segunda-feira, 7 de maio de 2012

Saiu o gabarito do concurso da Petrobras para 1.521 vagas


São 647 vagas para nível superior e 873 para nível médio/técnico.


 
A Fundação Cesgranrio divulgou os gabaritos das provas objetivas do concurso da Petrobras para 1.521 vagas, que foi aplicada neste domingo (6). O número de candidatos ainda não foi informado nem pela Petrobras nem pela Cesgranrio.

As provas objetivas foram realizadas nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas/SP, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macaé/RJ, Maceió, Manaus, Mauá/SP, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Santos/SP, São José dos Campos/SP, São Luís, São Mateus do Sul/PR, São Paulo, Três Lagoas/MS e Vitória.

O processo seletivo público será constituído de provas objetivas (para todos os cargos), sendo as provas de conhecimentos básicos de caráter eliminatório e as provas de conhecimentos específicos de eliminatório e classificatório; de prova discursiva exclusivamente para o cargo de advogado júnior, de caráter eliminatório e classificatório; e de exame de capacitação física somente para os cargos de inspetor de segurança interna júnior e técnico de perfuração e poços júnior, de caráter eliminatório.

No dia 8 de junho, será divulgado o resultado final do concurso para todos os cargos, com exceção dos cargos de advogado(a) júnior, inspetor(a) de segurança interna júnior e técnico(a) de perfuração e poços júnior.

Nos dias 9 e 10 de junho, será realizado o exame de capacitação física apenas para os cargos de inspetor(a) de segurança interna júnior e técnico(a) de perfuração e poços júnior. No dia 25 de junho será divulgado o resultado final para os cargos de advogado(a) júnior, inspetor(a) de segurança interna júnior e técnico(a) de perfuração e poços júnior.

O concurso

São 647 vagas de nível superior (29 cargos, com possibilidade de trabalho em qualquer unidade da Federação) e 874 de nível médio/técnico (31 cargos em 24 localidades diferentes). Os salários vão de R$ 1.994,30 a R$ 6.883,05. As vagas são para todo o país.

Entre os cargos com maior número de vagas disponíveis estão técnico de operação júnior e técnico de administração e controle júnior, para o nível médio, e engenheiro de equipamentos júnior - mecânica e administrador júnior para o nível superior. A remuneração mínima inicial varia de R$ 1.994,30 a R$ 2.896,02 para cargos de nível médio e R$ 6.388,31 a R$ 6.883,05 para cargos de nível superior.

A Petrobras também oferece uma série de benefícios, como previdência complementar, plano de saúde (médico, hospitalar, odontológico, psicológico e benefício farmácia) e benefícios educacionais para dependentes, entre outros.

Também há vale-refeição, de R$ 636,46 por mês, nas unidades que não possuem restaurantes e pagamento de participação nos lucros ou resultados (PLR). No ano passado, o valor de R$ 1.691 bilhão foi distribuído entre os 72.599 empregados da Petrobras.

Nos locais indicados na coluna "Localidades" do quadro do Anexo I do edital, existem unidades da Petrobras abrangidas pelo polo de trabalho correspondente. O candidato que vier a ser admitido ou readmitido poderá ser inicialmente alocado em uma daquelas unidades. Os candidatos que concorrem a cargos cujo polo de trabalho é nacional poderão ser alocados em qualquer localidade da Federação onde a Petrobras tenha unidade, independentemente do domicílio do candidato e/ou da cidade escolhida para realização das provas.

O prazo de validade do concurso será de 6 meses, a contar da data de publicação do Edital de homologação dos resultados finais, podendo vir a ser prorrogado, uma única vez, por igual período, a critério da Petrobras. Os candidatos que constam em cadastro do processo seletivo público anteriormente realizado terão prioridade na convocação na hipótese de surgirem vagas para o mesmo cargo/polo, durante o prazo de validade do processo seletivo público.

Previsão de contratação

Até o final de 2015, a Petrobras pretende atingir um efetivo de 76 mil empregados - um aumento de aproximadamente 30% em relação ao efetivo atual, que é de cerca de 58.500 empregados. Deverão ser admitidos nos próximos quatro anos mais de 22 mil pessoas para dar suporte aos projetos previstos no Plano de Negócios da companhia.

Graça Foster: 'Vamos exportar 1,5 milhão de barris por dia em 2020'

Rio -  Primeira mulher na presidência da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, 58 anos, recebeu as equipes de O DIA e do jornal Brasil Econômico em seu gabinete, no prédio da Avenida Chile, no Rio, para entrevista exclusiva. Com uma foto da presidenta Dilma Rousseff na parede, a flâmula do Botafogo sobre a mesa e protegida por duas imagens de Orixás africanos (Iansã e Ogum), colocadas ao lado da mesa de reunião, Graça Foster, como é conhecida, lembrou da infância pobre no Morro do Adeus, no Complexo do Alemão, do início da carreira como estagiária, dos desafios da empresa para o desenvolvimento industrial do País e o controle de preços de combustíveis. Firme, defendeu a necessidade de a empresa evitar vazamentos de óleo no meio ambiente e acidentes de trabalho com funcionários, efetivos e terceirizados. Descontraída, falou da paixão alvinegra e disse que seria campeã carioca de 2012. “Acertei na bucha o 3x1 sobre o Vasco”, contou.
Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia

O DIA: A presidenta Dilma disse que o Grupo EBX e a Petrobras não são concorrentes e que podiam ter parcerias. Existe entendimento com Eike Batista?

Nós somos concorrentes, sim. Nós fomos concorrentes no último leilão de térmicas que a Petrobras entrou. Nós ganhamos uma térmica e eles perderam. Então, nós somos concorrentes. Um dia desses, quando tiver outro leilão para blocos, pode ser também, e sai de perto. Agora, existem situações e situações. Um assunto que chega a ser óbvio é a questão de infraestrutura. Temos o mesmo foco. E se eu trabalho com empresas inglesas, americanas, por que não vou trabalhar com uma brasileira? Não estamos aqui para viabilizar empresa nenhuma. Agora, quando esse concorrente existe, como a BG, BP, Shell e Grupo X, eles existem porque eles investem, porque são bons, porque colocaram conhecimento. E se nós podemos compartilhar determinados custos, não tenha dúvida de que seremos sócios com grande potencial.

Mas Petrobras e EBX discutem algum projeto?

Na questão da infraestrutura. Nós temos carteira de possibilidades de trabalharmos juntos e isso será feito. Se isso se inviabiliza por questões econômicas, aí cada um vai cuidar do seu pedaço.

Como está a discussão do uso de peças em equipamentos nacionais?

Em 2007 eram cinco as sondas de perfuração e, no fim de 2012, serão 40. São produzidas no exterior, o conteúdo local delas é zero. Agora estamos em nova fase. Outras 33 sondas serão contratadas (7 pela Sete Brasil junto ao Estaleiro Atlântico Sul, outras 21 com a Sete Brasil, e 5 com a Ocean Riguy) com o conteúdo local, que varia de 55% a 65%.

Onde mais terá conteúdo local?

Além das sondas de perfuração, temos Unidades Estacionárias de Produção, que fazem ligação entre sondas e poços. O conteúdo local era zero.

Há informações de que a DTA quer que a Petrobras invista no projeto dos Terminais de Ponta Negra, projeto de US$ 5 bilhões.

Eu, presidente da companhia, não conheço. A diretoria da Petrobras não conhece esses detalhes todos que foram apresentados. Esse assunto não faz parte do Plano de Negócios da Petrobras. Nem da revisão do plano.

Há conversas com a Vale?

Sim, nós assinamos termo de compromisso de confidencialidade com a Vale. Há série de possibilidades. Uma delas é a logística, a infraestrutura. Para a Vale, como para a Petrobras, nosso meio do caminho é a logística, a infraestrutura. A gente ganha dinheiro sabendo movimentar nossos fluidos e sólidos. A BR não ganha dinheiro comprando combustível da Petrobras e vendendo. A BR ganha dinheiro no movimento que ela faz de todo o volume de produtos. A Vale, assim como o Grupo X, é uma empresa que a gente tem na mira para compartilhar nossos custos. Aquele tempo em que você dizia ‘eu quero fazer só porque eu vou fazer só’ passou. Hoje em dia temos que fazer de tudo para baixar nosso custo de movimentação. Trabalhar com parceiros é uma solução.

A senhora citou a revisão do Plano de Negócios. Há prazo para concluir?

O plano é uma rotina. Quando ele termina, a gente já começa a revisão. Normalmente o plano é concluído no primeiro semestre, e lá para julho ou agosto ele está pronto. Estamos perseguindo a data de julho para conclusão.

Havia previsão de desinvestimento por parte da Petrobras de R$ 13 bilhões.

Há previsão no Plano de Negócios até 2015. Ele é revisto ou reduzido, ou novos ativos entram no plano. A empresa não pode ficar congelada em si mesma. Você olha os ativos e vê se eles trazem o mesmo valor que traziam há cinco, 10, 15 anos. Se mantém a sinergia com outros ativos do portfólio. Quando vê algum corpo que não se liga, ele é um candidato forte a sair da sua carteira de projetos.

O que será desinvestido? Que tipo de ativos? Blocos em outros países? Ações de empresas?

Não divulgamos isso. É divulgado quando apresentamos os resultados do primeiro trimestre, as empresas que incorporamos, as empresas que não nos interessam mais e que saímos daquela empresa. Saberão do fato consumado.

Sobre investimentos, as usinas de álcool ainda estão previstas?

Está programado. O álcool tem nos surpreendido. Nós somos uma empresa de petróleo e de gás natural. É a prioridade da Petrobras. A questão do álcool para nós é muito importante. Hoje, por exemplo, se nós tivéssemos álcool para voltar com a participação de 25%, nós teríamos um excelente resultado econômico. Porque álcool é combustível. Para nós, não é açúcar. Todo o nosso refino novo não tem perfil para gasolina. A vocação é para QAV (combustível de aviação), diesel, GLP, nafta. O álcool é combustível. Mas não a qualquer preço.

Com relação ao QAV, as aéreas reclamam do preço, mas que a Petrobras não vai discutir. Um levantamento informa que a Petrobras perde R$ 3,7 bilhões com a diferença.

A Petrobras discute sempre. Não me nego a discutir de forma alguma. Mas não há abertura para redução de preço de QAV. A Petrobras é uma empresa que está investindo R$ 83 bilhões este ano e investiu R$ 72,5 bilhões no ano passado. E não tem como. Nós existimos para produzir o petróleo, para refinar, para atender a questões ambientais, para ter resultados positivos, para poder continuar existindo.

Há uma pergunta inevitável. O preço da gasolina? Falam que a Petrobras perdeu R$ 7,9 bilhões pela manutenção do preço como está.

Os números de R$ 7,9 bilhões, R$ 13,5 bilhões, R$ 4,2 bilhões, R$ 8,5 bilhões, são a conta que os outros fazem. Nesse cálculo se considerou o preço do petróleo brent a quanto? É uma média anual? Mensal? O que é? Não tem conta que é trazida para nós, que eu concorde com ela. Conta que é feita aqui dentro. Eu nunca confirmo esses números em hipótese alguma. Nossa política é de longo prazo. De 2006 a 2010 ganhamos uma barbaridade. Hoje, tenho mercado que cresce muito mais. A demanda de gasolina no Brasil cresceu 49% nos últimos dez anos e no mundo, 15%. O diesel, no Brasil, 43% e no mundo, 29%. O QAV cresceu 53% no Brasil e no mundo teve 2% de redução. O óleo combustível reduziu 56% no Brasil e 18% no mundo, o que é um bom resultado para o País porque aqui entramos com gás natural na matriz energética e deslocou muito óleo. Nós ganhamos muito dinheiro no período passado e esse período 2010/2011 está apertado. Esse mercado novo que cresce, esses 49% aqui, é claro que não quero perder.

E como retomar os ganhos do passado?

Eu não quero perder esse mercado novo que cresce. Porque nós estamos investindo muito na produção de petróleo, a gente não quer ser um exportador de petróleo. Esse não é o objeto. Nós vamos exportar petróleo, em torno de 1,5 milhão de barris por dia, em 2020. Agora, o que queremos aqui é, com as refinarias que estão sendo construídas, refinar e vender esse petróleo aqui no Brasil.

Quando então será o tempo certo para aumentar a gasolina no Brasil?

Lógico que não estamos sendo bonzinhos aqui. Tudo tem um tempo, tudo tem um prazo. O que eu quero lá na frente é voltar para a minha fase de ‘ganha-ganha’. O volume está muito alto, a gente consegue fazer níveis de paridade de preço e você consegue ir para a fase de ‘ganha-ganha’ na gasolina e no diesel. Esses são ajustes que só uma empresa verticalizada, uma grande produtora de petróleo consegue manter suas refinarias e sua produção.

A senhora tem dito que há meta de zerar ocorrências de vazamento de óleo. Dizem que isso não existe, mas a senhora quer.

Tem várias coisas que dizem para mim que não vão dar certo, que não podem, mas eu quero. Se eu fosse desistir de tudo na vida, porque disseram que era difícil e que não podia, estava ‘lascada’. Tenho absurdo respeito e carinho pelas questões ambientais, imensa sensibilidade. Se vazou pouco é inaceitável. É vazamento zero. Ninguém faz válvula para vazar. Ninguém define procedimento para não cumprir. Então, a gente faz esse trabalho. Sempre tivemos meta para vazamento na Petrobras.

Como estão as estatísticas sobre vazamentos nesse momento?

O que fizemos neste ano de 2012 foi acompanhar os vazamentos. Vemos que 99% das vezes era completamente possível não ter acontecido. Agora em abril o número de ocorrências foi muito menor. Em janeiro foram 29; em fevereiro, 23; em março, 16; e em abril 12. São ocorrências e aí cabe tudo, desde uma gota a exsudação do Campo Frade, que está na mesma tabela de 81 ocorrências em todas as empresas, em caminhões, tudo. A gente persegue isso. Não pode vazar, não é para vazar, não foi feito para vazar.

O acidente de trabalho é acompanhado nesse nível?

A gente tem todo um trabalho belíssimo que foi feito pelo sindicato no ano passado. Muitas vezes o empregado não registra a ocorrência. Esse trabalho para registro da ocorrência aconteceu. Quando estávamos na campanha sindical, eles colocaram isso com muito mais força do que os ganhos de salário. Isso não mudou nossa sistemática. Aqui não é o mundo da fantasia. Não quero ficar aqui em cima sem saber de nada. Sei como é lá embaixo porque eu vim de lá. Sei como é o mundo real. Não quero ficar longe da companhia aqui em cima. Acompanho tudo da companhia e quero saber também da vida das pessoas. Toda vez que tem ocorrência com fatalidade, e isso era feito e a gente continua, o gerente da área que perdeu o colega tem que explicar, a empresa que trabalhou, se é terceirizada, ela tem que vir se explicar. É aberta sindicância para apurar tudo que aconteceu. A gente sempre deu muito valor à vida na Petrobras. E quanto ao meio ambiente, a gente tem que ter respeito grande porque a gente quer continuar operando e operando bem.

Tem uma batalha na Petrobras que pode beneficiar os jovens, como os moradores do Morro do Adeus, no Complexo do Alemão, que é a falta de mão de obra, que não há gente preparada para o pré-sal.

As pessoas colocam a questão da demanda da mão de obra como um problema. É um bom problema. Porque você tem demanda muito grande e tem que procurar para ofertar essas pessoas. A gente trabalha com o Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo). A gente começou a discutir duas vertentes, que foram o conteúdo local por si e a questão do treinamento. Não posso negar a vocês que me encantei quando cheguei a uma área como a da Bahia, há dois meses, no estaleiro São Roque, que tem uma área do Prominp para fazer os cursos de formação para pessoas mais simples. Eu entrei numa sala de aula e aquilo mexeu comigo porque tem a ver com a minha vida. Que barato ver uma menina lá sentada, bem humilde, e aparece a Petrobras com um curso de capacitação.

A senhora não teme que em 2020 tenha um problema de mão de obra para a Petrobras, para o pré-sal e tudo que move a cadeia?

A gente teme e planeja. Quando desenvolvemos o plano de negócios, olhamos o conteúdo local e também a questão do suprimento, da demanda. Olhamos nossos processos seletivos de incorporação de pessoas dentro da companhia. Você acelera ou mantém uma velocidade planejada desde que você esteja crescendo também as suas obras, que elas estejam andando. Tudo é administrado. O trabalho não é muito fácil.

A Petrobras tem contratos com a Delta Construções (envolvida em escândalos relacionados a desvios feitos pelo contraventor Carlinhos Cachoeira) para obra na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc) e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. A senhora disse que ia analisar estes contratos. Há novidades?

O Comperj é um projeto que não só o nome é complexo, como ele é complexo. Estou estudando o Comperj, estou olhando todos os contratos, e a Delta é um contrato. As empresas com as quais a gente trabalha e que não performam, a gente tira fora. O contrato da Delta está sendo analisado, como estão sendo analisadas outras empreiteiras que também não performaram bem no Comperj. A gente precisa dar um salto no Comperj, dar uma acelerada, e aí muitas vezes passa por tirar empresas e incluir outras. E a Delta é uma delas.

A ideia é recuperar os atrasos no Comperj, devido à greve dos trabalhadores?

Recuperar, não recupera. Já perdeu. Tem um problema de tempo. São 60 dias de greve se somarmos todas as interrupções, de novembro para cá. Não tem como você fazer quatro turnos, de uma forma que não seja segura do ponto de vista operacional. Esperamos que os empreiteiros resolvam seus problemas com a força de trabalho. Para nós, é muito importante o bem-estar da comunidade que trabalha na Petrobras, empregados diretos ou não. Há insatisfação dos empregados. Mas o que se perdeu não se recupera. O que a gente está é pressionando para dar um ritmo ao Comperj.

Com relação a assuntos internacionais, foram divulgadas informações sobre a Bolívia com mais problemas de estatização, o Equador parece que resolveu acertar uma conta com a Petrobras e, por trás, há também a questão da Argentina. Nesses lugares onde a Petrobras atua, a senhora vê alguma questão difícil para seguir atuando?

Difícil, é. Aqui na Petrobras eu não tenho o direito de qualificar o que fez a Bolívia, de qualificar o que fez a Argentina. A leitura que tenho é que é feito com a intenção de aumentar a produção de petróleo, aumentar a produção de gás, prover mais energia a seus países. Eu vejo assim. O que a Argentina quer? Fazer com que as reservas aumentem. Mas eu não qualifico. Agora, nós que operamos nesses países, queremos saber qual é a regra. Qual é a regra no Brasil? A regra é essa: pré-sal é partilha e não foi posta pela Petrobras. É uma regra. Você vem se você entender que aquilo vai te trazer algum benefício financeiro. A nossa existência, o Brasil e países da América Latina, do ponto de vista da integração energética é uma segurança muito grande que você tem de, além do pré-sal, considerar as boas oportunidades na Argentina, como na bacia de Neuquén, esse óleo não convencional, esse gás não convencional. Então, nos interessa muitíssimo estar na Argentina. Nos interessa muitíssimo nos sentirmos confortáveis do ponto de vista da segurança regulatória e do ponto de vista econômico de que aquilo que a gente investe lá vai prover a Petrobras dos benefícios que ela planeja. Então, objetivamente, é saber qual é a regra. Para nós é importante que essa regra seja definida para que a Petrobras continue na Argentina e dentro daquilo que está previsto no plano. Nem tudo que quero de energia vem só do pré-sal. Tem o pós-sal do Brasil e tem a Argentina.

E em relação à Bolívia?

Quanto à Bolívia, dependemos do gás da Bolívia. E depois de 2020 não há nenhum sinal, nesta república aqui, que mostre que eu possa não considerar o gás boliviano. Então, novamente, que as regras sejam cumpridas para que a gente continue investindo na Bolívia e cada vez mais. Sobre do Equador, não fomos comunicados oficialmente de nenhum valor com relação a proposta do Equador.

Quanto vai ser Botafogo e Fluminense?

No primeiro jogo (ontem) 2x1 para o Botafogo; e no segundo jogo, 3x2 para o Botafogo. Acertei na bucha o 3x1 com o Vasco (na final da Taça Rio). Quando eu vou ao jogo, o Botafogo ganha. (Ela errou o palpite: deu 4x1 para o Tricolor).

PREPARAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA OS JOVENS

Da infância pobre no Morro do Adeus, Graça Foster lembra do aconchego da família. Apesar das dificuldades da época, ela afirma não ter razões para esquecer aquele tempo. “Tenho fotos da minha casa onde eu morei. É uma boa lembrança. Eu brincava na rua. O importante é ter a família, uma casa, por mais simples que seja, é um lar”, diz.

Para ela, as crianças e os jovens do Morro do Adeus devem ter o apoio da família,um acolhimento, e a força de vontade ao lado, não se deixando abater por críticas não construtivas. “Não se limite, não deixe que digam para você que é pretinho, que é branquinho; que é uma menina, pobre, mora aqui e não na Zona Sul. Isso é que não se pode aceitar de jeito nenhum. Não aceite o menos. Você tem direito ao mais, ao muito melhor”, recomenda Graça Foster à jovem Isis de Freitas, 13 anos, aluna do 7º do Ensino Fundamental e moradora do Morro do Adeus.

Graça Foster iniciou a carreira na Petrobras como estagiária do Centro de Pesquisas (Cenpes). Ela lembra que a atual diretoria é composta por funcionários que estagiaram na companhia, o que serve de estímulo para os novos empregados.

“Eles olham para cá e pensam: ‘Eu também posso ser presidente da companhia, posso ser diretor’. Eu não estou aqui?”, afirma a presidenta, confirmando as expectativas de Flávia Villela Fialho, 22 anos, que estagia na Gerência de Patrocínios. “Para um estudante é um sonho trabalhar em uma empresa deste tamanho”, comemora Flávia.

Porém, segundo Graça Foster, o jovem não deve só ficar pensando na presidência. Ele deve se preparar, estudar e interagir. “Se ficar isolado querendo ser presidente, será um ser isolado e ninguém vai compartilhar nada contigo e você está ‘lascado’”, ensina.

Reportagem de Aurélio Gimenez, Érica Ribeiro e Ramiro Alves - Jornal "O Dia"

CIESP realiza rodada de Petróleo&Gás em Paulínia


fabiano
FABIANO GRESPI PREVÊ GERAÇÃO DE R$20 MILHÕES EM NEGÓCIOS NUM PERÍODO DE SEIS MESES


O Theatro Municipal de Paulínia receberá no dia 22 de maio, das 8h às 18h, o "Paulínia Petróleo & Gás - Congresso e Rodada de Negócios", realizado pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). O evento contará com palestras e um encontro com mais de 140 empresas em uma rodada de negócios, que, segundo previsão do Ciesp, deve gerar mais de R$20 mihões em negócios.

No período matutito, a partir das 8 horas, será realizado o Congresso com sete palestras que abordarão diversos temas ligados a petróleo e gás, pré-sal e financiamentos para o setor. A abertura do Congresso, às 8h30 será feita por representantes da Fiesp/Ciesp, Ciesp-Campinas, Secretaria de Energia do Estado de São Paulo, Prefeitura de Paulínia, Petrobras, Sebrae Campinas e Caixa Econômica Federal.

Os participantes, às 12h30, terão oportunidade para perguntas. Às 12h40 será servido um brunch. A participação no Congresso e nas palestras é gratuita. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (19) 3743-2200.

Já a Rodada de Negócios será realizada das 13 às 18 horas, com a participação de 150 empresas. O evento é visto como uma grande oportunidade para a ampliação da rede de contatos das empresas e aumentar seus negócios no mercado. Essa modalidade de geração de negócios é a oportunidade mais barata e eficiente, uma vez que em uma única tarde, o representante da empresa participante pode ter contato com dezenas de outros futuros parceiros.

Para empresas associadas ao Ciesp e para as de Paulínia, a inscrição na Rodada de Negócios é de R$ 150,00. Para as empresas não associadas e de outros municípios, a inscrição é de R$ 300,00. As inscrições são através do telefone (11) 3549-3288.

Segundo o diretor do departamento de Negócios do Ciesp-Campinas, Fabiano Grespi, a Rodada deve gerar para os participantes negócios em torno de R$ 20 milhões, em um período de seis meses. "O alto nível das empresas âncoras, os representantes da cadeia de petróleo e gás e a organização da indústria de petróleo, com a presença da Petrobras, fazem com que esse evento seja o maior da categoria no interior paulista", ressalta.

O Paulínia Petróleo & Gás tem apoio da Prefeitura Municipal, do Sebrae e da Fiesp. O patrocínio é da Petrobras e Caixa Econômica Federal.

Serviço

Paulínia Petróleo & Gás - Congresso com Palestras e Rodada de Negócios
Data: 22 de maio
Horário: das 8 às 18 horas
Local: Theatro Municipal de Paulínia
Realização - Ciesp. Patrocínio - Petrobras e Caixa Econômica Federal. Apoio - Fiesp, Prefeitura Municipal de Paulínia e Sebrae.

Fonte: Portal de Paulinia

Perdas do Estaleiro poderiam construir outro navio do tipo Suezmax (EAS)


A demora de quase 4 anos para construir o petroleiro João Cândido vai custar caro ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS). O primeiro navio do empreendimento vai sair de Suape com preço 53% acima do valor estabelecido no contrato com a Transpetro. Atraso no cronograma, retrabalho e necessidade de reforçar a contratação de mão de obra fez o valor saltar de R$ 323,4 milhões para quase meio bilhão de reais (R$ 495 milhões), no acumulado de 2008 a 2011.

O atraso também provocou efeito dominó na construção dos outros 22 navios encomendados pela Transpetro, dentro do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef). No balanço divulgado esta semana pelo EAS, a empresa reconhece uma perda de R$ 333,4 milhões na construção das três primeiras embarcações. O valor do rombo é suficiente para construir outro petroleiro Suezmax.

No que depender do cliente, o Atlântico Sul terá que arcar com o prejuízo. Pelo menos é o que diz a Transpetro. Procurada pela reportagem do JC, a empresa informou que "pagará pelos navios encomendados ao EAS o preço estipulado em contrato. Não houve aditivos de valor". Especialistas em indústria naval afirmam que, por conta da curva de aprendizagem, a média histórica é que o primeiro navio de um estaleiro custe entre 15% e 20% mais caro.

"No caso do Atlântico Sul já era esperada essa explosão nos custos, provocada pela demora na entrega do João Cândido. Um navio que fica 2 anos a mais dentro de um estaleiro significa aumento dos custos fixos. Isso sem falar no superdimensionamento da mão de obra para entregar as encomendas e no retrabalho, porque soldas e tubulações precisaram ser refeitas", observa Floriano Pires Júnior, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O petroleiro começou a ser construído em setembro de 2008, com o corte da primeira chapa de aço. Em maio de 2010, o então presidente Lula esteve em Suape para a cerimônia de batismo e lançamento ao mar da embarcação. Na solenidade, a expectativa era que o navio fosse entregue em setembro do mesmo ano, mas ele continuou encalhado no estaleiro e a previsão é que seja entregue até 5 de maio (quando completará aniversário de 2 anos dentro do empreendimento).

A plataforma P55 – única encomenda entregue pelo estaleiro – também sofreu aumento de custo. O valor passou de R$ 823,6 milhões para R$ 1 bilhão. A situação não é diferente com o Zumbi dos Palmares (2º navio), que no contrato custa R$ 317 milhões, mas já está saindo por R$ 424,6 milhões (um ágio de 24%). A assessoria de comunicação do EAS disse que não tinha porta-voz para comentar o aumento de custos, porque a diretoria está imersa na entrega do João Cândido. O EAS já recebeu adiantamentos de pagamento da Transpetro para até o 22º navio. A estatal explica que adianta 5% do preço de cada navio, garantidos por fianças bancárias.

Fonte: Portos e Navios

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Lixo nada extraordinário


Foto: Arquivo/JA (Rio Grande-RS)


Uma cena que se tornou comum em nossa cidade é a superlotação dos contêineres de coleta de lixo e a sujeira acumulada nas proximidades dos mesmos.

Essa situação se agrava aos finais de semana e feriados, quando a coleta deixa de ser diária. Exemplo disso foi o último feriado de Páscoa, quando ao final da sexta-feira as lixeiras já se encontravam atulhadas e exalando o péssimo cheiro dos resíduos decorrentes da tradição de comer frutos do mar neste dia. Em plena Festa do Mar, imagino o impacto negativo deste cenário para os turistas que afluíram até nossa cidade.

Como é amplamente divulgado na mídia, Rio Grande tem tido um acréscimo populacional considerável. Além disso, o poder aquisitivo da população também aumentou e em consequência disso as pessoas consomem mais e produzem mais lixo. Sendo assim, a coleta de lixo deveria ser readaptada a esta nova realidade, tornando-se diária. Mais contêineres também deveriam ser acrescidos nos pontos críticos.      Mas a responsabilização pelos problemas advindos do lixo urbano não pode ser atribuída na sua totalidade aos nossos gestores públicos. Grande parte do problema é de responsabilidade dos usuários.

É comum ver contêineres sendo usados para despejar entulho de obras e móveis velhos. Muitos catadores reviram o lixo e não recolocam de volta os resíduos descartados. Comerciantes depositam caixas de papelão sem desarmá-las, fazendo com que esse tipo de lixo (que é 100% reciclável) ocupe todo o contêiner, e por sua vez o lixo excedente seja depositado à volta do contêiner. Os cães famintos que vivem pelas ruas se encarregam de rasgar as sacolas e espalhar os resíduos. Nas primeiras horas do dia podemos ver cenas deploráveis do lixo invadindo o passeio público e espalhando-se ao meio fio.  Quando chove esse lixo é transportado pelas águas para dentro dos bueiros, causando uma série de alagamentos e transtornos diversos.

 A situação é complexa. Creio que as soluções passam por políticas públicas de coleta mais efetivas, pelo consumo consciente e a necessidade de reciclar o lixo. A educação e civilidade de um povo podem ser medidas pelo modo como seus cidadãos lidam com esse tipo de problema.


Fonte: Jerry da Costa Rodrigues (Jornal Agora)

terça-feira, 24 de abril de 2012

*CURIOSIDADES DO NOSSO CORPO (algo que precisamos saber)


1. Se você estiver com a garganta doendo, aperte seu ouvido:
Pressionando os nervos do ouvido, ele vai gerar um reflexo imediato nos espasmos da garganta e alivia o desconforto

2. Para ouvir melhor utilize apenas um lado da orelha:
Se você está em um clube e não ouvir bem o que as pessoas estão dizendo, vire a cabeça e use apenas a orelha direita, uma vez que ela distingue melhor as conversações, enquanto a esquerda identifica músicas de som.

3. Para resistir à tentação de ir ao banheiro pense em sexo:
Quando não resistir à vontade de urinar e não tiver um banheiro por perto, pense em sexo. Isso vai entreter o seu cérebro e reduzirá o estresse.

4. Provoque tosses para reduzir a dor:
Um grupo de cientistas alemães descobriram que quando você espirra, aumenta a pressão no peito e coluna vertebral, inibindo, assim, dores na coluna.

5. Se você estiver com o nariz entupido:
Pressione o céu da boca e o nariz. Toque o céu da boca firmemente com um dedo, segurando o nariz abaixo das sobrancelhas. Isso permitirá que as secreções possam se mover e você volta a respirar.

6. Quando você tiver com azia, durma sobre seu lado esquerdo:
Isto cria um ângulo entre o estômago e do esófago, de modo que o ácido não pode passar para a garganta.

7. Quando um dente dói esfregue um cubo de gelo em sua mão:
Você deve passar um pedaço de gelo na área, em um "v" que tem entre o polegar e o dedo indicador contra a palma da mão. Isto reduz em 50% a dor, pois este setor está ligado aos receptores da dor da face.

8. Quando você se queimar, pressione o ferimento com um dedo:
Após a limpeza da área afetada, pressione com a mão sobre a queimadura, assim ela retornará a temperatura inicial e evitará bolhas. (Para pequenas queimaduras, apenas)

9. Quando você estiver bêbado:
Repouse a mão sobre uma mesa ou superfície estável. Se você fizer isso, seu cérebro vai recuperar o sentido de equilíbrio e evitará que tudo gire ao seu redor.

10. Ao correr, respire quando o pé esquerdo pisar o chão.
Isto irá prevenir sentimento de comichão no peito, porque se você respirar quando você coloca o pé direito, fará pressão no fígado.

11. Se sangrar o nariz, empurre com o dedo:
Se você deitar com o sangue escorrendo poderá se sufocar, por isso é melhor pressionar o dedo sobre o lado do nariz quando você tiver sangramento.

12. Para controlar o batimento cardíaco quando você está nervoso
Coloque o polegar na boca e assopre, isso irá ajudar seu coração parar de bater tão rápido a partir da respiração.

13. Para aliviar uma dor de cabeça quando você bebe água gelada:
Quando você beber algo congelado, resfria o paladar e o cérebro interpreta. Então você deve colocar a língua no céu da boca para retornar à temperatura normal.

14. Previna a falta de visão quando você está na frente do PC:
Quando você coloca seus olhos em um objeto próximo, como um computador, a vista fica cansada e não consegue enxergar direito. Por isso, feche os olhos, contraia o corpo e prenda a respiração por um momento. Então, relaxe. Remédio santo.

15. Desperte suas mãos e pés adormecidos movendo sua cabeça:
Quando você dorme, um braço ou uma mão, gire a cabeça de um lado para o outro e sentirás a dormência passar dentro de 1 minuto. Os membros superiores adormecem pela pressão sobre o pescoço. Igualmente para pernas e pés, leva alguns segundos.

16. Uma maneira fácil de prender a respiração debaixo d'água:
Antes de mergulhar, fazer respirações muitos rápidos e fortes para fazer o sangue ácido desaparecer, pois isso é que causa a falta de ar.

17. Memorize textos à noite:
Tudo o que você ler antes de dormir, o mais fácil de lembrar ...


Rio Grande, de rio-grandinos e brasileiros


Com Polo Naval, população da cidade começa a ganhar um novo perfil


Filhos desta terra ou não, há uma nova onda na cidade do Rio Grande. São novas opções de lazer que vão surgindo, oportunidades de trabalho, de estudos. Um mercado que cresce em ritmo acelerado e que recebe uma incumbência cada vez maior. Receber profissionais, aprendizes e trabalhadores de todas as áreas e adotar como se estes sempre fossem daqui.

Com o desenvolvimento do Polo Naval, vários trabalhadores vêm integrar esse complexo e, junto com eles, famílias que acabam se integrando ao sistema da cidade e passando a atuar no comércio, na indústria e nos serviços. Rio Grande está se tornando um centro de aglomeração e unificação de pessoas de diversas regiões do Brasil que precisam conviver em harmonia.

No último dado estatístico feito pela empresa Quip - que integra o Polo Naval - este ano, a grande maioria dos funcionários pertence a Rio Grande e a cidades da região. Em todo complexo da Quip, 80,9% dos trabalhadores são gaúchos, sendo que 69,7% são rio-grandinos. Os outros 19,1% de trabalhadores pertencem aos demais estados brasileiros. Estes números foram levantados em março de 2012.

Mesmo que a proporcionalidade de funcionários de fora do Rio Grande do Sul seja menor do que a de gaúchos, é muito perceptível a entrada de outros estados na cultura rio-grandina. Em bares, restaurantes, festas noturnas notamos a presença desses “estrangeiros” que ajudam a construir a nova cidade do Rio Grande.

Adaptação e cultura

Edgar Velloso tem 32 anos e nasceu no Rio de Janeiro. Está na cidade desde maio de 2007. “Antes de eu vir de vez eu já tinha vindo algumas outras vezes aqui. E quando me fizeram o convite, posso dizer que me assustou bastante”, afirma ele.

Edgar é coordenador de desenvolvimento de software e tecnologia da informação da Quip e afirma que hoje não se acostumaria a morar novamente no Rio de Janeiro. “Os primeiros meses foram complicados. Mas a questão cultural foi bem positiva, pois quando cheguei aqui e vi a cultura gaúcha, ela chama atenção. Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina não tem identidade tão forte. Quando eu vi o que tudo significava vi que era muito bonito. Eu morei toda vida no Rio e nem sabia que lá tinha hino, achava que era o ‘Cidade Maravilhosa’”.
Edgar começou a morar no centro e depois se mudou para o Cassino. “A paz, o sossego, a tranquilidade. No máximo em 30 minutos eu chego em casa. Todos esses fatores começaram a despertar o meu carinho pela cidade. Fiz muitos amigos, conheci minha esposa aqui também. Até na hora de buscar um serviço é mais fácil, aqui você liga pro mecânico que é seu amigo e ele vai buscar o seu carro, lá no Rio você perde o dia inteiro tentando fazer isso”, afirma ele.

Segundo ele, a qualidade de vida que Rio Grande apresenta é muito boa. “Deixar o carro em casa e poder ir ao cinema, caminhar na avenida. Eu conheço muita praia, mas como a daqui não tem igual”, avalia. Sobre o frio, Edgar fala que estranhou muito quando chegou aqui. “Quando geava eu tirava foto e mandava para o Rio. O frio incomoda bastante, mas o calor constante também. No frio você põe um casaco e se esquenta, no calor não tem o que você fazer”, conclui.
 
Já Gilson Moreira, da comunicação social da Quip, está morando em Rio Grande há dois anos. “As facilidades que Rio Grande tem me encantam, poder ir ao supermercado, ser atendido mais rapidamente nos lugares. Fui trocar o nome da conta de luz e consegui fazer isso no horário de almoço. No Rio, iria perder o dia. O que mais minha esposa sente falta é de um shopping center”, afirma ele.
Já Edgar também diz que sua esposa, que é de Bagé, não se importaria de morar no Rio de Janeiro. E ele avalia que o que falta em Rio Grande é a pavimentação de ruas. Gilson afirma que a mobilidade para chegar a Rio Grande ainda é complicada. “Falta aeroporto, duplicação da estrada. Na Feira do Polo Naval ficou clara essa dificuldade de chegar até Rio Grande. Falta uma ligação com a Capital”, conclui.
Sobre um dos principais problemas que Rio Grande vem enfrentando, os dois avaliam que não chega a ser tão sério assim. “Aqui não tem engarrafamento. Tem lentidão. Há um problema cultural que as pessoas não estão acostumadas”, avalia Edgar.

Fonte: Jornal Agora (André Zenobini)

Oportunidade de trabalho para a RNEST, em Ipojuca/PE


Caros Amigos,
Conhecendo alguém disposto a ir para a RNEST, em Ipojuca/PE, (para Assistência Técnica à Obra), o contato é com o Eng. Hugo Karam, abaixo indicado (salário e condições a negociar!!)
Estão precisando dos seguintes profissionais para a RNEST, para ficarem locados na obra:

Engenheiro Civil;
Engenheiro de Automação e Instrumentação;
Projetista de Tubulação;
Projetista Elétrico;

Contato:
HUGO KARAM DE LIMA
Engenheiro Eletricista
ENGEVIX Engenharia S/A
         
hugo.lima@engevix.com.br

Vagas para Inspetor de equipamentos


A GERMAN ENG está recrutando 6 Inspetores de Equipamentos para parada de usina de açúcar e álcool em usinas em Arez RN e Pedras de Fogo PARAÍBA, período de 2 a 3 meses (maio, junho e julho).
Serviços de Inspeção Nr 13 em vasos e trocadores.
Mandar CV Urgente para: lelio@german-engenharia.com.br


Boa sorte aos interessados.
linkedin.com



"Inspeção de Equipamentos Estáticos"


A GERMAN ENGENHARIA conta uma uma área voltada para a prestação de serviços de Inspeção de Equipamentos. Estes serviços são planejados e supervisionados por uma equipe multidisciplinar de engenharia, que atua em todas as fases da vida operacional dos equipamentos, desde a sua fabricação, transporte e montagem, até o acompanhamento da deterioração pelo uso e manutenção.
Através da estrutura própria da German Engenharia e da consolidação de parcerias estratégicas, possuímos recursos modernos e atualizados nas áreas de ensaios não-destrutivos e análise de resultados, a fim de proporcionar aos nossos clientes níveis adequados de disponibilidade e confiabilidade de suas instalações a um custo compatível com as suas necessidades.
Objetivamos agregar valor através da implementação de soluções de inspeção e contínua pesquisa, via planejamento e utilização de técnicas que permitam o mínimo de invasão do equipamento quando em operação e, também, através da análise dos resultados condizentes com as normas e códigos reconhecidos tais como normas API, NBIC, ASME e BS aplicadas aos problemas detectados.
No caso de necessidade de reparos e manutenção, nossa experiência e nossos serviços incorporam os Projetos de Reparos, visando a proposição de soluções técnicas e realistas, considerados para os serviços de campo que possuem limitações de acesso, regras de segurança, etc.


http://www.german-engenharia.com.br/site/equip_estatico.html#meio


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Comperj terá maior projeto de reúso industrial de água do mundo



Consciente da importância da água para suas atividades e dos problemas decorrentes da crescente escassez e degradação da qualidade deste recurso, a Petrobras investe no desenvolvimento de projetos relacionados ao uso racional da água em suas instalações. Para o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), maior empreendimento da história da Petrobras, que está sendo construído em Itaboraí (RJ), a Companhia optou por uma solução inovadora, que aproveitará o efluente tratado da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) para uso como água industrial.

Será o maior projeto de reúso de água do mundo. A vazão total prevista para o empreendimento será de 1500 litros por segundo, o que equivale a 47,3 bilhões de litros por ano, quantidade suficiente para o consumo de uma cidade de 750 mil habitantes. Caberá à Cedae o investimento na implantação do projeto e à Petrobras o pagamento da tarifa pelo fornecimento de água.

Optando pela utilização de água proveniente de esgoto tratado, a Petrobras deixa de captar água em fontes naturais. Com isso, o Comperj não usará água potável no seu processo industrial, garantindo sua operação sem concorrer com o fornecimento de água para a população. A água fornecida servirá principalmente para processos de resfriamento e geração de vapor.

O sistema compreenderá:

- Estação de Produção de Água Industrial (EPAI), localizada na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Alegria, da Cedae: responsável pela produção de água industrial com as características requeridas pelo Comperj, utilizando tecnologia MBR (Reator Biológico de Membrana);

- Duto submarino de 17 quilômetros de extensão: levará a água proveniente de esgoto tratado da ETE Alegria, localizada no Caju, até a reservação intermediária na ETE São Gonçalo;

- Estação de bombeamento e duto terrestre: levarão a água por mais 32 km até a entrada do Comperj, em Itaboraí.

Cabe destacar que, além da água de reúso, haverá o também o fornecimento de água potável para o Comperj. Conforme previsto no convênio firmado em março de 2008, entre Petrobras e Cedae, foi inaugurada a ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA) de Porto das Caixas, em Itaboraí, incluindo o sistema de adução, que ampliará a capacidade de produção em 100 litros por segundo.

Metade do acréscimo do suprimento de água potável é ofertada para a população do entorno do Comperj, beneficiando aproximadamente 25 mil pessoas, e a outra metade é fornecida para o abastecimento de água potável do Comperj.

O empreendimento

Um dos principais empreendimentos da história da Petrobras, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), está sendo construído em uma área de 45 km2 no município de Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Serão 212 mil empregos diretos, indiretos e por efeito renda para todo o Programa Comperj. Será, portanto um empreendimento estruturante e de grande porte para a região e para o estado do Rio de Janeiro.

Sua configuração conta, em uma mesma área industrial, com unidades de Refino e unidades Petroquímicas. A Refinaria do Comperj tem o início de operação da sua primeira fase previsto para 2014, com capacidade de processar até 165 mil barris de petróleo por dia. Na segunda fase, prevista para 2018, será atingida capacidade total de 330 mil barris de petróleo por dia.

Serão produzidos, pela Refinaria, diesel, GLP, querosene, nafta, coque e enxofre a fim de suprir o mercado nacional e fornecer matéria-prima para as Unidades Petroquímicas. As Unidades Petroquímicas têm previsão de operação em 2017, produzindo eteno, propeno, polietilenos, polipropileno entre outros petroquímicos.

Agência Petrobras de Notícias (guiaoilegas)

Empresas fornecedoras de estaleiros visam Brasil, diz sindicato


Diante da expansão das encomendas de navios, sondas e plataformas para o pré-sal, o Sinaval (Sindicato Nacional da Indústria Naval) mapeou o interesse de, ao menos, 20 empresas fornecedoras de estaleiros de se instalarem ou ampliarem suas atividades no país.

Entre elas, estão a suíça ABB (motores laterais para sondas), a italiana Pelegrini (guindastes), a norte-americana Raytheon (radares), a finlandesa Wärtsilä (motores elétricos), a japonesa Daihatsu (motores), a britânica Rolls Royce (sistemas elétricos) e a alemã CSA-ThyssenKrupp (aço).
 
  
A siderúrgica pretende instalar um laminador em sua unidade em Itaguaí (RJ) para produzir aço naval, caso obtenha preço competitivo de gás natural usado no processo de laminação (transformação de placas grossas de aço em chapas mais finas). Hoje, apenas a Usiminas fornece o produto no Brasil.

Algumas dessas empresas já se instalaram no país, como a Pelegrini, que montou uma fábrica em Rio Grande (RS) para suprir o estaleiro de mesmo nome que constrói cascos para plataformas da Petrobras. Outros projetos estão mais distantes e dependem de outras variáveis, além da demanda gerada pelo pré-sal. É o caso da CSA.

Segundo Franco Papini, vice-presidente do Sinaval, a entidade listou uma série de equipamentos nos quais existe a possibilidade de fabricação no país e irá sugerir à Petrobras a adoção de metas específicas de conteúdo nacional para esses bens. É uma forma, diz, de estimular a instalação de companhias no Brasil.

Como exemplo, o executivo citou o caso dos motores de geração elétrica a diesel, atualmente importados. Já há, diz, tecnologia para montar boa parte no país.

Atualmente, a Petrobras define apenas uma meta de exigência de conteúdo nacional global para a suas encomendas de navios, plataforma e sondas. A ideia é que sejam criados percentuais mínimos para cada um dos equipamentos que podem ser feitos no país.

Essa será uma das sugestões do Sinaval à presidente da Petrobras, Graça Foster, que criou um programa para trazer fornecedores estrangeiros ao país de equipamentos sem similar nacional e "chamou para si" a responsabilidade sobre tal tarefa.

De modo geral, a exigência era de 60% para cada embarcação. O Sinaval mapeou que os petroleiros nas encomendados pela Transpetro (subsidiária de transporte da Petrobras) o percentual de conteúdo local chegou a 70%. Já nos barcos de apoio à exploração e produção de petróleo, ficou em 61%. Para plataformas, 63% dos bens e serviços foram produzidos no país.

"Esses números que atingimos já são página virada. Temos de buscar o desafio de que é possível fabricar no Brasil", disse Papini.

O Sinaval vai levar à Petrobras uma lista de equipamentos nos quais há possibilidade de fornecimento local e quais empresas podem se habilitar a produzir os bens no país.

Fonte: Folha.com (PEDRO SOARES)

terça-feira, 17 de abril de 2012

P-55 atrasa início da construção de cascos para Petrobras (ENGEVIX)


Um problema nos nós (peças de aço usadas na construção da estrutura principal do convés) da plataforma P-55, da Petrobras, atrasou o início da construção dos oito cascos de plataformas que a Engevix vai construir para a estatal instalar no pré-sal da bacia de Santos. A plataforma está sendo finalizada no Estaleiro de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

De acordo com o presidente da Engevix, Cristiano Kok, a saída P-55 do dique-seco do estaleiro Rio Grande estava programada para setembro do ano passado, mas por causa de um problema encontrado nos nós do equipamento essa data foi adiada para 15 de junho, um prazo que ele considera "apertado" para ser cumprido.

"Nosso desejo é que ela [P-55] fique pronta o mais depressa possível, ela está ocupando o dique-seco que nós queremos ocupar", disse Kok após participar de evento promovido pela Associação Brasileira de Consultores de Engenharia.

A P-55 está programada para ser instalada no campo de Roncador, na bacia de Campos, onde no início do mês a Petrobras encontrou a exsudação (vazamento natural) de fluído de perfuração, de origem ainda não explicada pela companhia.

Para driblar o atraso na construção dos cascos, a Engevix alterou o processo, adiantando o que for possível fazer fora do dique-seco. Para isso, porém, foi necessária a ajuda da Petrobras, que financiou um guindaste de maior porte que vai içar as peças de tamanhos maiores do que as previstas anteriormente.

A Engevix assinou contrato para a construção dos cascos com a Petrobras há um ano e meio e tinha prazo de cinco anos e meio para entregar os oito cascos. Segundo Kok, em quatro anos a entrega será feita, sem atrasos.

"A mudança na forma de fazer o projeto foi uma estratégia para garantir o prazo, o cronograma está rigorosamente em dia", afirmou o executivo.


Fonte: Folha.com (DENISE LUNA)


Comperj: A tragédia anunciada


A Petrobrás constrói em Itaboraí um complexo petroquímico gigante que, além da petroquímica, inclui duas refinarias. Uma obra que enche de orgulho os brasileiros, retomando o braço petroquímico privatizado por Collor e FHC. A petroquímica é a parte mais lucrativa da indústria do petróleo.

Na obra de construção desse gigante, 14 mil trabalhadores foram contratados, distribuídos em vários consórcios. Centenas desses trabalhadores estão em alojamentos no entorno do Comperj e os outros residem nas redondezas e na Baixada Fluminense.  O grande problema da obra é que esses consórcios tratam os trabalhadores como animais. Exploram e desrespeitam o tempo todo.

A Petrobrás, que deveria tomar a frente e cobrar dos consórcios respeito aos direitos dos trabalhadores, “lava as mãos”. Por isso afirmamos que a direção da Petrobrás é a principal responsável pelos maus tratos e o desrespeito com os trabalhadores por parte dos consórcios.

Tem empresa que não deposita o FGTS há seis meses. Outras não pagam hora-extra nem adotam o sistema de banco de horas, obrigando os operários a trabalharem além da jornada legal. Muitas delas também não garantem a folga legal para os trabalhadores de outros estados, o que inviabiliza visitarem suas famílias. Os trabalhadores reclamam da comida e do transporte.

Tudo isso está transformando o Comperj num caldeirão, palco de várias greves. No momento mais uma greve está acontecendo, agora como parte da campanha salarial. Os trabalhadores reivindicam: aumento real de salário; melhores condições de trabalho; e o não desconto dos dias parados em greves anteriores,  já que os culpados pelo desrespeito aos direitos trabalhistas são os patrões, não cabendo aos empregados pagarem a conta pelas paralisações. Além disso, os operários reclamam das distorções entre os salários nas mesmas funções.

O Sinticon-SG é o sindicato que representa os contratados nas obras do Comperj. Mas Sindipetro-RJ, que representa os funcionários da Petrobrás, está lutando ao lado desses trabalhadores, em busca de soluções para uma crise que, não temos dúvidas,  só será resolvida com a intervenção da Petrobrás.

No dia 11 de abril último, representantes dos dois sindicatos estiveram com o Diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto, que se comprometeu a se reunir com os responsáveis pelos consórcios com o objetivo de apresentar uma contraproposta da empresa aos grevistas, na assembleia marcada para quinta (12).

O Sinticon-SG disse ao diretor que sem uma contraproposta formalizada a greve vai continuar. Com a continuidade da greve, os trabalhadores discutem fazer uma concentração em frente ao Edise, sede da companhia, em busca de uma saída para o impasse.

No canteiro de obras, até agora nada de grave aconteceu, mas a presença ostensiva da polícia, com armas de grosso calibre, causa apreensão. No entanto, diga-se de passagem, até o momento os policiais tem se limitado a assistir ao conflito, a impedir um ou outro piquete, chegando a ameaçar alguns trabalhadores de prisão, embora sem  truculência.

Mas a tensão no canteiro de obras cresce. Trabalhadores, grevistas e não grevistas estão apavorados com a situação. As mulheres choram. O clima fica mais angustiante a cada dia. Estamos por um fio.

Agindo com justiça e cautela, a  direção da Petrobrás tem todas as condições para evitar  um desastre maior, que poderia por em xeque a obra e expor a riscos a vida dos trabalhadores.

Mas, se depender unicamente da intransigência dos consórcios, a tendência é  a greve continuar por tempo indeterminado. Talvez por que eles saibam que, em última instância, é a Petrobrás que será responsabilizada.

Estamos assistindo a um verdadeiro jogo de empurra entre os consórcios e a Petrobrás. Perguntamos: será que a presidenta Dilma sabe desse conflito?

Será que os dirigentes da companhia estão capacitados para resolver os graves problemas sociais e trabalhistas do Comperj?

A direção do Sindipetro-RJ tem feito seu papel, tentando viabilizar reuniões entre a direção da empresa e os grevistas. Caso a situação fuja do controle, ninguém poderá alegar “eu não sabia”.

* Emanuel Cancella é diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro

Fonte: Portogente (Emanuel Cancella)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Vagas inspetor qualidade civil e mecânica



SQS

Temos 05 vagas inspetor qualidade civil e mecanica.
Contatar Marcia no logistica@sqsqualidade.com.br

Boa sorte aos interessados e estou apenas repassando.

Casco da P-55 também teria problemas estruturais, diz publicação norueguesa


P-55 apresenta problemas em estruturas, diz publicação
Foto: Deyver Dias/Arquivo JA

De acordo com a publicação norueguesa especializada Upstream, a entrega da plataforma semissubmersível P-55, que está sendo construída no dique seco do Rio Grande, sofrerá mais atrasos, pois foram encontradas defeitos em estruturas do deckbox (convés). Em vistoria realizada no deckbox teriam sido encontradas fissuras em nós (peças de aço usadas na construção da estrutura principal do convés), defeitos que tornam arriscada a execução do içamento do deckbox para união com o casco, operação chamada de "mating".

O casco da P-55 atracou no cais sul do Estaleiro Rio Grande em 16 de janeiro deste ano e sua entrada no dique seco para o "mating" foi anunciada para a última semana de fevereiro. Depois, foi adiada para a última semana de março, mas até agora não ocorreu. O último adiamento do mating seria devido ao problema encontrado em alguns nós. Conforme a publicação, o casco também apresenta problemas. As informações que se tinha, extraoficialmente, até agora, é que ele veio de Pernambuco, onde foi construído, sem estar totalmente pronto.

No início de março, a Petrobras já tinha informado ao Agora que a P-55 não ficaria pronta em dezembro deste ano, como estava previsto, e sim no primeiro trimestre de 2013. As estruturas que apresentam fissuras foram adquiridas pela Petrobras. Fontes próximas ao projeto informaram à Upstream que, devido a esses problemas, a P-55 iniciará a produção de petróleo só em 2015. A previsão inicial era que começasse no final de 2013. Através de sua assessoria, a Petrobras disse que não vai se pronunciar sobre o assunto.
Fonte: Jornal Agora

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