terça-feira, 5 de abril de 2011

O desafio industrial do pré-sal

O Brasil é hoje o maior mercado do mundo para bens e serviços do setor petrolífero em alto-mar. Petrobrás é a maior compradora. Entretanto, a escala, o custo e a complexidade dessas necessidades desafiam a indústria brasileira na procura de maiores negócios.
Alguns consultores acreditam que a Petrobrás poderá gastar US$ 1 trilhão nos próximos anos, em investimentos e custos operacionais de projetos em águas profundas, valor equivalente à metade do Produto Interno Bruto (PIB) de 2010, no maior empreendimento industrial da história do Brasil. Os gastos anuais de capital da Petrobrás nesta década, mais de US$ 45 bilhões, são muito mais do que o orçamento anual da Nasa nos anos 60, em dólares atualizados, quando os Estados Unidos se preparavam para enviar um homem à Lua. Poucas agências governamentais no mundo podem igualar em escala e alcance esse volume de contratos.
Segundo o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, a estatal absorve 10% dos investimentos em capital fixo bruto do Brasil. A Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), uma associação público/privada, estima que os gastos de capital para o setor de petróleo e gás, em 2009-2012, totalizarão US$ 147 bilhões, ou 60% de todos os investimentos industriais do Brasil.
A Petrobrás foi pioneira na padronização de equipamento submarino para a produção de peças intercambiáveis entre os fabricantes, reduzindo o tempo necessário para as instalações e os reparos por navios especializados que cobram aluguéis diários de US$ 200 mil.
Mas Gabrielli advertiu: "O grande estrangulamento e o risco no desenvolvimento do pré-sal estão na incapacidade dos fabricantes de fornecer navios, equipamentos e máquinas a tempo e a um custo razoável. Quando falo de equipamentos, refiro-me a milhares de sistemas, alguns críticos".
A indústria petrolífera sempre foi arriscada, tanto em termos físicos quanto financeiros, mas muito menos quando as companhias conseguem a integração vertical, controlando o fluxo da produção, transportes, refino e marketing.
A Standard Oil Trust, de John D. Rockefeller, conseguiu a integração nos primeiros anos de existência do setor, assim como as maiores companhias - Exxon, Shell e algumas outras - até que a revolução da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) nos anos 70, reduziu o controle delas sobre as reservas.
Com suas descobertas em alto-mar, desde a década de 70, a Petrobrás agora é a companhia petrolífera mais altamente integrada do mundo, com o domínio do seu grande mercado nacional, com o apoio do governo e com acesso privilegiado a grandes reservas em águas profundas nas Bacias de Campos e Santos, enfrentando muitas dificuldades técnicas.
Em 2009, a Petrobrás dominava o mercado mundial em sistemas de produção flutuantes em águas profundas, na maior parte superpetroleiros adaptados para receber, armazenar e descarregar petróleo e gás extraídos do leito marinho, com 23 dos 49 sistemas flutuantes operando no mundo todo, e 10 das 17 plataformas de produção semissubmersíveis usadas globalmente. Em 2020, as operações da Petrobrás absorverão mais 58 plataformas de perfuração (que custam mais de US$ 600 milhões cada uma), 45 novas plataformas de produção e 309 superpetroleiros e barcos de apoio.
As encomendas de plataformas de perfuração podem ser um negócio especulativo, com aluguéis que custam em média US$ 500 mil ao dia e com prazos de quatro anos entre encomenda e entrega pelos estaleiros. Nos anos de expansão, "os proprietários de sondas continuam encomendando, mesmo quando os fundamentos da economia sugerem que poderá haver excesso de construção", afirma Steven Kopits da Douglas-Westwood, uma consultoria de petróleo. "Quase todas encomendadas nos tempos de fartura são entregues depois que a recessão se instala."
Embora a Petrobrás domine seu mercado, a escala e a complexidade das operações em águas profundas envolvem um setor povoado por milhares de fornecedoras, entre as gigantes multinacionais que oferecem serviços para a exploração do petróleo, como a Schlumberger e a Halliburton, e pequenas companhias que ocupam nichos tecnológicos. Outras fornecem barcos de apoio e outras provêem serviços de hotelaria e alimentação para os trabalhadores que ficam durante semanas seguidas nas plataformas de perfuração. Os equipamentos e os serviços tecnologicamente mais avançados são fornecidos por poucas multinacionais que controlam 90% do mercado. A maioria delas criou subsidiárias locais, comprou ou formou parcerias com companhias brasileiras, para aderir às regras de conteúdo local.
Quando a indústria petrolífera mundial migrava para águas profundas, os desafios tecnológicos levaram a Petrobrás e suas principais fornecedoras a buscar a inovação. As multinacionais mais fortes - como Schlumberger, GE, Baker Hughes e FMC - montaram laboratórios perto de Campos, o centro de pesquisas da Petrobrás no Rio.
O universo do petróleo de águas profundas é habitado por sistemas de máquinas e instalações colossais, projetadas com graus rigorosos de tolerância, para permitir a operação contínua nas variadas temperaturas e pressões das profundezas oceânicas ao longo de décadas.
Gigantescos navios especializados, com guindastes com capacidade de levantar dez mil toneladas, transportam enormes submontagens entre os estaleiros e as fábricas em diferentes continentes. Instalam centenas de quilômetros de tubos flexíveis (risers), dutos e fiação elétrica protegida por material isolante para conectar plataformas de perfuração e de produção com instalações exóticas a milhares de metros no fundo marinho.
Em alguns casos, fazer flutuar um enorme componente para o lugar da montagem é mais caro do que sua fabricação, com aluguéis de navios de construção em águas profundas que custam US$ 500 mil ao dia.
Uma árvore de Natal no fundo do mar, o complexo de válvulas e instrumentos eletrônicos usados para controlar os fluxos dos poços, pode pesar 30 toneladas; um coletor, 200 toneladas. Âncoras de sucção instaladas uma ao lado da outra no leito marinho podem pesar 160 toneladas cada uma com a altura de um pequeno prédio de apartamentos. A inspeção e o reparo de equipamento submarino são feitos por grandes robôs guardados em garagens no leito do mar. A Petrobrás foi a pioneira no uso de novos materiais para a fabricação de tubos e outros componentes mais leves e mais duráveis.
A consultora Booz & Company, em um estudo para a Onip, adverte que, embora a indústria brasileira seja diversificada, participa pouco no fornecimento de bens de capital usados em alto-mar. A Booz concluiu que as fornecedoras brasileiras poderiam ser competitivas em serviços de estaleiros, sistemas elétricos, engenharia básica, suporte logístico de operações em alto mar em construção e montagem de grandes sistemas e módulos.
As construtoras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão operam o estaleiro Atlântico Sul no Porto de Suape, em Pernambuco, em parceria com a Samsung Heavy Industries da Coreia, a líder mundial em plataformas para águas profundas. Os custos nos estaleiros brasileiros são quase o dobro dos da Coreia, que se aproveitam de mão de obra especializada, produção em série, economias de escala e de uma melhor organização.
A Petrobrás recebeu propostas de estaleiros brasileiros para 28 sondas a serem entregues até 2017, mas aceitou apenas uma oferta para sete navios de perfuração por um custo total de US$ 4,65 bilhões da Atlântico Sul. E recusou outras ofertas porque seu custo era 20% acima dos preços internacionais.
Em 2011, a Petrobrás aguarda a entrega de nove sondas alugadas, quatro delas capazes de perfurar à profundidades oceânicas de 3 mil metros. Também criou um novo holding, a SETE Brasil, para a compra de plataformas para leasing à Petrobrás, com 10% de participação da mesma Petrobrás, com o resto do capital vindo de fundos de pensão do governo e de investidores institucionais estrangeiros, como uma maneira de manter as sondas fora do balanço patrimonial da Petrobrás. Almir Barbassa, diretor financeiro da Petrobrás, disse que essas operações precisariam de "cerca de US$ 20 bilhões", com 20% a 30% em capital dos acionistas e o restante em empréstimos.
Segundo a Booz, as necessidades da Petrobrás são imensas. Para financiar a exploração e o desenvolvimento em águas profundas, nos próximos anos, a Petrobrás deverá encomendar 330 geradores à turbina, 610 mil válvulas, 10 mil quilômetros de cabos elétricos submarinos (umbilicais), 17 mil quilômetros de tubos flexíveis (risers), 4,8 milhões de toneladas de aço, milhares de peças de complexos equipamentos submarinos, 68 milhões de homens-hora de engenharia e um bilhão de horas de trabalho para a construção e montagem.
Na década de 1998-2007, a Petrobrás pagou aproximadamente US$ 200 bilhões a cerca de 18 mil fornecedoras e empreiteiras. Desde a década de 60, a Petrobrás tentou desenvolver fornecedoras. Esse esforço se tornou mais urgente na década de 80 "por falta de alternativas", disse Alberto Machado Neto, que dirigiu o setor de suprimentos da Petrobrás durante duas décadas e agora leciona na Fundação Getúlio Vargas. "Quando os preços mundiais do petróleo caíram, nos anos 80, muitas fornecedoras internacionais se fundiram e nós tivemos sérias dificuldades pela falta de concorrência. A Petrobrás lançou o Procap, um programa de desenvolvimento de empresas de tecnologia de sistemas de produção brasileiras. Uma nova fornecedora brasileira, a Flexibrás, associou-se a uma empresa francesa para a produção de linhas flexíveis."
Outra empresa local, a CBV, começou produzindo árvores de Natal antes de ser comprada pela multinacional FMC, que agora tem 400 engenheiros no Brasil. É pioneira no desenvolvimento de sistemas submarinos de separação de petróleo e gás no Brasil e no Golfo do México.
Segundo o estudo da Booz, as fornecedoras brasileiras afirmam que sua competitividade é comprometida por impostos e juros altos, pela falta de técnicos, por infraestrutura ruim e escassez de crédito a longo prazo. Elas realizam pouca pesquisa de produtos, exportam pouco e continuam dependentes da Petrobrás. Suas fábricas trabalham em geral em um turno único, o que as deixa com excesso de capacidade que poderia ser explorada para que se tornassem competitivas. Será difícil para elas competir em breve em atividades de alta tecnologia, como sondagens sísmicas, equipamentos e serviços de perfuração, fabricação de geradores à turbina e medidas e controle de automação.
Ao todo, os custos no Brasil são 55% superiores aos preços mundiais para equipamentos comparáveis, e muito mais altos em alguns casos, sem poderem oferecer sistemas críticos de alta tecnologia. Com uma escassez de profissionais qualificados, as empresas de engenharia usam até seis vezes mais homens-hora do que as firmas estrangeiras que realizam projetos semelhantes.
Neste momento, a Petrobrás pede à Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) que convença os fabricantes estrangeiros a montarem suas operações no Brasil, principalmente associando-se às empresas locais. Essa estratégia é diferente da adotada na Noruega, Grã-Bretanha, Coreia e Estados Unidos no desenvolvimento de empresas industriais para atividades offshore.
O nível muito fraco do ensino básico, público e privado, fazem com que o Brasil tenha escassez de mão de obra especializada, o que impede a adoção das estratégias dos países avançados.
Os clusters do Mar do Norte. No final dos anos 60, tanto Stavanger (na Noruega) quanto Aberdeen (na Escócia) eram antigos portos pesqueiros com estaleiros, antes da descoberta de petróleo no Mar do Norte, o que permitiu que se tornassem os principais centros de suporte da exploração e produção no mar. Buscando benefícios em longo prazo do petróleo, o governo da Noruega criou a Statoil, a estatal sediada em Stavanger, bem como uma universidade dedicada aos estudos petrolíferos, e infraestruturas para atrair companhias e profissionais estrangeiros: escritórios e locais de armazenamento, hotéis, campos de golfe e escolas internacionais.
Buscando os retornos da produção petrolífera para superar déficits nos seus pagamentos internacionais, o governo britânico estava menos interessado em desenvolver fornecedoras. Mas a presença de duas de suas maiores companhias petrolíferas, Shell e BP, permitiu que Aberdeen atraísse muitas companhias de serviços e suprimentos. Com o declínio da produção de petróleo no Mar do Norte, companhias norueguesas e britânicas agora são ativas no Brasil.
Coreia. Sem recursos próprios de petróleo, mas beneficiando-se dos investimentos em educação pública e do apoio financeiro do governo para seus três grandes conglomerados - Hyundai, Samsung e Daewoo -, a Coreia criou cinco dos seis maiores estaleiros mundiais, aumentando sua participação na construção naval de 1%, em 1975, para 39% em 2000. Esses chaebols criaram parcerias para a construção de navios para perfuração e plataformas no Brasil.
Golfo do México (Estados Unidos). Durante a maior parte das três décadas após a 2.ª Guerra, praticamente toda a demanda mundial para instalações no mar foi atendida por estaleiros e fábricas ao longo da costa do Golfo do México. Duas companhias, Brown & Root e McDermott, dominavam na construção de plataformas em alto-mar, mas surgiram muitas empresas pequenas que continuam em operação até hoje. Entretanto, o colapso dos preços do petróleo na década de 80, com muitas falências e fusões de empresas no Golfo, provocou o fechamento de vários estaleiros e a transferência para a Ásia da construção de navios de perfuração em alto mar.
O relatório da Booz contém recomendações para que as fornecedoras brasileiras possam tornar-se internacionalmente competitivas. Entre as mais importantes estão:
1. A recuperação de empresas de engenharia básica ao redor de duas ou três das principais firmas, com acesso a capital, com possibilidade de recrutamento de especialistas estrangeiros e de compra de empresas estrangeiras, para ganhar capacidade em desenvolver soluções para inovação e fortalecimento da cadeia brasileira de fornecedoras.
2. O fortalecimento do ensino básico e o treinamento técnico da força de trabalho.
3. A concentração de clusters de produção em localidades estratégicas, acabando com a dispersão provocada pela influência política.
4. A criação de institutos de tecnologia do petróleo com financiamento obrigatório da renda petrolífera, formando clusters intimamente ligados à indústria.
5. A simplificação e o aumento da transparência das regras locais.
6. Aumento dos incentivos para a exportação de bens e serviços e o fortalecimento dos vínculos com companhias globais. 
Fonte: Estadão

Oportunidades de Emprego

  • Engenheiro Civil (1 vaga) - com Experiência em Projetos - cód.: MA 30; 
  • Engenheiro Civil (2 vagas) - com Experiência - cód.: MA 38; 
  • Engenheiro de Produção (1 vaga) - com Experiência em Gerenciamento de Projetos - cód.: MA 30; 
  • Administrador (1 vaga) - com Habilitação, CRA, Disponibilidade de horário e locomoção - cód.: AA 147.

Enviar  para balcaodeemprego@smtr.campos.rj.gov.br.

Ao encaminhar o Currículo para o e-mail colocar no "Assunto" a palavra "CURRÍCULO" e anexar o arquivo do currículo.
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Vaga Técnico de Planejamento em Vitoria/ES - 1. Conhecimento no software MS-Project e P6; 2. Mínimo 5 anos de experiência; Enviar CV com pretenção Salarial para ronaldorodrigues@guimar.com.br


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Oportunidade para Engenheiro Mecânico - Experiência Projetos de equipamentos e acessórios. Desejável mínimo 5 anos. Inglês avançado. Enviar CV c/ pretensão para jsfarias@technip.com


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DIVERSAS VAGAS EM OFFSHORE OS INTERESSADOS ENVIAR CURRICULO PARA vagasoffshore2011@gmail.com , colocar o cargo no título e se cadastrar no site www.dsrh.com.br


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A Pride do  está recrutamento candidato para as seguintes vagas:
  • ANALISTA DE CONTRATOS
    Inglês Fluente e estar concluindo ou ter concluído graduação em Direito ou Administração;
  • ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
    Inglês Fluente e conhecimentos de manutenção predial;
  • TÉCNICO EM ELETRÔNICA Técnico em Eletrônica, experiência offshore e Inglês fluente;
  • ELETRICISTA 
    Técnico em Elétrica, Experiência Offshore e Inglês Fluente;
  • GUINDASTEIRO
    Experiência Offshore com Guindastes acima de 80 toneladas;
  • PLATAFORMISTA 
    Experiência como Plataformista em sondas de perfuração de poços de petróleo Offshore;
  • TORRISTA 
    Experiência como Torrista em sondas de perfuração de poços de petróleo offshore;
  • SONDADOR 
    Experiência como Sondador em sondas de perfuração de poços de petróleo offshore e Inglês Fluente;
  • BCO (Operador de Controle de Lastro) 
    Formação em Ciências Náuticas pela EFOMM e Inglês Fluente;
  • DPO (Operador de Posicionamento Dinâmico) 
    Formação em Ciências Náuticas pela EFOMM, experiência em DP em sondas de perfuração offshore e Inglês fluente;
  • 3rd ENGINEER (Oficial de Máquina) 
    Formação em Ciências Náuticas pela EFOMM e Inglês fluente;
  • MARINHEIRO DE CONVÉS 
    Cerficação de Marinheiro de Convés e experiência na função;
  • MARINHEIRO DE MÁQUINAS 
    Certificação de Marinheiro de Máquinas e experiência na função;
  • MESTRE DE CABOTAGEM 
    Certificação de MCB e experiência na função.
Enviar currículo para o email: cv.brazil@prideinternational.com

Descubra por que os campos de petróleo têm nomes de peixes brasileiros.

Imagem: http://www.oceanica.ufrj.br
Texto: Istoé
Links: Petrobras

Desde a primeira descoberta no mar, os peixes do litoral brasileiro começaram a batizar os campos de petróleo. A idéia já rendeu muitos peixes... A rede da Petrobras já conta com 65 espécies ao longo do litoral brasileiro, e é esse vasto cardume de petróleo que tem contribuindo para a auto-suficiência brasileira.
Em torno de 85% do total da produção nacional vem das jazidas que estão no fundo do mar. O primeiro peixe surgiu em 1968 Sergipe. A escolha do nome partiu de um geólogo da Petrobras, que acabara de comprar um livro chamado Os peixes do Brasil. Na obra, encontrou, entre centenas de espécies, a guaricema, peixe de águas quentes do litoral sergipano. Estava decidido o nome do primeiro campo de petróleo no mar. Nasceu também ali a decisão de batizar com nomes de peixes os futuros campos na plataforma continental. As descobertas prosseguiram. Em 1969 veio o campo de Caioba. O nome correto do peixe é cioba, porém os gringos que trabalhavam nas plataformas pronunciavam conforme a fonética da língua inglesa, por isso o nome acabou sendo modificado. Logo vieram Dourado, Camorim, Tigre, Arraia e Robalo, todos no litoral nordestino.
Os nomes eram escolhidos sem critério, até que se estabeleceu uma pequena norma na nomeação. O nome deveria ser de uma espécie comum à região de descoberta. Além disso, o ideal era escolher um peixe cujo tamanho correspondesse às perspectivas da produção. Nem sempre deu certo. Em 1974, testes iniciais em mais uma acumulação de petróleo na bacia de Sergipe prenunciaram um campo de grande porte. Diante do entusiasmo, o nome escolhido foi Mero, um gigante dos mares brasileiros. Os fatos não confirmaram a expectativa e o gigante transformou-se em sardinha. Em outros casos aconteceu o contrário. Ainda naquele ano, a Petrobras fisgou seu primeiro peixe no litoral fluminense, e inaugurou, com Garoupa, a Bacia de Campos. A pescaria multiplicou-se. Nos anos 80, a Petrobras rumou para águas profundas, e aí encontrou um de seus maiores peixes: o giganteAlbacora, também na Bacia de Campos. Nessa época, a lista de nomes de peixes da região das descobertas começou a se esgotar. A saída foi usar nome de espécies de qualquer ponto do litoral brasileiro. O próprio albacora é mais comum na região Norte/Nordeste. A partir da década de 90, a escassez de nomes de peixes determinou que se usassem nomes de seres marinhos. Foi quando surgiram os campos de Estrela do mar, Caravela e Coral, na Bacia de Santos, e o Parque das Baleias, no mar do Espírito Santo, com os campos de Jubarte, Baleia-Azul, Baleia-anã, Cachalote, Golfinho e Baleia-Franca.



Fonte: blog-oil.

4ª Semana de Nanotecnologia

O IMA irá promover a 4ª Semana de Nanotecnologia nos dias 24, 25 e 26 de maio de
2011. Este evento tem como objetivo transmitir conceitos e metodologias na área de
nanotecnologia, a qual tem sido apontada como uma tecnologia altamente inovadora
no sentido de alterar em ampla faixa e profundamente a produção de materiais.
Público alvo: técnicos, engenheiros, pesquisadores e estudantes de Graduação nas
áreas de Química, Engenharia Química, Engenharia de Materiais e Engenharia Mecânica.

INSCRIÇÕES

As inscrições poderão ser efetivadas até 20 de maio de 2011 ou até o preenchimento
das vagas pelo e-mail: extensao@ima.ufrj.br ou pelo telefone 2562-7032. Deverá ser
informado: nome completo do participante e CPF ou CNPJ (no caso de funcionários de
empresas) e ainda, o telefone de contato. As inscrições só serão confirmadas
mediante o envio da cópia do comprovante de pagamento da taxa de inscrição por email
ou Fax (21 2270-1317).
A taxa de inscrição para os três dias do evento é de R$ 600,00 para funcionários de
empresas; R$ 250,00, para professores e R$ 150,00, para alunos. Para participação
em somente um dia do evento, a taxa de inscrição é de R$ 350,00 para funcionários
de empresas; R$ 150,00, para professores e R$ 100,00, para alunos. Estão incluídos
na taxa de inscrição: coffee-break,material do evento e certificado de participação.
O pagamento deverá ser efetuado através de depósito no Banco do Brasil, agência:
2234-9 e conta corrente 302512-8.
Não haverá cancelamento de inscrição, podendo, no entanto, ser feita a
substituição por outra pessoa, no prazo de 72 horas antes do evento.  
Coordenação: Professoras Claudia Regina Elias Mansur (Coordenadora
de Extensão) e Maria Inês Bruno Tavares (Coordenadora de PósGraduação).

Programação da 4ª Semana de Nanotecnologia

3ª feira - 24/05
09:00 - 10:00h - Recepção dos participantes - Coffee-break
10:00 - 12:00h - Mesa Redonda – Aplicação em Nanotecnologia
Mesa composta por: Professora Maria Inês Bruno Tavares (IMA/UFRJ), Professor Derval dos
Santos Rosa (UFABC), Srº. Augusto Bordim (HU/UFRJ), Professora Renata Simão
(METALMAT COPPE/UFRJ) e Professor Marcos Lopes Dias (IMA/UFRJ)
12:00 - 13:30h - Almoço
13:30 - 17:00h - Atividades diversas
• Apresentação de trabalhos realizados pelos alunos do Instituto nas áreas de obtenção,
propriedades, caracterização e aplicações de nanomateriais. Estes serão apresentados em
forma de pôsteres. Em breve, os títulos dos trabalhos estarão divulgados no site do IMA.
• Exposição de equipamentos da empresa DPUnion.
• Visita aos laboratórios do IMA e demonstrações de preparo e caracterização de
nanocompósitos.

4ª feira - 25/05
09:00 - 10:00h - Palestra 1- Usos de  Nanocompósitos Poliméricos – Prof. Maria Inês
B.Tavares (IMA/UFRJ)
10:00 - 10:30h - Coffee-break
10:30 - 11:30h - Palestra 2- Caracterização de nanocompósitos  poliméricos  por relaxometria
de RMN – Prof. Emerson Silva (IMA/UFRJ)
11:30 - 13:00h - Almoço
13:00 - 14:00h - Palestra 3-  Remoção e recuperação de petróleo usando polímeros
magnetizáveis – Professor Fernando G. Souza Gomes
(IMA/UFRJ)
14:00 - 15:00h - Palestra 4-  Nanociência e nanotecnologia – Prof. Derval dos Santos Rosa
(UFABC)
15:30 - 16:30h - Palestra 5-  Propriedades nanoscóspicas em polímeros eletroativos: usos e
aplicações – Prof. Paulo Henrique Picciani (IMA/UFRJ)

5ª feira - 26/05
09:00 - 10:00h - Palestra 6-  Nanoemulsões aplicadas na regeneração de sistemas
contaminados – Prof. Claudia Mansur (IMA/UFRJ)
10:00 - 10:30h - Coffee-break
10:30 - 11:30h - Palestra 7-  Nanocompósitos de Polipropileno / Argila: Síntese e Avaliação de
Propriedades – Prof. Maria de Fátima Marques (IMA/UFRJ)
11:30 - 13:00h - Almoço
13:00 - 14:00h - Palestra 8-  Propriedades de nanopartículas e materiais poliméricos
nanoestrurados – Prof. Marcos Lopes (IMA/UFRJ) 14:00 - 15:00h - Palestra 9-  Nanomedicamentos – Prof.Eduardo Ricci(FF/UFRJ)
15:00 - 16:00h - Palestra 10- Polímeros na nanotecnologia – Prof. Luis Claudio Mendes
(IMA/UFRJ)
16:00- Café de encerramento.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sem tempo para comemorar (Camisa Doze)

Sem tempo para comemorar

Vinte de fevereiro de 2011. Essa foi a última vez em que vi o Atlético apresentar algo parecido com futebol, e somente nos 45 minutos do primeiro tempo, quando o time venceu o Guarani de Divinópolis. Não considero a goleada sobre o Iape uma boa apresentação, pois o infantil do Galo também golearia o time quase amador do Maranhão.

Já se passaram 42 dias desde o jogo em Divinópolis e, ignorando esse jogo de Sete Lagoas contra o quase amador Iape, marcamos 13 gols e sofremos 11, sem conseguir vencer times em crise como o Ipatinga e o Grêmio Prudente.

Hoje enfrentamos o Democrata de Governador Valadares, mais um time em crise, quase rebaixado para a segunda divisão do Mineiro, e voltamos a jogar com certa facilidade. Tabelas, cruzamentos (certos), lançamentos, chutes de fora da área e laterais apoiando. Não lembrou em nada o Galo dos últimos jogos. O lateral Guilherme fez uma boa partida e mostrou que faltava concorrentes para Leandro, inclusive não me assustaria com a saída de Leandro nos próximos dias.

Jackson também fez boa partida e não comprometeu o meio com a 10, além de Magno Alves, que comandou o ataque do Galo, apesar de não ter um companheiro na área. Neto Berola, que poderia ter nova chance, tomou o 3º cartão amarelo e está suspenso. Caso Wesley ainda não tenha condições de jogo, Jheimy ou Wescley serão opções para o banco de reservas e podem aumentar também a lista de jogadores a entrarem em campo em 2011. Trinta jogadores já estiveram em campo esse ano pelo Galo, sendo que desses, vinte e três tiveram a chance como titulares.

Réver, Leonardo Silva, Richarlyson e Renan Oliveira estão pendurados na penúltima rodada do Mineiro. Poupá-los ou forçar um terceiro cartão pode não ser uma boa ideia, pois o último adversário é o América de Teófilo Otoni, concorrente direto na tabela.

Começamos a semana com a pergunta: As dispensas de Ricardinho e Zé Luís influenciaram na boa atuação do time? Para responder essa pergunta, eu deixo outra: O Democrata serve como referência?

A missão agora é buscar a classificação na quarta-feira, pela Copa do Brasil. Difícil prever escalação, clima entre os jogadores ou nas arquibancadas, pois o Atlético é o time onde o mundo dá voltas em apenas um dia.

 

ABRAÇO NAÇÃO!

Fael Lima

www.twitter.com/cam1sado2e

 

 

Projeto Barro Alto inicia produção de níquel

A equipe do Projeto Barro Alto comemora o inicio do vazamento de metal (ferro-níquel) da primeira linha da usina integrada (mina e planta de processamento), dando assim, start na produção do metal.

O projeto Barro Alto está localizado no Estado de Goiás, 170 km a noroeste de Brasília e é, sem duvida, um dos maiores do Brasil e do mundo em desenvolvimento e tecnologia, também um dos mais importantes na área de mineração e metalurgia do Brasil. Isso se deve, não somente ao tamanho da planta e do porte do investimento, mas por colocar o Brasil entre os grandes produtores de níquel do mundo.

Este projeto consiste na extração e beneficiamento em uma linha de processamento de minério de níquel saprolítico, composta de equipamentos de última geração para britagem e manuseio do material, e duas linhas de secagem e calcinação, redução e fusão, refino, granulação, estocagem e despacho.  

Esta nova planta de níquel atingirá sua capacidade plena de produção no segundo semestre de 2012 e, serão produzidas em média, 41.000 toneladas de níquel/ano durante os primeiros cinco anos. A estimativa é que o volume de ferro-níquel aumente no segundo semestre de 2011, quando a segunda linha de produção da planta entrará em operação. O alto desempenho em segurança deste projeto foi particularmente impressionante e reconhecido como uma das operações de implantação mais seguras do Brasil, com mais de 13 milhões de horas trabalhadas sem acidentes.

A SNC-Lavalin Minerconsult parabeniza todos os profissionais envolvidos e se orgulha de estar presente neste grande empreendimento, participando de forma abrangente e decisiva para seu sucesso.

 

 

 

 

 

domingo, 3 de abril de 2011

Satélite revela imagem mais exacta da gravidade da Terra


A Agência Espacial Europeia (ESA, sigla em inglês) forneceu a mais precisa imagem da gravidade na Terra, através de informações recolhidas pelo satélite "GOCE", durante os últimos dois anos. Informações permitirão uma melhor compreensão da estrutura interna do planeta. Veja o vídeo.
Os cientistas europeus têm em mãos, agora, o acesso a um modelo "geoide" exacto (uma superfície projectada da Terra, que não é esférica), devido às medições precisas do satélite europeu, lançado para esta missão em Março de 2009. A "nova" Terra assemelha-se ao formato de uma batata.
O mapa mostra a superfície ideal do oceano, na ausência de marés e correntes marítimas, moldadas pela gravidade. A parte em amarelo corresponde às zonas onde a gravidade é maior, enquanto na parte azul a gravidade é menor.
Estes dados, divulgados, quarta-feira, durante uma conferência em Munique, servirão como referência para medir a movimentação dos oceanos, a mudança do nível do mar e a dinâmica do gelo, o que pode abrir precedente para entender com maior profundidade as mudanças climáticas.
Além disso, servirão como base de estudo para a estrutura interna do planeta. Será possível compreender melhor os processos que levam à formação de terramotos de grande magnitude, como o que arrasou o Japão no dia 11 de Março.
Os sismos, imperceptíveis para os satélites que estão em órbita, deixam um "rasto" na gravidade do planeta, possibilitando uma percepção melhor dos seus mecanismos.
Fonte: Jornal de Nóticias

sábado, 2 de abril de 2011

Confirmada construção de mais uma plataforma para exploração de petróleo em Rio Grande

Rio Grande terá mais uma plataforma para exploração de petróleo, a P-58. O anúncio do investimento foi feito na manhã desta sexta-feira, pela Quip/SA, que já construiu a P-53 e está montando a P-63 e a P-55 no Porto de Rio Grande. A obra é da Queiroz Galvão, empresa acionista da Quip.

Esta plataforma era disputada por outros portos, mas acabou se confirmando a opção pelo sul do Estado. O casco da P-58, vindo de Cingapura, é aguardado para outubro deste ano e ficará na parte sul do Porto Novo de Rio Grande. A expectativa é de que a P-58 gere 1,3 mil empregos. O valor do investimento ainda não foi divulgado.
Fonte: ZERO HORA

Quip em parceria com BM reativa posto policial


Quip em parceria com BM reativa posto policial
A direção da empresa Quip, Miguelângelo Thomé (diretor-geral) e Marcos Reis (diretor de Suporte Corporativo), o comandante do CRPOSul, coronel Flavio da Silva Lopes, e o comandante do 6º BPM, Major Carlos Alberto Brusch Terres, assinaram termo de doação.
A Quip, em parceria com a Brigada Militar, recuperou e equipou o Posto de Referência Policial Base de Segurança Comunitária Santa Tereza. A cerimônia de assinatura do termo de doação e entrega das chaves das viaturas aconteceu na manhã desta sexta-feira, 1º, na sede da Quip, localizada na avenida Honório Bicalho.
O evento marcou a reativação da base policial no bairro Santa Tereza. Além da reforma, a empresa equipou o posto com mobiliário e equipamento padrão da Brigada (rádio-transmissor/receptor, giroflex etc.) e doou mais duas viaturas, um veículo GM/Prisma e uma motocicleta Yamaha/Fazer 250.
A solenidade contou com a presença da direção da empresa Quip, Miguelângelo Thomé (diretor-geral) e Marcos Reis (diretor de suporte corporativo), do prefeito municipal, Fábio de Oliveira Branco, do superintendente do Porto do Rio Grande, Dirceu Lopes, do comandante do CRPOSul, coronel Flavio da Silva Lopes, do comandante do 6º BPM, major Carlos Alberto Brusch Terres, do vereador e presidente do bairro Santa Tereza, Carlos Fialho Mattos, do vereador Luiz Francisco Spotorno e de demais autoridades civis e militares.
O posto irá funcionar 24 horas por dias, a princípio, quatro policiais militares irão trabalhar em duplas, em turnos de 6 horas.
Fonte: Jornal Agora

Projeto Rio Grande em Ação é lançado

Objetivo do programa é proporcionar aos jovens atividades socioculturais no turno inverso ao escolar
Foto: Deyver Dias
Projeto Rio Grande em Ação é lançado
Coordenadora Denise Costa falou sobre as atividades do programa
    Aconteceu o lançamento do projeto Rio Grande em Ação.
    As atividades começam na próxima segunda-feira, 4 de abril, com o objetivo de amenizar a exposição dos alunos da rede pública municipal e estadual a situações de risco e também promover diversas atividades socioculturais, que ocorrerão no turno inverso ao escolar. Aprovado pela Lei Rouanet, o projeto ainda será estendido aos grupos da Melhor Idade de diversos bairros da cidade.

    Serão atendidas comunidades como a 4ª Secção da Barra, a Vila da Quinta, o Cassino, o Parque Marinha e outras.
    “Queremos atender adolescentes de escolas públicas do Município e que os projetos desenvolvidos tragam benefícios a esses jovens”, diz a coordenadora Denise Costa. Entre as ações que serão desenvolvidas estão: ações sociais, campeonatos e festivais.

    O prefeito municipal, Fábio Branco, que esteve presente na cerimônia que ocorreu na Paróquia do Salvador, salientou a importância de atividades que envolvam e atendam as crianças, os jovens e as pessoas da melhor idade. Também ressaltou a importância dos parceiros que apostaram na iniciativa.
    O projeto Rio Grande em Ação é uma iniciativa da Prefeitura Municipal do Rio Grande através da Secretaria Municipal da Cidadania e Assistência Social e possui o patrocínio da Quip, da CCGL, da Prefeitura do Rio Grande, do governo federal e da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
    Fonte: André Zenobini- Jornal Agora

    sexta-feira, 1 de abril de 2011

    Aula Ensaio Visual e Dimensional deSolda

    Hoje na aula de EVS » Terminologia de Descontinuidades " Prof. Ricardo Mombru "

    FURG tem parceria com Forship em qualificação

    Num esforço de não perder o barco de investimentos atraídos pelo Pólo Naval no sul do estado, a Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e o Grupo Forship firmaram parceria para formação de recursos humanos para atuação na área de comissionamento.

    Cursos e disciplinas relacionadas ao tema serão realizados na FURG.

    Também está previsto licenciamento acadêmico do software de gestão de comissionamento da Forship, o HMSWeb, que ficará à disposição dos professores e alunos da instituição.

    O comissionamento é um processo de engenharia e gestão que visa a garantir que os sistemas operacionais de plantas industriais sejam instalados em conformidade com os requisitos de desempenho do cliente.

    Desde o conceito básico, até a entrega do empreendimento para o operador, todas as etapas de implementação fazem parte da modalidade de administração.

    “Devido às demandas e à complexidade dos projetos é cada dia mais necessária uma cultura de gestão de excelência no setor”, diz o engenheiro Fabio Fares, presidente do Grupo Forship.

    Segundo Fares, a infraestrutura do Pólo terá 430 mil metros quadrados para construção e reparos de unidades marítimas para a indústria do petróleo. Já foram gerados 1,4 mil empregos diretos.

    “E as instalações estão dimensionadas para comportar até 5 mil pessoas trabalhando”, avalia Fares.

    Além disso, a qualificação de mão de obra faz parte dos planos de longo prazo da FURG.

    A universidade está por trás do projeto Oceantec, que pretende construir um parque tecnológico na cidade, com foco nas competências necessárias para atender e desenvolver a indústria naval. Em reportagem publicada no início do ano, o site Baguete mostrou detalhes do projeto, incluindo a localização da área já garantida para as instalações do parque (leia nas matérias relacionadas abaixo).

    Hoje, a federal de Rio Grande tem 53 cursos de graduação, sendo 24 em áreas tecnológicas. O corpo docente soma 350 doutores, 202 mestres, 47 especialistas e 155 graduados. A instituição tem 8,5 mil alunos.

    A Forship oferece soluções e serviços de engenharia para plantas industriais dos setores de óleo e gás, petroquímico, indústria naval, energia e mineração.

    Entre os clientes e projetos, a empresa já atendeu nomes como Braskem, Odebrecht, Petrobras, Siemens, Transocean e Fiatengineering.


    Fonte: portosenavios.com.br

    De olho nos acontecimentos...

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    Galo Até Morrer!!!

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    Super Galo

    Minha Princesinha

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    Galerinha do Barulho rsrsrs...

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    Filhotes, Filhos

    Minha vida

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    EU E MINHA TURMINHA LINDA

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