Já estão sendo erguidas no Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande – FURG as estruturas que serão utilizadas para a 3ª edição da Feira do Polo Naval (www.polonavalrs.com.br) que ocorre de 11 a 14 de março de 2014. A montagem iniciou no último sábado (15/02) e irá abrigar os expositores e visitantes da feira. Além da utilização do espaço interno do Centro Integrado de Estudos e Desenvolvimento Costeiro ainda serão erguidos dois pavilhões no estacionamento do prédio. A montadora que trabalha na estrutura da feira é a Nautika Coberturas. A partir de quinta-feira os estandes serão montados pela empresa TOP Feiras. Serão dois pavilhões em lonas de 30X80m que totalizarão 4.800m² de área de expositores. Após a montagem das estruturas serão instalados os sistemas de refrigeração do espaço para garantir a melhor experiência em feiras da metade sul do estado. A edição de 2014 da Feira do Polo Naval contará com 250 estandes, 165 palestrantes em três auditórios e estacionamento para 1,5 mil veículos. A feira é proposta pela Bolsa Continental de Mercadorias em parceria com a Furg e Prefeitura do Rio Grande, organizada pela Estima Mercados. Tem o patrocínio máster da Petrobras e patrocínio platina de BNDS. O patrocínio de Abrão Despachos Internacionais, AGDI, EBR, Ecovix, Superintendência do Porto do Rio Grande, Sebrae, Tecon e Vetorial Net. A Feira conta com três grandes eventos simultâneos, todos com inscrições gratuitas ao público: NAVTEC, Seminário de Direito e Rodadas de Negócio, organizadas pelo Sebrae. ASSESSORIA DE IMPRENSA FEIRA DO POLO NAVAL RS Porto Alegre Grazieli Gotardo – assessoria@reversocomunicacao.com.br Tatiane Mizetti – reverso@reversocomunicacao.com.br 51-3779-7958 / 51-9162-0568 Rio Grande André Zenobini - imprensa@polonavalrs.com.br (53) 8123.3094
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Trabalhadores do Comperj rejeitam proposta de 7%
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Empresa avalia uso de dirigível para transporte de cargas pelo país
A empresa é uma companhia formada pela associação do Grupo Engevix, que tem investimentos no polo naval de Rio Grande, e pela Transportes Bertolini. Para colocar o projeto em prática, cerca de R$ 120 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e cada uma das sócias entrou com mais R$ 20 milhões.
Atualmente, 25 pessoas trabalham na área de projetos da Airship, em São Carlos (SP) – onde estão estabelecidas a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), importantes centros de formação de engenheiros especialistas em aeronáutica e aviação. O primeiro dirigível está em produção no município.
Paulo Vicente Caleffi, diretor de gestão da Bertolini, presidente da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Estado (Fetransul) e diretor da Airship, explica que pretende fazer o primeiro teste com o cargueiro ADB-3-30 em julho de 2016.
– Desde 1992, pesquisamos e há oito anos estamos em sociedade com o Grupo Engevix, em sigilo. Eu estive em 12 países para sondar o mercado. Já começamos a produção do primeiro dirigível, e no primeiro semestre de 2017 temos de estar navegando. Será uma revolução em termos de logística – empolga-se.
Os dirigíveis produzidos pela Airship devem ter cerca de 150 metros de comprimento, com capacidade de transportar até 54 toneladas – como comparação, uma carreta de dois eixos transporta cerca de 30 toneladas. O dirigível, inflado por gás hélio e com motores movimentados a óleo diesel, alcança velocidade de 125 quilômetros por hora, voando entre 400 metros e mil metros, com uma tripulação de até quatro pessoas. Segundo a empresa, a operação teria um preço próximo ao do frete de caminhão.
Em comunicado, a Airship informa que "inicialmente, a própria Bertolini será a principal cliente, utilizando o veículo para deslocar produtos de Manaus para as regiões Sul e Sudeste do país" e que os dirigíveis podem ocupar o mercado das hidrovias e ferrovias, modais que "o Brasil não usa adequadamente". Paulo Menzel, presidente da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura, apoia a iniciativa, mas é cético em relação aos resultados práticos:
– A ideia é linda. Ela tira grandes massas de cargas das nossas rodovias sobrecarregadas, mas tudo que está em volta precisa ser pensado junto. E eu não estou vendo isso. O Estado está preparado para uma ideia tão moderna? Na minha concepção, ainda não – avalia.
No futuro, poderá levar 200 toneladas
A Airship do Brasil avalia que dirigíveis e outros tipos de aeróstatos (aeronaves mais leves que o ar) podem ter diferentes usos, além do transporte. Diretor da empresa, Paulo Vicente Caleffi diz que já há diálogo com empresas particulares e setores do governo para utilizar as aeronaves em monitoramento de rodovias e fronteiras.
Além disso, por alguns modelos terem autonomia de até seis meses no ar, sem precisar de reabastecimento, os dirigíveis podem funcionar como substitutos de antenas de telefonia em locais afastados. A Airship também planeja para o futuro a "construção de aeronaves com até 200 toneladas de capacidade de carga", segundo comunicado da empresa.
– Já fui a lugares em que se usam dirigíveis para tirar madeira, pinçando a árvore sem precisar derrubá-la. Assim, não é preciso derrubar as árvores em volta. O uso é muito versátil – explica Caleffi.
Presidente da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura, Paulo Menzel, que teve acesso ao projeto da Airship e atualmente conclui estudo sobre a infraestrutura logística no Rio Grande do Sul, avalia que o Estado está "longe de um mínimo ideal" no que diz respeito ao transporte de cargas.
Para Menzel, se a ideia for colocada em prática, haverá dificuldades para carregar e descarregar os dirigíveis, integrá-los a outros tipos de transporte e dar vazão ao volume de cargas. Apesar das dificuldades de implementação do sistema, entretanto, Menzel acrescenta que a novidade é muito útil.
Fonte: ZERO HORA/Gustavo Foster
sábado, 18 de janeiro de 2014
Petrobras cria comissão para investigar incêndio na P-62
Chaminé em plataforma de Petróleo da Petrobras: estatal que o incidente foi provocado durante o deslocamento da plataforma para um campo |
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Quatro novos estaleiros devem gerar 30 mil novos empregos na indústria naval
Repórter da Agência Brasil


domingo, 12 de janeiro de 2014
Petrobras anuncia retomada das atividades na Unidade de Coque (REDUC)
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Plataforma P-63 inicia produção no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, RJ
Plataforma compõe o primeiro sistema de produção de Papa-Terra
A Petrobras iniciou nessa segunda-feira, 11 de novembro, a produção do campo de Papa-Terra, localizado ao sul da Bacia de Campos, por meio da plataforma P-63, conectada ao poço PPT-12. A unidade, do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo) está instalada em local onde a profundidade de água é de 1.200 metros. Com capacidade para processar, diariamente, 140 mil barris de petróleo e 1 milhão de m³ de gás, além de injetar 340 mil barris de água, essa plataforma compõe o primeiro sistema de produção de Papa-Terra.
A nova unidade faz parte do conjunto de projetos de produção programados para este ano pelo Plano de Negócios e Gestão (PNG) da Petrobras para o período de 2013 e 2017. A combinação de reservatórios com petróleo de grau API variando entre 14 e 17, e em águas profundas, faz o desenvolvimento do campo de Papa-Terra um dos projetos mais complexos já concebidos pela Petrobras, requerendo a incorporação de diversas soluções inovadoras.
Além do FPSO P-63, ao qual serão interligados cinco poços produtores e 11 injetores, será instalada em Papa-Terra a plataforma P-61, a primeira plataforma do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Plataform) a operar no Brasil, que será deslocada para a locação ainda neste mês de novembro e à qual serão interligados 13 poços produtores.
Os poços da P-63 serão conectados por dutos flexíveis submarinos com aquecimento elétrico, conhecidos por IPB (Integrated Production Bundle), e os da P-61, por meio de completação seca (válvulas de controle do poço na plataforma em vez de no fundo do mar). Todos os 18 poços de produção do campo contam com a instalação de bombas centrífugas submersas. A produção da P-61 será transferida em fluxo multifásico para o FPSO P-63.
A P-61 contará ainda com uma sonda de apoio do tipo TAD (Tender Assisted Drilling), que será transportada da China para o Brasil nos próximos dias. O escoamento do petróleo será feito por meio de navio aliviador e o gás excedente ao consumo nas unidades de produção será injetado em reservatório adjacente.
A P-63 foi convertida em FPSO a partir do navio-tanque BW Nisa, no Estaleiro Cosco, na China, e as últimas etapas de construção foram realizadas no Canteiro da QUIP/Honório Bicalho, localizado em Rio Grande (RS). Os serviços foram executados pelo consórcio formado pela Quip (Queiroz Galvão, UTC, Iesa e Camargo Correa) e pela BW Offshore.
Parceria com Chevron
O projeto Papa-Terra é operado pela Petrobras (62,5%) em parceria com a Chevron (37,5%). O campo está localizado a 110 km da costa brasileira, onde a profundidade varia de 400 a 1.400 metros.
Para George Kirkland, vice-presidente mundial da Chevron e vice-presidente executivo de Exploração e Produção, o início da produção de Papa-Terra é "mais um importante passo no sentido de cumprir a meta de crescimento que temos definida para 2017".
Já o presidente da Chevron para África e América Latina, Ali Moshiri, disse que o sucesso do desenvolvimento de Papa-Terra é "o resultado de uma parceria sólida entre a Chevron e a Petrobras, que integra as habilidades e experiências das duas empresas para o desenvolvimento de projetos desafiadores e da nova produção de energia".
Dados Técnicos sobre a P-63:
Dimensões do casco (compr. x larg. x alt.): 340 m x 58 m x 28 m;
Acomodações: capacidade para 110 pessoas;
Peso total do Topside (convés/módulos): 18.500 toneladas;
Conteúdo Local: 65%;
Produção de petróleo: 140.000 barris por dia;
Compressão de Gás: 1.000.000 de m3 por dia;
Injeção de água: 340.000 barris por dia.
Fonte: G1
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC vencem a 1ª Rodada do Pré-sal

O consórcio formado pelas empresas Petrobras (40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%) foi o vencedor da 1ª.Rodada do Pré-sal, realizada hoje (21/10), no Rio de Janeiro, com a oferta da área de Libra, na Bacia de Santos. O excedente em óleo oferecido pelo consórcio, critério que define o primeiro colocado na licitação, foi de 41,65%. A Petrobras, que será a operadora de Libra, entrou com 10% na oferta vencedora, além da sua participação mínima de 30% na área.
O consórcio também terá que pagar um bônus de assinatura de R$ 15 bilhões e arcar com um programa exploratório mínimo de cerca de R$ 610.903.087,00.
A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, afirmou que a licitação é uma excelente oportunidade de aceleração do desenvolvimento industrial do país e do crescimento dos níveis de emprego e renda no país. “Serão aplicados 75% dos royalties do pré-sal na Educação e 25% na Saúde. E estimamos que apenas Libra seja capaz de gerar cerca de R$ 300 bilhões em royalties ao longo de 30 anos de produção”, frisou a diretora-geral da Agência.
Para o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a exploração de Libra dá início a um novo tempo no Brasil. “Libra será um divisor de águas entre o passado e o futuro do setor de petróleo no país”, destacou o ministro.
A licitação do bloco de Libra é a primeira experiência do Brasil no regime de partilha da produção. A área está localizada na Bacia de Santos a cerca de 170 km do litoral do estado do Rio de Janeiro e tem cerca de 1.500 km2.
Fonte: ANP/Assessoria de Imprensa - imprensa@anp.gov.br
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
PETROBRAS CANCELA LICITAÇÃO DA ROTA 3
A Petrobrás cancelou a licitação da parte extramuros do Rota 3, que vai levar o gás produzido na área de Franco, no pré-sal da Bacia de Santos, para o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí (RJ). O contrato da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), parte principal do Rota 3, foi assinado na terça-feira (8), mas o pacote do gasoduto terá que passar por um novo processo licitatório, marcado para janeiro de 2014.
A estatal informou que o cancelamento se deu porque os preços da primeira licitação foram considerados excessivos e que haverá uma reestruturação do pacote para que os valores venham mais baixos nas próximas negociações.
"A empresa quer simplificar o escopo do projeto para tentar reduzir os preços", explicou a Petrobrás em nota.
O gasoduto será responsável pela ligação entre a produção da petroleira na Cessão Onerosa e a UPGN do Comperj, com capacidade prevista para processar cerca de 21 milhões de metros cúbicos de gás por dia (m³/d), divididos em três módulos de 7 milhões de m³/d cada. A previsão é que eles entrem em operação em etapas separadas, sendo o primeiro em janeiro de 2016, o segundo em julho de 2016 e o último em janeiro de 2017. A conclusão do gasoduto era prevista para janeiro de 2016, mas com o cancelamento da licitação o cronograma deve sofrer ajustes.
Já o pacote da UPGN foi vencido pelo consórcio formado por Iesa, Queiroz Galvão e Tecna, que ofertaram R$ 1,507 bilhão pela obra, valor bem abaixo do esperado pelo mercado na época. Para efeito de comparação, o segundo lugar, conquistado pelo consórcio Construcap/Fluor, havia ofertado R$ 2,021 bilhões, ou seja, R$ 514 milhões a mais do que a vencedora.
Além dos dois grupos, estavam na disputa os consórcios Engevix / Mendes Júnior / CBI (R$ 2,283 bilhões); Techint / Toyo Setal / Andrade Gutierrez (R$ 2,605 bilhões); Odebrecht / UTC / Camargo Corrêa / OAS (R$ 2,994 bilhões); MPE / São Simão / Duro Filgueira (R$ 3,353 bilhões). A Jaraguá e a Promon também haviam sido convidadas para o certame, mas não apresentaram propostas.
Até a publicação da reportagem, a Petrobrás não havia comentado sobre os valores ofertados na licitação extramuros do Rota 3.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Graça: Libra dará 13 unidades estacionárias à Petrobras
· Indústria naval e Offshore
A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse, na última terça-feira, 8, que a estatal irá construir mais 13 unidades estacionárias de produção diante da exploração do Campo de Libra que será leiloado este mês. O Campo de Libra é o primeiro da camada do pré-sal sob o regime de partilha.
"Serão dezenas de poços perfurados (no campo de Libra) e teremos um crescimento expressivo da necessidade de aço, precisaremos de mais aço especial", disse a presidente da Petrobras para público de empresários e executivos do setor siderúrgico, durante evento realizado em São Paulo pela pela Associação Mundial do Aço (WSA, na sigla em inglês).
Graça comentou sobre a questão do conteúdo nacional de fornecimento, que a Petrobras já teve sondas de perfuração 100% importadas, entregues com dois anos de atraso, assim como unidades de produção. "Hoje mesmo um de nossos diretores está indo buscar na China uma unidade de produção. Vai trazer no dente", disse.
Graça Foster informou que nos próximos seis anos a estatal irá perfurar cerca de 800 poços, contabilizando apenas os offshore. Disse também que a companhia está construindo, atualmente, 28 sondas de perfuração, apenas no Brasil, utilizando 50% de conteúdo local.
Segundo Graça, a disponibilidade do aço em custos e prazos atrativos faz com que a estatal se torne mais competitiva. "Grande parte da nossa atividade offshore está ocorrendo em ambientes hostis", disse. Segundo ela, a Petrobras também está construindo 38 unidades estacionárias de produção. "Estamos construindo uma nova companhia", destacou.
Fonte: Jornal do Commercio (PE)/Agência Estado
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Balança passa a ter superávit no ano com 'venda' de plataforma de petróleo
Na última semana, exportações tiveram melhor resultado semanal de 2013.
Saldo da semana passada foi melhor do ano e parcial de 2013 fica no azul.
Com a venda de uma plataforma de exploração de petróleo, a balança comercial brasileira registrou, na primeira semana deste mês, um superávit (exportações menos compras do exterior) de US$ 1,85 bilhão, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) nesta segunda-feira (7).
Trata-se do melhor resultado semanal de 2013. O valor do superávit da última semana se deve inteiramente à venda de uma plataforma de petróleo ao exterior, uma vez que somente esta operação somou US$ 1,9 bilhão em exportações. Sem a venda da plataforma, o resultado da balança comercial da última semana seria deficitário – com mais importações do que vendas externas.
Na última semana, as exportações somaram US$ 6,06 bilhões, com média diária de US$ 1,51 bilhão (também a maior do ano, por conta da operação da plataforma de exploração de petróleo), ao mesmo tempo que as compras do exterior somaram US$ 4,21 bilhões na semana passada – média diária de US$ 1,05 bilhão.
Plataforma não foi, de fato, exportada
A plataforma de exploração de petróleo, que elevou as exportações no início de outubro e fez a balança comercial ter o melhor resultado semanal do ano (e retornando ao azul na parcial de 2013) não foi, de fato, exportada.
Trata-se da P-55, que deixou o Rio Grande, no sul do Rio Grande do Sul, neste domingo (6) e começou a viagem rumo à Bacia de Campos, no Rio de Janeiro – onde entrará em funcionamento. Nesse tipo de operação, as plataformas são compradas de fornecedores brasileiros por subsidiárias da Petrobras no exterior, e depois internalizadas novamente no Brasil como se estivessem sendo "alugadas" à estatal no país.
A operação, embora infle artificialmente o saldo da balança comercial, não é considerada ilegal, uma vez que foi feita ao amparo do Repetro (regime especial do setor). Esse tipo de expediente vem sendo usado desde 2004, e a operação da P-55 é a quarta realizada apenas este ano.
Parcial do ano fica no azul
Com o resultado da semana passada, a balança comercial brasileira passou a ter um resultado superavitário na parcial deste ano. No acumulado de janeiro até 6 de outubro, as exportações superaram as compras do exterior em US$ 246 milhões.Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas
Até setembro, o saldo estava negativo em US$ 1,6 bilhão – o pior, para este período, em 15 anos. Esta é a primeira vez, neste ano, que o saldo comercial acumulado de 2013 fica superavitário (com mais exportações que compras do exterior).
Apesar de estar no "azul", o resultado positivo da balança comercial registrou, na parcial de 2013, uma queda de 98,5% frente a igual período do ano passado – quando foi apurado um superávit de US$ 16,5 bilhões.
O fraco desempenho da balança comercial neste ano acontece em meio à crise financeira internacional, que tem gerado queda do comércio mundial, e, segundo o governo federal, também está relacionado com o atraso na contabilização da importação de combustíveis e derivados.
O atraso na contabilização das importações de combustíveis aconteceu porque, em julho de 2012, a Receita Federal editou a instrução normativa 1.282, que concedeu um prazo de até 50 dias para registro das importações de combustíveis e derivados feitas pela Petrobras.
Normalmente, as empresas têm 20 dias para fazer o registro. Cerca de US$ 4,5 bilhões em importações de petróleo e derivados que aconteceram, de fato, em 2012 foram contabilizadas somente neste ano.
Ano de 2012 e expectativa para 2013
Em todo o ano de 2012, o superávit da balança comercial brasileira somou US$ 19,43 bilhões, o menor saldo positivo em dez anos. Com isso, o superávit da balança comercial registrou queda de 34,7% em relação ao ano de 2011, quando o superávit totalizou US$ 29,79 bilhões.
Para 2013, ano que ainda será influenciado pelos efeitos da crise financeira internacional e pela concorrência acirrada pelos mercados que ainda registram crescimento econômico – como é o caso do Brasil –, os economistas dos bancos, assim como a autoridade monetária, acreditam que o valor do superávit da balança comercial (exportações menos importações) registrará forte queda, atingindo US$ 2 bilhões.
Fonte: G1.Globo
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Plataforma de petróleo P-55 deixa o polo naval de Rio Grande, RS.
Operação para saída da estrutura iniciou às 4h deste domingo (6).
Plataforma iniciou viagem em direção à Bacia de Campos, no Rio.
Rebocadores conduzem a plataforma para o alto mar (Foto: William Silva/RBS TV)
Depois de mais de um ano de obras no polo naval, a plataforma de petróleo P-55 deixou Rio Grande, no sul do Rio Grande do Sul, neste domingo (6) e começou a viagem rumo à Bacia de Campos, no Rio de Janeiro.
A operação de saída da estrutura de 52 mil toneladas e 94 metros de altura iniciou por volta das 4h. No início da manhã, a plataforma começou a ser movimentada no Dique Seco por três rebocadores em direção ao alto mar.
A P-55 é a terceira plataforma construída em águas gaúchas e é a maior estrutura semissubmersível brasileira.
Em Rio Grande, já foram construídas as P53 e P-63, que já deixaram o Dique Seco, e a P-58, prevista para sair esse ano.
Para concluir a obra, a empresa Quip lançou programas de incentivo à produção e chegou a ter quase 10 mil funcionários empenhados somente na plataforma, já que o prazo de dois anos e meio não foi cumprido.
A previsão para o início dos operações no Rio de Janeiro é dezembro. A P-55 terá capacidade para produzir 180 mil barris de petróleo e tratar 4 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff já assinou o contrato para a construção de mais duas plataformas no polo naval de Rio Grande: a P-75 e a P-77. As duas terão capacidade de produzir até 150 mil barris de petróleo e sete milhões metros cúbicos de gás natural por dia.
Fonte: G1. Globo.com
sábado, 5 de outubro de 2013
Petrobras está preparada para os desafios tecnológicos do pré-sal
Rio de Janeiro – A Petrobras tem como maior desafio para os próximos anos aumentar a curva de produção de petróleo e gás. Para isso, a empresa conta hoje com o maior portfólio exploratório e uma carteira de projetos “robusta e diversificada”, o que a destaca entre as grandes companhias globais, informou a estatal à Agência Brasil por meio de sua assessoria.
Os planos até 2020 incluem a instalação de, no mínimo, 38 unidades estacionárias de Produção (UEPs), que ajudarão a elevar a produção atual de 2 milhões de barris/dia para 4,2 milhões de barris diários de petróleo. Somando a esse volume a produção de gás natural, o total a ser alcançado será 5,2 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d).
Outro desafio consiste em ampliar a oferta de combustíveis, informou a empresa. Ela prevê que o objetivo será atingido com a implantação de quatro novas refinarias, das quais duas já estão em construção.
Ao contrário do que pensam alguns especialistas, a exploração de petróleo na camada do pré-sal não apresenta grandes desafios tecnológicos para a Petrobras, em função do domínio da tecnologia que detém em águas profundas, asseguraram os assessores. “Prova disso é que, em junho de 2013, a companhia atingiu no pré-sal o recorde de produção de 326 mil barris de petróleo por dia (bpd) nas bacias de Santos e Campos”.
Segundo a Petrobras, o pré-sal tem características técnicas especiais que não representam obstáculos, entre elas, a profundidade dos reservatórios e a existência de camadas espessas de sal acima dos reservatórios. “Na qualidade de maior operadora em águas profundas, a Petrobras acumulou enorme experiência nesse tipo de atividade, e esta tem sido a base da contínua evolução tecnológica, agora também com foco no pré-sal”, assegurou a empresa.
A companhia informou ainda que, mesmo com as mudanças na legislação, que definiram as licitações para exploração de petróleo pelo regime de partilha em detrimento de concessões, a Petrobras não será afetada em seus planos de negócios daqui para a frente. “A companhia tem todas as condições tecnológicas para atender aos desafios colocados com o regime de partilha, que define a Petrobras como operadora única, com participação mínima de 30% nos consórcios que vierem a ser formados”.
Os assessores acrescentaram que, “do ponto de vista da financiabilidade, além de fluxo de caixa operacional próprio, a empresa dispõe de fontes de financiamento para as captações necessárias ao desenvolvimento de suas operações, nas atuais e nas futuras áreas exploratórias, tanto em regime de concessão quanto na partilha”.
As metas da Petrobras para o futuro, em consonância com o Plano de Negócios e Gestão 2013/2017, projetam a produção no pré-sal de 1 milhão de barris de petróleo por dia em 2017. A empresa estima que, em 2020, a produção do pré-sal corresponderá a 50% da produção total de petróleo no Brasil. Isso significa mais de 2 milhões de barris de petróleo por dia.
A construção das plataformas P-61 e P-63, destinadas ao Campo de Papa Terra, na Bacia de Campos, estão entre os principais projetos de exploração e produção da Petrobras no momento. Segundo informou a estatal, as obras da P-63 já foram concluídas. A unidade já está na locação, com previsão de início de produção para setembro de 2013. A P-61, de acordo com o cronograma da empresa, chegará à locação no fim deste mês, com o início de produção previsto para dezembro deste ano.
A assessoria informou que outras unidades que contribuirão para o crescimento próximo e sustentável da Petrobras somam oito plataformas flutuantes de produção, armazenamento e transferência, além de quatro unidades de produção para as áreas da cessão onerosa. Por esse regime, a União cedeu à estatal o direito de explorar 5 bilhões de barris de petróleo que estão na camada do pré-sal, o que significa uma receita de cerca de R$ 75 bilhões. Todas essas unidades atuarão na região do pré-sal na Bacia de Santos.
No segmento de abastecimento, a Petrobras considera como principais projetos em implantação a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e a primeira fase do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A entrada em operação dos dois empreendimentos está programada para novembro de 2014 e agosto de 2016, respectivamente.
Fonte: Agência do Brasil (Marcos Chagas)
Atraso em obra da Petrobras pode gerar prejuízo de R$ 1,5 bilhão
Complexo petroquímico, em Itaboraí (RJ), deveria estar pronto há um mês.
Segundo a Petrobras, projeto será entregue somente em 2016.
O atraso de uma importante obra da Petrobras, que já deveria estar pronta há um mês, pode gerar um prejuízo de quase R$ 1,5 bilhão, diz o Tribunal de Contas da União (TCU). Em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o que se encontra ainda são obras e engarrafamento. Todos vivem a expectativa dos negócios que poderão ser gerados pela abertura do complexo petroquímico, o Comperj, mas vai ser preciso esperar ainda mais.
O complexo deveria ter ficado pronto no mês passado. Mas, segundo a Petrobras, a obra será entregue somente em agosto de 2016. O custo saltou de R$ 19 bilhões para mais de R$ 26 bilhões. Para o Tribunal de Contas, entre os motivos do atraso estão irregularidades na instalação das tubulações que vão interligar as unidades de refino. Um contrato de R$ 731 milhões.
Segundo o TCU, das três alegações apresentadas pela Petrobras - greves, dificuldades financeiras e chuvas - apenas a paralisação dos trabalhadores por 72 dias poderia justificar algum atraso nas obras. As demais falhas, diz o tribunal, são injustificadas e de responsabilidade da empresa contratada.
Até abril deste ano, a MPE Montagens e Projetos Especiais, que venceu a licitação das tubovias, tinha avançado 15% nas obras, bem menos do que o previsto, que era 42%.
O Tribunal de Contas da União não aceita a chuva como desculpa porque o contrato afirma que a empresa devia estar preparada para trabalhar nessas condições. A cobertura existente, segundo o tribunal, foi levada pelo vento. “Atualmente, já se verificou que o atraso, na casa dos sete meses, já pode impactar a entrada em operação da refinaria”, explica Eduardo Nery Machado Filho, secretário de fiscalização de Obras de Energia e Saneamento do TCU.
Para o tribunal, "se o atraso se mantiver, o prejuízo será de R$ 1,4 bilhão. Numa auditoria anterior, o órgão apontou sobrepreço na licitação. A MPE venceu com oferta R$ 162 milhões mais alta que a concorrência. Três empresas, segundo o tribunal, foram desclassificadas de forma irregular. Além disso, o relatório aponta que o cadastro da MPE na Petrobras mostrava "péssimo desempenho na prestação de serviços".
O tribunal chegou a recomendar uma nova licitação, mas voltou atrás para evitar prejuízo ainda maior aos cofres públicos. A MPE informou que não poderia se pronunciar por causa de uma cláusula de confidencialidade do contrato. A Petrobras garante que o atraso será superado e nega as irregularidades. “A discussão técnica basicamente e nós vamos mostrar que os preços são adequados. De forma nenhuma, nós estamos causando um prejuízo à Petrobras nem ao erário”, defende Maurício Guedes, gerente-executivo de engenharia para abastecimento da Petrobras.
Fonte: Jornal da Globo
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
P-55 deve deixar Rio Grande nesta sexta-feira

Plataforma possui capacidade para produzir 180 mil barris/dia e tratar 4 milhões de metros cúbicos de gás/dia
PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC
Com quase 80% de conteúdo nacional, estrutura agora vai para o Campo de Roncador, na Bacia de Campos
A plataforma semissubmersível P-55, construída pela Quip, por encomenda da Petrobras, deverá, se tudo transcorrer bem, iniciar a saída do porto do Rio Grande na manhã desta sexta-feira. A estrutura seguirá para o Campo de Roncador, na Bacia de Campos, Rio de Janeiro.
Projeto integrante do Módulo 3 do Campo de Roncador, a P-55 ficará ancorada a uma profundidade de cerca de 1,8 mil metros e será ligada a 17 poços, sendo 11 produtores e seis injetores de água.
A exportação de petróleo e gás natural da plataforma será realizada por dutos submarinos acoplados à unidade. Com 52 mil toneladas, 10 mil metros quadrados de área, a P-55 é a maior plataforma semissubmersível construída no Brasil e começará a produzir em dezembro deste ano. Com capacidade para produzir 180 mil barris de petróleo e tratar 4 milhões de metros cúbicos de gás por dia, a plataforma é uma das maiores semissubmersíveis do mundo.
A obra gerou cerca de 5 mil empregos diretos e 15 mil indiretos e alcançou o índice de 79% de conteúdo nacional, proporcionado, principalmente, pelo fato de a construção e a integração terem sido feitas totalmente no Brasil.
A edificação da plataforma foi realizada em duas partes implementadas de forma simultânea, casco e topside (módulos integrados), e posteriormente unidas.
O casco da unidade teve as atividades executadas no estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Pernambuco, de onde seguiu para o polo naval gaúcho para continuidade dos serviços. Em Rio Grande foram feitas as instalações do convés e dos módulos, bem como a integração dos sistemas da plataforma. A construção dos módulos de Remoção de Sulfato e Compressão de Gás também foi feita no local. Outros módulos, entre eles o de Remoção de CO2, foram construídos em Niterói (RJ) e, depois de prontos, transportados até Rio Grande.
A operação que acoplou as duas grandes partes da plataforma (convés e casco), chamada de Deck Mating, é considerada o marco mais desafiador da construção da unidade e uma das maiores já executadas no planeta, em função do peso da estrutura (17 mil toneladas) e da altura a que foi levantada (47,2 metros). A manobra foi realizada dentro do dique-seco do ERG1 (Estaleiro Rio Grande), em junho de 2012, por meio do içamento do convés, técnica inédita no País.
Fonte: Jornal do Comércio
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