sábado, 27 de setembro de 2014
EBSE VAI ADIANTAR ENTREGA DE MÓDULOS DOS FPSOS QUE ESTÁ CONSTRUINDO
DIRETOR DA PETROBRÁS CONFIRMA IDA DE PROJETOS PARA O EXTERIOR, MAS NEGA DESCUMPRIMENTO DO CONTEÚDO LOCAL
O diretor de engenharia da Petrobrás, José Figueiredo, negou que a Petrobrás vá descumprir o conteúdo local, mas alegou que a indústria brasileira está toda ocupada, com estaleiros cheios, afirmando que a ida de projetos como os cascos da P-75, P-76 e P-77 e os módulos da IESA para o exterior não vão afetar o cumprimento dos compromissos com a ANP. Figueiredo não quis falar sobre o ex-diretor Paulo Roberto Costa, alegando que a diretora dele é a que faz obra e apenas sobre isso ele poderia responder. Mas quando o assunto foi a falta de novos contratos para as empresas de engenharia brasileiras, disse que novas contratações serão feitas a medida que a indústria atenda aos prazos da Petrobrás. “É fácil assinar contrato, o difícil é cumprir os prazos, e nós estamos trabalhando para cumpri-los. À medida que o mercado tenha atendido os prazos, a Petrobrás demandará novas contratações”, disse. O Petronotícias teve acesso, em abril, a um documento enviado pela estatal às empresas, sobre o FPSO de Tartaruga Verde, em que os índices de conteúdo local apontados pela empresa estavam abaixo dos previstos em contrato com a ANP. Quando questionado sobre o porquê dessa decisão, Figueiredo disse que a razão eram os prazos. “A Petrobrás tem um prazo para cumprir e a indústria hoje está toda ocupada. (…) Ela (a indústria) também tem um fôlego de crescimento, então estamos dizendo para a ANP que esse fôlego tem que ser contínuo”, afirmou, em conversa com jornalistas após o encerramento da Rio Oil & Gas 2014. Veja a seguir as respostas do diretor no evento.
Alguns projetos estão sendo levados para o exterior. A Petrobrás pretende desafiar o conteúdo local e pagar as multas?
Não, não. A Petrobrás cumpre seus compromissos contratuais, principalmente com a ANP. Todas as vezes em que a Petrobrás está trabalhando parte no Brasil e parte no exterior, isso está no contrato com a ANP.
Incluindo os módulos da IESA que serão levados pela Andrade para a China e os cascos da Cessão Onerosa?
Tudo, tudo. A Petrobrás tem compromissos com a ANP e vai cumprir.
Tivemos acesso a um documento que a Petrobrás forneceu para as empresas sobre o FPSO de Tartaruga Verde, e nele os percentuais de conteúdo local indicados pela Petrobrás eram inferiores aos estipulados por contrato com a ANP. Por quê?
Porque a Petrobrás tem um prazo para cumprir e a indústria hoje está toda ocupada. Ocupada não, trabalhando em sondas de perfuração, em barcos do tipo PSV, em plataformas de produção. Ela também tem um fôlego de crescimento, então estamos dizendo para a ANP que esse fôlego tem que ser contínuo. Então hoje quando você fala que parte de uma plataforma é feita no exterior, é porque a gente diz que o nosso compromisso é de 65%. Então se é 65%, 35% pode ser fora.
Mas os percentuais estavam abaixo dos contratuais. A ANP diz que se não cumprirem os percentuais…
A Petrobrás não está aqui para pagar multa. A Petrobrás está hoje construindo suas plataformas e cumprindo o conteúdo local. Quando se fala de casco, do Hull, de IESA, são contratos assinados que nós estamos cumprindo. A nossa indústria está hoje toda ocupada, graças a Deus. Se você vai de norte a sul, leste a oeste, cada estaleiro são 6 mil, 7 mil pessoas, produzindo bem. É produção, é quantidade, é qualidade. Então é importante que a gente – e a ANP faz a mesma coisa – cresça essa indústria de uma forma segura e competitiva.
Então a Petrobrás está cumprindo todos os percentuais?
A Petrobrás é uma empresa disciplinada, que cumpre seus compromissos. E também exige dos seus contratados o cumprimento dos seus compromissos.
A SBM já vai poder participar da próxima licitação?
Isso depende da SBM. Não da Petrobrás. Eles têm um assunto que têm que resolver, que têm que ser esclarecido, e, quando for esclarecido, a Petrobrás aproveitará.
O senhor concorda com as declarações do ex-diretor Estrella a respeito do ex-diretor Paulo Roberto (Costa foi chamado de “bandido” pelo ex-colega em evento para petroleiros)?
Ah, por favor, ai eu gostaria que vocês… me desculpem, é que hoje estou de terno, mas a minha diretoria é de fazer obra, então sobre as obras eu posso responder.
Sobre as obras então, o mercado tem reclamado que quase não têm sido assinados novos contratos. Por que está sendo assim?
Porque é fácil assinar contrato, o difícil é cumprir os prazos, e nós estamos trabalhando para cumprir os prazos. À medida que o mercado tenha atendido os prazos, a Petrobrás demandará novas contratações.
Não há um contingenciamento de assinaturas?
Não, não, estamos cumprindo… como disse a presidente… a minha vida, como diretor, para fazer obra é muito fácil. A gente planeja e a gente faz. A curva de produção da Petrobrás até 2020 está planejada. E nós vamos cumpri-la como planejado.
Então por que as empresas estão com esse sentimento?
Como você disse, pode ser um sentimento. O plano da Petrobrás está sendo cumprido em dia.
Não tem nenhuma relação com as eleições?
Não, não, não. O que nós planejamos, estamos fazendo. Em dia.
Fonte: Petronotícias
Operação para levantamento de módulos da P-74 (FPSO)

sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Petrobras garante abertura de poço na Bacia de Pelotas

Brasil terá papel central no fornecimento de petróleo ao mundo até 2035, afirma agência internacional


"Siemens se concentra em energia e óleo e gás"
Com essa reorientação, o Brasil ganha mais força dentro da companhia.
Munique, Alemanha – A partir do dia 1º de outubro a alemã Siemens terá uma nova organização diante das demandas atuais em todo o mundo. As recentes aquisições – Rolls-Royce Energia e a Dresser-Rand já fazem parte dos planos traçados até 2020.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Operação Ouro Negro aponta falhas em plataforma da Bacia de Campos (P55)
Segundo MPT, camarotes da P-55 estão superlotados e água não é tratada.
Petrobras disse não ter recebido um comunicado oficial das irregularidades.


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Camarotes na P-55 instalados na Bacia de Campos (Foto: Divulgação/MPT) |
Niplan Engenharia mostra sua excelência e conquista contrato EPC no COMPERJ
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Petrobras precisa concentrar todos os esforços no pré-sal


Refinaria Abreu e Lima opera na base do improviso

Petrobras declara comercialidade de três áreas do pré-sal
De acordo com a estatal, os nomes sugeridos para os novos campos foram Sul de Sapinhoá (Sul de Guará), Sépia (NE de Tupi) e Itapu (Florim)
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Petrobras: volume contratado para as três áreas é de 1,214 bilhão de barris de óleo equivalente (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) |

sábado, 6 de setembro de 2014
Petrobras e parceiros instalarão 20 novas plataformas no pré-sal até 2018
Em 2015, o FPSO Cidade de Itaguaí entrará em operação na área de Iracema Norte, na Bacia de Santos. Para 2016, estão programadas mais sete unidades: os FPSOs Cidade de Maricá, Cidade de Saquarema, P-66 e P-67 serão instaladas em Lula, a P-74 e P-75, em Búzios, e Cidade de Caraguatatuba, em Lapa.
Mais cinco sistemas entram em operação em 2017: P-68 e P-69, em Lula, P-76 e P-77, em Búzios, e P-70 em Iara.
No ano seguinte, 2018, a Petrobras contará com mais uma unidade no Parque das Baleias, que fica no pré-sal da Bacia de Campos e, por fim, mais quatro na Bacia de Santos: a P-72 em Nordeste de Tupi, a P-71 em Iara Noroeste, a P-73 no Entorno de Iara e uma unidade em Carcará.
Ainda em 2018 o pré-sal responderá por mais de 50% da produção total da Petrobras.

Ecovix desiste de nova planta de construção naval cancelada
A planta para a fabricação de módulos de plataformas de petróleo que a companhia Ecovix, em conjunto com o grupo Irigaray, iria construir na capital gaúcha não sairá mais do papel. De acordo com nota divulgada pela Ecovix, “por razões estratégicas, a empresa optou por manter os investimentos no projeto de Rio Grande (município onde opera um estaleiro), descontinuando a ação em Porto Alegre”.
Em março desse ano, o presidente da Ecovix, Gerson Almada, acreditava que o empreendimento na Capital iria conquistar o seu licenciamento ainda em 2014. No entanto, a demora em conseguir a liberação fez com que o grupo repensasse a iniciativa. Anteriormente, a ideia era de que o complexo de Porto Alegre servisse de apoio ao estaleiro que a companhia possui em Rio Grande.
Posteriormente, a empresa cogitou que a estrutura tivesse uma formatação própria, disputando licitações, focada em módulos de plataformas de petróleo e outras unidades de apoio. Almada estimava que o empreendimento, que ficaria localizado próximo à Cesa e à rodoviária de Porto Alegre, absorveria um investimento entre R$ 80 milhões a R$ 100 milhões.
Fonte:Jornal do Commercio (POA)
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