, restariam apenas 690 metros de cais, dos quais 450 já estão modernizados. Além disso, existe a possibilidade de o casco da P-63 ficar atracado neste espaço restante de cais, o que diminuiria ainda mais a área para realizar a operação portuária.
Levando estes fatos em conta, a SUPRG observou que já está trabalhando junto à Secretaria Especial de Portos (SEP), licitante da obra, para que o projeto seja executado em etapas, evitando a não-utilização de toda a parte que será modernizada. Assim, a obra interromperá pequenos trechos do cais.

Quadro
Na reunião, ainda foi tratada a situação da criação do quadro de pessoal da SUPRG. O bloco dos Trabalhadores informou que está sendo dado andamento à criação do novo quadro de pessoal. A ideia é que até o final de março ele esteja aprovado.

Novos conselheiros
Durante a reunião, o presidente do CAP/RG, Ayres Apolinário, deu posse aos novos membros do Conselho. No bloco dos Usuários, tomou posse como conselheiro Jorge Pinho e, no bloco dos Operadores, foram empossados como conselheiros Vidal Áureo Mendonça e Jonathan Crossley, e como conselheiro substituto, Marcos Fonseca.

Fonte: Jornal Agora - RS.

De olho nos acontecimentos...

De olho nos acontecimentos...

Galo Até Morrer!!!

Galo Até Morrer!!!
Super Galo

Minha Princesinha

Minha Princesinha

Galerinha do Barulho rsrsrs...

Galerinha do Barulho rsrsrs...
Filhotes, Filhos

Minha vida

Minha vida
Família

EU E MINHA TURMINHA LINDA

EU E MINHA TURMINHA LINDA
FAMÍLIA