segunda-feira, 22 de julho de 2013

UTC Engenharia deixa de ser sócia da empresa Quip

 
 
 
A empresa Quip, sediada em Rio Grande e com foco no trabalho em plataformas de petróleo, perderá uma de suas sócias: a UTC Engenharia. Além dessa companhia, que detém 27,25% das ações, o restante da participação está divido entre: Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, cada uma com 29,75%, e Iesa Óleo e Gás com 13,25%.

Em nota, a UTC Engenharia esclarece que a decisão de descontinuidade de participação na composição acionária da Quip, prevista para ocorrer ao término da construção da P-55, leva em conta o planejamento estratégico da empresa. Assim como as oportunidades observadas no mercado de plataformas offshore para exploração de petróleo. Já a assessoria de imprensa da Quip comentou que o grupo perderá uma sócia ativa e positiva, mas já está suficientemente madura para prosseguir adiante.

Quanto aos possíveis desdobramentos, o especialista tributário da IOB Folhamatic EBS, uma empresa do Grupo Sage, Edino Garcia argumenta que, muitas vezes, nesses casos, as ações são oferecidas primeiramente aos sócios restantes. O coordenador da Área de Societário e Contratos do escritório Queiroz e Lautenschläger Advogados, Victor Lucio Mokodsi, concorda. "Uma regra muito utilizada é o direito de preferência aos outros acionistas", salienta. Fontes do setor da construção naval que acompanham a situação informam que será justamente isso que acontecerá, entretanto ainda não se sabe a proporção que caberá à cada sócia.

Quanto a valores, Mokodsi detalha que, salvo em casos específicos, a lei não estabelece formas de avaliação das ações. Entretanto, normalmente são definidos critérios, no estatuto social ou no acordo de acionistas, para a compra e venda de ações. O advogado reitera que os sócios de cada companhia podem determinar livremente formas de avaliação ou mesmo não estabelecer quaisquer regras sobre o assunto. Uma possibilidade é que os valores das ações sejam dimensionados por uma empresa especializada. Garcia salienta que grandes companhias abandonarem sociedades não é algo inédito e, em várias ocasiões, isso acontece porque uma das empresas começou a se considerar como o elo fraco da parceria.

Criada em 2005, o primeiro trabalho da Quip foi a construção da plataforma de petróleo P-53, para a Petrobras. A última encomenda finalizada pela companhia, no mês passado, foi a integração e o comissionamento da P-63. No segundo semestre, deverão ser concluídas as plataformas P-55 e P-58 (nessa estrutura a Quip presta serviço para a CQG Construções Offshore).

A sede da Quip está instalada no cais do Porto Novo, em um terreno de 320 mil metros quadrados. Possui filiais no Rio de Janeiro (engenharia e suprimento) e no Estaleiro Rio Grande, também na cidade de Rio Grande. Para se ter uma ideia do porte que a empresa atingiu, em junho a Quip foi a segunda companhia do Brasil que mais exportou com vendas de US$ 1,626 bilhão e participação de 7,7% no cenário nacional (o resultado deve-se à conclusão da P-63, entregue a uma subsidiária estrangeira da Petrobras). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O primeiro lugar ficou com a Vale, com vendas de US$ 2,094 bilhões e participação de 9,91% sobre os embarques totais do País no mês (US$ 21,134 bilhões).
Fonte: Jornal do Commercio (POA)/Jefferson Klein

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Terminal de GNL permitirá a expansão de gasoduto

 

A construção de um terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) em Rio Grande e de um gasoduto desse município até Triunfo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, onde há uma malha implementada, é apontada como uma solução para a escassez da oferta do insumo no Estado. O diretor da Regás (empresa vinculada ao Grupo Bolognesi) Ricardo Pigatto estima que já exista uma demanda reprimida no Rio Grande do Sul de pelo menos 3 milhões de metros cúbicos diários.

O dirigente acrescenta que o terminal deverá fornecer gás para a termelétrica (UTE Rio Grande) do Grupo Bolognesi que também será construída no município da Metade Sul. No entanto, ele ressalta que o terminal e o gasoduto são possíveis mesmo sem a usina. "O projeto principal não é a térmica, a usina é uma das pernas desse grande empreendimento", comenta Pigatto. Ele argumenta que a termelétrica agregaria valor à iniciativa e permitiria a aceleração do empreendimento.

Para a usina sair do papel, a estrutura precisa viabilizar a comercialização da energia a ser gerada. Nesse sentido, Pigatto afirma que a térmica pretende participar do leilão de energia que será promovido pelo governo federal no final de agosto. A decisão reavalia posição externada pela empresa ao Jornal do Comércio, publicada na edição de sexta-feira. O dirigente admite que o Custo Variável Unitário (CVU), que foi estipulado em R$ 105,00 o MWh para este próximo certame, é um limitador para os projetos a base de gás. Contudo, ele considera que, dependendo de questões como o preço do gás e receita fixa, pode haver viabilidade para o empreendimento ainda neste certame.

Pigatto enfatiza que, se a usina não sair vitoriosa no leilão do próximo mês, a ideia é que o projeto seja reinscrito nas próximas disputas de forma recorrente. Enquanto isso, as propostas do terminal de GNL e do gasoduto até a Região Metropolitana continuarão sendo desenvolvidas, independentemente da questão da termelétrica. "Se no meio desse caminho nós tivermos competência e competitividade para colocar uma térmica, facilita muito", avalia o dirigente. Ele reitera que o projeto prevê a disponibilidade de gás para o Estado em 2017, com a usina operando ou não.

O terminal de regaseificação de GNL é dimensionado para uma capacidade de 14 milhões de metros cúbicos ao dia e a térmica, de 1.238 MW, consumirá cerca de 6 milhões de metros cúbicos. Pigatto informa que estudo encomendado pela Sulgás indica que o Rio Grande do Sul terá, até 2030, um consumo de 14 milhões de metros cúbicos (levantamento que inclui a demanda da térmica).

Segundo o executivo, o terminal de GNL, a térmica e o gasoduto até a Região Metropolitana absorverão um investimento de cerca de R$ 6 bilhões. Ele acrescenta que o contrato de fornecimento de gás, por 20 anos, foi firmado com a British Petroleum (BP), que enviará duas cargas mensais do produto a Rio Grande. Sobre a expansão do gasoduto até Triunfo, Pigatto revela que o projeto foi entregue em março ao Ministério de Minas e Energia. Se a pasta considerar o complexo viável, ele é inserido no programa de transporte de gás e é autorizada a realização de um leilão para a sua implantação. Nesse certame sairá vencedora a empresa que oferecer a menor tarifa de transporte do insumo.

Pelo planejamento da Regás, ao longo do gasoduto estão previstas as instalações de city gates (estações redutoras de pressão que permitem a disseminação de ramais menores) em cidades como Rio Grande, Pelotas, São Lourenço do Sul, Tapes e Camaquã. Uma possível sócia desse empreendimento seria a estatal gaúcha Sulgás, que já foi convidada a participar da iniciativa.
Leilão contempla obras de transmissão no Estado
O Lote D do leilão de transmissão de energia, composto por três linhas e duas subestações a serem construídas no Rio Grande do Sul, foi arrematado pelo Consórcio MGF - Energy (formado pelas empresas MFG Engenharia, com participação de 95%, e Geoenergy, com 5%). A disputa ocorreu na sexta-feira durante o certame realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O conjunto das obras no Estado compreende a implantação de subestações e linhas de transmissão nas regiões da Serra, Vale do Taquari e Campanha. Serão 112,4 quilômetros de linhas e duas subestações (Lajeado e Vinhedos), que terão o prazo de 30 meses para serem concretizadas. A Receita Anual Permitida (RAP) ofertada pelo consórcio vencedor foi de R$ 9,8 milhões com deságio de 17,35% em relação à receita inicial estabelecida pela Aneel. A RAP é a receita a que o empreendedor terá direito pela prestação do serviço de transmissão a partir da entrada em operação comercial das instalações.

No total, o certame abrangeu sete lotes e cinco foram arrematados, os lotes A e G não receberam propostas. O deságio médio apresentado foi de 12,76%. Isso significa que a receita dos empreendedores para exploração dos investimentos ficará menor que a prevista inicialmente, contribuindo para a modicidade tarifária de energia. O prazo das obras vai variar de 24 a 36 meses. As instalações de transmissão serão construídas em sete estados e no Distrito Federal.

Fonte: Jornal do Commercio

terça-feira, 9 de julho de 2013

RS construirá mais plataformas petrolíferas

O 41º Prêmio Exportação RS trouxe novidades animadoras para o Rio Grande do Sul: duas novas plataformas petrolíferas serão construídas no Estado. A confirmação foi dada pela presidente da Petrobras, Maria das Graças Fortes, durante a solenidade em que foi homenageada pela Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB/RS), na noite desta segunda-feira (08).

"A abertura dos envelopes com a proposta comercial mostrou que a Quip, em Rio Grande, apresentou as melhores condições e, agora, faltam poucos dias para bater o martelo e garantir a construção da P-75 e da P-77, aqui no Estado", comemorou, dizendo que a capacidade técnica dos estaleiros gaúchos é certeza de eficiência e qualidade na produção das encomendas da estatal. Ela afirmou que a decisão deve sair em um prazo "dentro de um mês, 40 dias". Maria das Graças Fortes recebeu a homenagem da ADVB/RS pela sua participação no processo de reestruturação da empresa.

Segundo Maria das Graças, os brasileiros podem ter certeza de que "a Petrobras sabe o que pode fazer e as dificuldades que tem, administrando bem o caixa e os custos operacionais e sabendo que tem uma financialidade saudável". Quanto à participação da empresa na exploração do pré-sal, garantiu que ela "será ativa, ainda que não saibamos se naqueles 30%, pois ainda não conhecemos o edital", sustentou. Ela também informou que, até o mês de outubro, as plataformas P-55 e P-58 devem estar concluídas e deixarão Rio Grande em direção aos campos de exploração.

O 41º Prêmio Exportação RS também homenageou o presidente do Grupo Gerdau, André Gerdau Johhanpeter como Personalidade Competitividade Internacional. O|Brasil precisa avançar em sua infraestrutura, logística e na redução da carga tributária se quiser manter forte no mercado. Ele disse que problemas estruturais como esses contribuíram para que ocorresse uma redução nas exportações brasileiras, com a empresa passando a atender outros mercados com as usinas locais. Atualmente, a Gerdau atua em 14 países. "Nós já fomos grandes exportadores, mas neste momento estamos é lutando contra os importados para o Brasil", argumentou.

A Braskem foi o destaque na Categoria Quantitativa da premiação, como a maior exportadora do Estado em valor, juntamente com a Marcopolo, Souza Cruz, Forjas Taurus e Sthil Ferramentas, maiores exportadoras por três anos e alto crescimento. No total, foram agraciadas 37 empresas gaúchas.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

OGX já busca compradores que a salvem

O empresário, que detém hoje 59% das ações da companhia, já aceitou abrir mão de seu controle para viabilizar a operação, apurou a Folha com executivos próximos a Eike e ao banco BTG Pactual, que assessora o grupo X.

Eike autorizou o banco a iniciar um processo de venda da companhia para atrair novos sócios ao negócio. O próprio BTG já manifestou interesse em assumir uma parcela da empresa se necessário.

Para banqueiros, é mais fácil conseguir um bom preço negociando a OGX por fatias em vez de tentar passá la a um só comprador. Assim, o risco se dilui entre os novos sócios, que tenderiam a exigir desconto menor no valor a pagar.

A fatia final que restará a Eike, caso o processo seja bem-sucedido, é incerta, pois dependerá de quanto os investidores estarão dispostos a desembolsar pela empresa.

Não se descarta, no entanto, a possibilidade de a porção do empresário ser reduzida a até 25%, abrindo espaço para aportes maiores na OGX.

Há consenso entre os banqueiros do BTG e os executivos de Eike de que a venda não será fácil, diante do baixo valor de mercado e das dificuldades de caixa da empresa.

ESTRATÉGIA

A aposta é tentar convencer interessados de que os ativos da companhia valem mais do que o mercado está disposto a pagar no momento.

"Atrair um sócio implicará termos desvantajosos, mas a OGX já passou desta fase", avalia Roberto Altenhofen, da Empiricus Research. "Agora é a busca por sobrevivência."

Entre os interessados, está a petroleira russa Lukoil, que iniciou conversas com o grupo neste ano para assumir até 40% da OGX, como revelou a Folha. A negociação, porém, não será mais exclusiva.

O processo estava em estágio avançado, e um escritório no Brasil já havia sido acionado pelos russos em abril para esquadrinhar dados da OGX.

Eike e os russos, contudo, não chegaram a um acordo sobre preço até o momento.

Sem um cheque irrecusável na mesa, o lado político pesou, segundo executivos da EBX. A Petrobras, que Eike vê como peça valiosa para o plano de resgate do grupo, sinalizou que não via com bons olhos a associação aos russos.

Além de eventuais parcerias em campos operados pela Petrobras, executivos da OGX esperam conseguir "vender" a petroleira de Eike como parceira ideal para empresas estrangeiras investirem no pré-sal, cujas licitações serão coordenadas pela estatal.

Procuradas, a OGX e o BTG Pactual não quiseram comentar as informações.

 

Fonte: Portos e navios

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Repasso por achar séria a proposta - NÃO A PEC 37

É assim que começa.
 

Peço a cada pessoa para encaminhar esta mensagem a um mínimo de vinte pessoas em sua lista de endereços, pedindo a cada um deles para fazer o mesmo.

Em três dias, a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma ideia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.
Lei de Reforma do Congresso de 2013 (emenda à Constituição) PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal)


1. Fica abolida qualquer sessão secreta e não-pública para qualquer deliberação efetiva de qualquer uma das duas Casas do Congresso Nacional. Todas as suas sessões passam a ser abertas ao público e à imprensa escrita, radiofônica e televisiva.

2. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá 'aposentadoria por tempo de parlamentar', mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.

3. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

4. Os senhores congressistas e assessores devem pagar por seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

5. Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

6. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.

7. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.

8. Exercer um mandato no Congresso é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não um uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.


9. É vetada a atividade de lobista ou de 'consultor' quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública.
"Se cada pessoa repassar esta mensagem

para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem. A hora para esta PEC - Proposta de Emenda Constitucional - é AGORA.

É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO.
Se você concorda com o exposto, REPASSE.  Caso contrário, basta apagar e dormir sossegado.

Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO para que possamos ajudar a reformar o Brasil.
 
NÃO SEJA ACOMODADO. NÃO ADIANTA SÓ RECLAMAR.

NÃO CUSTA NADA REPASSAR.
 

 

 

sábado, 22 de junho de 2013

O bicho Ta pegando!!!

 
 

Mineirinho uai!!!!

Pra despressurizar!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


-Um médico no interior de Minas, queria tirar um dia de folga mais não podia fechar o consultório.
Chamou o Zé (responsável pela única farmacia da cidadezinha) e falou para ele:
- Estou muito cansado e preciso descansar um dia. Como aqui não acontece nada grave você fica no meu lugar .
O Zé aceitou. O médico vestiu o jaleco no Zé e foi pescar.
De tardezinha quando retornou perguntou ao Zé:
- E aí Zé como foi o dia
O Zé respondeu:
- Correu as mil maravia. Atendi treis duente.
O médico preocupado perguntou:
Quais foram os casos?
O Zé disse:
- O primero era um omi que tava com dô de estamo.
O médico perguntou:
O que você deu para ele?
O Zé respondeu:
- Dei omeprasó..
O médico disse:
- Tá certo OMEPRAZOL. E o segundo:
O Zé disse:
- O segundo foi um otro ome que tava com dô de cabeça.
O médico perguntou:
- O que você deu para ele:
- Dei tilenó
O médico disse:
- Correto TYLENOL. E o terceiro?
- A terceira foi uma muié que entro, trancô a porta, tirô a ropa, ficô peladinha, deitô na cama e disse:
- O sinho pricisa resolve o meu pobrema, fais 5 anos que eu não vejo um omi.
O medico preocupado disse:
- Meu Deus do ceu, o que você fez com ela?
- O Zé disse:
- CARQUEI COLIRIO NO ZOIO DELA UAI.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

“O povo acordou”

Olá caros amigos e abaixo e em anexo seguem imagens, fatos e um depoimento de um nobre amigo (LCG) sobre os acontecimentos do momento.
 
Sds,

 

Carlinhos Mineiro

"O homem que sabe reconhecer os limites da sua própria inteligência está mais perto da perfeição." (Goethe)

 

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Após tanto descaso, abusos de poder e ineficiência das nossas instituições políticas, o povo está tomando o país de volta. Mas para esse movimento construir um país melhor, precisamos vencer alguns desafios, a começar pela PEC37, uma proposta de emenda constitucional que quer tirar do Ministério Público os seus poderes de investigação, o que pode levar o Brasil a uma era ainda mais sombria de corrupção e impunidade.

 

DEPOIMENTO (LCG)
 
ACORDEI ALEGRE SABENDO QUE O POVO TAMBÉM ACORDOU!
ESSA JUVENTUDE ESTÁ DE PARABÉNS!
OU MUDA TUDINHO OU NÃO SEI O QUE PODERÁ ACONTECER!
A GLOBO COM TANTA COISA PARA MOSTRAR BATE EM TECLAS DE ONTEM MOSTRANDO UMA MINORIA DEPREDANDO E ROUBANDO!
EM LUGAR NENHUM DO MUNDO SE SEGURA OS APROVEITADORES!
NA FRANÇA FOI PIOR E TIVERAM QUE RECUAR!
MEXERAM COM O POVO E AGORA ESTÃO ESCONDIDOS DEBAIXO DAS SAIAS DAS MAMÃES!
GANHARAM O PRIMEIRO TEMPO DO PRIMEIRO JOGO E AGORA É LUTAR PELO RESTANTE QUE ESTÁ ERRADO! TRANSFORMAR OS ESTÁDIOS EM HOSPITAIS E ESCOLAS TÉCNICAS! COLOCAR NA CADEIAS OS LADROES E DEPOIS RECEBER A TAÇA DE GRANDE LUTADORES!
TEMOS TUDO PARA SERMOS DO PRIMEIRO MUNDO!
EDUCAÇÃO - SAÚDE -MORADIA E SEGURANÇA SÃO PRIORIDADES!!
PAU NELES E PARABÉNS AOS JOVENS QUE ACORDARAM!
 

 
A rua é do povo! E o Brasil é nosso! Milhares foram marchar ontem. Os políticos nos observam com medo e espanto. Eles não entendem que há um novo Brasil surgindo. Um Brasil que é nosso e somos nós que vamos decidir o que fazer com ele.

O preço do ônibus pode subir sem diálogo com a população? Talvez no passado, agora não pode mais -- nesse momento os governadores e prefeitos de várias cidades do país estão anunciando a redução das tarifas em coletivas de imprensa. A polícia pode abusar da sua força para reprimir protestos pacíficos e sair impune? Não, se não permitirmos - balas de borracha são mais fracas do que a voz do povo. Nós, brasileiros, agora decidimos virar o jogo: somos nós, cidadãos, que decidiremos o que os políticos e as instituições públicas farão e não o contrário. Essa é a nova democracia que nasceu do povo para o povo.

Dentro de alguns dias, a PEC37 será votada no Congresso -- se passar, colocará uma mordaça no sistema de defesa público, barrando a investigação de políticos corruptos. Vamos contra-atacar -- os políticos estão com um pé atrás agora e se fizermos barulho suficiente poderemos impedí-los e mostrar que a era de abuso político e impunidade acabou. Junte-se agora e espalhe para todos:

http://www.avaaz.org/po/petition/Convencer_senadores_a_rejeitarem_a_PEC_372011_que_limita_o_poder_de_investigacao_do_Ministerio_Publico/?bIlnDcb&v=26090

Essa PEC é um erro. Alguns dos maiores escândalos de corrupção em nosso país só vieram à tona por causa das ações do Ministério Público. No entanto, a nova lei pretende retirar todo o seu poder e legitimidade para investigar práticas de corrupção e os abusos policiais e colocar essa responsabilidade nas mãos da polícia. Com a polícia recebendo ordens dos mesmos políticos que deveriam investigar, como é que vamos saber se escândalos não serão abafados?

Estes protestos começaram como uma forma de expressar a frustração com as tarifas de transporte, mas se tornaram algo muito maior. Agora eles são protestos para mostrar aos nossos políticos que eles devem nos prestar contas - quando decidem gastar dinheiro com a Copa do Mundo ao invés de educação, quando passam orçamentos sem transparência, ou quando enviam a polícia para reprimir manifestantes pacíficos que estão exercendo seus direitos democráticos.

O movimento que está começando agora tem o potencial para remodelar a nossa democracia para melhor, mas só se nos juntarmos e garantirmos que ele oferecerá as verdadeiras reformas que nós precisamos, começando com uma rejeição da PEC 37. Assine agora e compartilhe com os outros:

O Brasil está mudando. Estamos construindo a nação que queremos para nossos jovens, nossos filhos e netos. Juntos, nossa comunidade ajudou a trazer essa realidade mais próxima de nós com a aprovação da Ficha Limpa, pressionando os políticos por mais transparência e muito mais. É emocionante ver o que está ao alcance de nossas mãos quando nos unimos.


MAIS INFORMAÇÕES:

Procuradores federais rejeitam proposta alternativa à PEC 37 (Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-06-17/procuradores-federais-rejeitam-proposta-alternativa-pec-37

Alves diz que colocará PEC 37 em votação dia 26 mesmo sem acordo (G1)
http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/06/alves-diz-que-colocara-pec-37-em-votacao-dia-26-mesmo-sem-acordo.htm

PEC 37: um desserviço à nação brasileira (Congresso em Foco)
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/outros-destaques/pec-37-um-desservico-a-nacao-brasileira/

Estádios da Copa, "roubalheira" e até PEC 37 motivam manifestantes de Brasília (UOL)
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/06/17/estadios-da-copa-roubalheira-e-ate-pec-37-motivam-manifestantes-de-brasilia.htm

quarta-feira, 19 de junho de 2013

P-63 deixa Rio Grande, mas cidade comemora a chance de atrair novas montagens de plataforma

Plataforma para exploração de petróleo segue rumo ao Rio de Janeiro, e cidade gaúcha aguarda chance de construir a P-75 e a P-77.

 

Acostumados à chegada de plataformas pelos molhes da barra na praia do Cassino, os moradores de Rio Grande, no sul do Estado, moveram os olhos nesta terça-feira em sentido inverso. A P-63 deixou o polo naval rumo ao Rio de Janeiro, mas a cidade já era cercada pela onda de expectativa criada com a informação de que a Quip apresentou o menor valor para construir a P-75 e a P-77.

O resultado ainda não foi homologado pela Petrobras. A licitação deverá ser finalizada nos próximos dias, quando encerrar o período para recursos. Mas o temor de que a conclusão das obras nas outras duas plataformas em andamento (P-55 e P-58) pudesse diminuir o ritmo de construções no polo naval não se confirmou. No pico das obras das três plataformas, a Quip chegou a contar com 8 mil trabalhadores. O número diminuiu a partir da conclusão da P-63 e tende a ficar menor com a entrega da P-55 e da P-58.

Ainda novidade no Estado, o intervalo entre encomendas é comum na indústria oceânica. Mesmo assim, será menor em Rio Grande. A tendência é de que o casco da P-75 chegue ao porto de Rio Grande antes do final do ano. Por contrato, a empresa manterá funcionários tanto nas plataformas construídas quanto no estaleiro, que teve investimento de R$ 400 milhões.

A captação de novos clientes segue sendo a prioridade, segundo o presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção de Investimento (AGDI), Ivan de Pellegrin.

– Ainda que a Petrobras esteja investindo muito e garanta obras pelos próximos 20 anos, pelo menos, temos de conquistar novos clientes ou novos mercados – explica.

 

Fonte: Zero Hora

Plataforma P-63 da Petrobras vai para Macaé antes de entrar em operação

A plataforma P-63 da Petrobras, que será instalada no campo de Papa-Terra, na bacia de Campos, deixou no dia 18 (Terça-feira) o estaleiro em Rio Grande (RS) em direção à Ilha de Santana, em Macaé, onde ainda passará por ajustes.

Segundo a companhia, o Ibama fez exigências ambientais que passam "pela alteração do layout submarino dos poços", mas não deu detalhes.

A empresa argumenta que o adiamento não terá impacto relevante na curva de produção, já que o pico da unidade não era previsto para 2013.

Parte das sete plataformas que entram em operação este ano para ajudar a Petrobras a melhorar sua produção, a P-63 deveria ser instalada em julho, mas teve sua operação adiada para setembro por conta dos ajustes solicitados pelo Ibama.

A meta da Petrobras é chegar em 2017 produzindo 2,75 milhões de barris de petróleo, contra os cerca de 2 milhões atuais.

A companhia tem enfrentado problemas para elevar a produção, como demora para obter licenças ambientais, atraso em prazos de construção de plataformas e devido a um número maior de paradas programadas.

A P-63 vai produzir no seu auge 140 mil barris por dia de petróleo e 1 milhão de metros cúbicos por dia de gás em Papa-Terra, junto com a plataforma P-61.

Toda a produção da P-61 será transferida para a P-63, que será responsável pelo processamento, armazenamento e transferência do óleo extraído.

Operado pela Petrobras, com 62,5% de participação, Papa-Terra tem como sócio a Chevron (37,5%).

A P-63 foi convertida em um FPSO (plataforma que processa e armazena petróleo) a partir do navio-tanque BW Nisa, no Estaleiro Cosco, na China.

A unidade chegou ao Brasil em janeiro deste ano para passar pelas últimas etapas de construção. Ao todo foram instalados e interligados 23 módulos da planta de processo.

Os serviços executados pelo consórcio formado pela Quip (Queiroz Galvão, UTC, Iesa e Camargo Correa) e a BWOffshore empregaram, no pico das obras, cerca de 1.500 trabalhadores.

O campo de Papa-Terra terá ao todo 30 poços interligados às plataformas.

 

Fonte: Folha de São Paulo

Protesto gota d'água

        Você ainda acredita que esses protestos estão acontecendo porque aumentaram em 20 centavos, a passagem dos ônibus ?
 
        E tem mais : como diz um amigo meu :
 
"....Manifestação, protesto, revolução, para surtirem efeito, envolvem "violência" de algum tipo.
Todo mundo rezando na Igreja, não muda nada.
É preciso cutucar e sacudir o Estado,
essa Leviatã, epulário ventripotente, inerte, quase ou sem nenhuma ligação com os anseios do povo.
 
 
Márcio Dayrell Batitucci
 
 
Assunto: Protesto gota d'água



terça-feira, 18 de junho de 2013

Quip apresenta melhor preço para plataformas P-75 e P-77



No final da tarde desta segunda, foram abertos os envelopes de preços apresentados pelas empresas concorrentes na licitação da Petrobras para contratação da construção de módulos e integração das plataformas P-75 e P-77. E a Quip, empresa com sede em Rio Grande, apresentou a melhor proposta de preço para construir as duas plataformas. A informação foi dada pelo diretor de suporte corporativo da Quip, Marcos Reis.
Segundo Marcos Reis, como a empresa apresentou melhor preço para fazer as duas plataformas, agora haverá um processo de entendimento dos preços. Depois, ainda terá a ratificação do processo pela Petrobras e assinatura do contrato. A Quip pretende construir os módulos e fazer integração das duas plataformas em Rio Grande.
 Para o diretor de suporte corporativo, a conquista destes dois contratos significará a continuidade do trabalho que está sendo feito pela empresa até agora, com novas perspectivas. A Quip construiu, junto com a BW Offshore, a P-63, que está pronta e deixando Rio Grande hoje, mas ainda está trabalhando na construção das plataformas P-55 e P-58 (esta última junto com a CQG Construções Offshore). A P-55 deve ser concluída em agosto deste ano e a P-58 mais para o final do ano.
Fonte: Jornal Agora (Carmem Ziebell)

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Mais uma gigante prestes a deixar Rio Grande

A plataforma P-63, construída pela Quip S/A em parceria com a BW Offshore, está em fase de certificações e procedimentos burocráticos, ações que devem ser concluídas até esta sexta, 14. Finalizadas essas fases, restará concluir o abastecimento da unidade, que receberá duas mil toneladas de óleo diesel para alimentação de seus sistemas auxiliares, como os geradores, pois ela não tem propulsão própria. O abastecimento estava previsto para começar na madrugada desta quinta-feira e deve se estender pelo final de semana. Depois disso, a saída da plataforma do porto rio-grandino dependerá apenas das condições climáticas.
A P-63 é a segunda plataforma concluída em Rio Grande. A primeira foi a P-53, que deixou o porto rio-grandino em 2 de outubro de 2008, também executada pela Quip. Na manhã desta quarta, a imprensa teve a oportunidade de subir a bordo da P-63, conhecer um pouco de sua estrutura e ter uma noção melhor de suas dimensões. O diretor de suporte corporativo da Quip, Marcos Reis, que recebeu a imprensa, observou que o projeto desta plataforma é o primeiro feito por uma empresa brasileira do início ao fim. A Quip ficou responsável pela execução do projeto básico, projeto de detalhamento, construção, montagem e comissionamento. Neste contrato, a empresa tem parceria com a BW Offshore.
A assinatura do contrato para construção desta unidade ocorreu em 29 de janeiro de 2010. A primeira atividade da obra em Rio Grande ocorreu em fevereiro de 2011. Para sua construção, o navio tanque BW Nisa foi convertido em casco da unidade em Dalian (China), de onde chegou em  janeiro deste ano. A unidade veio da China já com seis módulos e, no estaleiro da Quip, localizado na ponta Sul do Porto Novo, recebeu outros seis. Em Rio Grande, também teve completado seu processo de integração (interligação ao casco dos módulos que compõem a plataforma).

Entrega

A intenção da Quip era fazer um evento para entrega da plataforma à Petrobras no último dia 11, com a participação da presidenta da República, Dilma Rousseff. No entanto, não foi possível devido a uma questão de agenda da presidenta. Outra data estava sendo estudada para o evento, mas nesta quarta-feira Marcos Reis disse que a plataforma agora será entregue, em ato interno, para o consórcio que irá operá-la inicialmente. "A P-63 sairá como ocorre no mundo inteiro: sem alarde", falou o diretor, acrescentando que isso se deve ao fato de tornarem-se corriqueiros esses acontecimentos.
O consórcio formado pelas empresa BW Offshore e Queiroz Galvão irá operá-la por 18 meses. Durante este período, a Quip fará a assistência técnica. Depois, ela será entregue à Petrobras, que a receberá construída, instalada e operando. Ao sair do porto rio-grandino, a unidade será rebocada para o Campo de Papa Terra.

Mão-de-obra

No pico das obras de construção desta unidade no Estaleiro da Quip em Rio Grande, localizado na ponta Sul do Porto Novo, foram mobilizados 2.000 trabalhadores, e no trabalho de integração, 1.500. A P-63 é uma plataforma do tipo FPSO (sigla em inglês para plataforma flutuante que produz, processa, armazena e escoa petróleo) e se constitui em um investimento de US$ 1,3 bilhão. Tem 334 metros de comprimento, 58 metros de largura e 70 metros de altura (considerando o flare). Vai atuar no Campo de Papa Terra, na Bacia de Campos (RJ). Essa plataforma terá capacidade de produção de 140 mil barris de óleo por dia e capacidade de compressão de 1 milhão de m³ de gás.

Outros projetos

A Quip ainda está atuando em outros dois projetos em Rio Grande, que são os de construção da P-55 e da P-58 (esta, junto com a CQG Construções Offshore), mas ambos estão em fase final. A P-55 deve ficar pronta em agosto e a P-58, mais no final do ano. A empresa está participando da licitação para construção de módulos e integração das plataformas FPSOs P-75 e P-77, cujos cascos já estão em processo de conversão.
Sobre este processo, Marcos Reis informou que a pré-qualificação já ocorreu, as propostas técnicas já foram apresentadas e agora está ocorrendo a fase de esclarecimentos destas. Depois, serão verificadas as propostas comerciais, processo que demora um pouco. Em fevereiro, foram apresentadas 22 propostas para a construção de módulos e integração das duas plataformas, sendo nove para cada unidade e quatro para a construção dos módulos e integração dos dois FPSOs, em contrato único.
O fato de até agora não haver nenhum outro projeto definido para a empresa, já preocupa o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos do Rio Grande (STIMMMERG). A ocorrência de um período de tempo sem projeto após o término de um contrato, é normal, segundo Reis. "É um problema estrutural deste tipo de indústria no Brasil", considerando a existência de um único cliente e a necessidade de realização de licitações.
O diretor explicou que nestes períodos os trabalhadores, na maioria das vezes, são realocados para outros projetos do setor. E a Quip mantém aqueles funcionários que vão disseminar o conhecimento do trabalho e treinar os novos a serem contratados. Sobre o Polo Naval gaúcho, entende que é uma realidade hoje. Algo que veio para ficar. Destacou que "nenhuma cidade do Brasil construiu três plataformas ao mesmo tempo" e que a Ecovix tem contratos para execução em Rio Grade que vão se estender por muito tempo ainda.

Fonte: Jornal Agora (Carmem Ziebell)

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Manifestantes bloqueiam acesso ao polo naval de Rio Grande

Pescadores e armadores interromperam tráfego na BR 392, no Sul do Estado


Desde as 5h desta quinta-feira, centenas de pescadores e armadores impedem o acesso ao polo naval de Rio Grande, no Sul do Estado, em protesto contra a restrição na pesca de anchova. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os manifestantes bloquearam a BR 392, entre o Km 2,4 e o Km 8,9, em ambos os sentidos da rodovia. 

Duas barricadas foram montadas com pneus, redes e sacos – em cima da ponte dos Franceses e no trevo de acesso aos moles da barra. Os manifestantes carregam faixas com os dizeres: "Anchova já" e  “Ditadura do Ibama e da polícia ambiental". Em razão do protesto, filas de veículos se formaram ao longo da rodovia. Alguns trabalhadores decidiram ir a pé até o polo naval devido ao congestionamento.

Os pescadores e armadores protestam contra a decisão do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) que impede a pesca de mais de 5% de anchovas junto com outros peixes por meio das redes e contra as multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama). 

Os manifestantes alegam que a anchova não está em período reprodutivo e, além disso, eles dizem que é um peixe bastante rentável. Segundo o armador Antônio Lourenço, em três meses de pesca com anchova, um pescador consegue faturar cerca de R$ 3 mil. Sem a espécie, o rendimento cai para R$ 700 por mês. Os pescadores reivindicam que a anchova seja considerada espécie alvo para poder ser pescada com malhe de fundo. 

A anchova é uma espécie em extinção, segundo instrução normativa de 21 de maio de 2004, expedida pelo Ministério do Meio Ambiente. A restrição da pesca foi instituída por normativa conjunta dos ministérios da Pesca e Meio Ambiente em 27 de novembro de 2009. Representantes do Ibama afirmaram que o órgão é responsável apenas pela fiscalização.

A safra de anchova vai de junho a agosto. O peixe deixa as águas frias da Argentina e do Chile, em grandes cardumes, em direção ao Rio Grande do Sul. 


Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba 

terça-feira, 11 de junho de 2013

Nada deslancha!!!

Notícia ruim sobre o governo federal verte numa velocidade espantosa! Ora é a inflação alta, que ganhou cadeira cativa no espaço da nossa imprensa, porque o governo desprezou sanar, e que muito aflige o orçamento da dona de casa e das empresas! Ou, que o déficit público cresce, o superávit primário diminui, assim também as exportações! E o nosso PIB, coitado, que sem os fundamentos primários macro econômicos necessários, que há muito já deveria ser colocado em prática pelo Planalto, como a austeridade com os gastos públicos, e a capacidade de acelerar investimentos em infraestrutura, infelizmente não cresce... 

Por outro lado, pagamos muito caro com obras emperradas como a da Refinaria Abreu Lima, que deveria estar em funcionamento em 2010, como prometido pelo Lula, (novo prazo 2014). O Pólo Petroquímico do Rio, Comperj, que após vários adiamentos, é prometido para 2016 sua entrada em operação! A ferrovia Trans-nordestina, na mesma condição, continua literalmente fora dos trilhos. A Transposição do Rio São Francisco, que nem Jesus Cristo, sabe quando que será concluída, enquanto o povo do agreste perde a dignidade de viver, devido ao flagelo da seca... Além da elevação dos custos destes importantes empreendimentos citados que crescem assustadoramente!

E assim também ocorre com as pomposamente anunciadas licitações à iniciativa privada, de ferrovias e rodovias, prometidas em agosto de 2012, com uma projeção de investimentos de R$ 133 bilhões, que até aqui nada... E também das concessões de 270 aeroportos regionais, que com mesmo estardalhaço foi anunciado pela presidente, e que deveria ser licitado neste ano, agora fica para 2014. Será?!  E o Trem-Bala! Deixa pra lá... Por fim, espero que esta oportuna Lei dos Portos, não seja outro engodo deste governo petista...

 

Fonte: Diário da Manhã (Paulo Panossian)

De olho nos acontecimentos...

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