segunda-feira, 3 de março de 2014

China abre oleodutos a produtoras e refinadoras

A China pretende abrir o monopólio estatal de oleodutos e gasodutos com vista a aumentar a eficiência das instalações, revelou, a passada segunda-feira, a Administração Nacional de Energia (ANE), a autoridade energética do país.
De acordo com a ANE, citada pela agência Xinhua, o plano de abertura incentiva as operadoras de oleodutos a abrir as suas instalações entre si e aos utilizadores, incluindo produtoras de combustíveis, refinadoras, vendedoras e outros utilizadores industriais, quando os oleodutos tiverem capacidades extras.
As operadoras de oleoduto devem fornecer serviços como transporte, armazenagem, gaseificação, liquefação e compressão de petróleo e produzir petróleo e gás natural, a preços acordados entre os dois lados.
O plano envolve oleodutos tanto no mar como em terra, e a sua implementação será supervisionada pelo ANE.
A construção e a operação de oleodutos na China são largamente dominadas pelas principais petrolíferas estatais. Nos últimos anos vêm aumentando os pedidos de abertura do segmento.
A China já começou a tomar medidas para abrir toda a indústria de petróleo e gás.
Na semana passada, a Sinopec, a maior refinadora do país, propôs vender até 30% da bilionária área de marketing a investidores sociais e privados, uma medida que especialistas veem como um grande passo na reestruturação do sector.

domingo, 2 de março de 2014

Plataforma P-58 entra em operação em março

Anúncio foi feito por Verônica Sanchez, coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) Energia, em Vitória (ES)


A plataforma P-58, que terá capacidade para produzir 180 mil barris de óleo por dia, entrará em operação em março. O anúncio foi feito pela coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) Energia, Verônica Sanchez, em Vitória (ES), em evento realizado este mês no Palácio Anchieta, onde apresentou as principais realizações do PAC 2 no estado capixaba.
De acordo com a coordenadora, a plataforma está posicionada, ancorada e ligada com os poços de petróleo da Bacia de Campos, localizada entre os estados do Rio de Janeiro (RJ) e Espírito Santo (ES).
A obra de construção da P-58 gerou 4,5 mil empregos diretos e foi realizada com 60% de produtos nacionais. Ela também produzirá 6 milhões de m³ de gás natural/dia, além de injeção de 58 mil barris de água/dia.
Entre as ações do PAC 2 concluídas, em andamento ou prestes a iniciar no ES foram destacadas a concessão da BR-101, a duplicação e concessão da BR-262, as obras em portos e aeroportos do Estado, além da concessão da ferrovia que vai ligar o Rio de Janeiro à Vitória, passando por Campos.
  “Para este ano, está o projeto de duplicação da BR-262, trecho entre Viana e o distrito de Vitor Hugo, já licitado e em fase de contratação da empresa, com obra executada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit). Foi inaugurada recentemente a obra da Rodovia do Contorno de Vitória, junto com o viaduto da BR-262, em Cariacica, assim como a obra de recuperação, alargamento e ampliação do cais do Porto de Vitória, em investimento de R$ 152 milhões”, disse Sanchez.


sábado, 1 de março de 2014

ANP interdita plataforma inclinada na Bacia de Campos (SS-53)


Inquérito vai apurar causas do acidente. Segundo a agência, não há risco de vazamento de petróleo. Unidade é operada pela Petrobras.

A Agência Nacional de Petróleo (ANP) e a Marinha interditaram nesta sexta-feira a plataforma SS-53, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, que afundou parcialmente com uma inclinação de 3,5 graus na madrugada. A estrutura já foi estabilizada. A paralisação do funcionamento da embarcação vai ser mantida "até que sejam reestabelecidas as condições regulamentares de segurança operacional", de acordo com comunicado distribuído pela ANP.
No momento do acidente, era realizado um serviço para iniciar a extração de óleo de um poço no Campo de Marlim, na Bacia de Campos, mas não há risco de vazamento ou indícios de poluição no mar, de acordo com a ANP. Havia 113 funcionários a bordo da plataforma. Ninguém ficou ferido. Chegaram a ser resgatados 77 deles para que fosse realizado o trabalho de estabilização pelos 36 trabalhadores que permaneceram a bordo
Uma equipe de inspetores navais e auditores técnicos foi enviada para acompanhar as investigações e as medidas de segurança em andamento, de acordo com a agência reguladora. Também foram deslocados pela Marinha um navio de patrulha oceânica e um helicóptero. Foi aberto um inquérito administrativo para apurar as causas do acidente.
Já se sabe que houve um alagamento em um dos tanques da embarcação. Segundo a estatal, uma válvula do sistema de lastro, o mecanismo que nivela o grau de submersão da embarcação, falhou. De acordo com a Noble, a empresa proprietária da plataforma, o problema na estabilização da plataforma começou por volta de 1 hora desta sexta-feira.
Na opinião do presidente do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense e representante dos trabalhadores no conselho de administração, José Maria Rangel, a inclinação chegou ao “limite do perigo”. Mas não houve risco de afundar, segundo a Petrobras. “A inclinação chegou ao limite do perigo, porque se inclinasse mais do que isso o helicóptero não conseguiria pousar no heliponto e muito menos o guindaste operar. Foi um incidente grave”, disse Rangel.
A SS-53, batizada Noble Paul Wolf, é uma sonda submersível. A Noble ganha 428 mil dólares por dia de serviço prestado para a Petrobras. De acordo com o site do Ibama, possui posicionamento dinâmico para perfuração, “completação” (a preparação do poço para produção) e intervenção em poços de petróleo. Nesse tipo de posicionamento, não há ligação física da plataforma com o fundo do mar, exceto pelos equipamentos de perfuração.
O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense informou que os trabalhadores que estavam na plataforma foram levados para um hotel flutuante na região. Como a plataforma é uma embarcação estrangeira, com bandeira da Libéria, a maioria dos operários é de origem estrangeira. Há apenas um ou dois funcionários da Petrobras na unidade, supervisionando os trabalhos, disse o sindicato, por meio da assessoria de imprensa.
O problema ocorre em meio a recentes notícias de que a Petrobras poderia enfrentar novas paralisações em suas plataformas de produção na Bacia de Campos caso não resolvesse questões de segurança, conforme noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo no domingo.
No início da semana, a Petrobras informou que órgãos de fiscalização haviam auditado diversas plataformas da empresa, apontando não conformidades e pontos de melhoria das condições operacionais, que segundo a estatal, têm recebido adequado tratamento.

Fonte: Veja

*MENSALÃO* STF livra mensaleiros do crime de quadrilha >> VERGONHA


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira livrar oito réus da condenação por formação de quadrilha. Por 6 votos a 5, a corte aceitou os embargos infringentes e derrubou as condenações por esse crime. Com isso, José Dirceu e Delúbio Soares escaparam do cumprimento de pena em regime fechado. José Genoíno, que já estava livre do regime fechado, também teve a pena diminuída.

Confira, passo a passo, a sessão do Supremo

Na prática, o tribunal revisou o que havia decidido na etapa inicial do julgamento. Nessa guinada, foram decisivos os votos dos ministros novatos, que não estavam presentes na primeira fase do processo: Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso.

O efeito prático da sentença foi este: a pena de José Dirceu cai de 10 anos e 10 meses de prisão para 7 anos e 11 meses. A de Genoíno, de 6 anos e 11 meses para 4 anos e 8 meses. A de Dilúvio, de 8 anos e 11 meses para 6 anos e 8 meses.

Os publicitários Marcos Valério, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz e os ex-banqueiros e Kátia Rabello e José Roberto Salgado também foram beneficiados pela decisão do tribunal. Mas, como haviam recebido penas mais elevadas, continuam em regime fechado de prisão.

O STF fez jornada dupla nesta quinta-feira para concluir o julgamento iniciado em 2 de agosto de 2012: a sessão, que normalmente se inicia às 14h, começou pouco depois das 10h e se estenderá pela tarde após uma pausa para almoço.

Votos – Na sessão desta quinta, cinco ministros votaram, três deles a favor dos réus. Na abertura da sessão desta quinta, o ministro Teori Zavascki deu mais um voto pela aceitação dos embargos infringentes para o crime de formação de quadrilha.

"É difícil afirmar, por exemplo, que José Dirceu, ministro-chefe da Casa Civil, ou José Genoíno, dirigente partidário, tivessem se unido a outros agentes com o objetivo e o interesse comum de praticar crimes contra o sistema financeiro nacional ou de lavagem de dinheiro", disse Zavascki.
O voto que deu maioria a favor dos mensaleiros foi o de Rosa Weber. Ela argumentou que não há provas suficientes de que os réus associaram-se com a finalidade específica de cometer crimes: "Há diferença marcante entre pessoas que se associam para cometer crimes e pessoas que se associam com outra finalidade, mas que no âmbito dessa associação cometem crimes", afirmou a ministra. No primeiro caso, complementou, trata-se de formação de quadrilha. No segundo caso, são crimes praticados em concurso de agentes.
Já com a maioria formada, o ministro Gilmar Mendes apresentou um voto enfático pela condenação por formação de quadrilha: "Houve a formatação de uma engrenagem ilícita que atendeu a todos e a cada um". O ministro Marco Aurélio Mello apresentou um voto contrário aos embargos, mas reduzindo a pena.
Em um voto memorável, Celso de Mello respondeu aos constantes ataques dos mensaleiros condenados, que tratam o julgamento como uma farsa. "É nessa sucessão organizada de golpes criminosos que reside a maior farsa da história política brasileira. E isso, para vergonha de todos nós e grave ofensa ao sentimento de decência dos cidadãos honestos desta república democrática. É por tudo isso que se impõe repelir aqui e agora, com o máximo vigor, essa inaceitável ofensa que tão levianamente foi assacada contra a dignidade institucional e a alta respeitabilidade do Supremo Tribunal Federal", disse o decano. "Os membros dessa quadrilha agiram com dolo de planejamento, divisão de trabalho e organicidade. Uma sofisticada organização criminosa, como a ela se referiu o procurador-geral da República."
O presidente do STF e relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, deu o quinto voto contra os embargos. Ele criticou explicitamente o papel exercido pelos dois ministros novatos, escolhidos pela presidente Dilma Rousseff quando o julgamento já havia sido iniciado: "Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de que esse é apenas o primeiro passo. Essa maioria de circunstância tem todo o tempo a seu favor para continuar na sua sanha reformadora", disse ele, que afirmou ainda que o STF vive uma tarde "triste".
Lavagem – Durante a tarde, a corte iniciou o julgamento dos embargos infringentes para o crime de lavagem de dinheiro – o que, entre outros réus, pode beneficiar o ex-deputado João Paulo Cunha (PT). Mas, com o quórum esvaziado, os ministros optaram por apenas ouvir as sustentações orais dos advogados e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Luís Roberto Barroso nem mesmo retornaram após o intervalo do almoço. A apresentação dos votos foi agendada para o dia 13 de março. Se não houver surpresas, essa será a data do encerramento definitivo do julgamento.

Fonte: VEJA

Fica aqui meu repudio a esta infantil decisão do STF que pra mim deveria ter era outra sigla “STM” e cambada de Pau Mandado!!!

“É uma tarde triste para o STF porque, com argumentos pífios, foi reformada, foi jogada por terra, extirpada do mundo jurídico uma decisão plenária sólida e extremamente bem fundamentada que foi aquela tomada por este plenário em 2012", Joaquim Barbosa


sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Plataforma de petróleo inclina na Bacia de Campos

Empresa informa que, após registro de problemas, a plataforma SS-53, uma sonda, não corre o risco de afundar. Não houve feridos.

Uma plataforma de perfuração de poços de petróleo a serviço da Petrobras - a SS-53, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro - apresentou problemas na madrugada desta sexta-feira e precisou ser evacuada. A plataforma sofreu uma inclinação de 3,5 graus. De acordo com o presidente do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense e representante dos trabalhadores no conselho de administração, José Maria Rangel, essa inclinação chegou ao “limite do perigo”. Segundo comunicado divulgado pela estatal, a plataforma não correu risco de afundar. Ainda segundo a Petrobras, a SS53 já foi estabilizada.

“A inclinação chegou ao limite do perigo, porque mais do que isso o helicóptero não conseguiria pousar no heliponto e muito menos o guindaste operar. Foi um incidente grave”, disse Rangel.

Tinham 113 funcionários a bordo da plataforma no momento do incidente, mas 77 deles foram removidos para que fosse o trabalho de estabilização pelos 36 trabalhadores que permaneceram a bordo. Ninguém ficou ferido.

De acordo com a Petrobras, o incidente foi causado por um alagamento em um dos tanques da embarcação. Houve falha em uma válvula do sistema de lastro, o mecanismo que nivela o grau de submersão da embarcação, segundo a estatal.

A SS-53 é uma sonda submersível que opera no campo de Marlim, na Bacia de Campos. De acordo com o site do Ibama, foi construída em 1998 e possui posicionamento dinâmico para perfuração, “completação” (a preparação do poço para produção) e intervenção em poços de petróleo. Nesse tipo de posicionamento, não há ligação física da plataforma com o fundo do mar, exceto pelos equipamentos de perfuração.

A multinacional de perfuração de poços de petróleo Noble, proprietária da plataforma, confirmou que houve um problema de controle de lastro por volta da 1 hora desta sexta-feira.

O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense informou que os trabalhadores que estavam na plataforma foram levados para um hotel flutuante na região. Um rebocador está no local para segurar a plataforma, segundo o sindicato. Por a plataforma ser uma embarcação estrangeira, com bandeira da Libéria, a maioria dos operários é de origem estrangeira. Há apenas um ou dois funcionários da Petrobras na unidade, supervisionando os trabalhos, disse o sindicato, por meio da assessoria de imprensa.

O problema ocorre em meio a recentes notícias de que a Petrobras poderia enfrentar novas paralisações em suas plataformas de produção na Bacia de Campos caso não resolvesse questões de segurança, conforme noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo no domingo.

No início da semana, a Petrobras informou que órgãos de fiscalização haviam auditado diversas plataformas da empresa, apontando não conformidades e pontos de melhoria das condições operacionais, que segundo a estatal, têm recebido adequado tratamento.

(Com agência Reuters)

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Petrobras programa investir US$ 220,6 bilhões até 2018


O Conselho de Administração da Petrobras aprovou, na última terça-feira, o Plano de Negócios e Gestão da empresa para o período 2014-2018 e o Plano Estratégico Petrobras 2030. O Plano de Negócios fixa para o período 2014-2018 investimentos de US$ 220,6 bilhões e tem como foco o curto e o médio prazo.
No longo prazo, a meta da estatal é chegar a 2030 como uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo. Os dois planos serão apresentados nesta quarta-feira aos investidores e acionistas pela presidenta da Petrobras, Graça Foster, e pelos demais diretores da companhia.
De acordo com nota divulgada pela empresa, o Plano Estratégico Petrobras 2030 tem como premissa fundamental o crescimento da produção de petróleo da Petrobras até 2020 e sua sustentação no período 2020-2030, com potencial de produzir, em média, 4 milhões de barris de óleo por dia (bpd).
Esta meta de produção tem como fundamento os diferentes ritmos de leilões que serão promovidos pelo governo, nos quais a empresa prevê, com os dados hoje disponíveis, que a produção de óleo no Brasil, incluindo a da própria Petrobras e a de terceiros, alcançará a média de 5,2 milhões de bpd no período 2020-2030.
A partir do crescimento da produção de óleo, o plano definiu as estratégias para os demais segmentos de negócios da empresa. O destaque é para a atuação integrada da produção de petróleo e gás natural, com a expansão da capacidade de refino para 3,9 milhões de bpd em 2030 e com o crescimento da oferta de gás natural para o mercado brasileiro.
Na área de distribuição, a meta é manter a liderança no mercado doméstico de combustíveis, ampliando a preferência pela marca Petrobras. Na de gás, energia e gás-química, o plano propõe agregar valor aos negócios da cadeia de gás natural, garantindo a monetização do gás do pré-sal e das bacias interiores do Brasil. Também são fixadas no plano as metas de manter o crescimento em biocombustíveis, etanol e biodiesel, em linha com o mercado doméstico de gasolina e diesel.
Na área internacional, o Plano Estratégico recomenda ênfase na exploração de óleo e gás na América Latina, África e Estados Unidos. O plano estabelece diretrizes para a atuação corporativa da empresa nas áreas de rentabilidade, responsabilidade social e crescimento integrado. Segundo a nota, um dos desafios é manter o sistema tecnológico reconhecido por disponibilizar tecnologias que contribuam para o crescimento sustentável da estatal.

Fonte: Zero Hora

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Petrobras abre concurso para 1.232 vagasCargos são de nível médio e superior

Os salários vão de R$ 3.400,47 a R$ 8.081,98.

A Petrobras abriu processo seletivo para o total de 1.232 vagas em cargos de nível médio e superior, sendo 100 imediatas e 1.132 para cadastro de reserva, incluindo as vagas reservadas para portadores de deficiência. O salário para cargos de nível médio é de R$ 3.400,47. Para engenheiro a remuneração mínima é de R$ 8.081,98. Para médico, é de R$ 7.501,06.No site da Cesgranrio, é possível ver o edital(acesse o edital). Os cargos de nível médio são de técnico(a) de exploração de petróleo júnior - geodésia (Rio de Janeiro), técnico(a) de inspeção de equipamentos e instalações júnior (estado de Pernambuco e Rio de janeiro), técnico(a) de logística  de transporte júnior - controle (Macaé, Rio de Janeiro, Salvador e Santos), técnico(a) de manutenção júnior - mecânica (Santos), técnico(a) de operação júnior (Belo Horizonte, Curitiba, estado de Pernambuco, estado do Amazonas, estado do Ceará, estado do Rio Grande do Norte, estado do Rio Grande do Sul, Mauá, Paulínia, Rio de janeiro, Salvador, Santos, São José Dos Campos e São Mateus Do Sul), técnico(a) de projetos, construção e montagem júnior – edificações (Salvador), técnico(a) de projetos, construção e montagem júnior – mecânica (Rio de janeiro), técnico(a) de segurança júnior (Macaé, Rio de Janeiro, Salvador e Santos), técnico(a) de suprimento de bens e serviços júnior – administração (Macaé e São Paulo).Os cargos de nível superior são de engenheiro(a) de meio ambiente júnior (Macaé e Rio de Janeiro), engenheiro(a) de produção júnior (Macaé e Rio de janeiro) e médico(a) do trabalho júnior (Estado de Pernambuco, Macaé e Rio de Janeiro).As inscrições devem ser feitas de 24 de fevereiro a 17 de março pelo sitewww.cesgranrio.org.br  . As taxas são de R$ 40 para nível médio e de R$ 58 para nível superior. O concurso terá provas objetivas, avaliação psicológica, exames médicos e levantamento sociofuncional.As provas objetivas serão realizadas em 18 de maio nas cidades de Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Manaus, Fortaleza, Natal, Porto Alegre, Macaé ou Rio de Janeiro, Mauá/SP, Campinas/SP, Rio de Janeiro, Salvador, Santos/SP, São José dos Campos/SP, São Mateus do Sul/PR e São Paulo.O processo seletivo tem validade de seis meses, contada a partir da data de homologação do resultado final, podendo ser prorrogada por igual período. O resultado final está previsto para 26 de junho.

Fonte: G1.com

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Inicia montagem da 3ª Feira do Polo Naval, em Rio Grande

Já estão sendo erguidas no Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande – FURG as estruturas que serão utilizadas para a 3ª edição da Feira do Polo Naval (www.polonavalrs.com.br) que ocorre de 11 a 14 de março de 2014. A montagem iniciou no último sábado (15/02) e irá abrigar os expositores e visitantes da feira. Além da utilização do espaço interno do Centro Integrado de Estudos e Desenvolvimento Costeiro ainda serão erguidos dois pavilhões no estacionamento do prédio. A montadora que trabalha na estrutura da feira é a Nautika Coberturas. A partir de quinta-feira os estandes serão montados pela empresa TOP Feiras. Serão dois pavilhões em lonas de 30X80m que totalizarão 4.800m² de área de expositores. Após a montagem das estruturas serão instalados os sistemas de refrigeração do espaço para garantir a melhor experiência em feiras da metade sul do estado. A edição de 2014 da Feira do Polo Naval contará com 250 estandes, 165 palestrantes em três auditórios e estacionamento para 1,5 mil veículos. A feira é proposta pela Bolsa Continental de Mercadorias em parceria com a Furg e Prefeitura do Rio Grande, organizada pela Estima Mercados. Tem o patrocínio máster da Petrobras e patrocínio platina de BNDS. O patrocínio de Abrão Despachos Internacionais, AGDI, EBR, Ecovix, Superintendência do Porto do Rio Grande, Sebrae, Tecon e Vetorial Net. A Feira conta com três grandes eventos simultâneos, todos com inscrições gratuitas ao público: NAVTEC, Seminário de Direito e Rodadas de Negócio, organizadas pelo Sebrae. ASSESSORIA DE IMPRENSA FEIRA DO POLO NAVAL RS Porto Alegre Grazieli Gotardo – assessoria@reversocomunicacao.com.br Tatiane Mizetti – reverso@reversocomunicacao.com.br 51-3779-7958 / 51-9162-0568 Rio Grande André Zenobini - imprensa@polonavalrs.com.br (53) 8123.3094

Trabalhadores do Comperj rejeitam proposta de 7%

Os trabalhadores dos consórcios que realizam as obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, região metropolitana do Rio, rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 7% feita pelas empresas. A decisão de continuar a greve, iniciada em 11 de fevereiro, foi tomada em assembleia na manhã desta terça-feira, 18.
"Eles rejeitaram a proposta dos patrões, que foi irrisória", disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Gonçalo e Região (Sinticom), Manoel Vaz. Os operários reivindicam 15% de reajuste salarial e vale-alimentação no valor de R$ 500, além de alojamento para os que vêm de fora do município.
A assembleia do sindicato foi realizada no Trevo da Reta, em Itaboraí, no acesso ao Comperj. O Sinticom calcula que 20 mil trabalhadores tenham participado. Ao todo, o complexo tem um efetivo de 29,2 mil homens. Os trabalhadores também recusaram a recomendação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de dar uma trégua na greve para facilitar as negociações. "A greve continua, por tempo indeterminado", disse Vaz.
Na quarta-feira, 19, o TRT fará uma nova audiência de conciliação entre as partes. As empresas pedem na justiça a suspensão da greve e o desconto dos dias parados. O Sinticom também agendou uma assembleia, para quinta-feira, 20, para manter os trabalhadores atualizados sobre a negociação.

    terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

    Empresa avalia uso de dirigível para transporte de cargas pelo país

    Uma tecnologia que caiu em desuso antes da II Guerra Mundial pode voltar como alternativa para tentar reduzir o caos no transporte de cargas no país devido à falta de infraestrutura adequada. Os dirigíveis, que já foram utilizados como meio de transporte e, mais recentemente, de publicidade, fazem parte de um projeto da Airship do Brasil para trazer contêineres vindos principalmente da Amazônia para as regiões Sul e Sudeste, em vez de utilizar estradas.

    A empresa é uma companhia formada pela associação do Grupo Engevix, que tem investimentos no polo naval de Rio Grande, e pela Transportes Bertolini. Para colocar o projeto em prática, cerca de R$ 120 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e cada uma das sócias entrou com mais R$ 20 milhões.

    Atualmente, 25 pessoas trabalham na área de projetos da Airship, em São Carlos (SP) – onde estão estabelecidas a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), importantes centros de formação de engenheiros especialistas em aeronáutica e aviação. O primeiro dirigível está em produção no município.

    Paulo Vicente Caleffi, diretor de gestão da Bertolini, presidente da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Estado (Fetransul) e diretor da Airship, explica que pretende fazer o primeiro teste com o cargueiro ADB-3-30 em julho de 2016.

    – Desde 1992, pesquisamos e há oito anos estamos em sociedade com o Grupo Engevix, em sigilo. Eu estive em 12 países para sondar o mercado. Já começamos a produção do primeiro dirigível, e no primeiro semestre de 2017 temos de estar navegando. Será uma revolução em termos de logística – empolga-se.

    Os dirigíveis produzidos pela Airship devem ter cerca de 150 metros de comprimento, com capacidade de transportar até 54 toneladas – como comparação, uma carreta de dois eixos transporta cerca de 30 toneladas. O dirigível, inflado por gás hélio e com motores movimentados a óleo diesel, alcança velocidade de 125 quilômetros por hora, voando entre 400 metros e mil metros, com uma tripulação de até quatro pessoas. Segundo a empresa, a operação teria um preço próximo ao do frete de caminhão.

    Em comunicado, a Airship informa que "inicialmente, a própria Bertolini será a principal cliente, utilizando o veículo para deslocar produtos de Manaus para as regiões Sul e Sudeste do país" e que os dirigíveis podem ocupar o mercado das hidrovias e ferrovias, modais que "o Brasil não usa adequadamente". Paulo Menzel, presidente da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura, apoia a iniciativa, mas é cético em relação aos resultados práticos:

    – A ideia é linda. Ela tira grandes massas de cargas das nossas rodovias sobrecarregadas, mas tudo que está em volta precisa ser pensado junto. E eu não estou vendo isso. O Estado está preparado para uma ideia tão moderna? Na minha concepção, ainda não – avalia.

    No futuro, poderá levar 200 toneladas

    A Airship do Brasil avalia que dirigíveis e outros tipos de aeróstatos (aeronaves mais leves que o ar) podem ter diferentes usos, além do transporte. Diretor da empresa, Paulo Vicente Caleffi diz que já há diálogo com empresas particulares e setores do governo para utilizar as aeronaves em monitoramento de rodovias e fronteiras.

    Além disso, por alguns modelos terem autonomia de até seis meses no ar, sem precisar de reabastecimento, os dirigíveis podem funcionar como substitutos de antenas de telefonia em locais afastados. A Airship também planeja para o futuro a "construção de aeronaves com até 200 toneladas de capacidade de carga", segundo comunicado da empresa.

    – Já fui a lugares em que se usam dirigíveis para tirar madeira, pinçando a árvore sem precisar derrubá-la. Assim, não é preciso derrubar as árvores em volta. O uso é muito versátil – explica Caleffi.

    Presidente da Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura, Paulo Menzel, que teve acesso ao projeto da Airship e atualmente conclui estudo sobre a infraestrutura logística no Rio Grande do Sul, avalia que o Estado está "longe de um mínimo ideal" no que diz respeito ao transporte de cargas.

    Para Menzel, se a ideia for colocada em prática, haverá dificuldades para carregar e descarregar os dirigíveis, integrá-los a outros tipos de transporte e dar vazão ao volume de cargas. Apesar das dificuldades de implementação do sistema, entretanto, Menzel acrescenta que a novidade é muito útil.

    Fonte: ZERO HORA/Gustavo Foster

    sábado, 18 de janeiro de 2014

    Petrobras cria comissão para investigar incêndio na P-62

    Chaminé em plataforma de Petróleo da Petrobras
    Chaminé em plataforma de Petróleo da Petrobras: estatal que o incidente foi provocado durante o deslocamento da plataforma para um campo
    Por Mônica Ciarelli
    A Petrobras informou na SEXTA-FEIRA, 17, ter criado uma comissão para investigar o incêndio na P-62, no campo de Roncador, na semana passada. De acordo com a estatal, a primeira reunião da comissão foi realizada no dia seguinte ao incidente. Em nota, a Petrobras negou que os programas de otimização de custos (Procop e Proef) tenham impactos negativos na segurança das operações, como alerta o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF).
    "O Procop é um programa de otimização de custos, que tem por objetivo aumentar a eficiência e a produtividade, sem comprometer a segurança operacional e a integridade das pessoas, dos equipamentos e do meio ambiente", diz a estatal, em nota.
    A Petrobras explica que o incidente foi provocado durante o deslocamento da plataforma para o campo, quando ocorreu um incêndio de "pequenas proporções" em um gerador temporário a bordo. Segundo a companhia, a equipe de combate a incêndio atuou rapidamente para debelar o fogo e que os danos se limitaram a equipamentos.
    A Comissão de Investigação do Acidente é formada pelo gerente da plataforma, três técnicos de segurança, dois representantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) eleitos, três representantes da CIPA não eleitos, um representante da Engenharia e dois representantes da empresa do consórcio construtor da plataforma.
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    segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

    Quatro novos estaleiros devem gerar 30 mil novos empregos na indústria naval

    Nielmar de Oliveira
    Repórter da Agência Brasil

    Rio de Janeiro - A indústria naval brasileira deverá gerar 30 mil novos empregos nos próximos dois anos. A projeção é do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval).
    Atualmente, o setor emprega por volta de 78 mil pessoas nos estaleiros em operação. Mas nos próximos dois anos, quatro estaleiros entrarão em operação: Jurong Aracruz (ES); Enseada (BA); EBR (RS); e CMO (PE), o que aumentará a oferta de mão de obra.
    Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Sinaval, Ariovaldo Rocha, disse que o setor prevê para os próximos dez anos “uma demanda firme e continuada por navios e plataformas de petróleo” no país. Segundo ele, o Sinaval aguarda a divulgação do Plano de Negócios da Petrobras 2014-2018 que, em sua opinião, deverá “trazer uma nova perspectiva de encomendas de plataformas em função do leilão do Campo de Libra, feito no ano passado, pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
    “As reservas existentes no Campo de Libra devem provocar uma revisão para cima das previsões de demanda de plataformas, de navios de apoio marítimo e de navios petroleiros”, disse Ariovaldo Rocha.
    No entendimento do presidente do Sinaval, a fase atual de expansão da construção naval brasileira decorre da decisão política do governo brasileiro de que as reservas offshore de petróleo descobertas no país deveriam reverter em benefício à sociedade, com a geração de emprego e o desenvolvimento de um novo setor produtivo.
    Aliado a isso, houve, segundo o Sinaval, o reconhecimento da Petrobras que a exploração de petróleo em águas cada vez mais profundas criava a demanda por navios de apoio e de plataformas com nova tecnologia.
    “Como os estaleiros internacionais estavam com dificuldades para atender novas demandas e a frota de petroleiros da companhia para o transporte de petróleo e derivados era composta por navios com idade acima de 20 anos de uso, houve o entendimento que era necessário renová-la”, ressaltou o presidente do Sinaval.
    Apesar dos avanços, Rocha avalia que a construção naval brasileira ainda é “modesta” no cenário mundial. “Estamos construindo cerca de 370 navios, incluindo 14 plataformas de petróleo e 28 navios-sonda. Estão em construção, no Brasil, cerca de 6 milhões de toneladas de porte bruto. No mundo, estão em construção mais de 140 milhões de toneladas de porte bruto, em 4.800 empreendimentos”.
    Para ele, o projeto do governo é muito claro: utilizar a capacidade de compra, decorrente dos investimentos na expansão da produção de petróleo e gás, para criar um novo segmento industrial capaz de gerar empregos, formar pessoal e distribuir renda na rede de fornecedores.
    “Para isso, [o governo] implantou a regra do conteúdo local, que prevê a substituição competitiva das importações de sistemas e equipamentos, fortalecendo empresas locais e atraindo empresas internacionais para investir no Brasil e construir aqui suas unidades industriais”, disse o presidente do Sinaval.
    Edição: Marcos Chagas
    Fonte: Agência Brasil

    domingo, 12 de janeiro de 2014

    Petrobras anuncia retomada das atividades na Unidade de Coque (REDUC)

    A Petrobras divulgou nota ontem (10/01) anunciando que a Unidade de Coque da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense, está em processo de partida para retomar a produção, o que deverá ocorrer “nas próximas horas”.
    As atividades na unidade estavam interrompidas desde a noite do dia 4 em razão de um principio de incêndio, que foi prontamente controlado pela brigada de incêndio da refinaria, sem que houvesse a necessidade de acionar o Corpo de Bombeiros. O incêndio não teve vítimas ou danos ao meio ambiente.
    Em consequência do princípio de incêndio, no entanto, a produção da Unidade de Coque da Refinaria foi interrompida. Na ocasião, a Petrobras, ao confirmar o incêndio, anunciou a formação de uma comissão especial para descobrir as causas do acidente. A Reduc processa cerca de 240 mil barris de petróleo por dia, mais de 10% da capacidade de refino do país.
    Fonte: JB


    quarta-feira, 13 de novembro de 2013

    Plataforma P-63 inicia produção no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, RJ


    Plataforma compõe o primeiro sistema de produção de Papa-Terra

    A Petrobras iniciou nessa segunda-feira, 11 de novembro, a produção do campo de Papa-Terra, localizado ao sul da Bacia de Campos, por meio da plataforma P-63, conectada ao poço PPT-12. A unidade, do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo) está instalada em local onde a profundidade de água é de 1.200 metros. Com capacidade para processar, diariamente, 140 mil barris de petróleo e 1 milhão de m³ de gás, além de injetar 340 mil barris de água, essa plataforma compõe o primeiro sistema de produção de Papa-Terra.

    A nova unidade faz parte do conjunto de projetos de produção programados para este ano pelo Plano de Negócios e Gestão (PNG) da Petrobras para o período de 2013 e 2017. A combinação de reservatórios com petróleo de grau API variando entre 14 e 17, e em águas profundas, faz o desenvolvimento do campo de Papa-Terra um dos projetos mais complexos já concebidos pela Petrobras, requerendo a incorporação de diversas soluções inovadoras.

    Além do FPSO P-63, ao qual serão interligados cinco poços produtores e 11 injetores, será instalada em Papa-Terra a plataforma P-61, a primeira plataforma do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Plataform) a operar no Brasil, que será deslocada para a locação ainda neste mês de novembro e à qual serão interligados 13 poços produtores.

    Os poços da P-63 serão conectados por dutos flexíveis submarinos com aquecimento elétrico, conhecidos por IPB (Integrated Production Bundle), e os da P-61, por meio de completação seca (válvulas de controle do poço na plataforma em vez de no fundo do mar). Todos os 18 poços de produção do campo contam com a instalação de bombas centrífugas submersas. A produção da P-61 será transferida em fluxo multifásico para o FPSO P-63.

    A P-61 contará ainda com uma sonda de apoio do tipo TAD (Tender Assisted Drilling), que será transportada da China para o Brasil nos próximos dias. O escoamento do petróleo será feito por meio de navio aliviador e o gás excedente ao consumo nas unidades de produção será injetado em reservatório adjacente.

    A P-63 foi convertida em FPSO a partir do navio-tanque BW Nisa, no Estaleiro Cosco, na China, e as últimas etapas de construção foram realizadas no Canteiro da QUIP/Honório Bicalho, localizado em Rio Grande (RS). Os serviços foram executados pelo consórcio formado pela Quip (Queiroz Galvão, UTC, Iesa e Camargo Correa) e pela BW Offshore.

    Parceria com Chevron

     O projeto Papa-Terra é operado pela Petrobras (62,5%) em parceria com a Chevron (37,5%). O campo está localizado a 110 km da costa brasileira, onde a profundidade varia de 400 a 1.400 metros.
    Para George Kirkland, vice-presidente mundial da Chevron e vice-presidente executivo de Exploração e Produção, o início da produção de Papa-Terra é "mais um importante passo no sentido de cumprir a meta de crescimento que temos definida para 2017".

    Já o presidente da Chevron para África e América Latina, Ali Moshiri, disse que o sucesso do desenvolvimento de Papa-Terra é "o resultado de uma parceria sólida entre a Chevron e a Petrobras, que integra as habilidades e experiências das duas empresas para o desenvolvimento de projetos desafiadores e da nova produção de energia".

    Dados Técnicos sobre a P-63:
    Dimensões do casco (compr. x larg. x alt.): 340 m x 58 m x 28 m;
    Acomodações: capacidade para 110 pessoas;
    Peso total do Topside (convés/módulos): 18.500 toneladas;
     Conteúdo Local: 65%;
    Produção de petróleo: 140.000 barris por dia;
    Compressão de Gás: 1.000.000 de m3 por dia;
    Injeção de água: 340.000 barris por dia.

    Fonte: G1

    terça-feira, 22 de outubro de 2013

    Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC vencem a 1ª Rodada do Pré-sal

    O consórcio formado pelas empresas Petrobras (40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%) foi o vencedor da 1ª.Rodada do Pré-sal, realizada hoje (21/10), no Rio de Janeiro, com a oferta da área de Libra, na Bacia de Santos. O excedente em óleo oferecido pelo consórcio, critério que define o primeiro colocado na licitação, foi de 41,65%. A Petrobras, que será a operadora de Libra, entrou com 10% na oferta vencedora, além da sua participação mínima de 30% na área.

    O consórcio também terá que pagar um bônus de assinatura de R$ 15 bilhões e arcar com um programa exploratório mínimo de cerca de R$ 610.903.087,00.

    A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, afirmou que a licitação é uma excelente oportunidade de aceleração do desenvolvimento industrial do país e do crescimento dos níveis de emprego e renda no país. “Serão aplicados 75% dos royalties do pré-sal na Educação e 25% na Saúde. E estimamos que apenas Libra seja capaz de gerar cerca de R$ 300 bilhões em royalties ao longo de 30 anos de produção”, frisou a diretora-geral da Agência.

    Para o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a exploração de Libra dá início a um novo tempo no Brasil. “Libra será um divisor de águas entre o passado e o futuro do setor de petróleo no país”, destacou o ministro.

    A licitação do bloco de Libra é a primeira experiência do Brasil no regime de partilha da produção. A área está localizada na Bacia de Santos a cerca de 170 km do litoral do estado do Rio de Janeiro e tem cerca de 1.500 km2.

     

    Fonte: ANP/Assessoria de Imprensa - imprensa@anp.gov.br

     

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